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Diálogo com os Espíritos por Vandinha

Ver comentários: 5

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Palavras: 1839
Acessos: 2128   |  Postado em: 28/09/2019

Capítulo 39

 

Diálogo com os Espíritos -- Capítulo 39    

 

 

Cléo pegou mais um pedaço de torta de frango, que estava deliciosa e colocou em seu prato.   

-- Só sei dizer que eu não fico sozinho naquele apartamento por nada, mamãe. Tenho mais medo da menina chorona, aquela garota tem uma boca enorme e fica o tempo todo chamando pela mãe.  

Germano tomou um gole de café quente. Se benzeu e saiu da cozinha.  

Olivia olhou preocupada para o rapaz.  

-- A Alicia não tomou nenhuma providência para acabar com essas aparições?  

-- Ela prometeu para a chorona que procuraria por sua mãe, mas a Alicia é tão mentirosa, mamãe! Tadinha da menina.  

Olivia balançou a cabeça, pegou a sua caneca e a caneca do marido e as colocou na pia.  

-- Ah! E tem ainda o Espirito da Thais.  

Olivia virou-se imediatamente para ele.  

-- O Espírito da Thais? -- perguntou Olivia, em tom muito aflito.  

-- Hum-hum! -- ele confirmou.  

Olivia adotou uma expressão pensativa.   

-- Vou conversar com ela. Alicia precisa ter em mente que algumas precauções são necessárias no contato com os espíritos. "No próprio Evangelho", "existe uma citação sobre esse assunto, que diz: ´Olhai se os espíritos que vêm a nós são de Deus´. Um espírito pode alterar a aparência de seu corpo espiritual. Por isso, o médium deve prestar atenção ao teor das ideias passadas e à qualidade das energias manifestadas pelo espírito.   

 

Quando Fernanda acordou, os raios de luz dourado já se infiltravam teimosamente pelas frestas da cortina. Com os braços acima da cabeça, espreguiçou-se feliz. Imediatamente as lembranças da noite anterior a invadiram. Ficou alguns minutos olhando para o teto e sorrindo como uma boba. No minuto seguinte, quando girou a cabeça no sentido do delicioso aroma que sentia, descobriu uma bandeja ao lado da cama. Estava ajeitando os travesseiros para se encostar quando ouviu a porta do banheiro abrir.  

-- Bom dia, flor do dia! -- disse Alicia, com uma pilha de roupas nos braços -- Hoje o sol nasceu ainda mais bonito. Só pra você.  

Fernanda se sentou e se encostou aos travesseiros.  

-- Bom dia, meu amor!  

-- Só para tranquilizá-la, eu me lembro de cada detalhe da noite passada. Cada detalhe. Ouviu isso? -- Alicia sorriu, de forma marota.  

Fernanda permaneceu muito quieta, lembrando as horas que tinha passado nos braços dela, flutuando. Aos poucos sua pele adquiriu um certo rubor. Engolindo em seco respondeu:  

-- Já percebi -- ela falou, preguiçosa -- Mas, preciso de provas físicas. Me dê um beijo um beijo de bom-dia.  

Alicia colocou a pilha de roupa sobre a cômoda e se inclinou para beijá-la. Fernanda fechou os olhos. Seu rubor aumentou a medida em que foi se lembrando da noite anterior, das gentilezas dela, da paixão tranquila que havia envolvido ambas.  

-- O que você está pensando? -- Alicia perguntou sorrindo e acariciando os cabelinhos do braço de Fernanda.  

-- Pensava na diferença entre fazer amor e fazer sex*.  

-- Segundo a Rita Lee:  

Amor é cristão, sex* é pagão  

Amor é latifúndio, sex* é invasão  

Amor é divino, sex* é animal  

Amor é bossa nova, sex* é carnaval.  

-- E segundo a Alicia, qual é a diferença? -- Fernanda perguntou, não disfarçando a curiosidade.  

-- "Na minha concepção, a real diferença entre amor e sex* é o sentimento envolvido. Amor é muito mais repleto de sentimento, muito mais cheio de sintonia. O sex* é químico, físico, matemático...  

-- O que eu fazia com o Salomão, era sex*. Sem sentimento e tão vazio. Nada marcante.  

Alicia piscou e se abaixou, dizendo perto dos lábios dela:  

-- Seria impossível fazer amor com você e não se lembrar do seu perfume, do seu toque, do seu sussurrar, das sensações experimentadas naquele momento.  

-- Na cama eu sempre fui tão cheia de pudores e desconfianças. Eu nem me reconheço mais.  

Alicia a beijou mais uma vez e disse calmamente:  

-- Com alguém que amamos e confiamos é muito mais fácil não é verdade?  

Fernanda ergueu os olhos, encantada com a suavizada e a ternura com que Alicia se expressava.  

-- Está com fome? -- perguntou Alicia, puxando a bandeja para perto.  

-- Sim, estou com fome -- Fernanda pegou um pão; estava quentinho, passou um pouco de manteiga e deu uma pequena mordida -- Não vai comer?  

-- Vou -- Alicia pegou o bule de café, ao lado das frutas e serviu Fernanda. Depois, pegou uma fatia de pão caseiro e colocou um pouco de ovos mexidos -- O que você achou da minha mãe? -- perguntava, animada -- Não é mesmo maravilhosa como eu lhe disse? -- cada palavra que dizia a respeito de sua mãe era cheia de afeto.  

-- Sua mãe é um amor, Alicia. Um doce de pessoa, eu a adorei.  

-- Eu sabia que você gostaria dela.   

Fernanda vacilou e perguntou:  

-- Acha que ela gostou de mim?  

-- Claro que sim, ela a adorou! Quem não a adoraria? -- Alicia a beijou, toda feliz -- Coração de mãe nunca se engana. Ela sabe o quanto você me faz bem -- ela deu uma mordida no pão e sorriu -- Agora come que está tudo uma delícia.  

 

Um homem estava deitado na cama com a sua nova namorada.  

Depois de terem feito sex*, ela estava um bom tempo acariciando-lhe os testículos.  

Algo que ela parecia gostar imensamente.  

Ele estava gostando bastante, mas com curiosidade perguntou:  

-- Porque gostas tanto de acariciar os meus testículos?  

E com a sua voz macia respondeu:  

-- Porque tenho saudades dos meus...  

Cléo sentado ao lado de Germano na varanda olhava para ele um pouco decepcionado.  

-- Não achou graça, papai?  

O pai de Alicia colocou o copo de suco no chão, ao lado da cadeira, com movimentos lentos e comedidos.  

-- Não entendi.  

-- Caralh* que velho mais burro! -- Cléo resmungou.  

Germano olhou sério para ele.  

-- O que você falou? -- indagou franzindo a testa. 

-- Canários pousados no muro -- respondeu de imediato.  

-- Ah! O canário-da-terra é uma espécie muito comum por aqui. O canto dele é muito bonito.  

-- Que lindo! -- Cléo olhou para as unhas, entediado -- E por falar em canário-da-terra, o meu sonho é conhecer o Parque Nacional do Itatiaia. As aves, as cachoeiras, os lagos, as trilhas... 

Germano só escutava. 

-- Desde criança que eu tenho esse sonho.  

-- Você contou para alguém esse seu sonho? 

-- Para o mundo, mas ninguém se interessou em realizar. Ninguém gosta de mim, papai. Estou começando a achar que sou um Tang de Caju. Minha autoestima sempre esteve lá no céu.  

-- Em alta? 

-- Morta -- ele fungou, alto -- Minha vida é um grande lençol de elástico papai. Quando ajeito um lado, solta do outro. 

Germano olhou-o cheio de compaixão. 

-- Não tem família? 

-- Aos 5 anos de idade fui brincar de esconde-esconde com meu pai e ele está escondido até hoje. O cara é bom. 

-- Pediu para a Alicia? 

-- Pedi. 

-- E o que ela respondeu? 

-- Teu cú. 

Germano se levantou. 

-- Vou falar com ela. Pode arrumar a mochila, meu rapaz. Você vai conhecer o parque, ainda hoje. 

-- Já está pronta, papai. 

 

 

Fernanda tomou banho e estava colocando as roupas que estavam organizadamente dobradas em cima da cama, quando percebeu que Alicia olhava pela janela muito quieta e pensativa.  

-- Você tem algo para me falar, não é mesmo? Pode falar -- ela pediu, mesmo estando preocupada.  

A expressão de Alicia tornou-se grave.  

-- Bem, Nanda. Aqui está o exame do seu pai -- disse Alicia -- Desculpa por ter me intrometido em assuntos de sua família, mas, depois de tudo o que a sua mãe aprontou, achei prudente pegar uma cópia para você.  

Fernanda se sentou segurando o papel com os dedos trêmulos. 

-- Você já olhou? 

-- Já. 

-- E qual é o resultado? Eu não entendo nada -- Fernanda procurou não perder a calma -- Pode dizer, Alicia. Por favor. 

Alicia se sentou ao lado da psicóloga e segurou as suas mãos. 

-- Infelizmente, o seu pai está com câncer, isso é verdade. Porém, todos os tratamentos indicados podem ser feitos em qualquer caso de câncer de intestino para curar a doença. O câncer de intestino tem cura quando é diagnosticado no início da doença e o tratamento iniciado prontamente, mas quando o tumor colorretal é descoberto numa fase avançada as chances de cura diminuem. 

-- E o caso do meu pai? 

-- Está bem no início. No caso dele, é indicado a cirurgia o quanto antes. Inclusive se ele quiser, eu posso providenciar isso. Conheço um ótimo cirurgião oncológico. 

Fernanda sentiu vontade de chorar.  

-- Quero mais é que eles se danem -- disse em tom estranho, enquanto olhava fixamente para o papel em sua mão, sua boca se retesou e só então percebeu que o que sentia naquele momento era raiva. 

-- Não fala assim, Nanda. Ele é seu pai. Gostamos mais de punir do que amar e perdoar. Para reclamar e cobrar, não pensamos duas vezes, mas para desculpar, as vezes passamos uma vida inteira pensando.  

-- Minha mãe está sempre me machucando, amor. Desde criança é assim, tenho a impressão de que ela nunca me amou -- Fernanda abraçou os joelhos e balançou o corpo, numa tentativa de se confortar -- Por que ela não muda?  

-- É um erro forçar que nossos pais mudem de comportamento, é uma tolice educá-los com reprimendas e devolver castigos da infância, é inútil propor que eles concordem com nossas opiniões. Forçar uma retratação não tem sentido.  

-- Ela disse com todas as letras que eu morri para a família. 

-- Tudo bem, não precisa ser a filha perfeita, mas nunca destrate pai e mãe enrugados. Finja que concorda. Mude de assunto. Não seja o centro da discórdia. Não prolongue o mal-estar. Estar certo não nos acrescenta em importância. 

Os olhos de Fernanda se encheram de lágrimas e ela escondeu o rosto nas mãos, soluçando.  

-- O seu pai sabe que está com câncer? 

-- Minha mãe disse que não, mas dá para acreditar em alguma coisa que ela fala? 

-- Então, esqueça o rancor e procure por ele. Antes que a morte seja a última lembrança. E o arrependimento te persiga para sempre. 

-- Não sei se serei capaz disso, Alicia. Não sou tão boa assim. 

-- Pense, mas não demore muito a se decidir. Quanto mais cedo seu pai fizer a cirurgia, maior é a chance de cura. 

Foram interrompidas por uma leve batida na porta. Alicia atravessou o quarto até a porta e abriu-a. 

-- Papai? Quer alguma coisa? 

-- Se arrume e vá levar o Cléo para passear no Parque Nacional do Itatiaia. O coitadinho já foi tão desprezado nessa vida, ao menos você poderia ser um pouco mais atenciosa com ele. 

Alicia se virou para Fernanda com a testa franzida. 

-- Eu juro que não plantei isso que estou colhendo. Com certeza estou na lavoura de outra pessoa. 

 

 

 

https://www.facebook.com/vandinhacontos 

 

 

Créditos: 

http://carpinejar.blogspot.com/2012/03/perdoe-seus-pais.html 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 39 - Capítulo 39:
rhina
rhina

Em: 30/09/2019

 

Oi

Boa tarde

Nanda tem uma decisão importante a tomar........seja ela qual for ...... Terá que lidar com os acontecimentos futuros.......

E Alicia que esquceu dos espíritos ...... vai levar bronca da mãe......kkkkk

Cara este Cleo se supera cada vez mais......

Rhina


Resposta do autor:

Bom dia!

Desculpa a demora. Estava curtindo as férias em uma praia parasídiaca com muita gente bonita e divertida e nem lembrei da Alicia, Fernanda, Cléo... Kkk... mentira! Estava no sitio da minha vovó com muitas galinhas, vacas, cavalos e mosquitos. Eles também são bonitos e divertidos, mas não estavam muito a fim de interagir comigo. 

Bom, chega de blá, blá-blá-blá, vamos a história.Beijos. Até.    

 

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Brescia
Brescia

Em: 29/09/2019

          Boa noite mocinha.

 

Concordo com Alicia, não temos que nos comportar movidos por rancor , temos só que fazer o bem sem olhar a quem. Por mais que os pais tenham agido mal, nossa consciência tem que agir com o coração. Acho que depois dessa a Alícia me enviará a Cléo de avião,rs.

 

        Baci piccola.

Da Rosy.


Resposta do autor:

Bom dia!

Desculpa a demora. Estava curtindo as férias em uma praia parasídiaca com muita gente bonita e divertida e nem lembrei da Alicia, Fernanda, Cléo... Kkk... mentira! Estava no sitio da minha vovó com muitas galinhas, vacas, cavalos e mosquitos. Eles também são bonitos e divertidos, mas não estavam muito a fim de interagir comigo. 

Bom, chega de blá, blá-blá-blá, vamos ao novo capítulo.

Beijos. Até.

Responder

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Mille
Mille

Em: 29/09/2019

Ola Vandinha 

O Cléo é muito hilários e o sr. Germano acredita na conversa dele. Alicia é que paga o pato com as estórias dele.

Espero que o pai da Nanda aceite, mais acho que a esposa não vai aceitar a ajuda da Alicia na operação.

Bjus e até o próximo capítulo um ótimo domingo 


Resposta do autor:

Bom dia!

Desculpa a demora. Estava curtindo as férias em uma praia parasídiaca com muita gente bonita e divertida e nem lembrei da Alicia, Fernanda, Cléo... Kkk... mentira! Estava no sitio da minha vovó com muitas galinhas, vacas, cavalos e mosquitos. Eles também são bonitos e divertidos, mas não estavam dispostos a interagir comigo. 

Bom, chega de blá, blá-blá-blá, vamos ao novo capítulo.

Beijos. Até.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 29/09/2019

Cléo perturbando seu Germano kkk e o pobre ainda acredita (. ❛ á´— ❛.)

Agora é Nanda procurar seu pai e falar tudo que se passa

Bom domingo!

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Bom dia!

Desculpa a demora. Estava curtindo as férias em uma praia parasídiaca com muita gente bonita e divertida e nem lembrei da Alicia, Fernanda, Cléo... Kkk... mentira! Estava no sitio da minha vovó com muitas galinhas, vacas, cavalos e mosquitos. Eles também são bonitos e divertidos, mas não estavam dispostos a interagir comigo. 

Bom, chega de blá, blá-blá-blá, vamos ao novo capítulo.

Beijos. Até.

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jake
jake

Em: 28/09/2019

Vandinha PARABÉNS pela história como sempre cheia de ensinamentos...Cléo eh uma figura, Nanda um  doce...Alicia um anjo...Obrigado mais uma vez...


Resposta do autor:

Bom dia!

Desculpa a demora. Estava curtindo as férias em uma praia parasídiaca com muita gente bonita e divertida e nem lembrei da Alicia, Fernanda, Cléo... Kkk... mentira! Estava no sitio da minha vovó com muitas galinhas, vacas, cavalos e mosquitos. Eles também são bonitos e divertidos, mas não estavam dispostos a interagir comigo. 

Bom, chega de blá, blá-blá-blá, vamos ao novo capítulo.

Beijos. Até.

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