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INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

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Palavras: 2459
Acessos: 2873   |  Postado em: 18/09/2019

Capítulo 23

Capítulo 23

 

            Quatro meses passaram rapidamente, as vidas delas estavam agitadas; o namoro, as reuniões com os amigos, as festas de final de ano, os trabalhos, os churrascos na chácara de Virginia; os encontros com os amigos em barzinhos, saídas para boates, shows, teatros, duas viagens que fizeram sozinhas em dois finais de semana prolongados, para Salvador e para Fernando de Noronha, onde Carolina descobriu que Giovanna era mergulhadora e tinha um grande fôlego em apneia. 
            
            Giovanna se reuniu mais algumas vezes com Lorena e Denise. Mantinha contato constante com os membros de sua equipe e Diego. 

            Depois de todo o tempo que estava com Carolina e nada ter aparecido nas investigações, não tinha mais dúvida que tinha sido só uma coincidência, uma trágica coincidência tudo o que descobriu e ela nada sabia.

            Começou a tomar medicação para eliminar as drogas do organismo e nunca mais passou mal do coração. E voltou a se exercitar, mas de forma mais amena.
            
            Jaqueline e Marta fizeram as inseminações artificiais com Carolina e conseguiram sucesso na primeira, o que não é muito comum. Mas ambas seguiram as recomendações e estavam muito bem de saúde. Leandro foi o doador do espermatozóide para Marta e o primo de Gláucia doou para Jaqueline, por insistência de Gláucia que dizia que a criança seria mais parecida com ela, além de ter um pouco de seu sangue. 

            Resolveram fazer o procedimento no mesmo dia, então nesse dia Carolina teve trabalho dobrado ao ter que inseminar as duas amigas em salas separadas. Já desejando que os partos não caíssem no mesmo dia. 

            Depois de um mês, Virginia e Gláucia se reuniram e fizeram uma grande festa para comemorar as confirmações da gravidez de suas esposas. Todos ficaram felizes, trouxeram presentes. Tiraram fotos segurando a barriga das mamães e suas esposas. Foi uma festa linda. 
            
            Giovanna esteve presente nos aniversários de todos os seus novos amigos, que aprendeu a respeitar e amar. Sentia que tinha uma família de verdade como nunca teve antes. Sua relação com Carolina estava a cada dia mais intensa, se viam e dormiam juntas todos os dias.

            Depois de um mês pensando Giovanna resolveu tomar uma decisão. Sabia que amava Carolina e faria de tudo para ser feliz com ela. Assim que tudo isso terminasse, viveria uma vida mais calma e segura. Foi em um shopping e encomendou algo que nunca havia pensado em comprar na vida.

            Ligou para Carolina e pediu para ela não aceitar nenhum convite na sexta-feira. Essa perguntou o por que, mas Giovanna só disse para ela ficar pronta às dezenove horas, que passaria para pegá-la. Carolina estranhou, uma vez que Giovanna tinha moto e ela detestava ter que andar de moto quando Giovanna insistia. Morria de medo. 

            Giovanna estacionou um veículo preto em frente ao prédio de Carolina e subiu. Ambas possuíam as chaves de seus apartamentos, o que fez com que Giovanna não ligasse constantemente o infravermelho em seu apartamento. Viu Carolina vestida com uma calça jeans e uma blusinha. 

            - Anjo, não ta pronta ainda? - Giovanna se aproximou dela que estava abaixada e colocava uma sandália.
            - To sim! Ué, você não vinha me pegar? Coloquei jeans para subir na mot... - Carolina parou de falar, ao levantar a cabeça e ver Giovanna vestindo um terninho preto, todo trabalhado em linhas pretas, lindíssimo, curto, que modelava seu corpo e uma camisa cor vinho com um decote sensual e mangas ultrapassando as mangas do terninho. Ela estava com uma calça preta colada e sapatos também pretos e os cabelos desalinhados, mas magníficos, lápis nos olhos para realçá-los. Estava de um jeito que Carolina nunca havia visto, simplesmente irresistível.
            - Carol, que foi? - Giovanna via que ela estava parada, sem falar nada.
            - Onde você vai assim, posso saber? - Carolina a olhava com uma pontada de ciúmes. 
            - Ué, vou sair com você, coração! - Giovanna ria da expressão de Carolina.
            - Mas eu estou toda simples e você assim? Ah eu não vou assim não! - Carolina falou cruzando os braços. - Custava você me dizer aonde íamos para eu colocar uma roupa apropriada? Detesto me sentir deslocada! 

            Giovanna sorriu, se aproximou e segurou a mão dela.

            - Vem coração, vamos escolher um vestido lindo e você se troca rapidinho! Está lindo seu cabelo e sua maquiagem. Em questão de cinco minutos você estará um arraso, tenho certeza! 
            - Ah Gio! Detesto me trocar correndo! Puxa, você não podia ter feito isso! - Carolina fazia manha enquanto se deixava levar por Giovanna até seu quarto. 
            
            Giovanna abriu o guarda-roupa e retirou um vestido e mostrou para Carolina, que estava sentada na cama. Ela fez careta e balançou negativamente a cabeça. Giovanna colocou a peça no lugar. Retirou outro vestido e Carolina imitou o gesto e ela devolveu a peça no guarda-roupa. Depois de dez minutos e de ter tirado uns vinte vestidos de dentro do guarda-roupa e visto as caretas de Carolina, Giovanna se alterou, jogou o vestido no armário e virou brava saindo do quarto.

            - Ah Carol que saco! Escolhe essa porr* ai! 
           
            Giovanna saiu brava, indo para a cozinha tomar um copo de água e depois sentou no sofá emburrada e com os braços cruzados na frente do corpo. 
            
            Carolina nunca tinha visto Giovanna brava, resolveu colaborar. Aproximou-se do guarda-roupa muito contrariada, pegou um vestido que estava em uma caixa e estava guardando para uma ocasião especial. Depois colocou uma sandália de salto alto e fino e trocou os brincos, pegou um colar e uma pulseira. Pegou uma bolsa de mão e foi pra sala. Realmente não demorou nem cinco minutos para trocar tudo. 

            Carolina vestia um vestido verde, longo até os pés, que tinha uma fenda até o meio da coxa, era preso por uma alça fina e a parte de trás tinha uma abertura que ia até o começo das nádegas. Ele modelava todas as curvas de seu corpo e na parte de baixo era mais solto permitindo caminhar livremente. E nos pés uma sandália prateada e brincos pendurados de brilhantes prateados e um colar e pulseira também de brilhantes prateadas e delicadas. Passou um batom claro e soltou os cabelos.

            Giovanna estava sentada no sofá, com a cabeça para trás apoiada no encosto e com os olhos fechados. Sentiu a proximidade de Carolina e levantou o rosto, ficando estupefata com a visão de Carolina caminhando, segurando um colar. Seu coração ficou descompassado, estava a cada dia amando mais aquela mulher.

            - Amor, coloca pra mim, não estou conseguindo abrir esse fecho. - Carolina pediu e não obteve resposta alguma de Giovanna, que estava sentada com cara de boba, a boca aberta e parada. - Gio, amor. Coloca!
            - Ah? O que? Coloca o que? - Giovanna piscou duas vezes e se levantou.
            - O colar amor! - Carolina se virou e ergueu os cabelos com as duas mãos. Deixando Giovanna mais boba ainda, quando viu o corte de trás do vestido, que marcava tudo em Carolina. Pegou o colar e começou a colocar no pescoço de Carolina, mas não resistiu e começou a beijar o pescoço dela e uma das mãos deslizou para a cintura de Carolina, enquanto a outra subiu para o seio dela, passando pela lateral das costas do vestido por dentro. 
            
            Carolina pendeu a cabeça para trás, apoiando-a no ombro de Giovanna, deixando ser beijada e acariciada e apertou a mão de Giovanna que estava em seu seio.

            - Não quer mais sair, amor? - Carolina fez uma voz rouca de desejo, pois já estava sentindo e adorando a idéia já que estava completamente sem vontade de sair, mas não tinha coragem de dizer isso a Giovanna, que estava toda produzida e animada. 
            
            Quando ouviu a frase de Carolina, Giovanna parou imediatamente e colocou o colar, deixando uma Carolina quente e frustrada. 

            - Vamos sim! Já estamos atrasadas. - Giovanna virou Carolina beijando seus lábios e a segurando pela cintura, com o corpo colado ao seu. - Você está magnífica minha princesa!

            Carolina sorriu e brincou.

            - E você está divina, meu príncipe! 

            Giovanna deu uma gargalhada e pegou a mão de Carolina. 

            Chegaram na frente do prédio e Giovanna destravou o veículo, causando estranheza em Carolina pelo carro maravilhoso que ela dirigia.

            - Nossa! De onde saiu esse carro? 
            - Eu aluguei! Vem, entra! - Giovanna disse abrindo a porta para Carolina entrar, como sempre fazia.  
            
            Giovanna dirigiu o carro por uma estrada sinuosa e parou na entrada do portão principal. Carolina observava onde estava e não entendia nada, Giovanna em momento algum revelou aonde iriam. Giovanna cumprimentou o homem que olhou seu documento e a deixou entrar.

            Elas desceram e caminharam pelas escadarias, até chegarem aos pés dele. Então caminharam mais um pouco ultrapassando um caminho e pararam. Ali estava uma mesa com duas cadeiras, pratos, talheres, taças, uma champanhe em um balde e um bufê em um carrinho que aquecia algo. 

            Carolina sorria e balançava a cabeça negativamente.

            - Como você conseguiu isso? 
            - Deu trabalho viu! Gastei uma grana. Mas conheço algumas pessoas que me ajudaram! - Giovanna sorria muito ao ver o olhar de espanto de Carolina.

            Carolina estava pasma com o que via. Apesar de ser abril, a noite estava morna e sem nenhuma nuvem no céu, o que permitia a visão de toda a Baía iluminada embaixo, o jóquei clube, a lagoa, o morro do pão de açúcar, Copacabana, Jardim Botânico, tudo iluminado. Criando um espetáculo de cores magnífico.

            - Gio, mas o Cristo Redentor? - E Carolina olhou para cima para ver a estátua enorme que estava ali pertinho dela, toda iluminada.

            Giovanna se aproximou por trás dela e a abraçou, encostou o queixo em seu ombro e falou baixinho.

            - Hoje tudo isso é para você, meu amor! 

            Ao ouvir aquela última palavra Carolina se virou e com olhos marejados pediu.

            - Repete! - Giovanna nunca a tinha chamado de amor, nesses sete meses de namoro.
            - Isso tudo é para você! - Giovanna sabia o que ela queria ouvir, mas preferiu provocar um pouco, por que adorava fazer isso. E sorriu singelamente.
            - Não essa parte! - Disse Carolina percebendo que Giovanna estava disfarçando.
            - Que parte? - Ela sorriu e fez uma cara de travessa, mas seus olhos começaram a ficar marejados também. O que levou Carolina a ficar emocionada, nunca antes viu Giovanna com os olhos marejados, nem quando assistiam filmes tristes. E muito menos chorando.
            - A última parte! - Carolina passou os braços pelo pescoço de Giovanna e ficou a poucos centímetros do rosto dela, olhando-a profundamente. Seus olhos, com as luzes e as lágrimas estavam de uma cor indescritível. Um azul claro transparente e inimaginável. 

            Giovanna então disse baixinho olhando-a profundamente.

            - Meu amor! Meu amor verdadeiro! O amor que nunca imaginei que sentiria em minha vida! O amor que me fez mudar tudo que sou! O amor que me faz querer criar raízes! Que me faz crescer cada dia mais! Que me faz buscar ser mais e melhor como ser humano! Que me faz arrepender de tudo que já fiz e não me arrepender de tudo que vivi ao seu lado! Você é o amor da minha vida! Aquela que me faz sorrir a cada novo amanhecer! Meu primeiro e último pensamento de cada dia! Eu te amo Carolina! Mais do que eu poderia imaginar! Amo cada pedaço do teu corpo, cada expressão, cada gesto, cada sorriso. Amo estar com você todos os dias, amo acordar com você junto a mim e dormir com você em meus braços. Amo ver você entregue e sentindo prazer, junto ao meu corpo. Amo sua voz, seu cheiro, seu gosto, sua pele, seus lábios. Amo sua personalidade, seu caráter, sua inteligência, seu humor. Amo! Amo absolutamente tudo!
            
            Terminando de dizer isso, ambas tinham lágrimas que desciam livremente pelas faces. Giovanna colocou a mão no bolso da calça e retirou uma caixinha. E perguntou para Carolina.

            - Quer dividir seus dias comigo? Quer dividir a felicidade, para que se torne mais completa e as tristezas, para que se tornem mais amenas? Quer dividir as conquistas, para que se tornem eternas e os fracassos, para que se tornem superáveis? Quer dividir seus momentos ruins, para que tenha conforto em meus braços e seus dias bons, para que tenha com quem partilhar as alegrias, também em meus braços? Quer se casar comigo Carolina? - Abriu a caixinha e dentro estava um par de alianças douradas. E nelas minusculamente gravado a parte de um poema de E. E. Cummings. A parte do poema começava na parte externa da aliança de Carolina, dando três voltas, passava para a parte interna. Depois continuava na parte externa da aliança de Giovanna e terminava na parte interna da mesma.

"Eu carrego seu coração comigo, eu o carrego no meu coração. 
Nunca estou sem ele. Onde quer que eu vá, você vai, minha querida.
Não temo o destino. Pois você é meu destino, minha vida. 
Não quero o mundo, por mais belo que seja. Tu és o meu mundo, minha verdade.
Eu carrego seu coração comigo. Eu carrego em meu coração".

            Carolina olhou para Giovanna e sem desviar seu olhar do dela disse.

            - Quero ser sua esposa! Sua amante eterna! Sua amiga! Sua confidente! Sua mulher! Sua! Só sua Giovanna!

            Elas se beijaram, ainda com lágrimas descendo e depois ficaram abraçadas por longos minutos, com os olhos fechados. Então Giovanna disse.

            - Carol, então vamos marcar a data, por que quero festa e tudo que merecemos.            

            Carolina riu da forma como Giovanna disse.

            - Tudo bem meu amor! Hoje ficamos noivas! - Carolina voltou a beijar Giovanna. Depois completou. - Mesmo porque, se não fizermos festa, nossa família nos mata! Sabe como eles são festeiros, né? - E ambas riram, lembrando de todos seus amigos que agora era a família delas. 
            
            Giovanna pegou a aliança menor e Carolina estendeu a mão direita. Giovanna colocou a aliança e beijou o local. Carolina repetiu o gesto com a aliança maior. Depois se abraçaram e se beijaram novamente. Caminharam abraçadas até a mesa, Giovanna puxou a cadeira para Carolina sentar e depois se sentou. Um garçom se aproximou, abriu a champagne, serviu as taças e mostrou o que havia pra elas comerem. Elas jantaram e ficaram abraçadas, vendo aquela cidade maravilhosa por mais algum tempo. Desceram e foram para o apartamento de Giovanna que estava todo arrumado com pétalas de rosas em toda a cama e ao lado da cama, velas que Giovanna foi acendendo e deixando o local lindo. E fizeram amor a noite toda.

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 23 - Capítulo 23:
Vanderly
Vanderly

Em: 12/10/2019

Bom dia! 

Quê lindo esse capítulo!

Esse romantismo todo até me deixou inspirada e com alguma esperança.

Nossa autora tu tem o coração transbordando de amor.

Ai adorei o poema! As declarações foram demais.

Emocionei junto com elas.

Beijos minha linda!

Responder

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rhina
rhina

Em: 27/09/2019

 

Oi

Boa tarde

Cara tô de queixo caido com a declaração de Giovanna...... Não pela declaração mas as palavras usadas.....os valores dos sentimentos expressos nas palavras

Mas .....pprque tenho a sensação que algo vai acontecer.....e não será agradável

Rhina

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