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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 1

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Palavras: 3257
Acessos: 1478   |  Postado em: 16/09/2019

Capítulo 18

 

- Mel.

- Estava em meu quarto lendo alguns manuscritos e pensando na vida, quando escuto gritos vindos do quarto de Sam, desço na cama correndo e vou ver o que acontecia, abro a porta e entro no local e encontro-a dormindo e a chamo com cuidado.

- Sam está tendo um pesadelo, acorda.

 - Ela acorda de repente e me abraça e falava entre as lágrimas com a voz embargada. - Por favor, não me deixa.

- Nunca somente irei embora se assim quiser, continuo abraçando-a e depois percebo que a mesma estava calma pergunto: - O que foi que acontecia no sonho estava gritando?

- Sonhei com o meu acidente e tinha um carro que me perseguia.

- Como assim?

- Não lembro bem, somente sei que ele estava batendo na traseira do carro e para fugir dele e acabei batendo nas árvores e mais nada. – Isso foi à última coisa que lembro, depois já estava no hospital foi quando a vir.

- Vou investigar isso quem foi o responsável pelo seu acidente vai pagar caro. – Continuo alisando os cabelos dela e a mesma se movimenta e coloca a cabeça no meu colo, percebo que a mesma está calma falo: - Acho melhor ir já que está mais calma.

- Não vai, dorme aqui comigo.

- Acho que não é uma boa ideia.

- Por favor, estou pedindo.

- Tudo bem.

- Se acomodo na cama e a mesma se aconchega em meus braços e deita a cabeça no meu peito e fico alisando seus cabelos até que a vejo dormindo, não tinha conseguido dormir após o que Sam falou,olho as horas pelo celular e já era seis da manhã, decido sair da cama sem fazer suada e fico observando minha esposa se aconchegando mais no travesseiro que estava deitada e vou para meu quarto se arrumar, precisava resolver esse assunto e tinha que visitar Paulo.

- Mel se arruma e depois pega um pedaço de papel e vai ao quarto de Sam a mesma dormia agora no lado onde a mesma tinha dormindo e se aproxima da cama e alisa o rosto dela e deixa o bilhete e um cartão de crédito ao lado com a senha. – Saio do quarto com cuidado, já dentro do carro ligo para Carol. – O celular somente chamava resolvo deixar uma mensagem assim que envio dou partida no carro.

- Marina.

- Deixo Erika com as coordenadas sobre como seduzir Samantha e vai para o hotel, no caminho liga para Mel.

- Oi, Marina. – Bom dia.

- Oi, Mel. - Queria saber se podemos jantar juntas, para conversarmos.

- Podemos marcar Sam já recebeu alta e está em casa, vou ver com ela e marcarmos pode ser?

- Claro. - Adoraria sairmos juntas e colocar o papo em dia. – Me liga para marcarmos.

- Ligo sim, preciso desligar agora nós falamos depois.

- Claro.

- Assim que a ligação acaba senta na cama do hotel e pensa no passado quando se declarou e seu amor foi destruído.

- Quando me declarei para Mel a mesma informou que estava apaixonada por outra pessoa, claro que já tinha percebido seu amor por Sam, qualquer pessoa percebia os olhares lascivos que jogava para ela, mas a idiota da Sam só tinha olhos para aquele esnobe do Diego e não percebia o quanto tinha sorte de ter uma pessoa como Mel apaixonada por ela. – Passou anos e esperando Mel me nota e nada, depois tive que vê-la namorando a Paola e quase casando, as duas estavam perto de se casar e não poderia permitir isso e tive que tirar aquela loira aguada do meu caminho e faria mesmo com Sam.

- Sam.

- Acordo e percebo que estou sozinha na cama e penso: - Onde será que a Mel está?- Saio da cama e vou procurá-la em seu quarto, assim que abro a porta sou inebriada por seu perfume e percebo que a mesma tinha saído o quarto estava arrumado e quando olho as horas noto que já passava das onze horas da manhã e retorno para meu quarto e decido tomar um banho e procurar algo para comer, assim que termino de tomar banho e me vestir sento na cama e observo que havia um bilhete e começo a ler.

- Bom dia, Sam.

- Como estava dormindo tão pacificamente não quis acordá-la, já que não dormiu bem, desculpe não deixar o café pronto, mas como sei que irá sair com a Carol,tenho a certeza que comerá algo com ela deixei o cartão de crédito para comprar um celular para você e o que precisar, te amo, desculpe, prometi não apressar as coisas. Tenha um bom dia.

 - Leio e levo o bilhete ao nariz e consigo sentir a fragrância dela e decido esperar Carol, como já tinha trocado de roupa, decidir ir ao quarto de Mel novamente, e sento na cama e pego o travesseiro dela e levo-o ao nariz e aspiro seu cheiro, depois coloco o travesseiro no local e vou passear pelo quarto e entro na suíte e vejo uma banheira e recordo da lembrança que tive no hospital e sorriu, nisso escuto o som de uma porta se abrindo e saio correndo do quarto e escuto a voz de Carol.

- Mãe.

-Estou descendo Carol, passo no meu quarto e pego minha bolsa e  desço as escadas e encontro Carol sentada no sofá e assim que me ver vem abraçar.

- Oi,  mãe preparada para um dia das garotas.

- Com certeza.

- Saímos abraçadas de casa e assim que entro no carro, minha filha e eu começamos a conversar onde queria irmos. – Chegamos ao shopping e ficamos passeando em várias lojas comprei algumas roupas e foi em busca de um celular, assim que compro pego o número de Mel com Carol e resolvo ligar para ela.

- O celular dela somente dá caixa postal e decido não deixar recado. – Falo com Carol dá necessidade de fazer algo, não agüentava mais sem fazer nada, já basta o tempo que fiquei naquele hospital. – Minha filha sorrir e diz que vai me levar para um local que vou amar, mas antes precisamos comer, nem se lembrava de comida, pois estava feliz ao sair com Carol.

- Pedimos nossa refeição e conversarmos e minha filha fez uma pergunta que me deixou constrangida.

- Mãe a senhora e a tia Sam já avançou o sinal?

- Carol!

- Mãe vocês são casadas e se amam.

- Não vou falar sobre isso com você.

- Mãe, por favor, não sou mais criança ta e também faço muito isso. 

- Carol! – Não quero escutar sobre sua vida sexual, ainda considero meu bebê.

- Ta bom, mas me fala se depois que chegaram em casa avançaram o sinal.

- Cheguei ontem em casa e não aconteceu nada demais.

- Então teve algo?

- Nós beijamos e quase íamos para os finalmente mais interrompi e deixei a Mel sozinha.

- Mãe, credo.

- É complicado essa situação e como se tivesse receio de algo, sinto desejo pela Mel, mas tenho medo.

- Mãe, vocês duas são casadas há seis anos e mesmo sem serem casadas, sempre foram muito unidas e sempre se trataram com carinho, companheirismo, sempre achei a amizade de vocês linda e depois que a senhora percebeu que amava a tia Mel, apoiei e torce muito para que ficassem juntas, apesar da senhora ter sofrido um pouco, pois a tia Mel não acreditou que a senhora a amava.

- Como assim?

- A senhora sempre me confidenciava algumas coisas e quando se percebeu apaixonada por sua melhor amiga, veio falar comigo, pois como sempre dizia que parecia ser mais filha dela do que sua, por justamente termos uma personalidade parecida, achou que poderia te ajudar. - Realmente te dei dicas e a senhora seguiu e conseguiu a fazer acreditar em seu amor.

- Por que ela não acreditou?

- Tia Mel passou anos te amando e nunca foi correspondida somente à via como amiga e ai aconteceu um abalo na amizade de vocês, então a tia Mel começou a pensar em casar com a tia Paola e aconteceu umas coisas e as duas se separam, tia Mel passou dois anos bem fragilizada e triste, foi ai que retornaram contato novamente e a senhora percebeu que todos aqueles anos de amizade foram se transformando em amor e quando tentou dizer isso a ela a mesma se afastou e ai começou de verdade a sua luta.

- Carol, vou ser sincera contigo não se lembrar da Mel dessa maneira está me afastando dela e como se minha mente não quisesse lembrar e me sinto horrível.

- Deixe as coisas acontecer e as lembranças vão surgir e tenho a absoluta certeza que ainda serão muitos felizes e quero irmãos ainda.

- Quer irmãos é?

- Sim.

- Estou ficando velha e não sei se Mel estaria a fim de ser mãe.

- Tenho certeza que se assim quisesse tia Mel amaria a ideia ela adora crianças.

- Vamos aguardar um tempo e ai quem sabe, preciso primeiramente lembrar.

- Certo. – Nosso pedido chega e começamos a comer.

- Mel.

- Fico pensando no que Sam falou e cada vez fico mais preocupada da mesma está correndo perigo e decido procurar um investigador,ligo para Matilde procurar o melhor da cidade e agendar um reunião com ela. – A mesma fica incumbida dessa tarefa e são com esses pensamentos que chego à casa de Paulo, não andava tanto na casa dele, por trazer lembranças de Paola afinal à mesma era filha dele. - Sou anunciada e entro na casa e sempre ficava admirada com aquele jardim, desço do carro e encontro a antiga babá de Paola na porta me esperando.

- Oi, Nana. – Como vai?

- Bem, por que não vem mais vezes nos visitar?

- Você sabe o motivo.

- Sei o quanto as coisas foram difíceis para todos, mas já passou anos e achei que seria mais fácil para você.

- Nunca vai ser, mas vamos mudar de assunto, não quero falar sobre assuntos tristes e falando nisso entramos na casa abraçadas.

- O senhor Paulo te aguarda no escritório.

- Vou indo então.

- Melinda merece ser feliz e esquecer o passado e todas as dores.

- Obrigada Nana. – Abraço aquela senhora que gosto como uma tia e vou para o escritório de Paulo, bato na porta, após o mesmo autorizar a entrada.

- Paulo sai da cadeira e abraçar aquela que considerava uma filha.

- Fiquei surpreso com a visita, nunca vem aqui.

- Desculpe não vir muitas vezes e complicado.

- Entendo. – O que atrás aqui?

- Vim conversar um pouco e verificar como está para a cirurgia.

- Vou bem, fazendo o possível para não ficar ansioso e descansando para ficar bem e zerado para aproveitar a vida.

- Quando sua irmã vem para cá?

- Chega final dessa semana, já que minha cirurgiã é segunda.

- Vou esta no hospital.

- Conto com isso.

- E como estão as coisas com Samantha?

- Na mesma ainda não recobrou a memória.

- Que pena, mas tenho certeza que a mesma vai lembrar e serão muito felizes, ambas merecem e principalmente a senhora.

- As vezes meu amigo acho que a felicidade não e para mim.

- Não ache isso, você mais que ninguém merece ser feliz, não digo isso por ser seu amigo,mas pela pessoa que és.

- Como é filosófico.

- Sempre. – Ambos sorriem e continua a conversar como sempre Paulo chamou para uma partida de xadrez e como nunca conseguia negar nada ao seu amigo, mesmo jogando péssimo.

- Sam.

- Após terminar de comerem, Carol decide levar sua mãe para o local que vai fazê-la sentir melhor.

- Onde está  me levando?

- Quando chegarmos vai ver.

- Não pode adiantar?

- Se dizer não vai ter graça.

- Ta bom.

- Nisso o celular de Carol começa a tocar e apareceu no visor o nome de sua tia Mel,coloca o celular no viva voz e atende.

- Oi,tia Sam.

- Oi,querida.- Sua mãe está contigo?

- Sim, está aqui do meu lado.

- Que bom, estão se divertindo?

- Sim.

- Só liguei para saberem como estavam mais tarde nós falamos, beijo para ambas.

- Assim que a ligação termina Sam fala:- Ela te ama muito.

- Também amo ela considero como uma segunda mãe.

- É lindo ver essa cumplicidade de ambas.

              - De repente Carol estaciona o carro em um prédio e pergunto: - Onde estamos?

           - A senhora não recorda.

          - Não.

          - Vamos descer que te amostro e assim que desço no carro, a recepcionista me olha com os olhos cheios de lágrima e fala:

          - Bom dia.

         - Bom dia.

        - Fico feliz de vê-la recuperada senhora Campbell.

        - Obrigada.

         - Vamos mãe. – Já dentro do elevador pergunto a Carol: - O que este local significa para me?

        - Você é a dona do local.

        - Adorei a estrutura do prédio.

        - A senhora opinou com a decoração e estrutura.

        - Sempre quis fazer arquitetura, mas com a morte de seu avô, precisei tomar conta da empresa da família se não sua avó destruiria o nosso patrimônio.

        - Vovó faz um bom tempo que não vem nós visitar.

        - Deixe a longe, iria me estressar e não seria bom para minha recuperação.

         - Mãe!

         - Verdade querida. – Estávamos esperando o elevador chegar e algumas pessoas saíram e somente ficamos eu e Carol no elevador, percebi minha filha apertado o botão do quinto andar e assim que chegamos lá e sinto uma sensação reconfortante e lembranças surgem em minha mente e sorrio, pois as lembranças surgiram me vir entrando por aquelas portas cheia de papeis e minha secretária ao meu lado passando recados e anotando tudo, de repente sou tirada dos meus pensamentos quando Carol fala:

        - Tudo bem, mãe?

        - Sim, lembrei de me ver aqui trabalhando e uma correria.

       - Aqui seria sua terceira felicidade, já que como não cansa de dizer que as primeiras sempre seria eu e tia Mel.

          - Toco no rosto de minha filha e digo: - Sempre. – Somos tiradas de nosso gesto de carinho por uma jovem que vinha me abraçar e dizia:- Seja bem-vinda de volta senhora Campbell.

          - Abraço aquela jovem e falo: - Somente Sam, Júlia somos praticamente da família já que namora meu bebê.

           - Mãe!

           - Falei algo errado por acaso?

          - Desculpe senhora Sam.

           - Deixa disso, Júlia. – E como andam as coisas aqui?

           - Vão bem, mas com a senhora de volta será melhor.

           - Voltei de vez agora. – Desvenço do abraço de minha nora e vou para minha sala e sento em minha cadeira, enquanto vejo minha filha e Júlia olhando para mim e sorrindo.

           - Então quem está tomando conta da empresa.

           - O senhor Adam esta ajudando.

           - Certo. – Fico conversando com Júlia sobre o funcionamento da empresa nesses dias que estava afastada e a mesma conta que estávamos com um contrato grande e que Adam estava a frente, a mesma informou que estava tendo alguns problemas com certas clausulas, pois Adam não estava aceitando e decido falar com meu primo.

          - Mel.

         - Já estava na casa de Paulo algumas horas quando mesmo pede licença que precisava ir ao toalete, decido ligar para Carol e saber se estava indo tudo bem com o passeio dela e de Sam, assim que minha afilhada informa que estava tudo bem, fico aliviada e assim que Paulo retorna a sala, informo que precisava ir embora, me despeço dele e vou para a editora e lá falo com Matilde se a mesma tinha encontrado o investigador.

      -Melinda.

      - Achou o investigador?

      - Sim agendei uma reunião para amanhã.

      - Ótimo, preciso falar com ela com urgência.

      - Melinda e sua viagem para conversar com a nova editora, já tem uma data prevista.

      - Estou resolvendo umas coisas e irei depois comunicar a data certa, preciso passar esse tempo com Sam.

     - E como ela está?

     - Melhor, graças a Deus.

     - Fico feliz por ambas.

       - Obrigada, Matilde.

        - Fico colocando os papéis em ordem e peço para Matilde agendar uma reunião com os colaboradores sobre os novos projetos da editora, ficou horas analisando papeis que quando percebeu passava das dezoito horas..  

        - Sam.

        - Após Júlia me passar às informações decido procurar Adam e encontro em sua sala no telefone com alguém e o mesmo faz sinal para entrar na sala e vejo o mesmo se despedindo e assim que termina a ligação e fala:

        - Que surpresa a sua visitam achei que voltaria somente semana que vem.

          - Decidir voltar antes e estou bem obrigada.

         - Desculpe os modos.

         - Mas o que trás aqui na minha sala?

         - Vim falar com você sobre a proposta que a nossa empresa esta para aceitar, Júlia me falou que está negando aceitar e ler as clausulas e está ótimo o acordo devemos aceitar, será a chance de nossa empresa crescer no mercado nacional e internacional.

           - Sam, acho que isso não lhe diz respeito já que estava ausente e não pegou todos as negociações.

- Tenho que se meter sim a empresa também é minha.

- Olha aqui Sam não sou obrigado a dá satisfação do que faço para você, se era somente isso pode se retirar que ainda tenho coisas a fazer,

- Sam se levanta da cadeira e fala: - Ainda não terminamos nossa conversar primo e amanhã estarei de volta.

- Então amanhã conversarmos e veremos quem ganha essa..

- Sam sai da sala bufando de raiva e vai ao encontro de Carol e Júlia.

- Vamos..

- Mãe aconteceu alguma coisa?

- Nada que não posso cuidar. – Que tal sairmos para jantar fora, já que são quase seis e meia.

- Vamos vou chamar a tia Mel.

- Liga para ela e informa onde será o restaurante. – Você vai com a gente em Júlia.

- Somente vou organizar algumas coisas e me encontro com vocês lá embaixo pode ser ?

- Esperamos. – Carol dá um selinho nos lábios de sua namorada e depois sai com sua mãe.

- Enquanto isso Adam liga para alguém de sua sala.

- Ela esteve aqui e informou que amanhã estaria na empresa.

- Ótimo, amanhã mesmo colocarei meu plano em ação e preciso que contrate a pessoa que vou dizer.

- Espero que seja bem recompensado.

- Com certeza querido.

- Carol estava no carro com sua mãe quando liga para Mel.

- Tia Mel, queria convidá-la para jantarmos juntas.

- Onde? – Carol passa o endereço do restaurante e Mel informa que estava terminando umas coisas e ia direto para o restaurante.

- Carol e Sam aguardavam Júlia dentro do carro, assim que ver sua namorada se aproximando do carro e entrando Carol fala: - Prontas mulheres da minha vida?

- Com certeza ambas respondem juntas. – Carol liga o carro e vão para o restaurante encontrar com Mel.

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noites. Leitoras lindas. 

Mais um capítulo para vocês, espero que gostem. 

Obrigada pelo apoio que recebo de todas vocês. 


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Comentários para 18 - Capítulo 18:
Brescia
Brescia

Em: 16/09/2019

          Boa noite mocinha.

 

A Marina está por trás de tudo, a rejeição a está cegando.

A Mel fez bem em contratar um detetive, só assim ela saberá que nunca teve uma amiga.

 

         Baci piccola.

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