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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

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Palavras: 3155
Acessos: 1207   |  Postado em: 04/11/2019

Notas iniciais:

 

- Mel.

- Após o sonho acordo assustada e procuro o celular para olhar as horas quando percebo que está desligado coloco para carregar assim que consigo ligar vejo várias ligações perdidas de Sam e penso em retornar, mas decido esperar ela entrar em contato novamente, decido continuar escrevendo vou para a varanda e fico admirando a paisagem e aproveito que estava emotiva decido continuar escrevendo no diário. – Após as festas de final de ano minha amizade com Sam se tornou mais forte e num belo dia estávamos conversando sobre experiências sexuais e ela me perguntou se já tinha feito sexo.

- Não, tive meus rolos mais nunca passou de uns amassos, estou esperando a pessoa certa. - E você e o Diego? – Percebo Sam ficar vermelha e me olhar sem jeito, tenta desviar do assunto, mas insisto.

- Então?

- Nunca o máximo que chegamos somente foi beijos mais quentes e alguns toques no corpo, apesar dele querer muito ele respeita minhas opiniões.

- Que bom, pois somente deve fazer se assim tiver com vontade e se sentir segura.

- É verdade. - Mas e você e aquela garota ainda estão juntas?

- Terminamos percebe que ela estava tendo sentimentos e queria algo mais sério, como não a amo prefiro ser realista e cortar logo.

- Você fala assim tão fria, queria ver um dia você apaixonada para ver se continuaria agindo assim.

- Nisso Mel pensa: - Se soubesse que já sou completamente apaixonada por uma linda morena que tem um sorriso lindo e que somente me ver como amiga, perceberia que essa pessoa é você. - Sou tirada de meus pensamentos quando noto Diego se aproximando e dando um beijo na nuca de Sam e fala com ela.

- Oi, amor. –Esta combinado hoje nossa ida ao parque?

- Está sim. – Quer ir conosco Mel?

- Não, quero atrapalhar.

- Você não atrapalha nada.

- Quando olho para Diego percebo que ele está com uma expressão nada amigável e prefiro inventar que teria um compromisso para evitar futuros problemas, pois percebo que ele percebe os sentimentos que tenho por Sam e não quero perder a amizade que possuíamos por um deslize meu, ficamos ainda alguns minutos conversando e o sinal toca e vejo Sam se despedindo dele e vamos para sala, afinal estudávamos juntas, estávamos indo para a sala quando encontro Marina saindo do banheiro com os olhos vermelhos, peço para Sam ir andando e vou atrás de Marina, consigo alcançá-la já chegando à biblioteca.

- Marina, espera.

- Marina continua andando e quando a puxo pelo braço que a mesma se virá em minha direção e vejo o quanto seus olhos estavam vermelhos e falo: - Aconteceu algo?

- Peguei minha namorada com outra se beijando no banheiro.

- Ei! Não fica assim ela não te merece vamos tomar um suco.

- Temos aula.

- Você não está em condições de assistir aula no momento, saímos ambas e assim que chegamos à lanchonete sentamos nas cadeiras e toco na mão de Marina e falo me conta o que aconteceu?

- Simplesmente meu relacionamento estava se afundado devido aos constantes ciúmes da Gisele e estava no banheiro quando escuto ela entrando com uma menina no banheiro e fala: - Estava louca para te beijar.

- Nem parece já que vive atrás da Marina.

- Vamos deixar a Marina de lado, estamos brigadas.

- Então é por isso que me procurou.

- Claro que não, simplesmente fiquei com saudade dos velhos tempos e sei muito bem que você também está afim.

- Convencida em Gisele.

- Fala olhando nós meus olhos que não está afim.

-Sabe que adoro você nisso as duas estão no maior beijo, fico dentro do banheiro somente escutando.

- Passo hoje na sua casa. – Pode ser?

- As 19:00 meus pais vão sair e a casa vai ser nossa.

- Combinado.

- Que idiota, quer que acabe com ela.

-Tudo bem, Mel.

- Marina não está nada bem, você está sofrendo e odeio vê-la assim.

- Faz parte da vida.

- Você é boa demais para essa idiota.

- Queria ser amada, mas parece que ninguém me ama.

- No momento certo vai aparecer uma pessoa que te ame como você verdadeiramente merece e estarei torcendo por você.

- Obrigada, Mel.

- As duas ficam conversando e Mel convida Marina para dormir em sua casa.

- Ao retornarem à sala a professora estava aplicando um trabalho como Sam já estava fazendo com outra pessoa, Marina e Mel fazem juntas .

- Sam olha para Mel e com os olhos pergunta o que tinha acontecido.

- Mel faz um sinal que depois fala e volta a fazer o trabalho, na hora de largar Mel não consegue terminar o trabalho antes e quando vai procurar Sam e informada que a mesma já tinha ido embora com Diego e fica triste, mas tenta se alegrar afinal precisa ajudar Marina.

- Sam.

- Após ter essa lembrança Sam toma uma decisão e vai para a reunião com os acionistas,apesar de muitos concordarem com Adam, Sam consegue mostrar em detalhes que o projeto era viável e teria um retorno financeiro altamente rentável para empresa e abriria novas no mercado, montou gráficos, esquemas de melhorias e vantagens e desvantagens do negócio e o número de vantagem valeria a pena e com todas as provas cabíveis os sócios optaram para o projeto, quando Adam chegou a reunião  já tinha acontecido e o mesmo não ficou nada satisfeito, pois foi tirado do projeto, chegou em sua sala bufando de raiva.

- Você não sabe  o que espera priminha.

- Adam. – Tudo bem?

- Nada bem, perder um projeto e as tomadas de decisões para Sam.

- Sinto muito.

- Não, sinta minha prima que tem que sentir.

- O que está querendo dizer com isso?

- Nada.

- Vou indo.

- Posso saber para onde?

- Tenho um almoço com sua prima.

- Olha como é rápida.

- Não brinco em serviço.

- Parabéns!

-Vou indo não quero chegar atrasada.

             - Vejo Érika saindo da minha sala sento na cadeira e ligo para uma pessoa.

             - Oi. - Precisamos nós ver.

            - Hoje não estou me sentindo bem, podemos marcar amanhã.

- Sem problemas. - Assim que desliga a ligação Adam senta em sua cadeira e pensa em um modo de tirar sua prima da empresa, pois para o plano que queria fazer a mesma tinha que está ausente.

- Érika vai procurar Sam em sua sala e ver Júlia no celular falando e para de andar como a outra estava de costas não a ver e aproveita que a outra não a viu para escutar a conversa.

- Já estou com saudade amor. – Que pena que não podemos ficar juntas hoje, mas entendo também te amo, minha princesa. – Beijos.

- Ao escutar Júlia falando que ama a outra pessoa sente uma dor em seu coração e tenta aparentar normalidade e fala como uma voz bem baixa atrás de Júlia.

- Boa Tarde, Júlia.

- Com o susto Júlia deixa o celular cair e se virá com uma expressão de raiva.

- E Érika pega o celular que tinha caído e fala: - Ainda bem que não quebrou toma.

- Júlia pega o celular com raiva e fala: - Se tivesse quebrado a culpa seria sua já que me assustou.

- Calma Julinha.

- Não me chame assim meu nome é Júlia.

- Para mim sempre será Julinha.

- Muita engraçada em Érika, mas não foi para isso que veio aqui, posso ajudá-la em algo?

- Quero falar com sua chefa.

- Ela está na sala dela, vou anunciar.

- Assim que fala o nome de Érika sua chefa informa que já estava indo, assim que Sam sai de sua sala e Júlia olha para as duas sente que daquela aproximação não poderia sair nada de bom, pois conhecia Érika e sabia que o que motivava ela era o dinheiro.

- Assim que estão no elevador Sam pergunta: - Aonde vamos mesmo?

- Tem um restaurante aqui perto dá para irmos a pé.

- Ótimo.

- Assim que chegam ao restaurante sentam e fazem seus pedidos, começam a conversar Érika pergunta a Sam se ela estava bem.

- Por quê?

- Soube que sofreu um acidente e queria saber se está melhor?

- Estou caminhando.

- Não parece feliz.

- Estou tentando me encontrar após o acidente e estou com a mente confusa, mas nada que não possa resolver.

- Posso ajudar?

- Não, isso somente eu posso resolver.

- Me fale de você, está gostando de trabalhar na empresa.

- Sim.

-Que bom.

- Érika tenta puxar informações de Sam, mas a mesma evita perguntas pessoais.

- As duas ainda ficam conversando quando de repente o celular de Érika toca e a mesma pede licença para atender.

- Oi, estou ocupada no momento.

- Está com a Samantha?

- Isso estamos almoçando juntas.

- Espero que consiga levar essa idiota para a cama para eu poder ficar de vez com quem me interessa.

- Também não posso ir com muita sede ao pote ou a mesma pode fugir.

- Faça como achar melhor, apenas me livrando dela está perfeito.

- Preciso desligar agora.

- Desculpe a demora era minha tia, informando que viria passar o final de semana comigo.

- Sem problemas, podemos ir ainda tenho umas coisas para assinar.

- Claro. – Após retornarem a empresa Sam tentou de todas as formas se concentrar no trabalho, mas sua mente teimava em voltar para Mel e o modo como tudo aconteceu na noite passada a raiva e a culpa assolavam seus pensamentos.

- Marina.

- Saber que Érika tinha conseguido se aproximar de Sam mim alegrava bastante, pois minha mente era rodeada por lembranças após o acidente de Paola as coisas ficaram muito complexas via cada vez mais Mel entrando em um estado que dava uma dor enorme em mim, a mesma não dormia direito e mal comia, percebia o quanto estava sendo doloroso o processo,pedia para a mesma ir descansar mais não me ouvia e mesmo odiando a ideia que passou na minha cabeça fiz, liguei para a única pessoa que poderia tentar convencê-la a sair daquele hospital e dormir se alimentar.

- O celular somente chamava e ninguém atendia,já iria desistir, quando escuto uma voz rouca falando.

- Alô.

- Desculpe ligar essa hora preciso de você.

- Marina.

- Sim.

- Por que está ligando para me?

- É sobre a Mel.

- O que aconteceu com a Mel?

- Não aconteceu nada aparentemente, mas com a Paola sim.

- Como assim?

- Paola sofreu um acidente e está em coma, já um mês.

- Como assim?

- Ela sofreu um acidente e está em coma, Mel está sofrendo muito, não sei mais o que fazer para ela reagir.

- E por que não ligou antes?

- Sam, por favor, será que poderia vir até aqui.

- Me passa o endereço.

- Assim que passo endereço penso se foi uma boa ideia tê-la chamado, pois Mel tinha brigado com ela, fico algum tempo remoendo minha atitude e quando vejo Mel saindo do quarto de Paola e sentando ao meu lado na cadeira  falo:

- Mel. - Preciso falar contigo.

- O que foi Marina?

- Me perdoa.

- Pelo que?

- Fiz uma besteira muito grande e talvez fique com raiva.

- O que você fez Marina?

- Mal tenho tempo de responder e vejo a figura de Sam olhando em nossa direção.

- Percebendo que olhava para a porta Mel virá o rosto e ver Sam e fala somente para mim escutar.

- Você a chamou.

- Desculpe.

              - Sam fica olhando com certo receio de se aproximar e quando vejo Mel se levantando da cadeira onde antes estava sentada e ficando de pé, vejo Sam caminhando lentamente as duas se olhavam nos olhos e sem perceber as duas estavam se abraçando como se tivesse em sintonia, naquele momento vir Mel chorar copiosamente e Sam somente permanecia no abraço falando que estava com ela e jamais deixaria sozinha novamente, foi naquela cena que percebe mesmo sem querer que Sam também amava Mel somente ainda não tinha percebido.

            - Saio daquele local com a única certeza dentro de mim, que ninguém vai tirar a Mel de mim nem Paola e muito mais a Sam.                                              

  - Sam.

- Percebendo que minha cabeça não iria se concentrar no trabalho. Decide ir para casa e olhar se Mel tinha chegado, não queria ligar para ela e ser rechaçada, chego em casa e encontro-a vazia e sinto que dessa vez, realmente tinha a magoado, decido fazer o jantar já que Carol vinha ficar comigo, precisava desabafar e nada como minha filha para ajudar,além de mãe dela éramos melhores amigas.

- Termino o jantar já era quase seis e meia e decido tomar um banho, passo pelo quarto de Mel e fica olhando a cama em que quase fizemos amor ontem e as recordações do meu gesto vem e me sinto pior, saio do quarto que antes era meu e vou tomar banho, já no chuveiro meus pensamentos são tomados por Mel, assim que termino visto uma calça de moletom e uma blusa e amarro os cabelos em um coque simples, passo um perfume e desço para esperar Carol.

- Mel.

- Estava escrevendo e ansiosa para ver se Sam ligaria novamente, como a mesma não retornou a ligar decido sair um pouco para espairecer decido comprar alguma coisa para comer mais tarde, já que a despensa encontrava-se vazia.

- Sam.

- Assim que escuto a campanhia tocando vou abrir e vejo minha filha na porta.

-Oi, mãe. – Nós abraçamos e a levo para dentro de casa.

- A senhora está bem?

- Não, estou nada bem filha.

- O que aconteceu mãe?

- Eu não sei o que dizer, são sentimentos tão confusos.

 - Cadê a tia Mel?

- Não a vejo desde hoje de madrugada.

- Ela não foi trabalhar e pediu para avisar que não estava bem. – O que aconteceu?

- Vamos comer querida e depois te conto tudo prometo.

- Tá certo.

- Comemos em um clima ameno onde minha filha contava sobre seu dia e sobre seu relacionamento com Júlia, escutando ela falar percebia que realmente ela amava a Júlia e era correspondida. – Assim que terminamos Carol pergunta novamente.

- O que aconteceu mãe? – A senhora é a tia Mel brigaram?

- Eu não sei como explicar.

- Por favor, mãe sem rodeios.

- Calma, Carol.

- Mãe, por favor antes de tudo sou sua amiga.- O que aconteceu?

- Começo a narrar o acontecimento a Carol e cada vez que falava percebia o quanto minha filha estava surpresa com minha atitude e ao mesmo tempo via uma tristeza em seu semblante, assim que termino meu relato, minha filha fala:

- Mãe, creio que tia Mel esteja muito machucada no momento, acho que dessa vez precisam conversar.

- Sei disso filha estou com uma ideia e acho que vai ser uma coisa que vai poder ajudar a nós duas.

- E o que seria?

- Não quero contar agora,depois te conto.

- Certo, mas desde já te informo não deixa a tia Mel escapar, ela te ama e mesmo não lembrando sei que a ama e não quero vê-las separadas.

- Eu preciso colocar meus sentimentos em ordem assim que fizer isso terei condições de decidir a minha vida.

- Mãe,somente peço que, por favor, não magoe a tia Mel.

- Isso nunca foi minha intenção.

- Amo demais a senhora e não quero ter que escolher um lado.

- Jamais pediria isso a você, sei muito bem o quanto ama a Mel como se fosse uma mãe e a mesma a ama como uma filha e isso jamais irá mudar.

- Mãe, realmente amo as duas e não saberia quem apoiar.

- As duas se abraçam, e Carol fica conversando com sua mãe por um bom tempo e decide dormir com ela naquela noite, pois a mesma estava triste e precisando de carinho. – Assim que Carol vai tomar banho Sam decide mandar uma mensagem para Mel.

- Precisamos conversar, por favor, estarei esperando você amanhã à noite.

- Mel estava no mercado quando ver à mensagem de Sam e responde imediatamente.

- Estarei sim.

- Após receber a resposta de Mel, Sam pensa: - Espero que não me odeie.

- Mel.

- Chega do mercado e fica pensando o que será que Sam quer falar comigo, depois do que aconteceu hoje, deixa esses pensamentos de lado e resolve fazer algo leve para comer.

- Enquanto o jantar estava no fogo, Mel decide ir para o local onde tinha recordações não tão alegres.

- Mel abre a porta do quarto e encontra o ambiente com um cheiro de talco e sorrir ao olhar para o berço e os ursinhos e na parede tinha uma foto sua com um bebê nos braços. – Ao ver aquela foto lágrimas escorrem dos olhos de Mel e a mesma se deixa cair no chão em um pranto sofrido, fica ali naquele chão frio por horas e recordações entra em sua memória, após o acidente que deixou Paola em coma, os médicos fizeram todo o possível para conseguir levar a gravidez da mesma até o final, quando soube o sexo do bebê sua felicidade foi imensa e mesmo os médicos garantindo que talvez Paola nunca acordasse Mel tinha esperança que um milagre pudesse acontecer e ela acordasse para serem felizes com a filha que ambas esperavam,assim que soube que era uma menina, Mel fez questão de decorar o quarto com os gostos de Paola e na escolha do nome decidiu que chamaria Vitória, pois desde o ventre sua filha era uma guerreira e vitoriosa, no sétimo mês de gravidez os médicos decidiram fazer uma cesárea e tirar o bebê já que a mesma apresentava condições de se manter na incubadora, todos estavam ansiosos para o nascimento da filha de ambas,Paulo estava radiante apesar de ter sua filha em um leito de hospital e foi com muita luta que sua filha nasceu. A mesma nasceu com dois quilos e duzentas gramas a mesma sofria de problemas de coração, assim que soube da noticia Mel se sentia destruída, pois aquele pequeno ser não merecia passar por aquilo,era apenas um bebê sua filha somente conseguiu se manter viva até um mês, como se sentisse que a filha de ambas não existia mais Paola morreu,perder as duas pessoas que amava abriu um buraco sem tamanho no coração de Mel.

- De tanto chorar Mel acaba dormindo no chão do quarto.

 

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Capitulo 25

 

 

- Mel.

- Após o sonho acordo assustada e procuro o celular para olhar as horas quando percebo que está desligado coloco para carregar assim que consigo ligar vejo várias ligações perdidas de Sam e penso em retornar, mas decido esperar ela entrar em contato novamente, decido continuar escrevendo vou para a varanda e fico admirando a paisagem e aproveito que estava emotiva decido continuar escrevendo no diário. – Após as festas de final de ano minha amizade com Sam se tornou mais forte e num belo dia estávamos conversando sobre experiências sexuais e ela me perguntou se já tinha feito sex*.

- Não, tive meus rolos mais nunca passou de uns amassos, estou esperando a pessoa certa. - E você e o Diego? – Percebo Sam ficar vermelha e me olhar sem jeito, tenta desviar do assunto, mas insisto.

- Então?

- Nunca o máximo que chegamos somente foi beijos mais quentes e alguns toques no corpo, apesar dele querer muito ele respeita minhas opiniões.

- Que bom, pois somente deve fazer se assim tiver com vontade e se sentir segura.

- É verdade. - Mas e você e aquela garota ainda estão juntas?

- Terminamos percebe que ela estava tendo sentimentos e queria algo mais sério, como não a amo prefiro ser realista e cortar logo.

- Você fala assim tão fria, queria ver um dia você apaixonada para ver se continuaria agindo assim.

- Nisso Mel pensa: - Se soubesse que já sou completamente apaixonada por uma linda morena que tem um sorriso lindo e que somente me ver como amiga, perceberia que essa pessoa é você. - Sou tirada de meus pensamentos quando noto Diego se aproximando e dando um beijo na nuca de Sam e fala com ela.

- Oi, amor. –Esta combinado hoje nossa ida ao parque?

- Está sim. – Quer ir conosco Mel?

- Não, quero atrapalhar.

- Você não atrapalha nada.

- Quando olho para Diego percebo que ele está com uma expressão nada amigável e prefiro inventar que teria um compromisso para evitar futuros problemas, pois percebo que ele percebe os sentimentos que tenho por Sam e não quero perder a amizade que possuíamos por um deslize meu, ficamos ainda alguns minutos conversando e o sinal toca e vejo Sam se despedindo dele e vamos para sala, afinal estudávamos juntas, estávamos indo para a sala quando encontro Marina saindo do banheiro com os olhos vermelhos, peço para Sam ir andando e vou atrás de Marina, consigo alcançá-la já chegando à biblioteca.

- Marina, espera.

- Marina continua andando e quando a puxo pelo braço que a mesma se virá em minha direção e vejo o quanto seus olhos estavam vermelhos e falo: - Aconteceu algo?

- Peguei minha namorada com outra se beijando no banheiro.

- Ei! Não fica assim ela não te merece vamos tomar um suco.

- Temos aula.

- Você não está em condições de assistir aula no momento, saímos ambas e assim que chegamos à lanchonete sentamos nas cadeiras e toco na mão de Marina e falo me conta o que aconteceu?

- Simplesmente meu relacionamento estava se afundado devido aos constantes ciúmes da Gisele e estava no banheiro quando escuto ela entrando com uma menina no banheiro e fala: - Estava louca para te beijar.

- Nem parece já que vive atrás da Marina.

- Vamos deixar a Marina de lado, estamos brigadas.

- Então é por isso que me procurou.

- Claro que não, simplesmente fiquei com saudade dos velhos tempos e sei muito bem que você também está afim.

- Convencida em Gisele.

- Fala olhando nós meus olhos que não está afim.

-Sabe que adoro você nisso as duas estão no maior beijo, fico dentro do banheiro somente escutando.

- Passo hoje na sua casa. – Pode ser?

- As 19:00 meus pais vão sair e a casa vai ser nossa.

- Combinado.

- Que idiota, quer que acabe com ela.

-Tudo bem, Mel.

- Marina não está nada bem, você está sofrendo e odeio vê-la assim.

- Faz parte da vida.

- Você é boa demais para essa idiota.

- Queria ser amada, mas parece que ninguém me ama.

- No momento certo vai aparecer uma pessoa que te ame como você verdadeiramente merece e estarei torcendo por você.

- Obrigada, Mel.

- As duas ficam conversando e Mel convida Marina para dormir em sua casa.

- Ao retornarem à sala a professora estava aplicando um trabalho como Sam já estava fazendo com outra pessoa, Marina e Mel fazem juntas .

- Sam olha para Mel e com os olhos pergunta o que tinha acontecido.

- Mel faz um sinal que depois fala e volta a fazer o trabalho, na hora de largar Mel não consegue terminar o trabalho antes e quando vai procurar Sam e informada que a mesma já tinha ido embora com Diego e fica triste, mas tenta se alegrar afinal precisa ajudar Marina.

- Sam.

- Após ter essa lembrança Sam toma uma decisão e vai para a reunião com os acionistas,apesar de muitos concordarem com Adam, Sam consegue mostrar em detalhes que o projeto era viável e teria um retorno financeiro altamente rentável para empresa e abriria novas no mercado, montou gráficos, esquemas de melhorias e vantagens e desvantagens do negócio e o número de vantagem valeria a pena e com todas as provas cabíveis os sócios optaram para o projeto, quando Adam chegou a reunião  já tinha acontecido e o mesmo não ficou nada satisfeito, pois foi tirado do projeto, chegou em sua sala bufando de raiva.

- Você não sabe  o que espera priminha.

- Adam. – Tudo bem?

- Nada bem, perder um projeto e as tomadas de decisões para Sam.

- Sinto muito.

- Não, sinta minha prima que tem que sentir.

- O que está querendo dizer com isso?

- Nada.

- Vou indo.

- Posso saber para onde?

- Tenho um almoço com sua prima.

- Olha como é rápida.

- Não brinco em serviço.

- Parabéns!

-Vou indo não quero chegar atrasada.

             - Vejo Érika saindo da minha sala sento na cadeira e ligo para uma pessoa.

             - Oi. - Precisamos nós ver.

            - Hoje não estou me sentindo bem, podemos marcar amanhã.

- Sem problemas. - Assim que desliga a ligação Adam senta em sua cadeira e pensa em um modo de tirar sua prima da empresa, pois para o plano que queria fazer a mesma tinha que está ausente.

- Érika vai procurar Sam em sua sala e ver Júlia no celular falando e para de andar como a outra estava de costas não a ver e aproveita que a outra não a viu para escutar a conversa.

- Já estou com saudade amor. – Que pena que não podemos ficar juntas hoje, mas entendo também te amo, minha princesa. – Beijos.

- Ao escutar Júlia falando que ama a outra pessoa sente uma dor em seu coração e tenta aparentar normalidade e fala como uma voz bem baixa atrás de Júlia.

- Boa Tarde, Júlia.

- Com o susto Júlia deixa o celular cair e se virá com uma expressão de raiva.

- E Érika pega o celular que tinha caído e fala: - Ainda bem que não quebrou toma.

- Júlia pega o celular com raiva e fala: - Se tivesse quebrado a culpa seria sua já que me assustou.

- Calma Julinha.

- Não me chame assim meu nome é Júlia.

- Para mim sempre será Julinha.

- Muita engraçada em Érika, mas não foi para isso que veio aqui, posso ajudá-la em algo?

- Quero falar com sua chefa.

- Ela está na sala dela, vou anunciar.

- Assim que fala o nome de Érika sua chefa informa que já estava indo, assim que Sam sai de sua sala e Júlia olha para as duas sente que daquela aproximação não poderia sair nada de bom, pois conhecia Érika e sabia que o que motivava ela era o dinheiro.

- Assim que estão no elevador Sam pergunta: - Aonde vamos mesmo?

- Tem um restaurante aqui perto dá para irmos a pé.

- Ótimo.

- Assim que chegam ao restaurante sentam e fazem seus pedidos, começam a conversar Érika pergunta a Sam se ela estava bem.

- Por quê?

- Soube que sofreu um acidente e queria saber se está melhor?

- Estou caminhando.

- Não parece feliz.

- Estou tentando me encontrar após o acidente e estou com a mente confusa, mas nada que não possa resolver.

- Posso ajudar?

- Não, isso somente eu posso resolver.

- Me fale de você, está gostando de trabalhar na empresa.

- Sim.

-Que bom.

- Érika tenta puxar informações de Sam, mas a mesma evita perguntas pessoais.

- As duas ainda ficam conversando quando de repente o celular de Érika toca e a mesma pede licença para atender.

- Oi, estou ocupada no momento.

- Está com a Samantha?

- Isso estamos almoçando juntas.

- Espero que consiga levar essa idiota para a cama para eu poder ficar de vez com quem me interessa.

- Também não posso ir com muita sede ao pote ou a mesma pode fugir.

- Faça como achar melhor, apenas me livrando dela está perfeito.

- Preciso desligar agora.

- Desculpe a demora era minha tia, informando que viria passar o final de semana comigo.

- Sem problemas, podemos ir ainda tenho umas coisas para assinar.

- Claro. – Após retornarem a empresa Sam tentou de todas as formas se concentrar no trabalho, mas sua mente teimava em voltar para Mel e o modo como tudo aconteceu na noite passada a raiva e a culpa assolavam seus pensamentos.

- Marina.

- Saber que Érika tinha conseguido se aproximar de Sam mim alegrava bastante, pois minha mente era rodeada por lembranças após o acidente de Paola as coisas ficaram muito complexas via cada vez mais Mel entrando em um estado que dava uma dor enorme em mim, a mesma não dormia direito e mal comia, percebia o quanto estava sendo doloroso o processo,pedia para a mesma ir descansar mais não me ouvia e mesmo odiando a ideia que passou na minha cabeça fiz, liguei para a única pessoa que poderia tentar convencê-la a sair daquele hospital e dormir se alimentar.

- O celular somente chamava e ninguém atendia,já iria desistir, quando escuto uma voz rouca falando.

- Alô.

- Desculpe ligar essa hora preciso de você.

- Marina.

- Sim.

- Por que está ligando para me?

- É sobre a Mel.

- O que aconteceu com a Mel?

- Não aconteceu nada aparentemente, mas com a Paola sim.

- Como assim?

- Paola sofreu um acidente e está em coma, já um mês.

- Como assim?

- Ela sofreu um acidente e está em coma, Mel está sofrendo muito, não sei mais o que fazer para ela reagir.

- E por que não ligou antes?

- Sam, por favor, será que poderia vir até aqui.

- Me passa o endereço.

- Assim que passo endereço penso se foi uma boa ideia tê-la chamado, pois Mel tinha brigado com ela, fico algum tempo remoendo minha atitude e quando vejo Mel saindo do quarto de Paola e sentando ao meu lado na cadeira  falo:

- Mel. - Preciso falar contigo.

- O que foi Marina?

- Me perdoa.

- Pelo que?

- Fiz uma besteira muito grande e talvez fique com raiva.

- O que você fez Marina?

- Mal tenho tempo de responder e vejo a figura de Sam olhando em nossa direção.

- Percebendo que olhava para a porta Mel virá o rosto e ver Sam e fala somente para mim escutar.

- Você a chamou.

- Desculpe.

              - Sam fica olhando com certo receio de se aproximar e quando vejo Mel se levantando da cadeira onde antes estava sentada e ficando de pé, vejo Sam caminhando lentamente as duas se olhavam nos olhos e sem perceber as duas estavam se abraçando como se tivesse em sintonia, naquele momento vir Mel chorar copiosamente e Sam somente permanecia no abraço falando que estava com ela e jamais deixaria sozinha novamente, foi naquela cena que percebe mesmo sem querer que Sam também amava Mel somente ainda não tinha percebido.

            - Saio daquele local com a única certeza dentro de mim, que ninguém vai tirar a Mel de mim nem Paola e muito mais a Sam.                                              

             - Sam.

- Percebendo que minha cabeça não iria se concentrar no trabalho. Decide ir para casa e olhar se Mel tinha chegado, não queria ligar para ela e ser rechaçada, chego em casa e encontro-a vazia e sinto que dessa vez, realmente tinha a magoado, decido fazer o jantar já que Carol vinha ficar comigo, precisava desabafar e nada como minha filha para ajudar,além de mãe dela éramos melhores amigas.

- Termino o jantar já era quase seis e meia e decido tomar um banho, passo pelo quarto de Mel e fica olhando a cama em que quase fizemos amor ontem e as recordações do meu gesto vem e me sinto pior, saio do quarto que antes era meu e vou tomar banho, já no chuveiro meus pensamentos são tomados por Mel, assim que termino visto uma calça de moletom e uma blusa e amarro os cabelos em um coque simples, passo um perfume e desço para esperar Carol.

- Mel.

- Estava escrevendo e ansiosa para ver se Sam ligaria novamente, como a mesma não retornou a ligar decido sair um pouco para espairecer decido comprar alguma coisa para comer mais tarde, já que a despensa encontrava-se vazia.

- Sam.

- Assim que escuto a campanhia tocando vou abrir e vejo minha filha na porta.

-Oi, mãe. – Nós abraçamos e a levo para dentro de casa.

- A senhora está bem?

- Não, estou nada bem filha.

- O que aconteceu mãe?

- Eu não sei o que dizer, são sentimentos tão confusos.

 - Cadê a tia Mel?

- Não a vejo desde hoje de madrugada.

- Ela não foi trabalhar e pediu para avisar que não estava bem. – O que aconteceu?

- Vamos comer querida e depois te conto tudo prometo.

- Tá certo.

- Comemos em um clima ameno onde minha filha contava sobre seu dia e sobre seu relacionamento com Júlia, escutando ela falar percebia que realmente ela amava a Júlia e era correspondida. – Assim que terminamos Carol pergunta novamente.

- O que aconteceu mãe? – A senhora é a tia Mel brigaram?

- Eu não sei como explicar.

- Por favor, mãe sem rodeios.

- Calma, Carol.

- Mãe, por favor antes de tudo sou sua amiga.- O que aconteceu?

- Começo a narrar o acontecimento a Carol e cada vez que falava percebia o quanto minha filha estava surpresa com minha atitude e ao mesmo tempo via uma tristeza em seu semblante, assim que termino meu relato, minha filha fala:

- Mãe, creio que tia Mel esteja muito machucada no momento, acho que dessa vez precisam conversar.

- Sei disso filha estou com uma ideia e acho que vai ser uma coisa que vai poder ajudar a nós duas.

- E o que seria?

- Não quero contar agora,depois te conto.

- Certo, mas desde já te informo não deixa a tia Mel escapar, ela te ama e mesmo não lembrando sei que a ama e não quero vê-las separadas.

- Eu preciso colocar meus sentimentos em ordem assim que fizer isso terei condições de decidir a minha vida.

- Mãe,somente peço que, por favor, não magoe a tia Mel.

- Isso nunca foi minha intenção.

- Amo demais a senhora e não quero ter que escolher um lado.

- Jamais pediria isso a você, sei muito bem o quanto ama a Mel como se fosse uma mãe e a mesma a ama como uma filha e isso jamais irá mudar.

- Mãe, realmente amo as duas e não saberia quem apoiar.

- As duas se abraçam, e Carol fica conversando com sua mãe por um bom tempo e decide dormir com ela naquela noite, pois a mesma estava triste e precisando de carinho. – Assim que Carol vai tomar banho Sam decide mandar uma mensagem para Mel.

- Precisamos conversar, por favor, estarei esperando você amanhã à noite.

- Mel estava no mercado quando ver à mensagem de Sam e responde imediatamente.

- Estarei sim.

- Após receber a resposta de Mel, Sam pensa: - Espero que não me odeie.

- Mel.

- Chega do mercado e fica pensando o que será que Sam quer falar comigo, depois do que aconteceu hoje, deixa esses pensamentos de lado e resolve fazer algo leve para comer.

- Enquanto o jantar estava no fogo, Mel decide ir para o local onde tinha recordações não tão alegres.

- Mel abre a porta do quarto e encontra o ambiente com um cheiro de talco e sorrir ao olhar para o berço e os ursinhos e na parede tinha uma foto sua com um bebê nos braços. – Ao ver aquela foto lágrimas escorrem dos olhos de Mel e a mesma se deixa cair no chão em um pranto sofrido, fica ali naquele chão frio por horas e recordações entra em sua memória, após o acidente que deixou Paola em coma, os médicos fizeram todo o possível para conseguir levar a gravidez da mesma até o final, quando soube o sex* do bebê sua felicidade foi imensa e mesmo os médicos garantindo que talvez Paola nunca acordasse Mel tinha esperança que um milagre pudesse acontecer e ela acordasse para serem felizes com a filha que ambas esperavam,assim que soube que era uma menina, Mel fez questão de decorar o quarto com os gostos de Paola e na escolha do nome decidiu que chamaria Vitória, pois desde o ventre sua filha era uma guerreira e vitoriosa, no sétimo mês de gravidez os médicos decidiram fazer uma cesárea e tirar o bebê já que a mesma apresentava condições de se manter na incubadora, todos estavam ansiosos para o nascimento da filha de ambas,Paulo estava radiante apesar de ter sua filha em um leito de hospital e foi com muita luta que sua filha nasceu. A mesma nasceu com dois quilos e duzentas gramas a mesma sofria de problemas de coração, assim que soube da noticia Mel se sentia destruída, pois aquele pequeno ser não merecia passar por aquilo,era apenas um bebê sua filha somente conseguiu se manter viva até um mês, como se sentisse que a filha de ambas não existia mais Paola morreu,perder as duas pessoas que amava abriu um buraco sem tamanho no coração de Mel.

- De tanto chorar Mel acaba dormindo no chão do quarto de sua filha. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia, queridas leitoras. 

Desde já, peço desculpas por não ter conseguido postar o capítulo antes. 

 Agradeço cada uma pelo apoio com comentários ou apenas lendo, já me sinto grata. 

Espero que gostem. Obrigada. 


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Comentários para 25 - Capitulo 25:
SaraSouza
SaraSouza

Em: 05/11/2019

Autora, só espero que Sam não magoei a Mel pfv.. 

Aposto que ela vai se mudar e querer um tempo sozinha ...

Essa biscate da Érica que se cuide ..

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Brescia
Brescia

Em: 04/11/2019

           Boa tarde mocinha.

 

Já falei que sou fã da Mel? ela é um doce, já perdeu tanto na sua vida, até mesmo uma filha com um lindo nome. Quanto a Sam, nem imagino o que ela há em mente.

 

         Baci piccola.


Resposta do autor:

Boa Noite.

Estava sumida achei que tinha desistido de Mel e Sam,kkk.

Que bom que retornou.

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Socorro
Socorro

Em: 04/11/2019

Essa conversa sei não .. sinto que não vou gostar .. 

Responder

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Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 04/11/2019

Que bom ler mais um capítulo.... só acho que vou sofrer no próximo capítulo com essa conversa entre as duas.... aiaiaiaiaiaia...

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