- Sam.

- Ao descer as escadas e encontrar aquela mulher abraçando Mel sentir uma vontade louca de tirar minha esposa dos braços dela, pois tinha a estranha sensação que a mesma não era uma pessoa confiável e também estava apaixonada por Mel, mesmo tentando disfarçar percebia seus olhares lascivos sobre ela, para se fazer presente dou uma leve tossida e imediatamente minha esposa se virá para mim e fala.

- Olha quem veio nós fazer uma visita.

- Boa noite, Sam.

- Boa noite. – Sam fala isso já descendo das escadas e chama Marina para irem sentar na sala.

- Mel. - Faço companhia para Marina, vai tomar banho que nossa pizza deve está chegando.

- Certo.

- Mel sobe para o quarto e deixa as duas mulheres na sala conversando, assim que ambas ficam sozinhas o clima fica pesado e Marina pergunta:

- E como estão as coisas entre ambas?

- Bem. – Por que esse interesse?

- Me preocupo com minhas amigas e somente quero vê-las felizes.

- Certo.

- Por que sinto certo tom de ironia em sua voz.

- Marina, não precisa fingir para me.

- Não, compreendo o que falas.

- Percebo que mim odeia e que é completamente apaixonada por Mel.

- Amo Mel como uma amiga e sempre fomos muito unidas e com o casamento de ambas minha amizade se estendeu para contigo.

- Não precisa fingir que gosta de mim, somente me tolera para ficar próximo de Sam.

-Marina mostra surpresa com abordagem de Sam e fala: - Gosto de você como uma amiga Sam.

- Marina. -Não sou idiota, posso não se lembrar de tudo, mas sei quando a pessoa finge sentimentos que não possui e esse é o seu caso.

- Marina lança um olhar gélido para Sam e fala na maior naturalidade possível.

- Realmente sou completamente apaixonada por Mel a amo desde adolescência, mas a mesma nunca me amou dessa forma e quando você apareceu tudo mudou, viraram amigas e por algum tempo me senti preterida, mas com seu casamento com o Diego, minha amizade voltou e do resto você já sabe.

- O que seria?

- Que eu e Mel acabamos dormindo juntas.

- Sam fica surpresa com essa revelação, mas responde com classe sem perder a compostura por mais que quisesse bater no rosto dessa mulher que tinha a coragem de entrar em sua casa e finge amizade e querer roubar sua esposa.

- Mel me contou, mas com o acidente muitas memórias ainda estão confusas, mas de uma coisa tenho total convicção minha esposa me ama e jamais corresponderá seus sentimentos.

- Se você diz, mas nunca desistirei dela sem lutar, Mel merece uma mulher que a valorize e não a faça sofrer como vem fazendo nós últimos tempos.

- Você não sabe nada sobre a nossa relação.

- Ai que se engana minha querida, Mel sempre me conta tudo seus medos e aflições.

- Ela acha que está falando com a amiga, mas não percebe a cobra que você é.

- Marina sorrir e fala; - Agora que já sabe, não preciso finge mais que gosto de você, somente informo que vou lutar por Mel e nada e nem ninguém será capaz de ficar em meu caminho.

- Ela não te ama.

 - Ela acha que não ama, mas vai perceber que a única pessoa que a ama verdadeiramente sou eu.

- Você é doente.

- Chame como quiser, eu chamo de amor.

              - Fica longe da minha esposa e das nossas vidas, sai da minha casa.

              - Posso sair da sua casa, mas não dá vida de Mel, ela ainda vai ser minha e nem você será capaz de impedir. – Marina fala e sai deixando uma Sam atônica.

              - Se vendo sozinha naquela sala Sam pensa: - Jamais perderei Mel para você e nem para ninguém, nisso a campanhia toca e quando Sam abre a porta ver o entregador de pizza paga e entra em casa e vai preparar a mesa para comerem, quando volta para a sala Mel encontra Sam na cozinha sozinha e pergunta:

              - Onde está Marina?

               - Ela precisou ir embora e deixou um beijo para você.

               - Depois falo com ela, tudo bem contigo?

  - Não.

- O que aconteceu?

- Simplesmente sentir uma tristeza enorme e um medo absurdo de perder você.

- Mel se aproxima dela e abraça: - Nunca vai me perder te amo hoje e sempre, pode parecer clichê, mas sempre foi e sempre será a dona do meu coração.

- Mel eu te faço mal?

- Não, me faz a mulher mais feliz do mundo, quando me abraça, sorrir e me beija, quando fazemos amor.

- Sei que nem sempre foi assim e nesses últimos dias tenho feito sofrer e não quero isso.

- Por que isso agora?

- Me desculpe por todos os danos que causo a você, não mereço seu amor. – Falando isso Sam se afasta, mas Mel não permite e a puxa para seu corpo e toma seus lábios em um beijo terno.

- Carol.

- Estava louca de saudade de Júlia, nós últimos tempos mal ficávamos juntas, pois com o acidente de minha mãe o trabalho de ambas, muitas vezes estávamos tão cansadas que faltava tempo para o romantismo e nesse clima que chego em nosso apartamento e encontro minha namorada  chorando no sofá e olhando para o nada, fico preocupada já que a mesma nunca foi dada a choro.

- Amor, está bem?

- Júlia começa a chorar e me fala entre as lágrimas: - Por favor, me abraça.

- Claro.

- Carol fica consolando Júlia que soluçava e com os carinhos recebidos acaba se acalmando e quando Carol pergunta: - Amor o que aconteceu?

- Ela voltou.

- Quem?

- Érika.

- Onde e como?

- Ela esta trabalhando na empresa como secretária do Adam.

- Você sentiu algo, quando a viu?

              - Dor, raiva e tristeza. – Mas amor somente sinto por você.

              - Tem certeza, disso?

               - Jamais mentiria para você, nunca amei a Érika,achava que amava, mas era somente uma paixão que deixou marcas profundas, mas a única mulher que realmente amo se chama Caroline Roberts Williams.

                - Desculpe minha insegurança, não quero perde-la.

                - Júlia se afasta do abraço e olhando nos olhos do amor de sua vida fala: - A única coisa que não quero nessa vida e te magoar. – Percebendo que Carol ainda estava com uma expressão tensa, Júlia beija os lábios dela e no começo, percebe certa resistência de sua namorada, mas assim que a mesma corresponde aos beijos a duas se vêem caídas no sofá com Júlia em cima de Carol, já tirando sua blusa e admirando o corpo da mulher que mostrou o real significado do que é ser amada e respeitada.

           - Amor.

          - Sim.

          - Já estava com saudade de senti-la assim não próxima do meu corpo.

         - Eu também, então que tal irmos para o nosso quarto, nossa cama e mais atrativa.

          - Não quero amor, prefiro amá-la nesse sofá.

          - Vamos acordar toda quebrada amanhã.

          - Nada como uma aventura Carol para apimentar as coisas.

           - Se é assim que deseja, estou aqui para servi-la e amá-la meu amor. – Nisso Carol muda as posições e fica em cima de Júlia com um sorriso bem safado no rosto, prende as duas mãos de Júlia no alto da cabeça e começa a beijar os lábios da namorada com sofreguidão e percebendo que sua namorada estava impaciente ante o seu olhar pergunta:

          - Nervosa.

           - Não seja má Carol, sabe que adoro, quando age com todo esse fogo.

           - Você ainda não viu nada meu amor. – E Carol provou a Júlia de todas as formas que amava e que nunca seria amada da mesma forma.

         - Mel.

        - Quando desço depois de tomar banho encontro apenas Sam com uma fisionomia triste e sem Marina, acho estranho já que a mesma iria ficar um pouco com a gente para conversar,assim que chego próximo de Sam e pergunto sobre Marina a mesma informa que ela teve um assuntos para resolver e tinha deixado um beijo para mim, mas minha esposa começa a falar coisas estranhas e noto sua voz embargada me aproximo e afirmo que nunca deixarei de amá-la, pois meu amor era eterno até depois de morta continuaria amando-a, mas era assim que sentia perante Sam, amá-la já está encravado em minha pele, não consigo e percebendo que não conseguia alegrá-la abraço e acabo puxando para um beijo. – Minha intenção em nenhum momento foi se aproveitar da fragilidade dela, simplesmente queria cuidar dela e mostrar que amava e que meus olhos sempre estaria nela, o beijo era para começar terno, mas senti o calor do corpo de Sam junto ao meu é como fogo e nosso beijo acaba se tornando um duelo de quem tinha mais controle, sem percebe acabo tendo meu corpo sendo pressionado por Sam na parede e somente parávamos de nós beijar para respirarmos, em determinado momento minha consciência se faz presente e falo:

      - Sam, devemos parar com isso.

      - Por que, somos casadas?

       - Não, lembra que foi você mesma que disse que ainda não estava preparada para um passo tão grande sem antes recuperar suas memórias.

       - Decide que quero viver o momento e quero isso agora, deixamos esse conversa para mais adiante e Sam puxa Mel para seus braços e já buscava seus lábios e passava a mão por todo o corpo dela sem pudores. – Ao escutar permissão de Sam para continuar Mel volta a beijar sua esposa entre os beijos com tanto desejo sentido por ambas, mal perceberam como conseguiram tirar suas roupas, quando perceberam estavam apenas de lingerie e Sam olha para o corpo de Mel com desejo a mesma tinha um corpo lindo e ainda mais trajando apenas uma lingerie de renda vermelha, ficou admirando os seios dela tão pequenos e perfeitos que cabia em suas mãos sem resistir acaba tocando e massageando e escuta um gemido de Mel.

       - Sam, Sam...........

        - O que desejas Mel?

         - Eu quero te amar Sam.

         - Então venha me amar, nisso Sam se desvia do corpo de Mel e sobe as escadas correndo.

         - Mel fica admirada com atitude de Sam e sobe as escadas e vai para o quarto onde ela e encontra vazio. – Será?

 - Quando vai ao seu encontra ela deitada na cama totalmente nua, perde o pouco alto controle que possuía e já se aproxima da cama.

- Sam, após o beijo que ela e Mel compartilharam a única coisa que gostaria e ser amada por aquela mulher e saber se aqueles sentimentos eram reais ou ilusões e por isso decide subir para o quarto correndo para se possuída na cama onde as duas compartilharam momentos, que mesmo não lembrando tinha a sensação que foram espetaculares.

- Ao deitar na cama junto a Sam, Mel sente a mesma abrindo o fecho do sutiã e começar ch*par seus seios com desejo sem conseguir resistir a muito mais Mel começa a soltar pequenos gemidos.

- Sam, assim mesmo.

- Escutar os gemidos de Mel estava levando ao ápice do prazer era extremamente excitante apreciar os gemidos e o corpo de Mel em êxtase a mesma já estava molhada somente em presenciar aquela cena aos seus olhos de repente a mesma sente Mel se afastar e ficar em pé.

- O que pensa que está fazendo Melinda?

- Calma, somente aprecie.

- Mel começa a tirar a calcinha ao ver aquela cena, só fica admirando aquela mulher nua em sua frente e quando a mesma retorna para cama e sente o corpo de Mel tocar o seu completamente nu, se antes já estava toda molhada agora estava jorrando e queria que Mel a tocasse ou morreria.

- Mel, preciso que me toque.

- Tem certeza?

- Sim.

- Sam percebe que os olhos de Mel aderiram uma tonalidade mais escura e a mesma começa a beijar seus lábios e descer para o pescoço até descer para seus seios e ficar ch*pando alternativamente de um para outro, Sam já gemia em êxtase e começa a passar a mão sobre o corpo de Mel e começa a descer para aquela parte onde conheceria a fonte de seu desejo,mas quando sua mão chega próximo Mel para sua mão e fala: - Hoje minha luz o prazer vai ser somente em você.

- Isso não é justo.

- Você me recompensa de alguma forma.

- Mel começa a descer seus lábios para a barriga de Sam e começa a descer até chegar no local onde pediu sua maior atenção a mesma começa a beijar e sente sua mulher rebol*ndo em sua face e gritava.- Por favor, favor...

- Quando a mesma ia começar a ch*par, Sam simplesmente empurra Mel que por está mal apoiada cai com as nádegas no chão e fica olhando surpresa com aquela atitude e Sam percebendo na loucura que fez tenta se desculpar.

- Mel, desculpa.

- Mel fica chocada com atitude de Sam e rapidamente pega a calcinha que estava no chão ao lado da cama e veste, pois não queria que Sam percebesse o quanto aquela atitude tinha a deixado magoada, a mesma percebe se cobrindo com o lençol e a olhando com culpa e fala:

- Sam, poderia me deixar sozinha.

- Mel.

- Por favor, preciso ficar sozinha.

- Desculpa. – Sam fala isso já saindo do quarto, quando tenta se aproximar de Mel a mesma se afasta.

- Sem ter mais o que dizer Sam sai do quarto e deixa Mel sozinha, assim que se ver sozinha naquele quarto a mesma chora e fecha a porta do quarto.

- Sam.

 - Estávamos indo tão bem eu e Mel e de repente tive medo das reações que Mel me proporcionava, estava com medo de não conseguir e por isso agir assim, mas agora sozinha em meu quarto percebo que para Mel poderia ter mostrado outra atitude e a mesma achar que estou com nojo, isso seria péssimo e percebo que novamente magoei a mulher que não merecia nada disso, lágrimas começam a cair dos meus olhos e começo a me xingar mentalmente por fazer Mel sofrer, tomo banho e vou deitar até a pizza deve está fria e estou sem fome.

- Não consigo dormir e acabo rolando na cama a noite inteira e penso: - Será que está também assim Mel.

- Mel.

-Após aquela atitude de Sam tudo que queria era sumir, as lágrimas não paravam de cair dos meus olhos e parecia que meu coração tinha sido quebrado e não tinha mais concerto, cada atitude de Sam naquele quarto, mostrava que estava segura e de repente depois ela me empurra me levanto da cama e vou tomar banho, embaixo do chuveiro com a água escorrendo sobre meu corpo, choro e quando termino o banho e olho para o espelho percebo que meus olhos estavam vermelhos e tinha certeza que amanhã estariam inchados, decido deitar para ver se consigo dormir e acabo rolando na cama e nada de sono chegar, quando olho no relógio já era quase quatro da manhã, visto uma roupa e coloco algumas na pequena necessaire e faço um bilhete para Sam, fico em dúvida se entro no quarto dela e acabo entrando a luz do abajur estava acessa e percebo que a mesma dormia se aproximo dela e toco em seu rosto e falo bem baixinho:

- Amor volta para mim, preciso de você, não me abandona, deixo o recado ao lado ao lado da abaju e apago e saio do quarto, assim que desço as escadas sem fazer barulho, percebo a pizza intocada na mesa e saio para pensar e assim dá tempo para Sam pensar. – Ando sem rumo ate que decido parar na praia e quando verifico as horas percebo que são cinco horas da manhã e decido ir a praia admirar a natureza, aquilo sempre me acalmava, assim que chego à praia vejo algumas pessoas correndo pela orla e fico admirando o mar e sentindo aquele cheiro de maresia, para alguns era considerado enjoativo, mas para mim trazia a sensação de paz.

  - Meus pensamentos são rodeados por recordações de Sam acabo pensando em nosso casamento nunca me sentir tão feliz na vida, casamos em um pôr do sol maravilhoso somente com familiares e amigos íntimos, Sam estava linda com um vestido branco esvoaçante com detalhes rendados, lembro dos ventos que Sam falou se tinha medo de não ser amada igualmente os votos dela tirou qualquer vestígio, quando o juiz pediu que falasse nossos votos minha então noiva se virá para mim e fala: - Foi uma longa jornada até esse momento, ambas sofremos para hoje estarmos aqui, sei que mesmo sem querer te fiz sofrer com algumas atitudes minhas e peço perdão por cada lágrima que tenha derramado por mim, eu nunca soube o que era o verdadeiro amor até te encontrar mesmo que antes achava que somente te amava como uma amiga muito querida, meus sentimentos começaram a mudar quando a nossa última briga correu e você simplesmente se afastou e não respondia minhas ligações e sempre evitava está em lugares que sabia que poderia está passamos alguns sem nós falar e quando voltamos a nosso amizade não ficou mais a mesma coisa, já não te amava somente como amiga e sim como a mulher mais maravilhoso que tive a sorte de conhecer e que apesar das minhas idiotices estava lá me amando, tenho muitas coisas agradecer a Deus e uma delas e por tê-la conhecido, te amar me faz se um ser humano melhor para se digna do seu amor, minha Mel, minha vida, minha outra metade, minha tudo, em frente nossos amigos somente tenho a dizer que jamais deixarei de provar com pequenos gestos o quanto sou grata pela mulher maravilhosa que encontrei na minha vida aquela que tem o dom de me acalmar apenas com um sorriso ou abraço, que cuida e fala palavras de amor, apenas com os olhos te amo hoje e sempre Melinda Campbell Robert, aceita essa mulher imperfeita para caminhar ao seu lado em todos os momentos até nosso último suspiro.

- Aceito.

- Essa memória faz lágrimas voltarem a brotar de meus olhos e resolvo ir para o apartamento que possuía me despeço do mar e falo em pensamento: - Espero que quando voltar aqui às coisas tenha melhorado em minha vida.

- Sam.

 - Acordei com o cheiro de Mel em meu quarto e viro para o outro lado da cama e se encontra vazio e aos poucos todas as lembranças que ocorreu ontem a noite volta na minha mente e mais uma vez penso em quanto foi estúpida com a única mulher que não merecia essa atitude minha, já ia me levantar para procurá-la e noto um bilhete ao lado da cama e quando abro vejo que era de Mel.

 - Bom dia, Samantha.

- Desculpe por ontem à noite, mesmo sabendo que as coisas aconteceram com o consentimento das duas tenho certeza que também agir mal por não pará-la quando as coisas foram mais quentes sei que ainda não se lembra das coisas e deixei levar pela situação e peço desculpas, bem agora preciso por meus sentimentos em ordem e creio que você também por isso estarei alguns dias longe de casa para termos tempo de pensar e quando voltar decidimos o que fazer. Se cuida Samantha.

-Assim que termino de ler o bilhete vou procurar Mel e encontro seu quarto vazio e sem acreditar desço as escadas correndo e acabo frustrada ao observar que realmente ela havia saído de casa sem ter-me deixado explicar meu medo, me sinto péssima e decido ligar para Carol, o celular dá desligado, deixo um recado informando que precisava falar com ela com urgência. – Decido ir me arrumar, pois teria uma reunião e precisava fechar esse negócio com a empresa estrangeira se não iria procurar Mel.

- Marina.

- Após a conversa reveladora entre mim e Sam tinha certeza que as coisas iriam mudar, pois agora ela sabendo dos meus sentimentos para com Mel iria atrapalhar nossa amizade, mas se assim agisse daria um meio de acabar com ela, aquela idiota não iria me separar de meu amor nem que para isso tiver que matá-la, não perderia Mel vou tirá-la do meu caminho como fiz com Paola.

 - Ao falar aquele nome lembro-me de como o acidente aconteceu Mel havia brigado com ela devido a mesma reclamar que mesmo estando juntas continuava amando Samantha e que por isso não sentia vontade de construir uma família, pois tinha esperança de Samantha amá-la, as duas tinham tido uma briga e Paola tinha ido dormir na casa do pai e Mel tinha vindo conversar comigo, escutei suas lamentações e seu medo de não está preparada para construir uma família agora.

- Escutei tudo calada e fiz uma pergunta que jamais poderia acreditar nessa resposta: - Você ama a Paola?

- Sim, não como amei a Sam, mas realmente gosto da Paola com ela sinto-me segura e amada.

- Então diga isso a ela. – Liga para ela agora e fala isso.

- Vejo Mel ligando para e digo que preciso fazer umas ligações e sai da sala e vou para o quarto, assim que chego ao meu quarto para um colega de Adam que era piloto .

- Tudo pronto com as coisas ai?

- Sim, agora somente seguir com o plano.

-Ótimo.

- Tem certeza disso?

- Com certeza. – Assim que termino a ligação volto para sala e encontro Mel sorrindo, pergunto o que tinha acontecido.

- Pedi a Paola em casamento e ela aceitou, assim que ela retornar dessa viagem vamos nós casar.

- Parabéns.

- Passamos a tarde toda conversando e assistindo filmes como no passado me sentir feliz como nunca quando de repente o celular de Mel começa a tocar e quando atende sua fisionomia muda completamente para preocupada.

- O que aconteceu?

- Aconteceu alguma coisa com a Paola e está hospitalizada, eu preciso ir o hospital.

- Te levo.

- Quando chegamos ao hospital e informamos que somos parentes de Paola Collins o médico informa que o estado dela era grave e que as chances dela sobreviver era mínima e que tentariam mate-la viva até a criança estiver com 28 semanas para nascer.

- Como?

- A senhorita Collins está grávida de cinco semanas, não sabiam?

- Não.

- Bem, faremos todo o possível para salvar ambas.

-Por favor, doutor salve as duas.

- Faremos todo o possível para salvar ambas. - Assim que o médico se afasta Mel começa a chorar e fala: - Não sabia que Paola estava grávida.

- Vai dá tudo certo, Mel.

- Eu não quero perder a Paola e nem nosso bebê.

 

 

 

 

Fim do capítulo