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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 2

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Palavras: 2844
Acessos: 1457   |  Postado em: 08/09/2019

Capítulo 15

 

   Um mês depois

   - Mel.

   - Já tinha se passado um mês e nenhuma mensagem de Mel e também parei de mandar mensagem para não ser inconveniente, em casa depois do ocorrido sobre minha origem tentei evitar os horários que minha mãe estava em casa era doloroso demais e como estava em época do recesso da escola, tinha que estudar para as provas mal tinha tempo de ficar em casa, nos últimos dias dormia na casa de Marina, que considerava como uma irmã, após explicar que somente gostava dela como amiga a mesma parou de pedir beijos e começou a sair com outra menina da escola que agora não lembro o nome.

      - Era uma quinta-feira estava se arrumando para ir ao cinema, quando a campanhia toca e vou abrir a porta, quando abro a porta me deparo com  Sam e a mesma se joga em meus braços e chora copiosamente, correspondo o abraço e digo:

       - O que está fazendo aqui?

        - Vir ver a minha amiga que me abandonou sem noticias e a última vez que conversarmos disse que iria para ficar comigo e mim deixou sozinha.

       - Nisso Mel se afasta de mim com os olhos vermelhos e fala: - Como assim?- Não falo com você desde que meu pai morreu.

        - Sam,mandei mensagens para você e como parou de responder, achei melhor dá um tempo.

        - Realmente não sei do que está falando, Mel.

        - Vamos entrar não e conversarmos melhor. - Assim que entro em casa, chamo Sam para conversarmos em meu quarto, já dentro dele, ofereço para a mesma se sentar, enquanto sento na cama, Sam senta no puff que tinha no quarto.

     - Mel, que história é essa de me mandar mensagens e não responder.

      - Pego o meu celular e mostro as mensagens que tinha mandado, minha sorte e que nunca apago nada de meu celular. - Sam, pega o celular e fica olhando as mensagens e olha para mim.

   - Eu nunca mandei essas mensagens.

    - Sam, por favor, o número e seu e agora vai me dizer que outra pessoa que mandou.

     - Mel, realmente não fui eu, á ultima vez que conversei com você foi naquela madrugada e depois não falei mais, pois quando ia olhar no meu celular nunca tinha mensagens, meu celular deu uma pane e apagou algumas mensagens e contatos, mais o seu estava salvo, mais depois daquele dia nunca mais chegou mensagem. – Minha tia Lúcia foi para lá, perguntei por você e a mesma disse que tinha ficado e que falaria comigo o motivo, esperei e nada, como não falava comigo achei que tinha me esquecido e não queria achasse que estava impondo minha presença para contigo. – Vejo Mel se aproximando de mim e tocando o meu rosto e fala olhando em meus olhos com lágrimas que escorriam.

     - Tudo o que mais queria, era está contigo naquele momento e cuidar de você.

     -Por que não fez isso? – Precisava de você nesse momento, meu pai morreu Mel e a dor parece que nunca vai embora, eu somente queria o abraço de minha melhor amiga e a sua presença.

     - Me desculpa Sam, estou aqui agora. – Abraço Sam e a mesma começa a chorar desesperadamente em meus braços a tiro da cadeira e levo para a cama a mesma deita sua cabeça em meu colo e continua chorando, vendo-a naquele estado sinto uma dor enorme, pois preferia mil vezes ser eu a chorar do que a pessoa que amo. - Nisso fica alisando seus cabelos em um determinado momento, Sam se eleva o pescoço e fala:

     - Mel, por favor, nunca mais se afasta de mim, você e uma das pessoas mais importantes da minha vida, te amo.

     - Ouvir Sam dizer que me amava me alegrou completamente, meu coração se acelerou, mas as palavras seguintes fizeram como que num passe de mágica a alegria de uns instantes atrás desmoronasse.

     - Te amo, como minha melhor amiga e sem você ao meu lado nesse momento não saberia como superar isso.

       - Nessa hora lágrimas caem dos meus olhos e digo: - Estarei aqui por você sempre que assim desejar.

        - E sua mãe como está?

         - Ela recebeu alta uma semana atrás, assim que a mesma acordou da cirurgia a qual foi submetida, quando soube da morte do meu pai, ela surtou e passou dois dias sem querer ver ninguém,quando finalmente permitiu que entrássemos no quarto, estava outra pessoa, parecia que a morte do meu pai não significou nada, minha mãe voltou para casa que morávamos e minha tia Lucia ficou com ela.

      - E por que está aqui no momento?

       - Eu precisava do carinho da minha amiga e não estava bem morando naquela casa sem meu pai lá e estranho e precisava sair de dentro daquela casa e o único lugar que pensei foi vim para o local onde foi feliz.

       - E você Sam, como está realmente?

        - Não sei dizer em palavras à dor que estou sentido, ainda a ficha não caiu que meu pai morreu e que nunca mais vou poder vê-lo, abraçar e conversar, além de meu pai era meu melhor amigo,para falar a verdade o pior momento foi quando enterrou ele, ali sobe que era o fim e que nunca mais o veria.

     - Olha com o tempo vai melhorar não agora, mas com o passar dos dias a dor vai suavizando e você vai conseguir viver com ela, quando minha avó morreu achei que o mundo tinha acabado, já que para mim ela era mais que uma avó e sim minha mãe, já que a minha não é um exemplo de mãe, mas com o apoio das pessoas foi me recuperando e hoje estou aqui, a dor está aqui mais vou vivendo e lembrando que ela não gostaria que ficasse triste ou sofrendo para sempre, você tem que pensar assim.

    - Mel, você é a minha luz.

      - Não entendi.

      - Você é uma pessoa iluminada, gentil, carinhosa e sempre trás um sentimento bom quando está perto, nunca quero deixar de ter você comigo. – Nisso Sam toca no meu rosto e se levanta do meu colo e olhando em meus olhos fala:

     - Você é minha luz e para sempre será, e sinto Sam se aproximando de meu rosto e beija minha bochecha. –Fiquei tão desnorteada com atitude dela que não ouvir a campanhia tocando, sou tirada de meu devaneio quando Sam me avisa que a tinha alguém na porta, vou abrir a porta e a deixo deitada em minha cama. - Desço as escadas como se tivesse voando e quando abro a porta Marina está na porta.

  - Vamos.

  - Marina aconteceu um problema e não poderei ir.

 - O que foi?

 - Depois te conto, mas pode ir e aproveita.

 - Tem certeza que não quer ir?

  - Sim, depois te falo qual foi o problema.

 - Certo. – Nos despedimos com um beijo no rosto e assim que Marina vai embora, subo correndo para o quarto e ao abrir a porta encontra a dona do meu coração na minha cama dormindo, se aproximo da cama e a cubro com o lençol e beijo sua testa, vou preparar algo para comemos, quando a mesma acordar estará com fome.

   - Vou para a cozinha e preparo os sanduíches e deixo feitos e subo novamente para o quarto e Sam continuava dormindo, deito ao seu lado e fico olhando-a, e percebo olheiras ao redor dos olhos e que está mais magra, aliso seu rosto e se aproximo mais e dou um selinho rápido naquela que se tornou a dona do meu coração e me afasto e falo bem baixinho: - Queria que um dia você me amasse como eu te amo, mas mesmo não amando, vou te amar, fico um bom tempo olhando Sam dormir que também durmo.

     - Algum tempo depois acordo e sinto Sam em minha nuca dormindo e um dos seus braços estava em minha cintura, tento-me desvencilhar mais a mesma não deixa e fala dormindo: Adoro seu cheiro.

    - Sorrio e deixo ser abraçada por Sam e fico pensando o quanto seria bom te-la junto,que pena que isso nunca irá ocorrer e que esse sonho está longe de ser realizado, fico algum tempo sentindo os braços de Sam sobre mim e meu sonho e interrompido com o celular dela tocando na mesma hora ela acorda atordoada e vai procurar o celular que estava na bolsa.

     - Alô.

     - Amor, onde está?

     - Estou na casa da Mel.

     - Vou te buscar.

      - Ta certo.

      - Tchau amor te amo.

       - Também Diego. – Assim que vejo a mesma se despedindo com um eu te amo, automaticamente sei que falava de Diego, mas espero a mesma se pronunciar.

      - Diego está vindo me buscar.

      - Achei que passaria ficaria na casa da sua tia ou aqui.

      - Estou na casa de Diego, voltei com ele, não irei passar muito tempo, viajo no final da semana, preciso resolver umas coisas com minha mãe, quero morar definitivamente no Brasil.

      - Que bom, mas sua mãe irá concordar?  

       - Creio que não, mas farei a mesma entender.

       - Desejo boa sorte.

        - Vamos preparei um lanche para nós.

        - Estou morrendo de fome.

         -Espero Sam calçar os sapatos e descemos juntas as escadas conversando e quando chegamos a cozinha faço Sam sentar e comer.

         - Que delicia, Mel.

          - Que bom que gostou. – Vamos marcar de sairmos enquanto ainda está na cidade.

          - Claro. – Vou chamar o Diego para irmos juntas.

           - Sam, quando falei para sairmos seria somente nós duas sem Diego, não quero parecer intolerante, mas creio que foi Diego que apagou as mensagens que te mandei.

            - Que? – Claro que não o que ele ganharia com isso?

            - Separar nossa amizade, ciúme sei lá.

             - Não acho isso, Diego seria incapaz de algo tão baixo e sem caráter.

             - E o que acho, mas você conhece mais do que eu, afinal e namorada dele.

             - Justamente por isso tenho convicção em informar que ele não teria uma atitude tão egoísta e alem do que ele que deu a maior força para vim te procurar.

         - Olha deixa para lá essa minha suposição, o bom é que estamos bem e juntas.

         - Isso mesmo. – Nisso juntamos nossas mãos e ficamos apenas olhando nos olhos uma da outra, quando escutamos um carro buzinando na porta.

         - Agora tenho que ir, deve ser o Diego, mas volto para gente ficarmos juntas antes de ir.

         - Conto com isso. - Nós abraçamos e vejo novamente a dona do meu coração indo embora para os braços de outro sem ser os meus e novamente tenho a certeza que a mesma nunca irá sentir o mesmo, se ela mal acredita que o namorado não gosta da nossa amizade, me sento no sofá e fico pensando e sou tirada de meu devaneio, quando minha mãe entra em casa.

          - Boa Noite, mãe.- A mesma não responde e começa a subir as escadas e penso que estava insustentável minha permanência naquela casa, precisava se organizar e sair logo, foi para meu quarto e vou estudar que amanhã tinha prova.

            - Começo a fazer o relatório sobre literatura que a professora tinha pedido e vejo uma mensagem de Sam.

             - Mel,já estou com saudade de conversar contigo.

             - Acabamos de nós ver, mas também já sinto sua falta.

             - Vamos sair amanhã?

             - Amanhã não posso, pois tenho prova da escola e no curso a noite, somente chego em casa depois das onze da noite. Só se quiser sair nesse horário?

             - Não , fica muito tarde e além do quer estou na casa do Diego e não quero incomodar.

           - Então dorme aqui em casa?

           - Vou pensar e te falo, preciso ver com Diego.

           - Você que sabe.

           - Mel, falei com Diego sobre as mensagens que foram apagadas do meu celular.

            - Ele jurou que não foi ele, deve ter sido um problema no meu celular ou outra pessoa.

          - Que bom que não foi ele.

    - E quem seria então?

     - Não faço à mínima ideia, mas descubro. – Mel, olha notei você um pouco abatida, aconteceu algo?

     - Como assim?

     - Não sei explicar somente achei você diferente.

     - Aconteceram umas coisas difíceis aqui e não tive tempo de contar.

     - Que conversar agora?

     - Não, preferia pessoalmente.

     - Certo.- Mel.

     - Sim.- No fundo escuto uma suada e sorrisos. – Aconteceu algo Sam?

    - Não e que Diego entrou no quarto e está fazendo cócegas em mim. – Sam fala sorrindo.

    - Sam, você vai dormir no mesmo quarto que ele?

    - Não, ele somente veio me desejar boa noite. – Para com isso Diego. - Mel preciso desligar boa noite.

   - Boa.

  - Fico com o celular na mão, após ouvir aquilo e coloco uma música no meu notebook e começo a fazer o relatório, tento não pensar o que Mel e Diego, estarão fazendo agora se não enlouqueceria. – Acordei em cima no notebook e quando olho as horas já era seis e meia da manhã e estava atrasada, pois pegava de sete e somente daria para tomar um banho rápido, arrumo meu relatório e envio por e-mail para imprimir no caminho do colégio e depois vou para o banho, saio com os cabelos úmidos e correndo vou para o ponto de ônibus.

     - No caminho para o trabalho o ônibus quebra e me vejo tendo que esperar outro que vem lotado isso já era sete e meia, tem dia que parece que não era para sair da cama, hoje era o meu,para piorar  foi assaltada e o cara roubou meu celular e o restante do dinheiro que tinha,foi para a delegacia fazer um B.O mais tinha um aviso informando que estava em  greve, estava puta de raiva, vou trabalhar e chegando lá lembro que dona Maria precisaria sair e que teria que ficar um pouco mais tarde o que ocasionou de chegar atrasada na aula, pois foi imprimir o relatório, recebi uma reclamação da professora sobre pontualidade, assim que termina a aula fico na minha cadeira e vejo Marina vindo em minha direção.

      - Oi,tudo bem?

      - Péssimo, hoje não é meu dia.

      - O que aconteceu?

       - Foi assaltada, o ônibus quebrou e sair tarde do trabalho e por isso recebi uma bronca da professora.

    - Ei! -Calma vamos sair daqui, está precisando de outros ares.

    - Já sentadas no banco as duas começam a comer e Marina pergunta.

     - Então, por que não quiseste ir ontem ao cinema?

     - Sam voltou de viagem e queria me ver.

     - Ela voltou?

     - Sim, mas vai viajar no final da semana.

     - E você como está, após vê-la?

      - Bem, eu acho.

      - Eu queria entender como ela não enxerga, por que isso é obvio.

       - Marina, para Sam somente sou sua melhor amiga.

       - Ela é uma idiota de não perceber.

       - Não fala assim dela.

        - Desculpe, sei que não gosta que falem mal de seu amor. - Mas você sabe que ela nunca irá te corresponder ela é hétero e ainda mais é completamente apaixonada pelo namorado.

   - Poxa, Marina achei que era você me apoiava.

  - Não, quando seus sentimentos, por ela te atrapalha, mas vamos mudar de assunto que hoje não quero brigar. – O que vai fazer sem celular?

 - No momento não posso comprar outro e vou ficar esses dias sem celular, fazer o que.

 - Olha vou ver se lá em casa tem algum aparelho para você,já recuperou seu número?

  - Não, ainda vou à loja.

  - Se quiser ainda vou com você.

 - Que tal amanhã à tarde, já que não temos aula.

 - Sem problemas. – Nisso o celular da Marina toca e fala algumas coisas.

 - Olha preciso ir, depois nos falamos.

- Tá bom.

 - Fico olhando Marina se afastar e vejo a mesma subindo em uma moto e saindo, percebo que aquela era a tal namorada dela que não lembro o nome. – Se levanto e estou dobrando a esquina quando vejo uma cena que não sairia de minha mente, Diego aos beijos com uma garota qualquer, no estacionamento que ficava por trás da escola numa rua deserta.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noites, queridas leitoras. 

Espero que tenham curtido esse feriado e desejo uma semana abençoada para todas. 

Obrigada,pela paciência e adoro o carinho que recebo de vocês através dos comentários. 

 


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Comentários para 15 - Capítulo 15:
Brescia
Brescia

Em: 09/09/2019

        Bom dia querida.

 

Claro que não vou desistir,rs. Eu só estava externando o quanto  a Mel  desperta emoções. Isso demonstra que vc está conseguindo colocar verdades no que escreve, é assim mesmo, a vida não é feita só de felicidades e flores.

 

     Bravíssima piccola!!!


Resposta do autor:

Bom dia, Brescia. 

Que bom, realmente achei que estava se cansando das burrices da Mel, rs. 

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 08/09/2019

        Boa noite mocinha.

 

E vemos mais uma vez a Sam fazendo a Mel sofrer,  mas como a a Sam mesmo disse a Mel é gentil, carinhosa e eu vou acrescentar, um pouco burra. E para piorar as coisas, ainda vê o safado do Diego traindo a Sam.

 

       Baci piccola.


Resposta do autor:

Bom dia.

Espero que não faça desistir de acompanhar essas duas.

Responder

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