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JOIAS RARAS por Aureapp

Ver comentários: 3

Ver lista de capítulos

Palavras: 2611
Acessos: 3174   |  Postado em: 07/11/2019

Notas iniciais:

ola , espero que gostem desse capitulo.

Capitulo 12 Tem tará por bunda ne?

Safira estava trancada no quarto destinado para ela sem saber o que fazer. Seus votos seriam em pouco tempo depois viveria em clausura no convento. Não sairia por um bom tempo. Não tinha ambição pelo dinheiro, mais suas irmãs dele precisavam, principalmente Jade com seu filhinho e a amiga dela. Já notara que eram pessoas bem simples. -Meu Deus me ilumine me mostre qual caminho a seguir. – Rezou baixinho. Lembrava-se de sua mãe lhe falando desde pequena que seu destino era servindo ao senhor. Mais não podia deixar que suas irmãs ficassem sem o que direito era delas por uma escolha sua. Como viveria no convento imaginando o pequeno Túlio passando dificuldades e privações. Não queria que voltassem para aquele lugar perigoso que era a favela. Rubi louca de tudo também tinha direito e precisava do dinheiro para mãe. Quando estavam no hospital ela falara tanto da mãe e que queria dar uma vida melhor para ela. “esse sonho não é seu, sempre foi de sua mãe” Se lembrou das palavras do pai na carta. Sim com certeza era um sonho de sua mãe mais que passara a ser dela também. -Safira vamos almoçar já esta servido sai desse quarto um pouco. – Rubi bateu na porta a chamando. -Não estou com fome. – falou sem abrir a porta que estava trancada. – Podem comer sem mim não vou descer por agora. -Chaveirinho, você não tem que fazer nada que não queira querida. Vem vamos descer depois que comermos conversamos sobre outras opções. Ágata disse que vai entrar com um pedido de revogação contra o testamento de papai. Mais Safira continuou em silencio e Rubi desistiu e desceu. -Ela não vem comer? – Jade perguntou quando viu a irmã descendo as escadas sozinha. Rubi balançou a cabeça em negativo. Ágata simplesmente não entendia as atitudes do pai, já não privara as irmãs demais de seus direitos? Agora isso. Amava aquele lugar não sairia de lá nunca, mais ele não tinha direito de obrigá-las a ficar mesmo sendo por um ano. -Vamos almoçar. –Ágata chamou as irmãs. – Ela precisa de um tempo. Todas se sentaram a mesa e Amélia chegou junto a Afrânio para o almoço. -Onde esta Valentina? – Ágata sentou falta da amiga. -Não vem hoje querida, disse que precisava ir lá para as bandas da cachoeirinha, os peões avisaram que tinha uma longa extensão de cerca danificada. Ela foi ver o que aconteceu. -Como assim danificadas? –Helena perguntou curiosa. -Parte da propriedade é murada, outra parte é apenas cercada com arames, de vez enquanto temos que fazer vistorias pois o gado as danifica, ou a ação do tempo... -Ou á ação de criminosos. – Afrânio completou. -Alguém esta lhe roubando? – Rubi quem falou. -Pois é já tem uns três meses que estamos notando, o sumiço de algumas cabeças de gado. Nove ao todo. Aumentei as rondas dos peões mesmo assim continuam a sumir. A propriedade é muito grande e os pastos afastados. -Não chamou a policia? – Jade quis saber. -Sim fiz um boletim de ocorrência, mais ainda não me deram um retorno. Vou esperar o retorno de Valentina para ver o que aconteceu. Ai vou tomar as devidas providencias. -Valentina estava me falando mais cedo sobre as áreas que vocês trabalham aqui na fazenda. Vocês atiraram para todos os lados em. – Helena puxou conversa com Ágata. Essa apenas a olhou e explicou. -Seria uma covardia ter tantas terras sem a utilizá-las. Sim, trabalhamos com vários setores aqui na fazenda e quero expandir ainda mais. -Tem muitos funcionários aqui? -Sim Rubi Cento e cinqüenta funcionários e alguns prestadores de serviços. -E você sempre tomou conta de tudo? – Agora quem quis saber foi Jade. -Desde nova ajudava meu pai com algumas coisas, mais foi depois que me formei que as responsabilidades começaram a surgir. -Depois que minha perna estiver melhor quero dar uma volta por ai. –pediu Rubi. – Será que dou conta de montar a cavalo? -Claro, temos alguns bem mansos separados para a cavalgada mesmo. Assim que estiver totalmente recuperada eu mesma te ensino. – Ágata se ofereceu. -Eu também quero. – Jade se apressou a dizer também. Ágata estava adorando a aceitação das irmãs com a fazenda e a curiosidade em conhecer o local. Estava preocupada com Safira, ela era muito nova e poderia tomar uma decisão que futuramente de arrependeria. O almoço transcorreu em harmonia e conversação, Jade e Rubi enchendo Ágata de perguntas sobre a fazenda e os investimentos que fazia. Túlio como sempre se encontrava no carrinho ao lado de Jade, já tinha comido uma papinha que Amélia tinha preparado. Agora apenas ressonava calminho. A parte da tarde Ágata levou as irmãs para conhecerem as instalações mais próximas da casa principal. Apesar de não terem nenhuma formação faziam perguntas interessantes e ate davam suas opiniões em algumas coisas. Jade e Rubi disseram a Ágata que ficariam ali por um tempo caso Safira decidisse voltar ao convento e ela adorara ver que elas estavam mesmo tentando criar um laço de irmãs para com ela. Não tinha irmãs ambiciosas pelo dinheiro, apenas mulheres que tinham passado sua cota de privações pela falta dele. E agora que tinham direito a algo não queriam abrir mão tão facilmente. Claro que se Safira não ficasse e a tentativa de revogar o testamento falhasse Ágata ajudaria as irmãs mesmo assim, nem que para isso mexesse em suas próprias economias. Não deixaria de jeito nenhum elas terem necessidades de mais nada. No fim da tarde quando voltaram do passeio pelas redondezas toparam com Helena brincando com Túlio na imensa varanda da casa principal. Ela tinha forrado um cobertor no chão e espalhara os brinquedos dele e ambos brincavam animados sem perceberem que as meninas tinham voltado. Ela estava bem a vontade deitada de barriga ao lado do bebe com uma blusinha que dava acima do umbigo e um short jeans curto que mostravam suas pernas bem torneadas e que marcava bem seu bumbum. Por mais que Ágata tentasse seu olhar não conseguiu sair daquele traseiro, adorava bundas. -Como esta meu pequenino Helena se comportou direitinho? –Jade já foi logo se sentando ao lado do filho que lhe abriu um imenso sorriso. -Sabe que esse anjinho não dá trabalho nenhum. –Ela respondeu continuando a brincar sem perceber o espetáculo particular que estava dando para a irmã de Jade. -Se não quiser que minha irmãs tenha um infarto, acho bom se sentar amiga. –Jade cochichou com Helena. Essa olhou para trás notando uma Ruiva com um sorriso brejeiro e uma peoa a comendo com os olhos. Sabia que tinha um corpo bonito e uma boa aparência, por isso tinha sofrido muito quando mais nova, mais já superara essa parte da sua vida com a ajuda de Jade. Mesmo assim ainda sentia um pouco de dificuldades ao se deparar com olhares insinuantes para seu lado. Rubi deu uma cutucada em Ágata para que essa parasse de encarar tanto a bunda da outra, a mulher era mesmo bonita, mais Rubi ainda não tinha esquecido a policial que a resgatara. Olhou para a mulher mais alta e sussurrou. -Tem tara por bunda ne? -Si tenho. –Ágata respondeu sem perceber olhando ainda para Helena. Ate que essa se virou a olhando depois fechou a cara se sentando como Jade ao lado do pequeno Túlio. -Então da próxima vez disfarça. – Rubi aconselhou Ágata, rindo entrou para dentro, ia a cozinha ver se Amélia tinha alguma coisa gostosa para lhe dar para tomar café, estava morta de fome. Ágata ficou observando as duas interagindo com Túlio se perguntando se ambas tinham algo. Balançou a cabeça e as chamou. -Vamos lá ver se Amélia preparou aquele bolo gostoso de hoje cedo, Rubi já foi na frente, daqui a pouco não sobra nada para gente. Jade que estava com fome também logo se levantou pegando o filho no colo. Helena juntou os brinquedos e dobrou o cobertor seguindo a amiga mais atrás. Sentiu a presença de Ágata bem perto de si e sentiu um arrepio, dessa vez não foi de medo, constatou surpresa. Apertou mais o passo passando por Jade entrou na casa e subiu as escadas que levavam ao quarto que dividia com Jade para guardar as coisas que tinha esparramado. -Depois do café quero conversar contigo. – Jade avisou a irmã. -Claro assim que acabarmos vamos ao escritório. – Ágata concordou Novamente Safira não descera para comer junto com as irmãs ficando trancada no quarto. Elas preferiram dar esse tempo sozinha que ela precisava. Assim que acabaram Rubi foi para seu quarto descansar, pois a perna começara a doer um pouco depois de tanta andança. Jade e Ágata seguiram ao escritório. -Entra Jade fique a vontade, sobre o que precisa falar? -Antes de qualquer coisa, quero falar sobre Helena... -Vocês têm... -Já disse nos não temos nada alem de uma fortíssima amizade uma pela outra, nos vemos como irmãs. –Jade se adiantou a irmã. – E é por amá-la demais que te peço que se tem algum interesse nela não aja como esta acostumada a agir, não vai conseguir nada assim. – Ágata abriu a boca para argumentar mais foi silenciada por Jade. – Nós acabamos de chegar e Helena vai ficar comigo durante essa etapa da minha vida, então terá que se acostumar com ela aqui na fazenda. -Não pediria para ela ir embora Jade. -Eu sei disso, o que estou tentando dizer é que percebi seu interesse nela. Mais se quiser conseguir algo dela não fique lhe lançando esses olhares como se a estivesse comendo, ela detesta isso... Ágata nem quis argumentar, pois na sua cabeça imaginara sim dando um trato em Helena. -Nós nos conhecemos na adolescência quando minha mãe a trouxe para morar com a gente. A única coisa que vou te falar é que ela tem traumas de quando era mais nova, então se quiser alguma coisa com ela não aja como esta acostumada a fazer com as outras mulheres , com Helena não vai rolar. -Esta falando como se fosse pedir sua amiga em namoro Jade, e isso não vai acontecer nunca, eu não tenho relacionamentos sérios. Jade riu, Ágata se achava mesmo, deixaria conhecer sua amiga sem se intrometer mais. Ela teria uma baita surpresa. -Tudo bem não falemos mais desse assunto. – Jade deu de ombros. – Mais tenho uma coisa chata para tratar com você. -Pode falar resolveremos juntas. -Não tenho mais nada Ágata, minhas economias e de Helena gastamos para vir ate aqui, preciso que me adiante algum dinheiro, pois tenho que comprar algumas coisas de uso pessoal para mim, Túlio e Helena. -Mais é claro. – concordou Ágata de imediato. – Farei isso para Rubi e Safira também. De quanto precisa vou fazer uma transferência para sua conta agora. – disse se encaminhando para o computador já acessando sua conta no banco. –Vou precisar da sua conta também. Jade informou a conta e Ágata só precisava do valor, mais Jade estava envergonhada em pedir dinheiro para irmã. -Jade não precisa ficar assim, se não fosse por essa clausura de meu pai já teria algum dinheiro em sua conta hoje mesmo, mais Jose tem que esperar a decisão de Safira para continuar com os tramites e se caso ela não ficar vai demorar um pouco mais ate você e as meninas terem acesso ao que é de vocês por direito. -É só uma quantia para uso de produtos de higiene, fraldas para Túlio... Ágata sabia que ela não falaria valores então fez uma transferência no valor de dez mil reais para Jade e depois pediria as contas das outras irmãs para fazer transferências no mesmo valor para cada uma delas. Estava usando seu próprio dinheiro. Isso seu pai não podia proibir, Velho safado, pensou revoltada. Não deixaria mais suas irmãs precisando de dinheiro. -Pronto o dinheiro já esta na sua conta, se precisar de alguma coisa da cidade amanha eu te levo ou peço alguém para levá-la, tudo bem. -Obrigada Ágata, eu vou te devolver... -Nem continue. Jade balançou a cabeça agradecida e se voltou para porta quando alguém entrou sem bater. Era Valentina. Jade ficou vermelho na hora com a chagada dela. Ainda sentia os toques dela na pele. -Desculpa interromper, boa tarde Jade, boa tarde Ágata. –Valentina cumprimentou não sem antes percorrer os olhos pelo corpo de Jade. –Temos que conversar sobre as cercas lá do cachoeirinha, elas fora cortadas, estão faltando mais de vinte cabeças de gado, pela nossa contagem do pasto sul. Tem algum roubando a fazenda Ágata. Essa fechou o semblante com raiva pegou o telefone já ligando para o delegado Afonso, que estava a par do caso dos desaparecimentos. Trocou algumas palavras com ele por telefone e desligou. -O delegado estará aqui logo cedinho Valentina, vou ate lá com ele, isso tem que ser resolvido já. A Jade precisa ir a cidade amanha, pode levá-la para mim, com certeza amanha ficarei por conta do delegado. -Há não precisa se preocupar... -Jade começou a dizer mais foi interrompida. -Mais é claro que levo pra qualquer lugar que ela queira ir. – Valentina a olhou nos olhos e Jade gaguejou. -Eu vou lá ver como esta meu filho. Obrigado Ágata. – e saiu em disparada do escritório. -Valentina toma juízo mulher. – Ágata pediu para a amiga. Essa só deu de ombros mudando de assunto. -Consertei as cercas, mais temos que descobrir que esta fazendo isso. Jade entrou correndo no quarto e fechou a porta com força. -Que isso jade, ta maluca mulher, assim você assusta o Túlio. – repreendeu Helena. -A desculpa, estava lá no escritório conversando com Ágata sobre precisarmos de dinheiro e a Valentina chegou... -Com medo de mulher Jade? –Provocou Helena. -Sabe que nunca...nunca... -Sei sim, nunca esteve com uma mulher, fique tranquila, elas costumam ser melhores que homens às vezes.... – respondeu Helena amargamente... -Lena...pare com essas lembranças... -Já parei. – respirou fundo afastando velhas lembranças e perguntou. -E sobre o dinheiro Ágata lhe arrumou algum? -Pediu minha conta e fez uma transferência, nem sei o valor, pois Ela chegou bem na hora. Mais acho que vai dar para comprarmos o que precisamos. -Temos que chamar um táxi para nos levar a cidade, meu cabelo já esta todo pregado na cabeça de tão oleoso e minha menstruação esta para chegar preciso de absorventes. -Vamos amanha sem falta comprar suas coisas e as do Túlio, mais a Valentina vai levar a gente. – Falou toda corada e Helena riu do jeito da amiga. Pelo visto a outra grandona conseguira causar algum efeito na amiga e isso era bem interessante. La na favela o que dera de mulher dando em cima de Jade numera brinquedo, mais ela dizia gostar era de homem. Isso ainda ia dar historia.

Fim do capítulo

Notas finais:

Bem meninas hora de começar a por Valentina e Ágata para agirem concordam??


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Comentários para 12 - Capitulo 12 Tem tará por bunda ne?:
bicaf
bicaf

Em: 08/11/2019

Já está na hora dessas grandonas mostrarem o que valem 😆😙

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marlymikail
marlymikail

Em: 07/11/2019

kkkkkkkkkk a Jade está caidinha por Valentina. Agora só falta Valentina pegar a Jade de jeito! E a Ágata também está muito interessada na Helena. hahahaha...

Responder

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rhina
rhina

Em: 07/11/2019

 

Oie

Boa noite.

A filosofia de vida de Ágata e Valentina é......pego mas não me apego.......so quero ver ambas com a cara quebrada......

Rhina

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