- Sam.

- Assim que beijo Mel tenho a sensação de enfim está em casa, nosso beijo começa ganhar novos contornos e puxo mais Mel para meus braços, quando percebemos já estávamos na cama entre beijos cada vez mais sôfregos e quando paro de beijar Mel para conseguir respirar falo ofegante.

- Como pode achar que poderia amar outro alguém.

- De repente vejo seus olhos que antes olhavam para mim com desejo, perder o brilho e a mesma tenta se afastar como estava em cima dela não permitir e ela vira o rosto, toco e faço ela olhar dentro dos meus olhos.

- Acredita que eu te amo,mim desculpe por tê-la magoado inconstantes vezes e não ter percebido antes que te amava, acredita em mim.

- Mel fica olhando em meus olhos e depois sinto a mesma alisando meu rosto e um sorriso se forma em sua face me fazendo acreditar que ela tinha entendido tudo, nisso mal tenho tempo de pensar e nossas posições são trocadas e agora em Mel que me prendia na cama e falava.

- Eu te amo e sempre amarei. –Nisso sinto-a me beijar e é diferente de nossos dois beijos, quando ela me beija sinto uma sensação de amor, conforto e felicidade, meu coração aqueceu e de repente a língua de Mel pede passagem a minha e quando dou se dizer que a sensação de plenitude foi como se finalmente compreende-se o que era amar e ser amada sem reservas, meu corpo reage e sinto um fogo se acumulando entre minhas pernas e quando Mel se mexeu um pouco, rebolei mais em sua direção e dou um suspiro.

- Estou pesando em você. – Mal termina de falar e sinto-a se arrumando e falo quase gritando.

- Não, se afaste de mim, por favor.

- Achei que estava incomodada.

- Pensou errado continua ai e me beija como se fosse o primeiro de novo.

- Se é isso que quer vou te beijar como sempre quis e nunca imaginei que conseguiria.

- Sabe quando se está em expectativa de algo e seu coração fica acelerado, assim encontrava-se o meu no momento, saber a estupidez de nunca ter vivido aquilo me dava certa tristeza, pois perdi anos da minha vida sem saber o real sentimento que era o amor.

- Quando Mel novamente capturou meus lábios nos seus e deu uma leve mordida, fiquei molhada e em êxtase, quando sentir os lábios de Mel descendo pelo meu pescoço e indo aos meus seios e começando a ch*pá-los minha vontade foi de tirar a roupa dela e fundir nossos corpos. – E começo a gem*r.

- De repente Mel para o que está fazendo e fala: - Parece que alguém está gostando?

- Nem pense em parar senhorita Campbell.

- E ela volta e beija meus lábios nisso desabotoou a blusa social que usava e quando a vejo de lingerie vermelha sinto a umidade entre minhas pernas aumentando.

- Toco seus seios em cima da lingerie e tento abrir o fecho do sutiã e como estava nervosa atividade acaba demorando e quando enfim consigo e Mel encosta seus seios nos meus sinto todo o meu corpo esquentar e não aguento mais aquela tortura, pode parecer loucura mais queria aquela mulher dentro de mim e agora.

 - Mel, por favor.

- O que foi Sam?

- Me come.

- Nisso Mel se afasta e fala: - Eu não posso fazer isso.

- Eu quero você.

- Sam,não posso fazer isso.

- Mel, não irá me deixar assim nesse estado.

- Mel toca no rosto de Sam e fala: - Desculpe, mas não posso deixar que nossa primeira noite seja dessa forma.

- Eu quero você.

- Ver se me entendi eu sempre te amei e não quero seja assim e sim uma noite inesquecível para ambas e que tenha total convicção do que deseja.

- Mais tenho certeza do que quero e qualquer noite contigo será especial.

- Nisso Mel sai de cima de Sam e começa abotoar a blusa e se senta na cama e fala olhando para ela: - Isso que aconteceu somente mostra que quando estou perto de você volto agir como uma adolescente cheia de hormônios que não se controla ainda bem que a razão voltou.

- Sam abraça Mel por trás e beija sua nuca.

- Você é muito responsável se fosse eu já teria se entregado.

- Preciso ser. – Mas preciso de um bom banho para esfriar meu corpo e se quiser pode dormir.

- Juntas?

- O que achar melhor?

- Com certeza vou querer dormir ao seu lado, vamos tomar banho juntas.

- Não, mesmo assim não me controlo.

- Mas não quero controle quero descontrole.

- Por favor, Sam.

- Ta bom. Nisso Sam se afasta e informa que vai tomar banho no quarto de hospedes e Mel vai tomar banho.

- Assim que sinto a água caindo sobre meu corpo deixo meus pensamentos correrem o quase sex* que fiz com Mel na cama, sex* não seria fazer amor com quem se ama.

- Queria aquela mulher e a teria nem que tivesse que enfrentar a mesma, assim que toma banho se arruma e somente de toalha vai para o quarto de Mel, pedir uma roupa dela para dormir e entra no quarto encontra a mesma totalmente nua, percebendo os olhos de Sam sobre si, pega a toalha rapidamente e fala.

- Quer algo Sam?

- Sim, preciso de uma roupa para dormir, já que não trouxe.

- Claro Mel entra no closet e trás um moletom e uma blusa de star wars.

- Assim que a blusa falo: - Pelo visto algumas coisas nunca mudam.

- Você sabe que amo esse filme.

- E a princesa Leia e sua preferida.

- Ela é uma mulher além do seu tempo e suas atitudes prova isso.

- Sei disso e Mel se afasta e vai trocar vestir a roupa e assim que volta, sinto seu cheiro característico de morango e deito na cama.

- Você vai dormir aqui comigo?

- E onde mais dormiria se não fosse ao lado do meu amor.

- Achei que preferia dormir no quarto de hospedes.

- Está me expulsando senhorita Melinda.

- Não.

- Ótimo, mesmo que assim fosse não desistiria de ficar próxima a você.

- Assim que deita na cama, Sam se aproxima de Mel e coloca sua cabeça no peito dela e fala: - Aqui é meu porto seguro.

- Falou algo Sam?

- Não.

- Nisso Mel continua alisando meus cabelos e beija minha cabeça.

- Que bom que está aqui comigo.

- Estou feliz por está aqui com você.

- Ambas ficam em silêncio e só curtindo aquele silêncio que significa tantas coisas e assim que Mel acaba dormindo, Sam fica olhando-a dormir e fala: - Eu preciso recompensar por todos os anos que descuidei de você, eu te amo Mel e não vou deixar nada atrapalhar nossa felicidade. – Nisso da um selinho nos lábios daquela que era sua parte mais importante.

- Sam.

- Assim que termina de tomar banho com a cabeça cheia de pensamentos e recordações agridoces, decide procurar a dona dos seus pensamentos e assim que entra no quarto encontra a mesma dormindo serenamente e se aproxima da cama e se deita e fica admirando Mel dormir e fala bem baixinho.

- Me desculpe, por magoá-la novamente. – Prometo que faria o possível para isso não ocorrer.

- Mel começa a sussurrar Sam, Sam......

- Aliso o cabelo dela e toco em sua mão e falo: - Estou aqui e jamais te deixarei.

-- Deito em seu lado da cama e puxo Mel para meus braços a mesma resmunga e se aconchega mais e volta a dormir, coloca uma perna em cima de mim e sua cabeça estava em cima de meus seios e fico alisando seus cabelos e acabo dormindo, com a sensação de enfim está em casa.

- - Marina.

- Andava pelo quarto do hotel com a sensação de raiva, por perceber que mesmo sem memória Sam amava Mel e estava atrapalhando seus planos novamente, precisava agir rápido e acabar de vez com aquela idiota.

- Marina pede ao serviço de quarto um whisky para acalmar sua raiva e assim que trazem senta na varanda e fica admirando a paisagem e seus pensamentos são transportados para a mais ou menos nove anos, estava com sua mais nova conquista em uma festa beneficente apoiada pela editora Collins, quando ver seu amor, pedindo em casamento aquela mulher seu ódio aumenta e se pudesse matava naquela hora a Paola, mas infelizmente teve que engolir sua raiva e fingir felicidade para o casal.

 - Mas naquela mesma noite arrumou um meio de separar aquelas duas para sempre, já não bastava Sam agora vinha àquela mulher roubar o que era seu não iria permitir, mal dormiu a noite com seu plano em ação, assim que amanheceu ligou para Erika.

- Erika.

- Marina. –Que horas são?

- Cinco da manhã.

- O que aconteceu para ligar tão cedo?

- Preciso de sua ajuda com uma coisa.

- Sabia somente me liga para isso ou sex*, quando está entediada.

- Até parece que não gosta.

- Diz?

- Não precisa ser pessoalmente.

- Onde nós encontramos?

- Venha ao hotel que estou hospedada.

- Assim que passo o endereço para Erika deito na cama e durmo. – Acordo com meu celular tocando pego o celular assim que vejo o número de Erika atendo.

- Estou aqui libera minha entrada.

- Marina liga para a recepção e pede para liberar de Erika subir, alguns minutos batem em sua porta e quando abre ver Erika em seu habitual estilo como sempre calça jeans apertada e blusa de alça que deixava a vista seu decote generoso, senti uma calor subir pelo seu corpo e a puxa para dentro do quarto e começa a beijá-la.

- Está louca Marina, achei que tinha me chamado para conversar algo sério.

- Minha necessidade em você é seria.

- Para com isso, tenho namorada.

- Fala daquela idiota que não sabe te dá prazer como eu.

- Não, seja convencida e não permito que fale desse jeito da Júlia.

- Tudo bem, mas quero você agora e falando isso puxa Erika para beijar seus lábios e dá uma mordidinha e fala.

- Eu sou aquela que você pode fazer o que quiser e permito você namorar aquela idiota, contando que volte para mim.

- Já disse que não toque no nome dela.

- Vai dizer que está apaixonada por essa tal de Julia.

- E se tivesse e daí?

- Como se ilude, acha mesmo que ela aprovaria o modo que vive para ganhar dinheiro.

- Ela não sabe.

- Esta vendo que somente eu te entendo.

- Nisso Marina puxa novamente Erika para seus braços e começa a tirar sua blusa.

- Não posso fazer isso com a Julia, a mesma tenta se afastar de Marina e a mesma coloca a mão dentro de sua calça e começa afastar sua calcinha e massagear seu clit*ris e Erika não agüenta e diz:- Vai mais fundo e leva sua mão para o local onde Marina estava e mostra o jeito que quer ser tocada.

- Sabia que não resistiria muito tempo.

 - Te odeio Marina..

- Marina sorrir e coloca dois dedos dentro de Erika e captura seus lábios com um beijo de paixão e fala: Amor e ódio caminham juntos. – As duas caem no sofá e somente escutava os gritos vindo de ambas, pois Marina era a única pessoa que conseguia domar a fera que era Erika na cama.

- Muitas horas, depois de sex*, ainda ofegante Marina fala: - Preciso que me ajude a acabar com uma pessoa.

- Está louca?

- Nunca estive tão lúcida em toda a minha vida.

- Não sou assassina Marina.

- Também não sou somente estou pedindo para me ajudar dá um susto.

- Por que isso?

- Ela está roubando o que é meu e não posso permitir.

- Seria a Mel?

- Sim.

- Marina isso já deixou de ser amor para ser uma obsessão doentia.

- Fale como quiser, mas eu amo a Mel desde a juventude e tenho a certeza que a mesma me ama, somente não percebeu ainda.

- Você não acha que se fosse isso a mesma não estaria contigo agora.

- Não preciso de sua opinião, somente de sua ajuda.

- O que pretende fazer?

- Ainda não tenho uma ideia concreta, mas já tenho alguns planos em vista.

- O que seria?

- Um acidente sem deixar vestígios, aquela idiota sempre está viajando com a Mel, mas seria num dia que ela estivesse sozinha.

- E se ela morrer?

- Melhor ainda.

- Erika olha assustada para Marina que tinha um olhar diferente e fala: - Às vezes tenho medo de você.

- Jamais a machucaria Erika, somente faço isso quem fica em meu caminho e infelizmente Paola está e esse jogo somente um pode ganhar.

- Marina é tomada de volta por seus pensamentos quando começa a sentir frio, entra para o quarto e deita na cama e pensa: Mel ainda ficaremos juntas e nada vai atrapalhar meus planos.

- Mel.

- Mel acorda e sente estranha, pois tinha uma pessoa agarrada em seus braços e a determinada pessoa encontrava com uma mão possessiva em seu seio, ao olhar ver Sam dormindo pacificamente, tenta sair da cama e ir trabalhar, mas decide ficar um pouco e curtir aquele momento, pois eles eram raros agora e sem perceber acaba dormindo novamente e Sam acorda com o sorriso bobo de Mel.

             - Sam.

             - Acordo e vejo Mel dormindo ainda serena e nos lábios um sorriso bobo, decido se  levantar e providenciar nosso café da manhã,saio com cuidado do quarto e vou para a cozinha cantarlorando uma música qualquer e preparo nosso café com torradas, salada de frutas e café,leite e subo completamente contente e chego no quarto e encontro a cama feita e o som de água,percebo que Mel estaria no banho e deixo a bandeja na cama e sento na cadeira esperando-a sair do banho, pego uma revista e começo a ler, mas em um determinado momento meus pensamentos são tirados da revista, quando Mel sai do banheiro enxugando os cabelos e nua sem perceber que estava no quarto e vai direto para o closet, fico lá com um olhar perdido e como se um imã me puxasse saio da cadeira e vou para o closet onde a mesma estava como não tinha sentido minha presença a encontro já vestida com uma calcinha minúscula que quando olho para aquele corpo escultural sinto meu corpo esquentar e fico olhando embevecida o quão graciosa Mel estava a mesma estava em dúvida em qual sutiã usar um com renda ou sem.

- Com renda fica melhor em você.

-A surpresa por ver que tinha expectadores Mel deixa cair o sutiã e Sam apanha e entrega a ela.

- Quando as mãos das duas se tocam Sam simplesmente puxa Mel para seus braços e a beija com paixão e a mesma corresponde. – O sutiã que Mel trazia na mão cai e Sam ainda beijando Mel a encosta na parede do closet e começa a passar as mãos no corpo de Mel, que naquele momento já arfava de desejo e sussurra palavras desconectas.

- Sam.

- Hum.

- O que você tem ?

- Por quê?

- Até ontem não queria que a tocasse e agora está assim.

- Sam se afasta e coloca sua testa sobre a de Mel e diz: - Ainda está tudo confuso na minha mente, mas quando estou próximo a você a confusão piora e tenho vontade de afastar-me, mas ao mesmo tempo quero está próxima  e te desejo e tudo tão confuso.

- Eu sempre estarei aqui. – Mel beija Sam com ternura e abraça com carinho e coloca a mão dela em seu coração.

 - Eu te amo, Sam. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo