• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • INVADINDO SENTIDOS
  • Capítulo 10

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • Um voo surpreendente
    Um voo surpreendente
    Por Bia Ramos
  • Minha escolha
    Minha escolha
    Por yuana_let

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

INVADINDO SENTIDOS por fernandapz

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 2908
Acessos: 3657   |  Postado em: 16/09/2019

Capítulo 10

Capítulo 10

 

            Giovanna desceu para a garagem de seu prédio e disfarçadamente retirou de uma canaleta por onde passavam fios de telefonia e televisão, uma microcâmara que havia instalado. Colocou-a na mochila e partiu com a moto. Quando parou a moto na garagem de Carolina, que já havia liberado sua entrada, a trancou e disfarçadamente posicionou a câmera atrás de um cano de água que descia pela parede, prendendo-a com uma fita dupla face de alta resistência. Mirou a câmera e ligou o aparelho receptor do tamanho de um celular, para checar se a posição estava correta e conseguiria pegar a entrada da garagem e a vaga de Carolina. Assim que corrigiu a posição e ficou satisfeita desligou o aparelho e acionou o elevador, entrou e acionou no painel o andar acima do andar de Carolina.

            Desceu do elevador e desceu os últimos lances pelas escadas, não queria descer do elevador no andar dela, porque Carolina poderia ouvir a porta do elevador abrindo e abrir a porta do apartamento. Logo que chegou ao andar de Carolina inspecionou o corredor dos dois lados. Verificou que o prédio só tinha circuito interno de câmaras nos elevadores, como era comum em prédios residenciais e o corredor estava vazio. Subiu em um enorme vaso de planta parado na porta de outro apartamento e instalou outra microcâmera, sobre o batente da porta, mirando a entrada do apartamento de Carolina e a movimentação dos elevadores e escada. Foi para a porta do apartamento de Carolina e fez seu melhor sorriso ao acionar a campainha. Sabia que precisaria se conter e manter o sangue frio.

            Carolina correu para abrir a porta, vestia apenas um leve robe longo, branco e transparente, olhou no olho mágico da porta e viu o sorriso lindo de Giovanna, abriu a porta e se lançou nos braços dela, beijando apaixonadamente sua boca.

            Entraram no apartamento ainda se beijando e Giovanna empurrou a porta com o pé. Carolina puxava o corpo de Giovanna arrastando-a para o sofá. Tirou a mochila de seus ombros e a deixou cair no chão. Giovanna apertou os olhos ao ouvir o som da mochila caindo. Carolina continuou despindo Giovanna com pressa, arrancou o capacete de sua mão e também deixou cair ao chão; abriu o zíper de sua jaqueta de couro e a retirou, lançando-a em algum ponto da sala, retirou a camiseta com urgência, e beijava seu corpo enquanto fazia isso; abriu o zíper da calça jeans de Giovanna e colocou a mão por dentro, sentindo sua umidade.

            Chegando ao sofá, Giovanna soltou o laço do robe de Carolina e o deixou descer pelo corpo dela, ficando em seus pés. Giovanna já não conseguia mais raciocinar, retirou os sapatos pisando um pé no calcanhar do outro pé e desceu a própria calça. Ficando só de cuequinha e top. Deitaram no sofá, Carolina embaixo e Giovanna em cima, os beijos eram ardentes, quentes, molhados. Devoravam as línguas uma da outra e as mãos percorriam seus corpos que mexiam, deslizando um sobre o outro. 

            Giovanna levantou e retirou as últimas peças que impediam de sentir mais o contato com a pele de Carolina. Sentou no sofá e puxou Carolina para seu colo. Encaixaram seus sex*s extremamente molhados e começaram a deslizá-los. Giovanna puxava o corpo de Carolina para aumentar o contato e sugava loucamente seus seios. 

            Carolina ch*pava, beijava e mordia o pescoço de Giovanna e segurava ora em seus cabelos e ora cravava as unhas em seus ombros e costas. Voltavam a se beijar, lambendo, mordendo os lábios, sugando com força as línguas e depois lambiam, sugavam e mordiam seus pescoços, ombros e seios. Os gemidos eram intensos, os clit*ris se tocavam e deslizavam um sobre o outro. Seus sex*s latej*v*m e a umidade que descia de Carolina fazia com que deslizassem mais ainda. 

            Giovanna apertava as nádegas e as coxas de Carolina com força, aumentando o ritmo da dança sensual, puxando-a mais para si com vontade. Afastou um pouco seu corpo e introduziu dois dedos no sex* encharcado de Carolina, que agora rebol*va e mexia ensandecida sobre sua mão, fazendo os dedos a invadirem profundamente. Gemia alto, cravava as unhas nos ombros de Giovanna que ainda lhe sugava e lambia os seios. Giovanna aumentou o ritmo e sentiu Carolina rebol*ndo cada segundo mais intensamente, o suor fazia com que os corpos deslizassem junto com o ritmo que era imposto, os gemidos eram mútuos e tomava conta de todo o ambiente. 

            Carolina gritou com a voz rouca e entrecortada pelos gemidos, para Giovanna não parar que iria goz*r e foi o estopim para Giovanna, que também explodiu em um orgasmo devastador. Seus corpos tremiam juntos em espasmos. Carolina largou seu corpo sobre o de Giovanna e apoiou sua testa molhada de suor nos ombros dela. 

            Giovanna sentia ainda com os dedos dentro de Carolina o seu sex* pulsando e sentia o próprio no mesmo estado. Retirou os dedos e largou os braços nas coxas de Carolina, vencida pelo esforço que acabara de fazer e as sensações intensas que o corpo ainda radiava. Ofegantes ficaram nesta posição até recobrarem o fôlego. 

            Carolina estava abismada com sua própria atitude, palavras e gemidos. Nunca em toda sua vida sexual agiu dessa maneira. Levantou o rosto e beijou suavemente os lábios de Giovanna, segurou o rosto dela com as duas mãos e disse baixinho.

            - Como você me enlouquece Giovanna! Nunca senti isso antes na minha vida! 
            - Você também me deixa louca Carolina! - Giovanna acariciou o rosto de Carolina e a olhou com ternura. E ouviu Carolina dizer sussurrando. 
            - Quero você me amando assim todos os dias!
            - Humm... cuidado com o que você pede, pois pode acontecer e depois você não vai poder mais voltar atrás! 
Carolina soltou uma gargalhada e abraçou a cabeça de Giovanna contra seu peito.
            - É o que mais quero! Vou pedir todos os dias!
            - Olha que o cara lá de cima pode ouvir, aí depois não tem devolução, hein?
            - O cara lá de cima? O seu Antonio do quarto andar? - Carolina ria muito, sabendo que estava provocando Giovanna.

            Giovanna apertou os olhos e começou a fazer cócegas em Carolina.

            - Não sua boba! Papai do céu. Ele pode realizar seu desejo, aí depois você não tem pra onde correr, hein!
            - Ah tá... Quem sabe pedindo assim, não venço papai do céu por cansaço e ele resolve realizar meu pedido, só para ficar livre de mim! - Carolina ria da brincadeira.

            Giovanna riu e beijou os seios que estavam em seu rosto. Mas sentia no fundo uma pontada de dor ao ouvir isso, temendo não ser a verdade. Olhou para Carolina com carinho, e ao mesmo tempo dúvida, acariciou o rosto dela e desceu acariciando os ombros, braços e costas delicadamente. Viu Carolina com os olhos fechados e a expressão de calma e entrega mais linda que já vira na vida. Beijou-a suavemente. 

            Carolina levantou e pegou a mão de Giovanna para segui-la. Giovanna seguiu Carolina até o banheiro da suíte e viu a banheira cheia de pétalas vermelhas de rosas e velas aromáticas acesas em volta da banheira e sobre a pia um balde com gelo e um champanhe fechado, duas taças e uvas em um pote de vidro belíssimo. Carolina sorria vendo a expressão de admiração de Giovanna e os olhos dela olhando para todo o banheiro iluminado pelas velas. Queria poder agradar Giovanna de alguma forma e retribuir o jantar maravilhoso que tiveram na casa dela.

            - Esse champanhe é sem álcool, assim você pode bebê-lo comigo!

            Giovanna inclinou a cabeça com carinho e sorriu, ao ouvir a demonstração de preocupação tão linda de Carolina e a puxou pela cintura beijando delicadamente seus lábios.

            Giovanna ficou encostada na porta vendo Carolina caminhar nua. Ela conseguia ser ainda mais sensual e linda. Carolina ligou a play list do celular e uma música suave invadiu o ambiente. Estendeu a mão e puxou Giovanna em direção à banheira.

            Giovanna entrou e sentou na banheira e Carolina sentou em sua frente, encostando a cabeça em seu ombro e fechou os olhos. Giovanna abraçou Carolina e começou a beijar seus cabelos, o rosto e a acariciar seus braços e seios delicadamente, sentindo a pele macia e cheirosa. Permanecia com seus olhos fechados desejando que todas as informações que recebeu fossem apenas equívocos ou terríveis coincidências. Ficou acariciando Carolina por um longo tempo.

            Carolina sentia uma paz indescritível nos braços de Giovanna, seu peito disparava ao sentir o contato da pele dela com a sua; não se lembrava de um dia ter gostado tanto de uma pessoa assim como gostava de Giovanna. Levou o corpo para frente se soltando do abraço.

            - Gio, quero a massagem que você me prometeu por telefone!

            Giovanna sorriu e beijou as costas de Carolina.

            - Claro meu anjo, todas as massagens que você quiser!

            Giovanna começou a massagear o pescoço, ombros, braços e costas de Carolina, sentindo que ela realmente estava tensa. Carolina permaneceu de olhos fechados, sentindo o carinho e os movimentos que estavam relaxando seu corpo.

            Logo que terminou a massagem, Carolina se virou e começou a beijar os lábios de Giovanna. As línguas brincavam ousadas, quentes. Carolina levantou e pegou o champanhe ainda fechado e entregou para Giovanna abrir, pegou as taças e o pote de vidro com as uvas. 

            Giovanna abriu o champanhe, serviu as taças e ambas ficaram abraçadas comendo as uvas e bebendo, enquanto sentiam seus corpos e os beijos apaixonados aconteciam de tempos em tempos. Os beijos foram se intensificando, as mãos deslizavam pelos corpos e acariciavam locais sensíveis. Carolina começou a gem*r baixinho enquanto Giovanna sugava e lambia seu pescoço e acariciava seu sex*.

            Carolina sentou na beirada da banheira, abrindo-se para receber a boca quente de Giovanna, que lambeu, mordeu, sugou e explorou cada detalhe daquela gruta incandescente, a língua desbravava cada espaço. Carolina se apoiava em uma mão e segurava a cabeça de Giovanna com a outra mão, para aumentar o contato, segurando em seus cabelos e gemia. 

            Giovanna pulsava e com uma mão acariciava o próprio sex* enquanto sentia o gosto delicioso da fêmea que tinha sob seu domínio e o som do seu gemido delicioso. Abruptamente parou e se levantou, saiu da banheira e puxou a mão de Carolina, a conduziu para o quarto e ainda molhadas deitaram na cama. Giovanna deitou e puxou Carolina para ficar invertida sobre ela.

            Ambas saciavam a fome de prazer que tinham, sorviam seus néctares e exploravam cada parte molhada e latente que encontravam. Giovanna introduziu dois dedos e mantinha o ritmo da boca e da língua.

            Carolina iniciou sua exploração e também sentiu com o dedo aquela carne quente e úmida que a fazia enlouquecer. O balé horizontal era intenso e ousado, mãos, coxas, bocas, línguas e dedos se explorando simultaneamente e também simultaneamente foram os gemidos pelo quarto e os tremores que romperam em orgasmos. 

            Deitaram no mesmo sentido, recobrando o fôlego e Carolina apoiou o rosto no tórax de Giovanna, abraçando-a; sentia-se tão feliz e completa, que ficou com medo de perder tudo isso. Não conseguia explicar, mas tinha medo de perder Giovanna, sentia um frio no estômago e uma sensação de perda iminente. Sentiu Giovanna a abraçando e as pernas se entrelaçando. Uma lágrima involuntária desceu de Carolina molhando o ombro de Giovanna, que sentiu e puxou o rosto de Carolina delicadamente.

            - Que foi meu anjo? Te machuquei?
            - Não! Não me machucou não, muito pelo contrário! Nunca me senti tão desejada e feliz como estou me sentindo agora!

            Giovanna deu um sorriso triste de lado, mesmo com a pouca luz que vinha do banheiro da suíte, seus olhos percorreram aquele rosto incrivelmente belo de Carolina e em seu coração uma angústia nascia. Não resistiu e seus olhos também ficaram marejados, mas os escondeu, fechando os olhos. Ela sentia dúvida e o medo de se entregar e sofrer. Sem ter o que dizer, apenas reclinou a cabeça e beijou delicadamente os lábios de Carolina que voltou a encostar em seu peito, sentindo-a lhe acariciar calmamente os cabelos e adormeceu em seus braços.

            Quando sentiu que Carolina estava dormindo profundamente, a acomodou com cuidado nos travesseiros e colocou o lençol sobre ela. Esperou ainda alguns minutos e viu ela se aconchegando e abraçando outro travesseiro. 

            Silenciosamente Giovanna levantou e saiu do quarto. Encostou com cuidado a porta e foi até a sala. Abriu as cortinas da varanda para iluminar o ambiente, assim não precisaria acender as luzes da sala, encontrou e vestiu sua cueca e foi até a mochila. 

            Pegou o aparelho detector de ondas e foi de cômodo em cômodo checando se haviam sinais de escutas e câmeras, como não localizou, voltou para a mochila e retirou todos os equipamentos e o mini kit de ferramentas. 

            Pegou o telefone sem fio, abriu-o e retirou a bateria, pegou a chave do kit e soltou os parafusos de dentro do aparelho e instalou a escuta, voltou a fechá-lo e a recolocar a bateria. Testou e verificou que estava imperceptível. 

            Pegou uma cadeira e subiu, instalando sobre a sanca da sala e da sala de jantar as microcâmeras e os transmissores das câmeras e das escutas; uma câmera colocou apontando para a porta da entrada e outra mirando a varanda do lado oposto. 

            Instalou as escutas espalhadas no alto dos quadros, nos vasos, embaixo da mesa de jantar, na mesinha da varanda e atrás do rack da sala. 

            Localizou a bolsa de Carolina e pegou o celular dela, realizou o mesmo processo que havia feito no telefone residencial. 

            Pegou os estojos de modelar chaves, pressionou na massa cada lado da chave da porta da sala, da cozinha e as chaves da clínica que estavam na bolsa de Carolina, fechou os estojos e os guardou na mochila e devolveu o celular e o chaveiro na bolsa. 

            Instalou outras câmeras e escutas na cozinha, na lavanderia, no escritório, na sala de televisão e nos outros dois quartos, ficando as últimas para serem instaladas na suíte.

            Cuidadosamente abriu a porta do quarto e viu Carolina se mexendo, parou na entrada do quarto, mas ela virou de lado e voltou a abraçar o travesseiro. Giovanna silenciosamente subiu na cômoda e instalou a última câmera no quarto. Pegando a entrada e parte do ambiente, mas sem mirar a cama. Sabia que eles também veriam e não queria se expor e nem a Carolina, antes de ter certeza de tudo. Desceu delicadamente e colocou a última escuta no abajur do lado da cama. 

            Voltou para a sala e conferiu o horário, uma hora da manhã. Foi até a mochila, pegou o rolo de barbantes e um envelope vazio que tinha trazido e colocou dentro dele o aparelho receptor, o carregador do aparelho, o maço de dinheiro, os estojos de moldes das chaves e lacrou o envelope. Pegou o próprio celular mandou uma mensagem. Vestiu a camiseta e foi até a varanda, em dez minutos viu-o parado embaixo da varanda, em frente ao prédio. Prendeu o envelope no barbante e desceu-o até alcançá-lo. Assim que ele soltou o envelope, ela recolheu rapidamente o barbante, enrolando novamente no rolo, guardou no fundo da mochila. 

            Foi até a cozinha e bebeu um copo de água. Estava nervosa com essa situação, tinha sido treinada para isso, mas não conseguia ficar indiferente ao que estava acontecendo, achou que nunca mais precisaria usar seus conhecimentos, muito menos nessa situação e com a pessoa que ali estava. 

            Voltou para a mochila e pegou a lanterna. Cuidadosamente abriu todas as portas e gavetas dos armários e inspecionou o conteúdo, na cozinha, lavanderia, sala, nos quartos e no escritório e foi neste último que localizou um binóculo dentro da gaveta da mesa do computador.

            Ao ver o binóculo, seu coração disparou, fechou os olhos e sentiu uma sensação de angústia e revolta a invadindo, sentou desanimada na cadeira da escrivaninha e apoiou os cotovelos sobre esta, uma lágrima solitária desceu, morrendo em seu pescoço. Limpou o rosto com as mãos e levantou rapidamente. Retornou para a sala e pegou o último item que faltava, agora não teria mais dúvidas, instalaria tudo que havia trazido.

            Pegou o celular, colocou o cabo e acoplou ao notebook, ligou o notebook de Carolina, em instantes decodificou a senha de acesso, assim que acessou o computador acionou o programa e instalou o programa espião. Pegou o celular e ligou pedindo para ele testar, quando recebeu a confirmação que estava ativo o sistema, desligou o notebook e voltou para a sala, arrumou tudo na mochila, fechou as cortinas, retirou a camiseta e a cuequinha e voltou nua para o quarto. 

            Deitou na cama e vagarosamente retirou o travesseiro que Carolina abraçava e ficou no lugar dele, Carolina se mexeu e a abraçou, apoiando a cabeça em seu ombro, resmungando algo incompreensivo. Giovanna olhava para Carolina dormindo placidamente e lindamente abraçada a ela, acariciou seu rosto e lágrimas começaram a descer involuntariamente, sentia-se tola por achar que agora teria tudo que sempre sonhara. Mas não desistiria de descobrir tudo, iria até o fim. Depois de lutar com seus medos e revoltas, adormeceu.

 

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 10 - Capítulo 10:
rhina
rhina

Em: 01/10/2019

No Review

Responder

[Faça o login para poder comentar]

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web