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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 1

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Palavras: 2746
Acessos: 1262   |  Postado em: 28/10/2019

Capitulo 24

 

- Marina.

- Tudo vai dá certo Mel tenha fé, Paola e o bebê de vocês vão sobreviver.

- Eu não fazia a mínima ideia que ela estava grávida a gente tinha até conversado, mas achava a ideia um pouco precipitada, mas agora quero esse bebê vai ser um pedaço de mim e dela.

- Vendo o olhar angustiado de Mel, Marina sente um remorso tomando conta de seu coração, pois jamais poderia imaginar que a Paola pudesse está grávida.

- Vai dá tudo certo.

- Eu espero.

- Fico segurando a mão de Mel e a mesma começa a chorar em meu ombro e penso: - Que droga, não era para isso acontecer.

- Sou tirada de meus pensamentos ao ver uma mensagem de Érika assim que leio respondo e marco um novo encontro.

- Mel.

- Ao chegar em meu apartamento sinto um sentimento de nostalgia enorme naquele lugar tinha vivido momentos alegres e outros nem tanto, começo a olhar cada parte daquele apartamento e decido ir para o meu antigo quarto, assim que entro tiro os sapatos e deito na cama e fecho os olhos e lágrimas começam a surgir em meus olhos, tento parar de chorar, mas parecia uma torneira esbarrando ao deitar na cama vejo uma foto minha com Sam,Carol em um parque e decido tirar aquela lembrança e decido tomar banho, passo quase meia hora debaixo do chuveiro, quando saio sinto melhor e decido pedir alguma comida leve me arrumo e decido escrever um pouco para desabafar com aquele que se tornou meu amigo no último mês.

- Tinha parado na parte que Mel estava retornando para Portugal, lembro que após nós despedimos foi leva-la ao aeroporto com Diego, os dois não se largavam e cada vez mais sentia vontade de ir embora, assim que chegamos na área do embarque Diego toma Mel em seus braços e a beijou na boca como aqueles beijos de cinema, tentei fingir que não via e decidir comprar uma água e quando retorno encontro Diego sozinho.

- Cadê a Sam?

- Ela já foi.

- Mas ainda falta meia hora para embarcar.

- Ela preferiu ir e deixou um beijo para você.

- Ela foi sem se despedir.

- Ela disse que não queria se despedir, pois não queria chorar ,Mel agora vou indo tenho umas coisas para resolver, quer carona.

- Não, obrigada. – Vou indo também. – Vendo Diego parado no mesmo lugar Mel pergunta: - Não ia embora.

- Primeiro vou ao banheiro.

- Certo. – Assim que percebe que Mel já tinha ido embora Diego pensa: - Acha mesmo que deixarei você e Mel próximas, somente minha namorada não percebe que essa garota está apaixonada, dou graças a isso.

- Amor,voltei.

- Oi, querida.

- Demos mais um selinho e Sam pergunta- Onde está Mel?

- Ela veio aqui parece que aconteceu alguma coisa com a mãe dela e a mesma precisou sair correndo.

- Ela nem se despediu.

- Notando o olhar de tristeza de sua namorada, Diego tenta mudar o foco da conversa.

- Ei, estou aqui e sou muito melhor companhia que a Mel.

- Diego são sentimentos diferentes, Mel se tornou uma amiga muito querida.

-  Não entendo o que ver tanto naquela garota.

- Não vamos falar sobre isso, ok.

- Ao escrevi isso lembrei das palavras de Sam ao me falar de todos os nossos desencontros ocasionados alguns por Diego e somente viemos descobrir com os anos.

- Após sair do aeroporto devastada por Sam preferir o Diego e nem ter tido a decência de se despedir vou para o trabalho, lá era o melhor local para passar esses pensamentos, após esse evento as coisas na minha vida se complicaram minha mãe começou se envolver com um cara da pesada e minha vida que não era boa se tornou pior, todos os dias que chegava em casa tinha homens e mulheres diferentes sempre entrando e saindo, nem parecia mais a minha casa quando isso acontecia sempre dormia na casa da Marina, os país dela eram super bacanas, como desgraça e pouca na minha vida,foi assaltada ao vir do curso a noite e levaram meu celular,passei seis meses sem celular antes de ser assaltada, não respondia mais as mensagens de Sam, pois havia ficado com raiva de sua atitude e acabei bloqueando de minhas redes social ou seja passei quase seis meses sem contato com Sam, me empenhei no meu trabalho e  no curso,nesse tempo dona Lúcia retornou de viagem e sempre que tinha tempo ia na casa dela para conversarmos a mesma quando ia falar da Sam cortava e pedi que não falasse dela na minha frente, pois não queria saber nada, no começo ela estranhou e com o tempo parou de falar conhece uma garota na escola e estávamos tendo um rolo não amava ela mais gostava, já estávamos juntas a dois meses quando recebo uma carta de Sam, nem abrir a carta simplesmente joguei no lixo e continue vivendo minha vida, passado seis meses estava saindo do trabalho super cansada, pois já estava próximo das festas de final do ano estávamos fazendo alguns balancetes e justo nesse dia tinha esquecido minha carteira na loja e como estava sem dinheiro foi para casa morrendo de medo, pois já estava tarde, estava andando quando de repente um carro para ao meu lado e escuto alguém me chamando.

- Melinda.

- Como estava com medo apresso mais os passos e a pessoa continuava chamando e de repente o carro para e penso: - Pronto agora vou ser assaltada ou morrer, começo a rezar para Deus me guardar e quando já ia começar a correr uma voz que conhecia chama Mel. – Achando que estava delirando por causa do medo e penso: Sam não pode ser a mesma está em Portugal.

- Quando me viro encontro aquela que faz meu coração bate com um sorriso genuíno nos lábios, fiquei tão sem ação que simplesmente tive um susto quando a mesma me abraçou afetuosamente.

- Estava com saudade.

- Sem perceber acabo correspondendo o abraço e sinto que finalmente estou em casa.

- Ficamos um bom tempo naquele abraço e sinto lágrimas caindo dos meus olhos, somos interrompidas por um homem que fala:

- É melhor irmos senhorita Roberts aqui é um local perigoso.

- Claro vamos Mel.

- Ir para onde Sam.

- Para casa.

- Eu preciso ir para casa estou super cansada e prefiro ir sozinha.

- Não vou deixá-la ir sozinha.

- Não vou com você.

- Mel. – O que aconteceu com você.

- Nada que interesse a sua pessoa, vá viver a sua vida e esquece que um dia existir.

- Mel você é minha amiga se preocupo.

- Está um pouco atrasada.

- Mel precisamos conversar.

- Quero ir para minha casa e dormir.

- Eu levo para casa afinal estou na casa de minha tia Lúcia.

- Prefiro ir a pé.

- Pela primeira vez vir Sam falar alto e ficar irritada. –Dá para entrar nesse carro logo Melinda Campbell.

- Fico assustada e resolvo entrar no carro, fomos o caminho todo em silêncio e assim que o carro parou na porta de dona Lúcia desce do carro como se minha vida dependesse disso simplesmente agradece e foi para a minha casa sem nem olhar para trás, apenas escutei Sam chamar mais fingir que não escutei e entrei em casa e subir para meu quarto correndo, dei graças por minha mãe não está em casa, já segura em meu quarto vou tomar banho e assim que saio deito na cama somente de toalha e meus pensamentos são rodeados por Sam e sem querer acabo dormindo.

- Acordo com uma pessoa me observando acordo assustada e me deparo com um par de olhos negros me olhando e com uma expressão triste.

- O que faz aqui e como entrou no meu quarto?

- Sua mãe.

- O que você quer ?

- Conversar.

- Não temos nada a conversar.

- Temos sim, não estou entendo essa sua atitude, quem era para está chateada sou eu.

- Você. – Por que?

- Você nem se despediu no aeroporto.

- E você embarcou e não falou comigo.

- Não, foi te procurar e Diego disse que tinha ido embora, pois tinha recebido uma ligação de sua mãe e precisou ir ajudá-la.

-Aquele.

- O que?

- Seu namorado disse que não queria se despedir para não sofrer e por isso preferiu ir embora.

- Claro que não, precisava do abraço da minha amiga eu falei contigo várias vezes  e nunca atendia, mandei cartas e nada.

- Eu não quis falar com você, estava magoada.

- Mel, precisei tanto do seu apoio e amizade.

- Desculpe Sam foi imatura.

- Nisso Mel começa a chorar Sam se levanta e abraça: - Ei! – Não chore.

- As duas se abraçam e Mel chora nos braços de Sam, alguns minutos depois Sam também começa a chorar, percebendo os trajes que estava Mel pede licença para vestir uma roupa, quando volta encontra Sam no mesmo lugar, Mel observa um olhar diferente nela e pergunta: - O que aconteceu com você está diferente?

- Voltei para o Brasil.

-Sua mãe.

- Promete morar com minha tia Lúcia.

- E aquele homem que trouxe a gente?

- Ele é meu motorista, minha mãe só deixou com essa e outras condições.

              - E como você está?

               - Melhorando aos poucos a dor ainda está aqui.

               - Sei bem como é isso, às vezes parece insuportável.

               - Quer comer alguma coisa?

               - Não, preciso ir para casa já são quase meia noite.

                - Faz tempo de chegou?

                 - Umas nove horas.

                 - Estava cansada essa semana foi complicada.

                 - Imagino.

                  - Você chegou quando?

                  - Uma semana atrás estava na casa de Diego organizando as coisas e somente me mudei ontem para casa de tia Lúcia.

                   - Por que não me procurou antes?

                    - Raiva, por ter facilmente esquecida por minha amiga.

                   - Somos duas idiotas.

                   - Realmente.

                   - Amanhã converso com Diego sobre essa mentira dele.

                   - Deixa para lá, o que importa é o agora.

                   - Dorme aqui ai aproveitamos e conversarmos para matar a saudade.

                 - Você está cansada.

                 - Não garanto uma atenção completa, mas estarei aqui escutando.

                 - Então durmo.

               - Quer alguma coisa?

               - Não, já come algo antes de vir.

              - Também estou sem fome. – As duas deitam na cama e começam a conversar sobre coisas que aconteceu na vida de cada uma e sorriem com as coisas vividas, sem perceber Sam acaba dormindo antes de Mel e a mesma cobre-a e fala: - Sentir falta de conversar com você do seu sorriso, te amo Sam.

             - Após esse fato como já estava no final do ano Sam e eu sempre que podíamos saiamos mais com o trabalho e o período de provas meu tempo era bem corrido e estávamos batalhando para estudarmos juntas no próximo ano, Mel final de ano foi quase perfeito passei ao lado do meu amor, mesmo a ela estando acompanhada pelo Diego, fiz um pedido que o ano que começasse trouxesse novos amores e aventuras.

          - Descido parar de escrever quando escuto o interfone tocando e quando vou abrir a porta foi o almoço que pedir como e descido mandar uma mensagem para Matilde informando que hoje não iria para editora a mesma informa que já marcou a visita com o detetive e o local, confirmo que iria e agradece pela minha secretária ser maravilhosa e dedicada, finalmente o sono se fez presente e decido dormir um pouco e sou acometida por sonhos com Paola.

          - Sam.

        - Chego à empresa com os pensamentos em Mel e onde ela estaria e se estava com raiva pela minha atitude na noite passada, estava caminhando quando esbarro em Érika.

       - Desculpe.

        - Parece que é a nossa marca sempre se encontra com esbarrões.

        - É verdade.

         -Tudo bem contigo?

         - Sim.

         - Ok.

          - Adam está na empresa já?

          - Ele vai precisar se atrasar hoje, pois teve uma reunião urgente com um diretor de uma de nossas filiais.

           - Precisava falar com ele com urgência, mas como ele não está fica para próxima.

           - Sam já estava indo embora, quando e parada pela oferta que Érika faz.

            - Samantha aceita almoçar comigo?

            - Se tiver um tempo na minha agenda almoçamos juntas sim, falando isso Sam se afasta e vai para sua sala.

-Érika.

- Preciso contar a Marina.

- Sam.

- Sam fica pensando se fez bem aceitar o pedido de almoço de Érika, pois o que queria mesmo era almoçar com Mel para se desculpar por ter sido estúpida.

- Bom dia,Júlia.

- Bom dia, senhora Roberts.

- Somente Samantha ou Sam.

- Desculpe.

- Conseguiu marcar a reunião com os acionistas?

- Sim, está agendado para hoje as 14:00 hs.

- Ok, obrigada.

- Assim que entra em sua sala Sam começa ligar para Mel mais o celular dela somente dava desligado, decide ligar para Carol, na quinta tentativa ela atende.

- Oi, mãe.

- Oi, meu amor.

- Aconteceu algo?

- Sua tia Mel está contigo?

- Não, ela mandou uma mensagem informando que não estava se sentindo bem e que não viria hoje. – Aconteceu alguma coisa com vocês?

- Sim.

- Algo sério?

- Sim.

- O que foi mãe?

- Não quero falar pelo celular, que tal ir me visitar hoje a noite e conversarmos.

- Passarei na sua casa as 19:00 hs.

- Te espero meu amor, te amo filha.

- Também te amo.

- Assim que desliga a ligação Sam volta seus pensamentos para Mel quando de repente surgir uma lembrança das duas em sua cabeça ambas estavam em um carro e conversavam e quem dirigia era Mel, Sam provocava Mel as duas estavam com formas de festas e ela falava:

- Você está linda, minha vida.

- Não você que está minha luz.

- Estou louca para chegarmos em casa e tirar essa roupa e relaxarmos na banheira.

- Já imagino o que passa nessa sua mente.

- Nada demais.

- Até parece Sam.

- Sam passa a mão na coxa de Mel e alisa.

- Para com isso Sam.

- Não, estou fazendo nada.

- Sei muito bem o que quer fazer.

- Não, quero nada.

- Tá bom.

- Nisso Sam começa a alisar a coxa e subir mais a mão, como o vestido de Mel tinha uma fenda na frente sua mão encontra a calcinha e já ia alisar a pequena peça de roupa quando sua mão e parada por Mel..

- Assim fica difícil se concentrar na estrada.

- Falo com uma expressão mais safada que não tinha feito nada.

- Até parece.

- Sam deita a cabeça no ombro da esposa e sente o cheiro que emanava dela e fala:- Adoro o seu cheiro.

- Sei disso, meu amor.

- Adoro quando me chama de amor, me sinto a mulher mais afortunada por tê-la na minha vida.

- Eu sinto a mesma coisa.

- Do mesmo que tinha surgido à lembrança foi embora e um sorriso surge nos lábios de Sam.

- Mel.

- Enquanto isso Mel estava sonhando com Paola a mesma falava que tivesse cuidado que tinha alguém que queria destruir a felicidade dela com Sam, Mel chama: - Paola me perdoa.

- Paola se aproxima de Mel e tocando seu rosto fala: - Não a nada a perdoa ao seu lado foi feliz e desejo que seja feliz com aquela que verdadeiramente ama, obstáculos viram mais precisam acreditar no amor que sentem uma pela outra e assim encontraram a felicidade.

- O que isso quer dizer?

- Acredite no amor que ambas sentem.

- Nisso Mel acorda gritando por Paola, Paola.

- O que será que Paola quis falar com isso.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noites,leitoras. 

Aqui estou eu novamente com um novo capítulo espero que gostem.

Adianto que teremos acontecimentos que mexeram com a estrutura de nossas protagonistas amadas, já adianto que muitas vão odiar algumas coisas e estamos chegando no casamento de Sam e sua gravidez terá uma passagem de tempo.

Vou tentar postar antes de sexta. 

Agradeço o apoio de todas e adoro quando comentam, pois sinto que minhas personagens estão agradando a vocês. Beijos e uma ótima semana. 


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Comentários para 24 - Capitulo 24:
Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 29/10/2019

Aiaiaiaiaia autora... nao quero ver Sam e Mel sofrendo... aquela demonia vai fazer alguma coisa para que Sam veja ela com mel... ou o contrário, mel ver Sam com aquela Erika... aiaiaiaia que ja estou sofrendo...

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