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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 2

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Palavras: 2992
Acessos: 1469   |  Postado em: 06/09/2019

Capítulo 14

 

- Sam.

- Acordo com vontade de ir ao banheiro e percebo que não estou dormindo sozinha e que Mel está ao meu lado naquela pequena cama do hospital, fico observando minha esposa que está com uma expressão feliz no rosto. – O que será que ela está sonhando?

- Realmente estou apertada, tento desvencilhar do braço dela que está em cima de minha barriga com cuidado para não acordá-la e a mesma se vira mais para o lado que estava deitada, saio sem fazer barulho e vou ao banheiro. – Assim que termino volto para o quarto e fico admirando Mel dormindo e percebo o quanto a mesma era bonita tanto por fora como por dentro, e os olhos dela eram de uma cor única para mim,quando estava com ela ficava em paz, nunca tive essa sensação antes com Diego, somente queria lembrar e que esse sentimento indeterminado acabasse e pudesse lembrar-se da nossa história, fico pensando nisso e aliso o rosto dela e volto a deitar na cama ao seu lado, fico olhando para o teto, quando escuto a voz de Mel falar.

- Mel

- Estava sonhando com minha esposa e acordo de repente a procuro na cama e encontro vazio, penso em procurá-la quando vejo que tem luz no banheiro e volto a deitar e fecho meus olhos, sinto a presença de Sam me observando e finjo que estou dormindo e sinto quando a mesma alisa o meu rosto.

- O que está te preocupando Sam?

- Mel achei que estava dormindo?

- Estava mais sentir quando se levantou da cama e fingir que estava dormindo.

- Nada com que se preocupar.

- Vem cá e a mesma de deita com a cabeça em meu peito e fico alisando seus cabelos e falo:

- Estou aqui conte comigo sempre.

- Obrigada.

- Ficamos em silêncio por alguns minutos e depois sinto minha esposa ressonando e fico um bom tempo alisando seus cabelos e a vejo dormir novamente. – Pego o livro que Sam estava lendo e começo a ler e depois quem acaba pegando no sono sou eu. – Acordarmos no outro dia com o doutor no quarto tossindo para chamar nossa atenção.

- Bom dia.

- Dizemos as duas sem jeito, bom dia.

- Tenho boas noticias para ambas.

- Que noticias doutor?

- Estou aqui para dá alta.

            - Nos abraçamos e agradecemos o doutor, antes de ir o mesmo dá uma lista de recomendações e alimentação. – Mel garante que vai tomar conta de mim e assim que o mesmo sai da sala, vejo Mel descendo da cama e arrumando minhas coisas e vou para o banheiro tirar aquela roupa de hospital e visto um vestido soltinho acima dos joelhos e de alcinha, quando entro no quarto Mel para de arrumar e fala:

            - Você está linda. – Tento ajudá-la mais a mesma não permite e fico sentada no sofá olhando a guardar as roupas na mala, meia hora depois estávamos prontas para irmos embora e quando saio do hospital e sinto o sol batendo no meu rosto, agradeço a Deus mentalmente por ter me dado a oportunidade de viver novamente e acompanho Mel para o estacionamento, observo a mesma colocar as malas no porta-malas e irmos para casa, a mesma pergunta se quero escutar alguma coisa e falo o que ela quiser colocar escutarei.

       - Mel.

      - Sentir minha esposa voltando para casa depois de passar quase um mês em coma me trás felicidade, amo demais a Sam e sem ela ao meu lado, sou somente um corpo sem alma, e coloco a música da cantora preferida de minha esposa Laura Pausini a música que tocava no carro era invece no, ela falava sobre amor e espera,duas coisas que fazia parte do momento atual que vivia, vir Sam passar a viagem toda em silêncio e respeitei o momento dela, quando entramos no condomínio que morávamos a mesma não teve nenhuma reação, ao estacionar o carro na garagem de casa,desce do carro e tirei as malas do porta-malas e levo para casa assim que abro a porta observo Sam que vinha mais atrás e vejo-a olhar para o local e peço para entrar afinal a casa também é dela.

       - Sam.

        - O caminho do hospital até minha casa levou em média quarenta minutos, fiquei observando o percurso para ver se lembrava de algo e nada, quando cheguei ao condomínio que morávamos veio algumas lembranças de mim chegando de carro no local, ao entrar naquela casa tenho um flash de uma memória e vejo eu e Mel na cozinha conversando estávamos fazendo alguma comida que não lembro mais e coloquei uma música no aparelho de som e chamei minha esposa para dançar comigo, ela disse que a comida iria queimar, mas mesmo assim puxo a mesma e começamos a dançar na cozinha testa com testa e a beijo e sinto meu coração aquecer com essa lembrança, pois depois do beijo falamos em sussurro entre nossos lábios que nos amávamos.

        - E do mesmo jeito que essa memória surgiu desaparece e decido não contar nada a Mel e fazer a mesma ficar ansiosa ou coisa do tipo, decido ficar calada e somente escuto Mel perguntar se queria beber algo:

       - Respondo que não e fico observando o local com atenção e me vejo chegando do trabalho e andando pela casa e sinto falta de algo e falo: - Onde está bob?

       - Sam.

      - Bob, ficou com a dona Ceci, nossa vizinha, ela adora cachorros e pedir para ela ficar com ele enquanto estávamos no hospital, amanhã vou buscá-lo.    

       - Vamos subir para mostrar onde vai ficar e arrumar suas coisas e aproveita e descansa um pouco. – Subimos as escadas juntas e apresentei o quarto que Sam iria ficar, ficava de frente ao meu, coloco as coisas no quarto que a mesma vai ocupar a partir de agora e falo: - Gostou?

     - Ta ótimo.

      - Observo Sam olhar para cada detalhe do quarto e andar por ele e de repente a mesma fala:

       - E você dormir em qual local Mel?

        - Nosso quarto e o da frente, qualquer problema pode me chamar, vou deixá-la à vontade. - Sam quer comer algo em especifico ou prefere que almoçemos fora?

       - Prefiro ficar em casa, quer ajuda na cozinha.

        - Não precisa descanse quando tiver tudo pronto te chamo, vou tomar banho para tirar esse cheiro de hospital, deveria também.

          - Tem razão, Sam. – Mas faço questão de ajudar preparar o almoço, já basta o tempo que fiquei presa naquele hospital.

         - Se insiste quem sou para impedir. – Vou indo tomar meu banho, vejo Mel saindo do quarto e entrando no dá frente e fechando a porta, me vendo sozinha começo a percorrer meu olhar pelo quarto e percebo um porta- retrato e olho a foto em questão,era eu e Mel vestida de noivas e estava atrás de Mel beijando sua nuca e a mesma sorria para me, coloco o porta-retrato sobre o peito e deito na cama e penso:- Quero lembrar de tudo._- Ainda fico um pouco na cama e depois começo a ver as coisas que tinha do quarto, ele era bem espaçoso nas cores verde petróleo e branco, o quarto tinha um guarda roupa, uma cama king size enorme com uma cabeceira de madeira com detalhes,  entro no banheiro e observo o quanto era grande com cerâmicas colorida dentro do box e com detalhes em madeira, tornado o ambiente leve,simples e elegante, resolvi tirar a roupa e depois de despida entrei embaixo no chuveiro e comecei lavando os cabelos com um shampoo e condicionador que estava lá com cheiro de laranja.

      - Mel.

      - Após mostrar o quarto para Sam, foi tomar banho e como não poderia demorar muito, tomo um banho rápido e visto um short surrado e uma blusa com o nome do darth vader, pois adora star wars desde a adolescência e amarro os cabelos em um coque despojado e desço para cozinha, ainda bato na porta de Sam, mas como ninguém saiu deduzir que a mesma deveria está no banho e desço para a cozinha preparar nosso almoço, coloco uma música suave e começo a preparar uma lasanha.

         - Sam.

         - Assim que termino o banho os cabelos soltos e vou procurar uma roupa para vestir assim que termino de mim arrumar saio do quarto e bato na porta do quarto de Mel, como a porta estava somente encostada se abri e percebo que a mesma,não estava mais no local,entro no quarto e assim que entro sinto o cheiro característico de Mel o quarto somente cheirava a morango e ao observar o local sinto uma sensação de plenitude e paz, o quarto era amplo com os moveis nas cores branco e tabaco,tinha uma janela que dava de frente a piscina e tinha um quadro na parede com uma foto nossa em preto e branco vestidas de noiva e sorrindo para a câmera, nessa foto percebe-se claramente o meu brilho no olhar de amor,fico olhando e depois decido sair do quarto.

       - Enquanto isso Mel estava na cozinha terminando preparar a lasanha, dançando e cantando que não percebe a presença de Sam a observando.

         - Pelo visto a comida deve está maravilhosa, já que da escada consigo sentir o cheiro.

         - Mel se assusta com a presença de Sam e acaba deixando o prato cair e acaba se cortando.

          - Ai!!

          - Não queria assustar Mel mais foi isso que acabou acontecendo e vejo sangue escorrendo pelo seu dedo, imediatamente vou até ela e a levo para a cadeira e pego um pano para estacar o sangue.

         - Calma Sam foi somente um corte de leve daqui a pouco para de sangrar. – Percebo o olhar preocupado de minha esposa e tento acalmá-la, saio da cadeira, mais a mesma não deixou sair sentou na cadeira em frente e falou: - Vou cuidar de você.

          - Onde fica o kit de primeiro socorro?

           - Está no meu quarto no armário do banheiro.

           - Eu vou buscar, fica aqui Mel.

            - Vejo minha esposa saindo da cozinha e aproveito para olhar a lasanha e já está boa desligo o forno e vou colocar a mesa.

            - Fico nervosa com o ocorrido com Mel, entro novamente no quarto e vou olhar o banheiro, quando entro vejo a banheira do meu sonho e percebo que foi ali que vivi aquela lembrança e sorrio, vejo que o banheiro estava com tudo organizado e limpo. - Pego o kit e volto para a cozinha e encontro Mel pronta para abri o forno e pegar a lasanha.

          - Deixo isso. – Vou até Mel e retiro das mãos dela a luva e tiro a lasanha do forno e coloco sobre a mesa. - Vamos para o sofá para fazer esse curativo.

        - Sam se acalma, por favor, assim me deixa nervosa.

         - Não consigo.

         - Sam limpa a ferida que não era profunda e coloca o band-aid e falo pronto, agora sim está melhor.

        - Sempre nervosa com coisas bobas.

         - Sam alisa o rosto de Mel e fala:- Temos que cuidar do que amamos. – Ficamos em uma troca de olhares que foi interrompido pelo toque do celular de Mel que tocava.

         - Desculpe, preciso atender. – Vejo a mesma se levantando do sofá e atendendo.

          - Oi, querida. – Sim, saímos do hospital sua mãe está em casa. – Vou passar para ela.

           - Sam, Mel.

           - Oi, filha. Quando vem me visitar?

           - Amanhã e aproveito e vamos passear no shopping.

          - Pode ser. - Então até amanhã.

            - Vou ao shopping com Carol. Quer ir conosco?

             - Conte com minha presença. – Vamos comer estou morrendo de fome.

            - Sentamos à mesa e apreciamos da lasanha deliciosa que Mel fez, comemos conversarmos e arrumei a mesa e lavei a louça, sobre reclamação de Mel que disse que não precisava, fomos para a sala.

            - Que filme quer assistir terror, romance, comédia, drama.

           - Que tal assistirmos um filme velho mais marcante e romântico. - Sabe qual é?

           - Tenho uma ideia do qual vai escolher.

           - Qual seria?

             - Titanic, pois adora a Kate Winslet.

             - Você realmente me conhece em Mel.

             - Amor são anos que nós conhecemos.

             - Verdade. – Mel coloca o filme e sentamos no sofá para assistir, sento ao lado de Mel no sofá e com o decorrer do filme se aconchego mais a ela e assisto ao filme com a cabeça no peito de Mel e a mesma alisando meus cabelos, o filme acaba e mesmo sabendo o final sempre chorava pelo fim da história de amor de Jack e Rose, vejo Mel sorrindo.

          - Não acredito que está chorando.

           - Mesmo sabendo o final é triste imaginar que a Rose não pode ficar com ele, depois de tudo que passaram.

            - Eles viveram aquilo que naquele momento foi possível mais que foi eterno enquanto durou.

          - Como está filosófica.

          - Sempre foi meu amor. – Nesse momento viramos o rosto ao mesmo tempo e nossos lábios se tocam, penso em me afastar mais a vontade de ter os lábios daquela que era dona do meu coração, me fez dá um beijo de verdade, no começo sentir que Sam não correspondia e depois pedir licença e a mesma concedeu e nosso beijo foi ganhando outros contornos e minhas mãos passavam pelos contornos do corpo de Sam, enquanto a mesma me puxava para mais perto, como se quiséssemos nos fundir e somente parávamos de nós beijarmos para respirarmos, num determinado momento de nossos beijos, Sam desce sua mão para o fecho do meu short e seguro em sua mão. – E falo olhando nos olhos de minha esposa: - Se fizermos isso não tem volta tem certeza disso?

        - Sim.

        - Mel.

        - Depois que o filme acabou começamos a falar sobre a história do casal principal e como sempre minha esposa chorou e disse que não aceitava que o amor deles fosse interrompido por uma tragédia, acredito que mesmo sendo poucos os dias de convivência o amor deles foi eterno, nisso sem querer nossos lábios se encosta e começamos a nós beijarmos e de repente começou esquentar o clima entre nós duas, minhas mãos passeava pelo corpo dela e a mesma tentou tirar o fecho do short e a paro e falo olhando em seus olhos: - Tem certeza disso?

      - Sim.

       - Deixo a mesma abrir o meu short e começa a passear a mão pela minha vagin* que já estava úmida de desejo.

        - Sam, preciso de você. – Nisso a puxo para beijar seus lábios novamente e do mesmo jeito que Sam me tocava, foi retribuir e de repente Sam me empurra e fala gritando: Para e se afasta de mim e corre para o quarto.

       - Assim que a surpresa passa arrumo o short e subo as escadas correndo e bato na porta dela.

      - Vida abre a porta, por favor. – Continuo batendo na porta sem resposta de Sam.

      - Sam, por favor, abre essa porta à gente precisa conversar.

      - Sam.

       - Estava amando tocar Mel, mas quando a mesma foi retribuir os carinhos me sentir confusa com a torrente de sentimentos que me abateu e não sabia o que fazer com eles, por isso precisei me afastar, não queria tê-la empurrada mais foi o susto da confusão que mim fez agir assim, agora estava ali com Mel batendo na porta e dizendo que precisava falar comigo., respondo:

    - Me deixa em paz, Mel.

     - Meu amor. – Precisamos conversar.

      - Não, agora, por favor, compreenda.

      - Esperarei.  

       - Vejo a suada de passos se afastando e começo a chorar. – Me desculpe Mel.

        - Mel.

       - Saio da porta do quarto de Sam com o coração em frangalhos, não entendo o que tinha acontecido e me culpo por não controlar meus instintos quando estou perto dela, passo no meu quarto e pego meu diário e vou para a sala.

     - Sento no sofá e começo a escrever no diário, depois que o pai de Sam morreu tentei falar com ela várias vezes ligava mais somente chamava, nas mensagens que escrevia não tinha retorno e acabei percebendo que a mesma estava me evitando, isso doeu e decidir mandar a última mensagem.

  - Sam, estou preocupada contigo, por favor, preciso saber de noticias suas se está precisando de algo, fiz alguma coisa que te magoou, preciso de uma resposta, entendo que esteja passando por momentos complicados e se estiver incomodando me fale, estou com saudades da minha melhor amiga te amo.

  - Alguns minutos depois recebo uma mensagem de Sam.

 - Mel estou com problemas, por isso não falei antes minha mãe já sabe que meu pai morreu e está complicado aqui, por hora não tenho como falar contigo com freqüência, por isso assim que tiver tempo de respondo e obrigada pela preocupação.

- A partir dessa mensagem parei de mandar e esperei que Sam entrasse em contato ou mandasse mensagens, nisso passaram dois dias e nada, pensei em ligar para dona Lúcia mais esqueci que pedir o número de contato dela, como sou idiota. –Agora somente restava esperar.

 

 

 

 

 

 

           -

 

.

 

 

 

 

 

 

                                                                            

 

 

-

 

 

 

 

 

 

-                                                                    

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Bom dia,queridas leitoras.

Saudades de vocês,espero que gostem e já adianto que próximo capítulos teremos descobertas. 

Se tiver qualquer erro de ortografia peço desculpas desde já. 


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Comentários para 14 - Capítulo 14:
LeticiaFed
LeticiaFed

Em: 07/09/2019

Oi! Essas dua passaram por maus bocados, mas Mel sofreu demais... Primeiro amando em silencio a melhor amiga, e agora perdendo o que tantos anos demorou a ter. Agora estou curiosa para saber o que aconteceu com Sam no passado, e acho que a familia e o namorado/marido andaram se metendo nessas conversas delas. Impressao minha... Bom final de semana, beijo!

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Brescia
Brescia

Em: 06/09/2019

       Boa tarde mocinha.

 

É b complicado a situação delas, sempre digo (estou parecendo uma velha de só 49 anos) , dores são dores, nem mais nem menos, cada eu é que sofre com menos ou mais intensidade e a Mel é uma pessoa iluminada, positiva, mesmo no sofrimento.

 

       Baci piccola.

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