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As escolhas de Helena por escolhasdehelena

Ver comentários: 3

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Palavras: 2264
Acessos: 1403   |  Postado em: 08/11/2019

Capitulo 45 - Os Braganças

 

 

Jantar posto em uma mesa de carvalho que caberia facilmente 10 a 12 pessoas, mas apenas três se encontravam sentadas ali. O pai era uma versão mais jovem, porém de bigode, de seu tio presidenciável. A esposa, a típica conservadora elegante que sempre prezou pela família reunida nas refeições. A filha mais nova, como sempre educada, aguardava com os pais o aparecimento da filha mais velha.

“Nicole sabe a hora do jantar. Por que raios ela não sai daquele quarto?” O pai das garotas resmunga.

“Deve estar fumando aquela porcaria de cigarro eletrônico, ou sei lá o que ela anda consumindo ultimamente.” Thaísa comenta.

“Eu já pedi para a empregada subir e chamá-la, ela não deve demorar, Nicolau.” A mãe também comenta, e logo em seguida a empregada reaparece alegando que a porta se encontrava trancada.

“Chega dessa graça. Vou lá ver.” O sr. Bragança se retira e decide resolver por si só. Ele sobe até o quarto de Nicole e bate forte na porta.

“Que foi?” Nicole guarda o cachimbo e o isqueiro rapidamente.

“Nicole, está na hora do jantar! Você sabe que jantamos todos os dias no mesmo horário religiosamente, já se passaram dez minutos e você não deu sinal de vida!” O pai esbraveja.

“Já vou, já vou.” Rapidamente, a garota troca de roupa para tentar não deixar vestígios. Ela abre a porta e o pai rapidamente detecta o odor vindo do quarto.

“O que raios você anda fumando agora?” Ele invade o quarto e começa a procurar na escrivaninha. No meio tempo, a mãe e a irmã também sobem para ver o que está acontecendo.

“É só tabaco, pai! É só a porcaria do tabaco.” Nicole confessa quando o pai encontra o cachimbo.

“Pelo menos não foi opióide, que nem da última vez.” Thaísa sussurra para si própria.

“Nicole, você tem 26 anos. Você não tem emprego, não estuda, não faz nada! E agora ainda por cima atrasa o jantar, sabendo que daqui a pouco sua irmã tem que ir para a faculdade!” O pai continua a reclamar.

“Ah, desculpe-me por atrapalhar o horário da sua querida filha que vai herdar o império das análises clínicas da porcaria do seu instituto!” Nicole responde, irritada.

“Pois é lógico! Ela está correndo atrás do futuro dela! E você? O que está fazendo?!” Nicolau se irrita e ergue mais ainda o tom da voz.

“Eu? Eu correria atrás do meu futuro mas se eu disser o que eu quero, o senhor me expulsa de casa!”

“Filha, você pode nos dizer o que quiser!” A mãe tenta apaziguar.

“Okay então. Eu quero filosofia. Quero fazer faculdade de filosofia, é isso.”

“Não me venha com essa...” Nicolau ri com sarcasmo. “Filha nenhuma vai para essa área com essa gente que meu tio alertou a respeito. Se você ousar fazer isso, que arranje um emprego para se sustentar fora daqui.”

“Está vendo?! Era disso que eu estava falando, mãe!” Nicole aponta para o pai.

“Se não está contente é só arranjar um emprego e sair de casa, Nicole. Daí pode fazer o que quiser.” Thaísa opina.

“Já que você está tão interessada em entrar na conversa, por que não aproveita e responde o motivo de você não arranjar um namorado para um dia casar e dirigir o império do instituto com você, hein?” Nicole provoca.

“Do que você está falando, garota?!” Thaísa franze a testa.

“O que você quer dizer com isso, Nicole?” A mãe pergunta, confusa.

“Pergunta para ela, mãe.” Nicole cruza os braços.

“Essa menina está doida, eu já disse que só vou namorar depois de terminar a faculdade, estou focando na minha carreira agora! E por que você não arranja um namorado e aproveita para ir morar com ele e sair de casa?” Thaísa rebate, nervosa.

“Eu já disse que sou assexual arromântica! Ao contrário de você que fica se escondendo atrás de um monte de desculpas...”

“ ‘Assexuada’ o quê? Hã? Thaísa, o que sua irmã está insinuando?” O pai das garotas começa a se preocupar – e fica cada vez mais confuso.

“Pai, ela está tentando tirar o foco de que ela é um estorvo na sua vida e quer virar o jogo para o meu lado!” A irmã mais nova se irrita mais uma vez.

“Conta para o papai o motivo de ano passado você ter chorado por três dias seguidos! Conta que não foi por uma nota ruim, e sim por-”

“Cala a boca! Cala a boca que eu sei que você vai inventar um monte de mentiras só para a conversa mudar de rumo! Por que ao invés de se safar você não faz alguma coisa decente da vida para parar de encher o saco?!” Thaísa retruca, perdendo a paciência de vez.

“Chega! Vocês duas, chega! Vamos todos jantar em silêncio lá embaixo. Eu acabei de chegar do instituto, estou extremamente cansado, a Thaísa tem faculdade daqui a pouco, e eu só quero me alimentar em paz!” O pai vocifera suas ordens e as três outras mulheres obedecem caladas.

 

 

________//________

 

 

Já no meio da noite, Thaísa havia retornado da faculdade e lia um livro deitada na cama, quando escutou sua irmã bater na porta.

“Thá, eu preciso falar com você. Posso abrir?”

“Vai dormir, Nicole, não estou a fim de conversar.”

“Eu sei que extrapolei...” Nicole abre a porta mesmo assim. “Não devia ter dado indícios para o papai sobre você gostar de garotas.”

“Nicole, você sabe que é algo que eu tento lutar contra! Sabe que eu não quero isso para minha vida! Sabe que decidi viver em celibato por causa disso. Você com essa historinha de assexual ou sei lá o que deve entender bem.” Thaísa acaba cedendo e desabafa, com certo rancor.

“Não. São coisas bem diferentes. Eu não sinto atração e reconheço isso em mim, já você começa a ficar vermelha toda vez que o papai fala daquela assistente que trabalha com ele e você acha super gostosa.”

“Mas eu não gosto dela, e ela é casada! E também não tem nada a ver. Isso ficou no meu passado.” Thaísa tenta desconversar.

“Independente do que você pense, quero pedir desculpas por ter trazido isso à tona e gostaria de me redimir: sábado vai ter um congresso sobre psicofármacos em São Paulo, e eu já comprei sua entrada.” Nicole tira um papel impresso do bolso e o entrega para a irmã. “Eu levo você.”

“Nicole, você nunca dá ponto sem nó. O que você ganha com isso?”

“Bem, eu já iria para São Paulo para um show mesmo, ué. Só aproveitaria a viagem, por que não?”

“Hm.” Thaísa olha desconfiada. “Você usou a conta do papai ou seus próprios fundos?

“Não uso mais a conta do papai desde que ele mudou a senha.”

“Entendo.” Thaísa pondera por alguns segundos. “É nesse sábado?”

“Sim. Sairemos de madrugada.”

“Só vou porque amo esse assunto, e não porque necessariamente lhe perdoei.” Thaísa guarda o papel na mesa de cabeceira ao lado da cama e sorri, apesar de ainda incrédula.

 

________//________

 

No dia seguinte, Nicolau e a esposa assistiam televisão na sala, vendo as notícias da noite. Thaísa estava na faculdade, e Nicole havia acabado de voltar de um jogo de sinuca que lhe rendeu algumas centenas de reais.

“Eu não sei porque ficam focados no meu primo, essa mídia quer tentar desbancar o governo só porque estamos indo pelo caminho certo.” O pai comenta com a mãe e rapidamente muda de canal.

“Caminho certo?” Nicole para no meio da sala e indaga.

“Sim, caminho certo. Estamos acabando com a bagunça que o último partido deixou.” O pai responde.

“Que bagunça? Nosso país saiu da miséria no governo passado, as políticas públicas de educação estavam indo de vento em popa, então não sei de que bagunça o senhor está falando.”

“O nosso país ia virar uma terra de comunistas!” Nicolau fecha a cara. “E você me respeite, já estou cansado de você ficar me contestando! Se quiser ter suas próprias ideias, é só sair daqui.”

“Por favor, Nicolau, chega...” A mãe, como sempre, tenta por panos quentes na situação. “Nicole, vai para o seu quarto, é melhor.”

“Tudo bem.” Nicole abaixa a cabeça e sai da sala. “Terra de comunista, isso é fala de gente que não saiu de 64.” Ela resmunga enquanto sai.

 

Ao caminhar em direção ao seu quarto, viu a porta do quarto da irmã entreaberta, e escutou um choro baixinho.

“Você não foi para a aula hoje?” Nicole pergunta, terminando de abrir a porta.

“Oi? Fui, mas a aula acabou mais cedo.” Thaísa esfrega os olhos e tenta parecer bem.

“O que aconteceu?” Nicole se senta ao lado da irmã.

“Nada não, Nicole, tensão pré menstrual, só isso.”

“Para, eu sei que não é só isso. O que houve?”

“Bem, ontem, com tudo aquilo que a gente conversou, acabei entrando na rede social e fui pesquisar sobre a Manoela, lembra?”

“Sim, sua segunda ex, o que tem?”

“Ela se casou com outra garota, estão morando no Chile, já adotaram uma criança e tudo mais...” Os olhos de Thaísa marejam de novo.

“Espera, você está chorando por isso?” Nicole fica surpresa.

“Sabia que tinha sido uma péssima ideia desabafar com você.” Thaísa se arrepende instantaneamente.

“Não, digo...o que quis dizer é: você está triste pela felicidade dela? Porque foi você que terminou com ela!”

“Eu sei! Eu sei que fui eu que terminei, Nicole. Mas daí eu fico pensando que poderia ser eu no lugar, sabe? Nessas fotos, partilhando sorrisos, momentos...” Thaísa não se aguenta e volta a chorar.

“Vem cá.” Nicole puxa a irmã para um abraço. “Você sabe que não precisa se privar de felicidade né? Você pode encontrar outra garota e ser feliz, mana.”

“Mas tem o papai, nossa família... estou fadada a isso, Nicole.” Thaísa abraça de volta a irmã e acaba se debulhando em lágrimas.

 

________//________

 

Noite de aula teórica de microbiologia. Thaísa se sentou no mesmo lugar de sempre, ao lado de Larissa.

“Vamos lá, pessoal, hoje a aula é sobre genética microbiana. A gente sabe que as bactérias possuem DNA circular, com proteínas associadas...” O professor inicia a aula.

“Você não faz ideia de quem anda perguntando de você.” Larissa sussurra.

“Oi? Quê? Quem?” Thaísa olha assustada.

“Veja a mensagem que lhe mandei no celular.” Larissa sussurra novamente, e Thaísa rapidamente pega o celular.

‘O Artur, da engenharia química, que faz aquela matéria eletiva de cuidados com a saúde com a gente para cumprir crédito complementar, sabe? Ele perguntou se você está solteira!!’ A mensagem de Larissa é lida.

‘Ele é estranho, Lari, para né.’ Thaísa rapidamente responde.

‘Estranho onde? Eu acho ele um gatinho. Se você não quiser, eu dou em cima dele porque super pegaria.’

‘Eu não quero, pode ficar para você.’ Thaísa manda novamente.

‘Ai, como você é exigente, amiga ahhahahaha’

‘Não sou exigente... só não quero ficar à toa com qualquer um, só isso.’

 

Passados vários minutos de aula, o professor é interrompido por uma mão erguida.

“Pode perguntar, Helena.” O professor passa a palavra para a aluna de medicina.

“Professor, mas por que nos seres procariontes a tradução pode começar antes da transcrição, mas nos eucariontes não dá?”

“Ótima pergunta. O RNA mensageiro, no caso dos procariontes, é feito no citoplasma, então aqueles códons de início já estão ali antes até da molécula haver terminado sua síntese, entende?” O professor responde.

‘Esqueci de lhe dizer, a Helena me perguntou se você era homofóbica, no dia da aula prática.’ Larissa envia outra mensagem para a amiga.

‘Homofóbica? De onde ela tirou isso?!’ Thaísa arregala os olhos.

‘Sei lá, parece que ela cismou que você não ia com a cara dela.’

‘Nem conheço a guria direito, eu hein. E o que você respondeu?’

‘Respondi que não, que você trata bem o garoto gay da nossa sala, algo assim.’

‘Ah sim. Outra coisa, parece que ela e minha irmã são amiguinhas agora.’

‘Sério? A Helena e a Nicole?’

‘Pois é, as vezes é por isso que ela cismou, sei lá.’

 

 

A aula prosseguiu por mais alguns minutos até que o professor anunciou um breve intervalo antes da segunda parte. Larissa e Thaísa foram para a lanchonete da faculdade. Uma terceira amiga, que atendia pelo apelido de Sá, também acompanhou as meninas.

“Meninas, olha o que eu ganhei ontem à noite...” Sá mostra o anel de noivado

“Sério?! Ele lhe pediu em casamento? Conta como foi!!” Larissa, curiosa, ordena.

“Então, foi em um jantar, tudo super bem romântico, sabe? Não fazia ideia que ele ia pedir, achei que a gente só ia comemorar o aniversário de namoro! Agora vamos correr atrás de marcar uma data, mas eu nem acredito que tenho um noivo!” Enquanto Sá conta a respeito da felicidade amorosa, o desconforto de Thaísa se torna cada vez mais visível.

“Espero que vocês sejam felizes, Sá.” Thaísa comenta, forçando um sorriso.

“Ai, não vejo a hora de encontrar um boy assim, dedicado, amoroso que nem o seu, Sá!” Larissa comenta. “Enquanto isso a Thaísa menospreza o Artur, afe.”

“Que Artur? O da engenharia?” Sá pergunta.

“Sim! Ela o acha feio, acredita?”

“Não creio! Menina, o Artur é mais bonito que o meu noivo!” Sá comenta.

“Eu disse a ela que o Artur é um gato! Mas ela não quer de jeito nenhum.”

“Amiga, por que não?” Sá questiona Thaísa.

“Não quero, só isso.” Thaísa desvia o olhar e abaixa a cabeça, torcendo para que o dia acabasse logo e que o fim de semana chegasse para poder curtir o congresso em paz.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 45 - Capitulo 45 - Os Braganças:
rhina
rhina

Em: 05/09/2020

 

Oi Autora.

Hoje não é um bom dia para respostas. Eu queria responder.....quero. Mas a casa está fria hoje.....a melancolia é a única que se encontra em todo seu interior. Mas tenho um comichão em lhe responder. E certamente não acertarei a dosagem do que quero explicitar dos Caminhos da Thaísa.

Um momento, depois que achei que lógico que ela irai evoluir,que ela não ia mudar.....teria uma evolução mas ela se manteria dentro do que ela acredita ainda que indo contra ela mesmo. Mas eu sabia que não foi a toa que Helena entrou na vida dela ou ela na de Helena. Tava nítido que Helena seria o caminho da sua evolução. Mas teve um momento que perdi a fé. Mas parabenizo a ti pois foi Uma Evolução Classuda ao nivel da Thaísa.

Rhina


Resposta do autor:

Dias frios trazem certa tristeza mesmo...

 

Mas adorei sua visão, não vi a tristeza e melancolia afetarem sua interpretação, achei bem objetiva, o que eu esperava!

 

Beijosss ðŸ˜

Responder

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rhina
rhina

Em: 03/09/2020

 

Thaisa não vê saida para sua situação.

E eu..... Curiosa para saber para quais caminhos a levará Autora.

Rhina


Resposta do autor:

E agora q está mais adiantada eu que te pergunto: o que achou dos caminhos que Thaísa levou?

 

Bjao!

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 09/11/2019

         Boa noite mocinha.

 

Será difícil para Thaisa ser feliz desse jeito, essa história de não querer ninguém agora está ficando cada vez mais esquisito, as pessoas não entendem e ainda cobram.

 

         Baci piccola.

,


Resposta do autor:

Verdade! A cobrança só aumenta a pressão, e pressionando ninguém consegue tomar boas decisões em paz. Bem lembrado!

 

Bjão gatinha <3

Responder

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