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  • Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale
  • Capítulo 23:Ana Carolina

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Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale por Elna Vale

Ver comentários: 1

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Palavras: 1537
Acessos: 2392   |  Postado em: 15/09/2019

Capítulo 23:Ana Carolina

Despertei com meu celular tocando, era Laura para acertarmos de nos vermos logo mais. Sugerir que fossemos ao cinema, pois estava passando um filme que a semanas estava querendo assistir, mas além da falta de tempo tinha a questão da companhia já que nunca gostei de ir ao cinema sozinha e Gustavo e Rosa não curtiam muito  cinema. Aproveitei que gostava da companhia de Laura que aceitou, fazendo contudo um outro convite o de antes do cinema irmos a estação vê o pôr-do-sol. Aceitei e marcamos o horário, nos despedimos. Como quando Laura ligou estava deitada, conferir no relógio que  passava do 12: 00 hrs, levantei, tomei um banho e almocei. Encontrei Gustavo almoçando com meus pais, juntei me a eles. Ficamos conversando um tempo, meus pais tinham uma festa de uns amigos para irem, se despediram de mim e de Gustavo e se foram. Gustavo, ainda ficou um tempo comigo, comentei com ele, que havia marcado de sair com Laura ainda naquele dia, meu amigo me deu a maior força. Era visível, o quanto eu estava feliz. No almoço, mesmo meus pais comentaram sobre a minha “cara de apaixonada”, que gostariam de conhecer o rapaz que era responsável por tal felicidade. Gustavo e eu nos olhando de forma cúmplice e rimos. Mal eles sabem que o “rapaz” é uma linda morena-pensei. Como meu irmão tinha, saiu cedo para o clube com a namorada e não tinha aparecido em casa ainda e meus pais foram para a tal festa de uns amigos, o jeito era ir de bonde mesmo encontrar Laura. Fiz companhia para Gustavo, praticamente a viagem toda. Em casa tinha o carro dos meus pais e um que dividia com Fábio, como peguei o carro para sair no sábado, agora era a vez de Fábio pegar. Fazer o que né?! -pensei.

Ao descer do bonde, de longe encontrei o carro de Laura. O que indicava lógico a sua chegada, olhei para o relógio e o ponteiro já marcava o horário combinado. Pensei em surpreendê-la, tampando sua visão com as minhas mãos, mas vi que o estacionamento estava bem movimentado e preferi apenas tocar-lhe nos ombros. Ela tomou um susto, e em um impulso a abracei, ela retribuiu. Ficamos um tempo andando pela estação, paramos para tomar um sorvete de açaí, como boas paraenses que somos e ficamos a contemplar o pôr-do-sol. As crianças, os casais de namorados e os turistas.

Caso demorássemos mais um pouco, perderíamos a última sessão do filme rapidamente fomos para o shopping já que era no cinema de lá que estava passando PS: te amo! ! . Ficar do lado de Laura, era para mim praticamente impossível me controlar, só eu sei o quanto foi difícil ter que me controlar para não beijá-la na estação. Fiquei com inveja dos casais que estavam abraçadinhos vendo o pôr-do-sol, de vez enquanto quando percebia que ela estava muito concentrada no filme, lhe roubava um beijo. Ficamos nessa o filme todo e claro que sempre de mãos dadas, como a sessão que fomos tinham poucas pessoas, dava para fazer essas “loucuras”. Tanto eu como ela, éramos pessoas conhecidas, precisávamos ter cautelas quanto aos nossos atos e também a idéia de esta gostando de uma mulher era para mim algo muito novo.

Estávamos morrendo de fome, então decidimos fazer um lanche e ficamos um tempo andando pelo shopping, queríamos desfrutar ao máximo da companhia uma da outra. Sou louca por videogames, quando passamos perto da praça de diversão não resistir e comprei um monte de fichas. Perguntei para Laura se ela não se importava e esta disse que não, peguei um desses jogos de carros que nem me dei conta do avançar das horas e que ainda tinha que pegar o bonde. Laura, sentou-se em um banco próximo de onde estava jogando e ficou observando. Como as fichas terminaram e já estava tarde, me levantei e sem que ela esperasse sentei perto dela, falei que estava louca para lhe beijar ali mesmo. Não sei se pela minha atitude ou porque não tinha visto quando me aproximei que pegou um susto. Falei que queria beijá-la e ela não é que começou a entrar na minha. Mas antes que aquilo ficasse fora de controle e também não gosto de dar show para ninguém, a chamei para irmos para seu carro. Laura pagou o bilhete do estacionamento e fomos.

Quando falei que queria muito beijá-la, estava falando sério. Nem bem entramos no carro e já fui puxando para beija - lá, está apenas rápido fechou o carro e correspondeu mais que depressa aos meus beijos, aos poucos aquela urgência foi passando e com ela comecei a recobrar o pouco de consciência que me restou depois do beijo e senti as mãos de Laura em minhas pernas e logo suas mãos começaram a levantar minha saia. Rápido sair daquele contato, recordo-me que quando namorava Afonso, por muitas vezes, este tentou avançar o sinal, queria que nossa relação ficasse mais séria, mas sempre tive em mente que o dia que me entregasse a alguém tinha que está verdadeiramente amando. Algumas pessoas dizem ser bobagem, chegavam a me chamar de fora de moda, quadrada e por ai vai os adjetivos. Mas sempre fui firme em minhas convicções e nada nem ninguém me fariam mudar de idéia.

-Desc...des...desculpa, Laura...estava nervosa

-Fiz alguma coisa de errado?! falou preocupada...

-Você não fez nada de errado...não conseguia olhar em seus olhos

Percebi que Laura, não estava entendendo nada da minha reação. Precisava explicar o motivo de ter agido daquela maneira, aos poucos foi me acalmando e buscando coragem sabe Deus de onde para contar-lhe que era virgem. Ela tentava a todo tempo me tranqüilizar, apesar de não esta entendo nada e de uma vez só falei que era virgem, como era de costume sempre que falava, ouvia gracinhas, então já estava preparada ou quase preparada para ouvir dela também. Por ser uma mulher vivida, nunca deveria ter cruzado com uma virgem ainda mais em pleno século XXI. Mas a atitude dela, muito me comoveu. Foi algo que não esperava, ela falou que se tratava do meu corpo e que eu e somente eu saberia quando e onde e como me entregaria. Que me respeitava, se estava com alguma dúvida de que estava apaixonada, depois dessa, qualquer sombra de dúvida foi dissipada.

Ficamos um tempo abraçadas, dei-lhe um beijo no rosto e só então me toquei do horário e que também ficaria perigoso ir para casa de busão. Quando, já ia saindo do carro, ela pegou no meu braço. Meio que voltei e falei que já estava na minha hora, ela então perguntou se eu tinha noção do horário. Apontei para o ponto de táxi ou então que chamaria um carro pelo aplicativo, entretanto ela, se ofereceu para levar-me para casa, todavia como moro na Rodovia recusei pois sabia que ia se desviar muito para deixar-me naquele fim de mundo onde era o condomínio que morava, só que ela começou a fazer uma chantagem emocional que me comoveu e acabei por aceitar.

Durante todo o caminho, fomos conversando. Ela deixou-me na porta de casa, mas antes de sair do carro, lhe pedi um beijo, afinal já estava me tornando especialista em roubar-lhe beijos. ela beijou-me. Como o carro era peliculado, não corríamos o risco de sermos vista. Para como tudo tem o seu momento, então se tudo que estava acontecendo entre nós desse em um relacionamento sério, sem dúvida alguma iria assumir Laura. Perante todos, família, amigos e claro para a sociedade - pensei enquanto nos beijávamos.

Agradeci pela carona e antes de entrar em casa mandei-lhe um beijo. Cheguei e todos pareciam estar dormindo. Fui até cozinha e bebi um pouco de água, quando já ia subindo ouço a voz de meu pai, que estava no escritório.

-Filha?! é você?! 

-Sim pai...fui até seu encontro

-Gostaria de conversar com você, pode ser?! 

-Claro...

Quando criança e fazia algo de errado, meu pai sentava-me em seu colo e ficava a conversar comigo. Papai sempre foi adepto do diálogo, conversando agente se entende, dizia ele e acabei por fim aderindo ao seu modo de pensar. Pediu-me que sentasse em seu colo, atendi ao pedido dele. Ficou um tempo a fazer-me carinho nos cabelos...até que…

-Filha, você não tem nada para me dizer?! 

-Não, por que pai?! 

-Tenho percebido uma oscilação de humor em você...tem dias que está triste, em outros praticamente no sai do quarto...outras como hoje no almoço que está distribuindo sorrisos ao quatros ventos...não que seja ruim você sorrir, comparo seus sorriso ao de sua mãe, você sabe..Mas...

-O que você quer saber, pai? como advogado, meu pai sabia como mudar a situação a seu favor..

-Este misto de alegria e felicidade tem nome?!

Agora ele tinha me pego. Meu pai me conhecia. Mais nem tanto - pensei. Será que a hora da verdade tinha chego?! Tentei desconversar e fui saindo aos poucos dos abraços do meu pai. Lhe dei um beijo de boa noite e antes de sair do escritório ele falou algo que um tempo mais tarde comprovaria que estava sendo sincero e verdadeiro comigo.

-Filha, antes de ser seu pai, sou seu amigo...conte comigo para o que dê e vier!

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa semana meninas...

Bjs


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Comentários para 25 - Capítulo 23:Ana Carolina:
Brescia
Brescia

Em: 15/09/2019

          Boa noite mocinha.

 

A Laura está mesmo apaixonada.

 

        Braço piccola.


Resposta do autor:

Oi...tdo bom?espero q sim...

Poisé né...mas nem tdo são rosas rs...

Capitulo atualizado a pouco...

Bjs

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