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MINHA DOCE PROSTITUTA por micabrito188

Ver comentários: 6

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Palavras: 1665
Acessos: 2887   |  Postado em: 15/10/2019

Notas iniciais:

Como o prólogo é curtinho postei ele e o primeiro capítulo. bjss

Capitulo 1 - O programa

 

CAPÍTULO UM

 

O programa

 

Luiza fazia a última vistoria no espelho. Mulheres são sempre mais exigente. A loira escolheu um vestido preto, curto e curvilíneo, deixando pouco para imaginar. No entanto, com um toque de sofisticação e discrição. Até porque, um ponto relevante, era que mulheres normalmente não gostam vulgaridades, ao menos na sua grande maioria e a loira ainda não conhecia o perfil da sua potencial cliente. Optou pela cautela. Seus lindos cabelos amarelos estavam soltos. No rosto, caprichou na maquiagem dando atenção aos seus olhos, afinal, mulher costumam ver o conjunto. Sobre um salto médio, Vanessa estava perfeita em seu uniforme de trabalho. Sendo assim, a loira pegou a bolsa e saiu. Seu táxi já lhe aguardava.

Sua pretensão era chegar ao motel com 20 minutos de antecedência. Ela gostava de recepcionar seus clientes, e não seria diferente com aquela mulher. Ao menos, foi o que pensou. Ao pegar o celular, a loira verificou que havia uma mensagem recebida a quase quarenta minutos atrás.

“Estarei no apartamento nº 310, a porta já está aberta, basta entrar” 

A loira ficou inquieta, tudo estava saindo do seu roteiro. Primeiro aquela ligação para um número que apenas amigos e familiares tinham. Agora isso. Luiza começara a se arrepender de ter aceitado aquele trabalho. O táxi lhe deixou no apartamento indicado. Ali na garagem semi escura, havia um carro branco esportivo estacionado. Sua imaginação se pôs a trabalhar tentando imaginar o perfil dessa misteriosa cliente. Luiza já tinha ido aquele motel, um dos mais caro da cidade. A entrada principal tinha uma ambientação sofisticada. Ela seguiu por um curto corredor e parou numa porta que estava entre aberta. A loira respirou fundo, incorporou seu personagem e entrou no quarto. O ambiente estava tomado por uma música clássica.

“As quatro estações de Vivaldi. Bom gosto tem” pensou a prostituta. A loira já começava a imaginar uma mulher de meia idade lhe esperando. Isso na melhor das hipóteses.

— Olá! — chamou a recém-chegada. 

Finalmente a loira avistou uma moça sentada numa poltrona perto da cama. Ela estava de roupão com a cabeça inclinada para trás e tinha os olhos fechados. Em sua mão direita, ela segurava uma garrafa de cerveja. 

— Olá! — fala Luiza tentando manter uma voz natural.

— Oi — diz a garota, finalmente percebendo a presença da mulher. 

A mulher abriu os olhos e continuou sentada. Ela era pele morena, tinha os cabelos encaracolados que estavam molhados. Seu rosto era bem delineado e expressivo. Jovem, bem jovem. Não teria mais que vinte e poucos anos. O que impressionou a garota de programa. 

“Virgem ou excesso de timidez” foi o primeiro pensamento que passou pela cabeça de Luiza, pois, era o único motivo plausível para uma garota tão bonita buscar o serviço de uma prostituta. 

— Boa Noite — disse a garota, num contato visual durou milésimo de segundo.

— Tudo bem? — pergunta a loira, numa tentativa de quebrar o clima.

— Ficará — respondeu seca. — Tirar a roupa — ordenou a cliente.

“Bem direta” pensou. Luiza despiu-se lentamente sob o olhar atento da garota sentada a sua frente. A gaúcha aproximou-se colocando o pé na perna da garota numa pose provocante. Mas a jovem continuava imóvel. A prostituta tentou disfarçar o próprio desconforto. Queria terminar aquele trabalho e sair dali. 

A garota terminou sua cerveja, em seguida levantou-se deixando para trás seu roupão. Caminhou altivamente até a prostituta. Luiza prendeu o ar por alguns segundos, pedira silenciosamente que realmente suas dúvidas se confirmassem e se tratasse da primeira vez daquela garota, até porque, não tinha experiência com mulheres.

— Deita! — ordenou à cliente. 

Nada de menina inocente concluirá a gaúcha ao sentir seu corpo sendo empurrado para trás e num movimento rápido. Logo em seguida, pôde sentir o peso do corpo da outra sobre o seu. A pele dela estava quente e cheirosa. O encaixe gerou atrito de suas intimidades uma na coxa da outra. A morena tinha os olhos febris e enigmáticos. Seu rosto foi descendo ao encontro dos lábios da prostituta. Antes que a cliente pudesse beijá-los, Luiza se esquivou.

— Você leu as regras que enviei antes do programa. Sem beijo na boca. — Alertou a loira.

     — Pago o quíntuplo — Contrapôs num tom arrogante.

     — Não. Sem beijo na boca é minha regra. Você pode desistir se quiser. — Respondeu no mesmo tom.

Mesmo irritada, a cliente permaneceu na mesma posição. Os olhos se desafiaram por alguns instantes. Depois a morena começou a beijar o queixo da outra de forma provocante. Automaticamente seus lábios foram descendo para pescoço, enquanto suas mãos massageavam os seios da garota de programa. A loira bem que tentou, mas as sensações geradas pela outra lhe deixavam extremamente excitada. A gaúcha tentou virar o jogo mudando de posição, afinal, não viera ali para prazer. Beijou o pescoço da outra dando leves mordidas. No entanto, a morena tinha outras intenções, voltou à posição inicial.

     — Não — disse, — primeiro sou eu. 

Sua cliente explorava com destreza o corpo da prostituta que já não conseguir conter os gemidos. Luiza implorava silenciosamente para que a outra chegasse no seu ponto mais sensível. A mulher que há pouco tempo parecia uma menina inocente e inexperiente, parecia se divertir. Ela parou o que estava fazendo e afastou-se. Luiza avistou um sorriso safado estampado naquele rosto tão jovem. Ela encarou os olhos semicerrados da prostituta. Mordeu os lábios inferiores de uma forma provocante.

— Você quer que eu te coma todinha né? — a cliente sussurrou.

A prostituta não respondeu. Seu corpo fervia e sua intimidade começava a doer. Sim, ela queria que aquela garota acabasse com sua tortura. Seu único pensamento era que aquela bonita mulher lhe invadisse. E seu desejo se materializou. Os dedos ágeis da sua tão jovem cliente fazia um vai e vem delirante. Luiza gemia e se movimentava nas mãos daquela menina. Já podia sentir a explosão se aproximar. No entanto, num movimento rápido a estocada para. A morena lhe olhou com malícia. 

— Quero que sente no meu colo — pediu a garota. 

A prostituta atendeu como um bom cão obediente. Sentar no colo da outra sem questionar, os beijos no pescoço devolveram chamar anterior. Luiza conseguiu tocar na intimidade da outra que estava tão excitada quanto ela. A loira tentou recuperar o controle daquele trabalho. Passou a provocar a jovem com beijos no pescoço, puxões levemente nos cabelos. Até que conseguiu massagear o sex* molhado da outra, que gemia em seu ouvido. A loira sentiu seu corpo sendo empurrado a fazendo deitar na cama. A menina foi rápida. Abriu as pernas da prostituta e caiu de boca sem pudor e sem reservas no sex* pulsante da outra. Luiza, não aguentou. Seu corpo tremulou e ela se delicia num orgasmo intenso. 

A morena levantou-se. Seus olhos estavam sérios e satisfeitos. A prostituta reuniu de forças para concluir seu trabalho. O frio do ar-condicionado não foi capaz de diminuir o calor do seu corpo. A loira tomou fôlego, engatinhou em cima do corpo da outra que estava deitado ao seu lado. 

     — Minha vez — disse.

A cliente apenas deu meio sorriso. Ao contrário de minutos atrás, ela tornou-se passiva. Deixando a outra mostrar seu profissionalismo. Luiza sentiu o “quê” de desafio, precisava fazer aquele trabalho com maestria. Passou a mão na virilha da morena que suspirou. Tocou seus seios morenos e rígidos, desceu os lábios passando a ponta da língua neles, depois os tomando sem pressa. A jovem começou a gem*r baixinho e a falar coisas obscenas. A loira não deixou a desejar. Concluiu seu trabalho com perfeição.

     As duas demoram alguns minutos para se recuperarem. Luiza levanta-se e a morena acompanha com o olhar.

  — Não se preocupe com a hora, pagarei o excedente. Se quiser pode tomar uma ducha fique à vontade, — diz ao perceber que a outra olhara para um relógio em cima do móvel.

Luiza ficou envergonhada e aceitou a sugestão do banho. “Nunca tão óbvio Luiza” pensou. A loira seguiu para o banheiro. Chegou a pensar que a garota continuaria com o programa, banhou-se rapidamente. Quando retornou ao quarto a jovem estava de roupão sentada na poltrona segurando outra cerveja.

     — Você vai querer continuar? — pergunta a prostituta.

— Não — a outra responde. 

Luiza então recolheu suas roupas e começou a se vestir. 

— Você é boa — diz a garota sentada olhando para Luiza. — Você é mais bonita do que eu pensava, e boa também. Como se chama? Transamos e nem sei seu nome, o meu é Amanda. 

     — Vanessa — respondeu.

Amanda sorriu. Não um sorriso espontâneo. A loira sentiu um frio percorrer sua espinha.

— Algo engraçado? — pergunta a acompanhante. 

     — Não… — Luiza, solta o ar devagarinho, senti novamente o incômodo. — Pois bem Vanessa, naquele envelope estar seu dinheiro. Espero que tenha o suficiente para o programa e para o táxi. — A moça apontou para o móvel próximo à cama. 

A loira pegou o envelope e socou na sua bolsa.

     — Posso te dar uma carona se quiser — oferece a cliente. 

— Não obrigada. 

— Parece ansiosa para se livrar de mim — constatou a morena, num tom descontraído. 

Luiza sentia todos seus músculos do corpo tenso, forçou um sorriso. — Claro que não. Apenas tenho outro compromisso — disse.

    — Ao certo que tem. — Novamente uma frase cheia de duplo sentido. 

— Vou esperar lá fora, — avisou, mas Luiza foi mordida pelo mosquito da curiosidade. — Desculpe a pergunta, mas como você conseguiu meu número?

O sorriso da outra se desfez. Suas expressões endureceram. Amanda caminhou até a prostituta. Luiza fitou os olhos esverdeado a mulher a sua frente. Engoliu em seco.

     — Um amigo Vanessa — diz ela entre os dentes. — Provavelmente um cliente.

Depois daquela resposta a loira foi embora.

 

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capitulo 1 - O programa:
silverquote
silverquote

Em: 19/11/2019

Ai meu coração nunca aguentou essa Amanda <3 amo demais sim.

Responder

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Victoria Lourrenzo
Victoria Lourrenzo

Em: 12/11/2019

Amoooo a Amanda!!! Minha "malvada" favorita


Resposta do autor:

KKKKK Acho que ela deve ter se inspirado na Malévola kkkkk 

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manfredini
manfredini

Em: 25/10/2019

Oi, tenho uma pergunta. Você vai mudar o fim ou vai postar as outras duas história(sei que é você e por amor)depois que acabar minha doce prostituta? 


Resposta do autor:

Bom dia! Bem, quando reeditei o conto resolvi desvincular dos outros, tornando um livro único. Sendo assim, não haverá tanto sofrimento. srsrsrsr,

POR AMOR, tornou-se um livro que embreve estará nas livrarias vituais. Achei que a Larissa merecia uma história a sua altura kkkk então reescrevi a história.

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rhina
rhina

Em: 23/10/2019

 

Amanda sustenta o ar de quem sabe......sabe muito e pretende usar sabiamente o que sabe.

Rhina

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Brescia
Brescia

Em: 23/10/2019

         Oi mocinha.

 

Parece que dessa vez a Luiza/Vanessa se queimou, tudo bem enigmático e fora da sua rotina.

 

       Baci piccola.

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Mille
Mille

Em: 15/10/2019

Inicio bem quente.

Bjus e até o próximo capítulo 

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