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  • Capitulo 10 - Os caminhos se cruzam

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MINHA DOCE PROSTITUTA por micabrito188

Ver comentários: 3

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Palavras: 1217
Acessos: 2102   |  Postado em: 01/11/2019

Capitulo 10 - Os caminhos se cruzam

 

 

            CAPÍTULO DEZ

 

Os caminhos se cruzam

 

Luiza estava tão ocupada que esquecera literalmente de sua cliente pentelha. Amanda também pareceu esquecer. O início de um novo ciclo começa. Dia cinco de fevereiro havia chegado. Luiza acordará cedo. Aquele seria seu primeiro dia de aula. Ela já conhecia o caminho, tivera que ir inúmeras vezes naquele campus para resolver questões de sua matrícula. Sentiu um frio na barriga enquanto caminhava apressada até sua sala. Ao contrário das outras vezes, o campus estava cheio de estudantes indo e vindo. A loira chegou no bloco da área de saúde, procurou por sua sala. “É aqui” pensou a estudante. Luiza chegou na sala 104. Ao entrar na sala muitos olhares se voltaram para ela. A loira perscrutar o ambiente rapidamente, viu uma cadeira vazia na segunda fileira. Discretamente caminhou até lá e se acomodou na cadeira.

Os alunos iam chegando e se acomodando em seus lugares, mas a loira não passava por despercebida, pois, não era comum receberem novatos naquela turma. Uma garota sentou-se ao seu lado.

               — Oi, tudo bem? Nova aqui? — perguntou oferecendo um sorriso.

               — Sou. — Devolveu o sorriso.

               — Me desculpe chegar assim, meu nome é Erica prazer.

               — Luiza — se apresenta.

                — Legal Luiza, não é comum receber novatos.

— Imagino.

               — Hum, mas você veio de outra turma ou outra faculdade?

                — Vim de outra faculdade.

                — Pelo sotaque, você não é daqui né?

                — Não, sou do Sul.

               A conversa fluiu tranquilamente. Erica parecia ser uma garota bem hospitaleira. Aliás, uma coisa que impressionou a gaúcha era a hospitalidade do povo pernambucano. A loira até agradeceu a própria sorte de em poucos minutos ter arrumado uma colega, sinal que sua adaptação não seria tão difícil. O professor entrou na sala e todos se calaram. A aula já tinha começado quando de repente entra duas garotas aos risos entram na sala. A loira congela. Seus olhos se arregalam quando encontra aqueles castanhos que sempre pareceu tão pervertido. A receptora pareceu sofrer do mesmo impacto. Amanda tem dificuldade de caminhar. Seu coração retumbava.

               — Desculpe professor podemos entrar? — pergunta a moça ao lado da morena, que parecia ter notado a presença da novata na sala.

               — Vocês duas sempre atrasadas — fez sinal para que se acomodasse.

                “Meu Deus o que essa vadia faz aqui?” se pergunta Amanda.

               Luiza desvia o olhar de Amanda. Seu coração está aos pulos. E o inevitável aconteceu. Os castanhos cruzam com os negros. Duda reconhece a garota sentada na segunda fileira. Seu sorriso se de faz de imediato. E vem a fúria. A jovem que sempre foi extremamente explosiva, marcha até a cadeira da outra.

                — O que você faz aqui, sua estupradora? — a pergunta vem aos berros.

                — Duda… — Amanda segura no braço da amiga.

                — É ela Amanda. Essa mulher que estragou minha vida. — Gritou Duda. O professor aproximou-se. A sala estava no maior burburinho. Luiza afundava na cadeira.

                — Senhoritas, por favor, acomodem-se em seus lugares, que não atrasarei nem mais um minuto minha aula. Ou se preferir manter o diálogo a porta está aberta — disse o homem.

Amanda conseguiu puxar a amiga por outro lado da sala.

                O professor pede silêncio e dá início a aula. Em sua cadeira Duda discute com a amiga.

“Não posso acreditar no que está acontecendo. Isso só pode ser um pesadelo.” Dizia a gaúcha para si mesma.

               Amanda estava agitada em sua cadeira com medo de ser descoberta. Seus olhos se cravaram em Luiza. Ansiosa, ela envia uma mensagem para a loira pedindo para encontrá-la no banheiro. Ao ler, Luiza sai da sala.

               — O que você faz aqui? — perguntou sem demora.

                — Eu que pergunto, que brincadeira é essa guria?

               — Merda! Não acredito — estava nervosa — Você faz medicina, medicina, como é que pode uma prostituta quer ser médica?

               — Olha aqui guria, aqui eu sou apenas Luiza está me entendendo? Se você me chama assim de novo eu acabo com tudo agora, vou lá naquela garota e falo tudo.

               — Não se atreva. — Encostou Luiza na parede. — Não se atreva contar nada. Não me queira como inimiga Luiza — ameaça. — Merda, porque você não me disse que estava no terceiro ano — exasperou-se. É muito azar você veio parar na minha turma. — Amanda soltou Luiza.

— E eu ia imaginar que você também fazia medicina — replica a loira irritada — que merd* guria. — Luiza e Amanda se fitavam. As duas estava nervosa. A loira soltou o ar com força. — Eu não conheço, nem você me conhece. Se mantenha distante. Que eu me viro com a guria lá.

               — Eu sou amiga dela — retrucou Amanda. Sua voz estava trêmula, não passou despercebida pela garota de programas. — Melhor amiga — confessou.

— Não contarei nada Amanda. Eu não tenho nada a ver com vocês, nem quero saber o motivo que você fez o que fez. A única coisa que peço é que a mantenha longe de mim.

               Amanda nada disse. Luiza saiu do reservado e voltou a sala. O professor continuou ministrando sua aula. No intervalo a loirinha foi até a secretária precisava trocar de turma o quanto antes.

                — Sinto muito, mas não há nenhuma possibilidade de mudança de turma — informou a servidora.

                A estudante voltou para sala desolada. Luiza podia sentir a imensa tempestade que estava preste a cair sobre ela. Duda, driblou as amigas e saiu procurando a novata, a encontrou saindo da secretária. A loira sente seu braço sendo puxado bruscamente.

                — Como você tem a capacidade de aparecer na minha frente, hein? — surpreendeu a morena — finalmente os escuros fitaram nos castanhos. A loirinha desceu sua vista até seu braço, num movimento se liberta.

                — O que você quer guria?

                Duda deu alguns passos para trás. Parecia ver Luiza pela primeira vez. Luiza diminuiu o espaço entre elas.

                — Estávamos bêbadas, sinto muito ter estragado sua vida — disse a gaúcha, num tom de remorso.

                A morena se sentiu ameaçada com aquele contato visual. — Você ferrou com minha vida, me violentou.

                — Eu não violentei ninguém, pare de me acusar. Estamos bêbadas e fodemos guria, consensualmente fodemos! — Luiza repugna o próprio linguajar, mas precisava manter aquela garota longe dela.

Duda sentiu um tapa sem mão. Seus nos seus olhos refletiam tristeza e raiva que fizeram a loira arrepende-se do que disse. Se preparou para um pedido de desculpa, mas suas palavras parecem magoar profundamente a garota a sua frente. Pois, com os olhos marejados ela saiu em disparada. “Idiota” xingou-se. Luiza voltou à sala. Depois de mais uma exaustiva aula, chegará o intervalo, para alívio da novata, Erica muito simpática convidou a gaúcha para se juntar a dois amigos no almoço. Assim passou a semana. Luiza resolveu investir na amizade com Erica e seus amigos. Eles estavam se mostrando bastante receptivos o que era bom porque evitava que ela tivesse contato com Amanda e suas amigas.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Capitulo 10 - Os caminhos se cruzam:
silverquote
silverquote

Em: 19/11/2019

A Duda é meio doida hahaha que vergonha

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Brescia
Brescia

Em: 11/11/2019

          Oi mocinha.

 

Algo me diz que essas duas ainda irão se cruzar muitas vezes, a Lu se sentiu mal com tudo e por ter magoado a Duda. Agora a Amanda está nas mãos da Lu.

 

         Baci piccola.

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rhina
rhina

Em: 02/11/2019

 

Olá

Boa noite

A vida é perfeita nas imperfeições........

As três vão expurgar juntas todas as mazelas de suas vidas.......

E...... Será????? Luísa vai amar Duda??????.

Que fatal heim Amanda

O caminho que procuraste para fugir do seu destino é o que vai te afastar talvez da sua amada Duda........

Rhina

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