A mulher gemia de prazer debaixo dela, quanto mais se movia mais ela lhe abria as pernas, lhe dando mais acesso aquele lugar quente e molhado. Ambas se moviam com selvageria, ate um pouco de brutalidade, mais era assim que ela gostava. Amava dominar, pensar que a outra conseguiria o prazer pleno apenas se continuasse aquela movimentação gostosa. -Vira de quatro. – ela saiu de dentro da mulher com o brinquedo que adorava usar e esperou ela se posicionar do jeito que queria e novamente a penetrou firme e forte e continuou com aqueles movimentos loucos. -Ah...Ágata assim não vou aguentar...vou goz*r... -Não Brenda, apenas quando eu disser que pode, se controle ou paro. – Ameaçou com a voz rouca e ofegante, continuando os movimentos. Ficaram naquele vai e vem ate Brenda implorar. -Por favor, me deixa... Ágata continuou calada olhando aquela bunda gostosa e se lembrou de outra, balançou a cabeça espantando a lembrança inoportuna. Passou o dedo pelo orifício escuro pressionando e Brenda suspirou tentando se controlar. -Que merd* Ágata hoje você esta insaciável... -Cala a boca...vou comer sua bunda agora, tente relaxar... Brenda relaxou o máximo que conseguiu ate que a outra lhe introduzisse o brinquedo por trás, sabia o quando ela gostava de comer uma bunda, tinha aprendido a gostar de dar por causa dela. Os movimentos voltaram lentos no começo mais logo voltaram com toda intensidade. Brenda gemia alto se controlando para não goz*r, como Ágata avia pedido, sabia que o prazer quando viesse seria imenso. -Isso gostosa, se movimenta também... -incentivou Ágata ofegante. Sabia que ela não aguentaria mais, levou a mão ao meio das pernas dela e lhe pressionou aquele ponto intumescido e escorregadio. – pode goz*r agora. O prazer veio e foi liberado e Brenda gem*u tão alto que mais parecia um grito de libertação, caiu sem forças na cama se recuperando do incrível orgasmo. Virou-se na cama observando Ágata tirar o acessório e se encaminhar para o banheiro do motel. Não iria atrás dela pois sabia que ela não gostava de intimidades depois do sex*. Desde a primeira vez que ficara com ela, essa fora bem clara apenas sex* e nada mais e como Brenda gostava de uma boa foda concordou, já tinha feito coisas com Ágata que lhe deram imenso prazer e gostava daqueles momentos, mais não era trouxa de se envolver sentimentalmente com ela, sofreria e muito se isso acontecesse. Depois de um tempo Ágata saiu do banheiro toda vestida e com os cabelos molhados. Ela era linda com aquele jeito masculino dela. Tinha uma pegada melhor que muitos homens que Brenda ficara. Suspirando se sentou na cama sem vergonha da nudez e chamou por ela. - Ágata mais já... -Gostosa já estamos nessa cama já tem umas três horas tenho que voltar para fazenda, amanha tenho coisas para resolver. -Fiquei sabendo das irmãs, é comentário na cidade viu. –avisou. -Povo fofoqueiro que não tem mais nada para fazer. – ralhou à grandona. Brenda se espreguiçou levantou da cama e foi para o banheiro tomar uma ducha rápida também. Eram sempre assim com Ágata, encontros esporádicos pelos motéis da cidade. Sabia que já estava na hora de ir embora. Já na caminhonete seguiram rumo a rua da casa de Brenda onde Ágata a deixou apenas com um ate depois, e seguiu para fazenda. Andava tão estressada que ligara para Brenda depois da conversa que tivera com Valentina sobre os roubos que agora aumentaram. Tinha que se distrair um pouco conseguira, ate olhar para bunda de Brenda e se lembra de outra. -Inferno... Tantos problemas, só problemas... Depois de um tempo chegou a fazenda e encontrou a turma toda reunida na sala. -Hei grandona, sumiu, tentamos te esperar para o jantar mais o cheiro estava bom demais então atacamos sem você. Ágata riu do jeito descontraído de Rubi. -Não tem problemas, Amélia sabe fazer uma boa comida, mais tarde como algo se me der fome. –olhou para todos e deu falta de uma pessoa. – Onde esta Safira? -No guardo não quis comer. – Jade falou preocupado. – Não saiu de La o dia inteiro. Ágata passou as mãos nos cabelos nervosa, não sabia como agir com a irmã mais nova. Sem conseguir se controlar pousou os olhos em Helena que como sempre segurava Túlio nos braços. Seu celular fez barulho de mensagem chegando e o pegou para olhar, era de Brenda. “Adorei nosso final de tarde, doida para lhe dar de novo.” Sempre gostara desse tipo de jogo, dessas mensagens com conteúdo sexual, mais por algum motivo se sentiu mal, apagou a mensagem e avisou. -Certo, vou lá conversar com ela, isso acaba agora. -O quarto esta trancado. –Jade avisou. Ágata não deu ouvidos e subiu as escadas de dois em dois degraus, quando ia bater a porta se abriu e arregalou os olhos ao se deparar com Safira. Durante todo o dia Safira refletira sobre o que precisava fazer e sobre o que queria fazer. Mais à tarde quando a casa ficou em silencio foi em direção ao escritório de Ágata para usar o telefone. Fez a ligação e suspirou aliviada quando A Madre atendeu. -Boa tarde Madre sou eu Safira. -Boa tarde querida como você esta, como vão às coisas ai? -É sobre isso que queria falar Madre. – respirou fundo e disse com voz baixa. – Não vou mais fazer meus votos Madre, não volto mais para o convento. Ouve um silencio momentâneo ate a Madre dizer. -Sabia quando saiu daqui que não voltava mais querida. -Como Madre? – Safira começou a chorar. -O sonho de uma mãe, não é o sonho de uma filha. Safira chorou mais ainda com o coração apertado, sentia que estava desapontando a mãe. -Minhas irmãs precisam de mim Madre. -E você tem que ajudá-las querida, mais não fique remoendo essa decisão. Você tinha uma ilusão de vocação que não era sua. Fico feliz que tenha decido isso, já vi muitas meninas fazerem votos por motivos errados e serem infelizes. -Mais eu gosto tanto do trabalho que é feito ai Madre. -Não precisa virar freira para ajudar as pessoas e servir em nome de Deus querida. Existem boas almas que trabalham em prol do amor e caridade em suas casas, ajudando seus vizinhos e seus próximos, você é uma boa moça. Encontrara a felicidade que procura mais ela nunca esteve aqui Safira, não para você. – Falou sabiamente a Madre. -Acho que acabei de descobrir isso Madre. -Não fique triste queria, vou pedir a uma das noviças que embrulhe suas coisas e te as envio. -Não precisa Madre, distribua minhas coisas para as noviças mais novas que estão chegando agora. -Tudo bem querida farei o que deseja, seja feliz. -Obrigada por tudo Madre. Ate. -Ate querida. A ligação ficou muda e Safira limpou suas lagrimas, não compreendia mais se sentia um pouco mais leve. Voltou ao quarto e se fechou novamente, se encaminhou para o banheiro e se banhou demoradamente. Depois de um tempo abriu a pequena mala que havia trago e vasculhou por algo para vestir. Não usaria mais as roupas de noviça. Mexeu as roupas e lá no fundo encontrou uma muda de roupa enrolada. Não se lembrava de ter colocado ali. Lembrou-se das palavras da Madre. “sabia que não voltaria”. Respirou fundo e colocou a roupa. Um vestido longo em tecido bem fresquinho na cor azul clarinho. O vestiu, penteou os longos cabelos pretos e fez uma longa trança. Voltou-se para o espelho olhando para aquela moça branca e magra que era refletida. -Agora vamos lá, você consegue. Quando abriu a porta quase trombou com Ágata essa abriu arregalou os olhos a olhando. -Eu vou ficar Ágata. – Safira disse baixinho com os olhos cheios lagrimas. Sem nem perceber Ágata abriu os braços e acolheu sua pequena irmã. Ficaram abraçadas por um tempo. -Esta certa disso pequena? Você não tem que abrir mão de nada pelas meninas, quero que saiba que não as deixarei passarem necessidade de nada. -Já tomei minha decisão. –Safira se soltou abraço e disse firme. Ficaram se olhando e Ágata passou as mãos rosto da irmã limpando o restante das lagrimas. -Então vamos descer, Jade esta preocupada falou que você não saiu do quarto durante o dia todo. -Precisa de tempo. -Deve estar com fome. -Um pouco, vamos lá. -Se prepare hem, Jade com certeza vai pirar quando souber de sua desistência e Rubi te encher a cabeça com sua nova aparência. -Mais não é nova, apenas troquei de roupa. -Pequena você não faz ideia de sua aparência ne? – Ágata se impressionou com a inocência de Safira, ela era simplesmente linda e parecia não se dar conta disso. Assim que chegaram na sala já escutaram. -Puta que pariu, Safira é você? – Rubi se levantou do sofá de olhos arregalados, chamando a atenção de Jade e Helena. - Ora, ora...-Helena disse olhando para linda mulher que estava ao lado de Ágata. Ficaram esperando uma explicação e Safira disse em tom baixo. -Vou ficar aqui com vocês. -Não pode fazer isso. – Jade se pós de pé se aproximando de Safira. – Não pode abrir mão de sua vocação por nos. -Já fiz isso, Jade a decisão esta tomada. – novamente Safira, respondeu de forma baixa mais dessa vez de forma firme. -Querida. – Jade a tocou nos ombros. – não tem que fazer isso, ágata já disse que vai nos ajudar... -Eu sei disso Jade, mais Ágata não tem que abrir mão das coisas que ela conseguiu pelo esforço dela por nos. Temos nossos direitos e vamos pegar o que é de cada uma ok? Jade não respondeu pois tinha medo de a mais nova se arrependesse no futuro. -Concordo chaveirinho, e outra seria uma covardia guardar tanta beleza dentro de um convento. Você é linda pra caralh*. -Eu estou com fome. –Safira quis mudar de assunto. -Vem vamos lá à cozinha, Amélia já foi para casa dela, vou preparar um sanduíche para nos. – Ágata chamou e Rubi já foi falando. -Hei espera que vou também, ainda tem espaço pra mais um pouquinho. -Você não tem fundo não? – Jade quis saber, pois a ruiva tinha comido muito no jantar. -Devo ter, mais nunca encontrei. – falou dando de ombros arrancando gargalhadas das irmãs. Logo todas foram para cozinha, menos Helena que falou que levaria Túlio para o quarto. Estava tentando se manter o máximo afastada de Ágata. Aquela mulher poderia fazer um estrago em sua vida. E agora teria que ficar um ano ali com Jade. Será que conseguiria. Nas voltas que estivera dando com túlio pela propriedade tinha notado uma pequena casinha perto da entrada da fazenda. Depois conversaria com Jade sobre isso, talvez pudessem ficar lá durante esse tempo.

Fim do capítulo