• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Um Furacão chamado Gabrielle
  • Capítulo 24

Info

Membros ativos: 9502
Membros inativos: 1631
Histórias: 1948
Capítulos: 20,235
Palavras: 51,302,523
Autores: 775
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: jazzjess

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • RECOMEÇAR
    RECOMEÇAR
    Por EriOli
  • Horrores, delirios e delicias
    Horrores, delirios e delicias
    Por caribu

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Abstrato, Baby
    Abstrato, Baby
    Por Sam King
  • Entre idas e vindas
    Entre idas e vindas
    Por amandanasnuvens

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (849)
  • Contos (476)
  • Poemas (232)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (183)
  • Degustações (30)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Um Furacão chamado Gabrielle por dihs2

Ver comentários: 5

Ver lista de capítulos

Palavras: 1877
Acessos: 4058   |  Postado em: 29/09/2019

Capítulo 24

Capitulo 24

 

 

Michelle

 

 

-Oi, sra diretora! Entrei na sala da Juh e ela estava toda concentrada trabalhando. Ela estava de óculos... meu deus! Como ficava sexy.

 

-Ei, linda. Quer alguma coisa? Perguntou sem tirar os olhos da tela do computador.

 

-Nossa! Podemos começar de novo. Saí da sala, entrei novamente e a cumprimentei.

 

Oi, sra diretora!

 

-Oi, amor. Me perdoe, estou quebrando a cabeça aqui. Ela se levantou e me beijou... um beijo gostoso que só ela sabia dar.

 

-Hum...  agora melhorou. Falei a empurrando em direção ao sofá.

 

-Não, Mih! Eu preciso trabalhar, tenho um monte de coisas pra fazer e não posso me dar a este privilégio. Ela falou se soltando dos meus braços.

 

-Por que você tem que ser tão difícil assim, hein? Sentei emburrada no sofá.

 

-Amor, não faz esta carinha. Você acabou comigo esta noite e eu sei onde isto aqui (apontou pra nós duas) vai chegar.

 

-Vai fazer o que te pedi? Perguntei séria

 

-Michelle, isto é muito sério. Você tem certeza que quer fazer isso?

 

-Claro! Não posso deixar minha amiga nesse sofrimento e além do mais... aquela Alessandra não presta!

 

-Eu sei que você não gosta dela, mas mexer com isto pode ser sério demais.

 

-Julia, não engoli aquela história. Você viu que eu liguei para a clinica que ela diz ter feito a inseminação, e eles disseram que ela não engravidou. Que o processo falhou.

 

-Tá, mas pegar material da bebe vai ser difícil; ela não vai querer deixar, ainda mais se não for da minha irmã.

 

-Bem, vai ser fácil; a Hellen fez o pré-natal aqui e quer que o parto seja feito aqui. Vamos coletar materiais para exames mesmo, é só pedi o Dra Keila pra separar um pouco para exame.

 

-Quando você cisma com uma coisa, ninguém muda seu pensamento. Julia comentou se rendendo.

 

Juh e eu estávamos a sete meses juntas, oficialmente. Então desde o dia que as catástrofes aconteceram, já havia oito meses. Alessandra estava nos dias de ter nenê. Minha amiga estava doida com isto, ela estava ansiosa pela chegada de Alice. Juh e eu estávamos encantadas com certa garotinha por nome Ester. Ester, tinha feito três meses. Julia voltou a trabalhar assim que os pontos caíram. Eu fiquei louca quando ela começou a sentir contrações, lembro como se fosse hoje.

 

-Tia, Juh tá tendo sentindo dores, acho que a nenê quer nascer, o que eu faço? Liguei pra tia Patrícia.

 

-Em primeiro lugar: mantenha a calma, você não vai ajudar em nada, estando nervosa assim.

 

-Mas o que eu faço, tia? Eu estava desesperada.

 

-Ai, Michelleeee! Se fosse em outro momento, eu iria adorar ouvir aquele gemido, mas não era o gemido que eu gostava de ouvir; aquele era um gemido de dor e tinha um serzinho alí.

 

-Calma, amor. Calma. Peguei as bolsas dela que já estavam arrumadas, os documentos, minha bolsa e saí. Fomos para o hospital. Tive o privilégio de poder estar ao lado dela naquele momento.

 

-Amoor. Argggrh.. Julia apertava minha mão.

 

-Calma, bebe. Vai da tudo certo! Segurei firme em sua mão e me concentrei nela.

 

-Arghrrr...

 

Comecei a cantar uma musiquinha pra ela e parece que deu certo; ela ficou mais calma. Quando ouvi o choro da bebê, meu coração parece que acelerou, meus olhos se encheram de água e senti a boca secar. Caramba! Quantas sensações eram possíveis sentir diante da maternidade? Quando coloquei meus olhos da pequena, o sorriso foi instantâneo. Meus lábios se abriram e meus dentes apareceram sem nem mesmo eu permitir. Eu senti como se tivesse saído de dentro de mim... percebi que por ela e também pelo Pedro, eu faria qualquer coisa.

 

-Amor, ela é linda! eu disse babando naquele serzinho que estava todo sujo de sangue nas mãos da dra Keila, que me entregou a Ester nas mãos e eu mostrei a Juh, que já estava fechando os olhos, por causa da força que ela fez no parto.

 

-Linda! ela disse apenas e eles levaram a nossa pequena para limpar e colocar uma roupinha.

 

-Amor, no que estás pensando? Perguntou Julia me tirando das lembranças.

 

-Na Ester, especificamente no dia seu nascimento. Abri um sorriso.

 

-Meu deus! Como você é boba. É até bom você ser apaixonada assim, quero ver você bem barriguda com um filho nosso aí dentro.

 

-Amor, nós já conversamos sobre isto. Eu morria de medo, mas a Julia queria que eu engravidasse. Queria um filho nosso no meu ventre.

 

-Ai, deixa de ser medrosa! Você vai até esquecer a dor. Ela veio em minha direção e beijou meus lábios. Quando a coisa estava esquentando, meu celular tocou e era a Cris:

 

-Alice vai nascer! A Cris estava eufórica. Julia e eu fomos em direção a maternidade do hospital e vimos uma Cris apreensiva do lado de fora da sala.

 

-E aí, nasceu? Perguntei

 

-Não sei! Ela respondeu nervosa.

 

-Por que você não entrou na sala pra ver o parto? Julia perguntou.

 

-A Alessandra não quis que eu entrasse. Vocês sabem como ela é.

 

-Nem vou comentar!

 

-Quem está fazendo o parto? Julia perguntou.

 

-Dra Keila. Julia me olhou pra ter certeza que eu queria fazer aquilo mesmo e eu simplesmente assenti com a cabeça. Keila apareceu e disse que a nenê tinha nascido. Demos os parabéns pra Hellen e ela entrou pra ver a Alice.

 

Eu convenci a Julia a fazermos exame da Alice pra saber se era realmente filha da Hellen. Julia relutou um pouco, mas como eu insisti, ela teve que ceder. O resultado sairia hoje mesmo. Não conseguimos pegar sangue da Hellen, fizemos com o da Juh mesmo.

 

Mais tarde fui ver a pequena Alice, meu deus! Ela parece muito com a família Gomes; tipo: loirinha, olhos azuis... lindinha, mas mesmo assim eu não acreditava naquilo. Quando eu entrei no quarto, fui em direção ao berço da bebê.

 

-Ei, meu amorzinho. Dinda veio te ver. Eu amava crianças.

 

-E eu, não ganho atenção? Eu não estava acreditando que aquela escrota estava fazendo aquilo. Eu tinha chegado e Cris saiu, foi atender uma ligação do lado de fora da sala e aquela escrota estava flertando comigo.

 

-Se toca, vaca! Falei baixou pra não assustar a pequena que estava nos meus braços.

 

-Não dá pra se tocar nesta situação, mas posso te tocar...

 

-Você me dá nojo!

 

-Você não tinha nojo quando me fodia gostoso.

 

-Cala a boca, sua vagabun... Cris chegou e eu não terminei de falar, só pude ver a cara de deboche daquela ordinária.

 

-Vocês já estão brigando? Dá um desconto, Mih! Minha amiga falou de forma doce.

 

-Foi ela quem começou. Aquela filha de satã, jogou a culpa em mim.

 

-Ok! Foi o que a Cris disse. Alessandra se sentindo ignorada, se fez de frágil.

 

-Amor, me ajuda aqui. Ela pediu e Cris foi ajudar a vaca.

 

Eu não me conformava. A Hellen era incrível; mesmo estando muito decepcionada com aquela vagabunda, ela era doce, prestativa. Eu duvidava que existisse alguém mais incrível que a Cris. Nunca a vi gritar com ninguém. Tratar mal?... não fazia parte do perfil dela. Minha amiga não merecia tudo aquilo que estava acontecendo com ela. Ela estava destruída... acho que a presença da Alice daria a ela um motivo pra sorrir. Eu precisava fazer alguma coisa; aquela FDP não podia ficar impune. Voltou ao trabalho.

 

-Oi, vamos embora, anjo. Julia chegou na minha sala me chamando.

 

-Vamos sim! Guardei minhas coisas e saímos. -Vamos lá ver os exames da Alice primeiro!

 

-Você tem certeza? Isto é ilegal.

 

-Nossa, amor!  Parece que você está com medo de saber a verdade.

 

-Na verdade estou... você sabe o quanto a Alice significa pra Hellen. Se não for filha dela? Me perguntou apreensiva.

 

-Não tinha pensado nisto! Mas amor, a Hellen está mal, e aquela escrota fazendo hora com a cara dela.

 

-Michelle, você precisa me falar o que aconteceu. Eu não faço ideia do que está acontecendo com minha irmã!

 

-Acho que ela que tem que te falar, não eu. Me desculpe, bebe.

 

-Não acho que seria uma boa eu perguntar, já que ela está triste. Só iria machucá-la ainda mais.

 

-Beleza. Vou contar, mas vamos lá ver os exames! Contei toda a história pra ela e quando terminei já estávamos no laboratório.

 

-Uau! Se você não me falasse, eu jamais iria imaginar.

 

-Poisé! Quando percebi também fiquei assim... embasbacada. Imaginar a Hellen num relacionamento extraconjugal, era algo sem lógica.

 

-Amor, você não acha que ela descobriu sobre as duas? Me perguntou querendo uma resposta afirmativa. Porque era meio óbvio que a Alessandra tinha descoberto.

 

-Sim, amor. Acho que ela descobriu... aquela mulher não é do tipo que faz barraco e inventou esta gravidez pra segurar a Cris.

 

-E... conseguiu, né? Vamos abrir isto logo. Julia estava revoltada, ainda mais depois que eu falei que a Alessandra até chantageou a Cris.

 

 

 

-O que significam estas fotos? Perguntou Paula para a esposa.

 

-Não sei! Respondeu Sofia.

 

-Como não sabe, Sofia?

 

-Não sei, alguém deve ter me enviado, sei lá!

 

-O que você fez com estas fotos? Paula estava brava; as fotos eram da Hellen e Gabi, juntas.

 

-Você não tem que mexer no meu celular! Sofia tentou tirar o celular das mãos da esposa, mas como esta é mais alta, não conseguiu.

 

-Caralh*! Eu não acredito que você fez isto! Você mandou as fotos pra Alessandra?!!! falou revoltada ao olhar as conversas no WhatsApp da esposa com a amiga.

 

-O que você queria? A Alê é minha amiga e me pediu ajuda, só fiz o que gostaria que fizessem por mim.

 

-Aquela mulher é louca, tem noção do que ela poderia fazer?

 

-Ela não fez nada, só deu o jeito de tirar a garota do caminho e fez certinho.

 

-Eu não acredito que você colocou a vida delas em risco por fofoca. E onde fica mesmo o deixar a vida dos outros em paz?

 

-Ela é minha amiga e estava perdendo um casamento de nove anos por um romance da esposa com uma adolescente. Fiz e faria de novo.

 

-Você mais do que ninguém sabe que a Hellen é só um chaveiro pra Alessandra, e que a Alê trai a Hellen desde sempre. Você mesma já ficou com ela.

 

-Fiz e não me arrependo. Paula estava cansada daquilo; não entendia o motivo da esposa ter se transformado daquele jeito. O casamento estava abalado, e ela teria de contar aquela situação para a Letícia. Não conseguiria esconder isto dela e nem podia, né? A filha estava em risco.

 

-Amor, o que deu no exame? Perguntou uma Michelle aflita. Julia abriu os exames e não quis acreditar no que seus olhos viam... depois de tudo o que a namorada/noiva/esposa falou. Pensou na irmã e em como ela ficaria...

Fim do capítulo

Notas finais:

Olá, meninas! estou mega feliz em poder postar um capitulo hoje. triste por se sentir abandonada... ou algumas desistiram da estória ou simplesmente não querem comentar. ô com saudade dos comentários de vcs. então, obrigada por ler e se puder apresentar a estória a mais alguém, eu ficaria muito feliz. e estou com sdds de vcs.. queria postar mais vezes na semana, mas o tempo é bem curto. estamos chegando ao fim da história... meu core já está apertado. tisti. chega, né? bj

 

e boa leitura. 

 

espero que gostem da capa tbm. achei a Juh e a Mih do jeito que as imaginava.


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 24 - Capítulo 24:
Val Maria
Val Maria

Em: 05/10/2019

Olá autora!

Conheci sua história e  já estou completamente apaixonada,personagens maravilhosas e sua escrita é perfeita.

O próximo capítulo por favor.

Beijos

Val Castro


Resposta do autor:

obrigada, querida! seja bem vinda. taí oum novo capitulo. se der, posto outro amanhã. bjs e boa leitura.

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Anny Grazielly
Anny Grazielly

Em: 29/09/2019

Autora, tenho algo a falar... creio que o teste vai ser positivo... mas a filha na verdade será do irmão da Cris... ou seja, a bruxa transou com o cunhado já na intensão de engravidar ja que a tentativa de usar o óvulo da Cris deu errado... e, nao sei se vc lembra, mas eu havia falado que tinh sido aquela amiga da esposa da Cris que tinh enviado as fotos.


Resposta do autor:

Eita! Tá usando a mira 4x? Kkkkkkk... Sem spoilers, mocinha. Lembro sim... Só tenho uma coisa a dizer: Alessandra é uma 🐄! 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Andreachagas
Andreachagas

Em: 29/09/2019

Ahhhhh.. quero mais!!

Não vejo a hora de ver a Cris e Gabi juntas novamente.

Bjos

 


Resposta do autor:

Acredito que no próximo capítulo elas se encontram, mas isto não significa que seja um bom encontro. Bjsl

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Brescia
Brescia

Em: 29/09/2019

         Oi mocinha.

 

Cada vez mais vejo como existe a maldade e o pior de pessoas bem próximas. Não sei se a Hellen é burra ou não quis enxergar que a sua esposa(maléfica) já transou até com as amigas do casal e está levando mais uma facada, essa será dolorosa.

P.S: desculpa comentar somente hj o capítulo passado, mas estive estudando, inclusive hj, mas já estou de volta,rs.

 

         Baci piccola.

 


Resposta do autor:

Infelizmente. Mas o problema da Hellen é que ela acredita na bondade das pessoas, se ela é uma boa pessoa, as pessoas tem condições de serem iguais. E tenha certeza que nossa médica vai se decepcionar muito ainda... 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

jake
jake

Em: 29/09/2019

Nossa pensei que o marido da Juh que tinha mandado as fotos pra Alê...bom espero que Alê seja castigada por todas as maldades que seu nome entre na mídia só pra desmascarar sua falta de caráter  ela poderia perder todos os contratos neh....espero que Gabi volte logo pra Cris....PARABÉNS autora....não demora ok....


Resposta do autor:

Alê é o tipo de pessoa que nao vê limite. Se seus objetivos estão em perigo, ela não mede esforços pra não sair perdendo. Ela fez e está fazendo muito mal a Cris. Espero que ela pague. É, não foi o Sergio... 

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web