• Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Cadastro
  • Publicar história
Logo
Login
Cadastrar
  • Home
  • Histórias
    • Recentes
    • Finalizadas
    • Top Listas - Rankings
    • Desafios
    • Degustações
  • Comunidade
    • Autores
    • Membros
  • Promoções
  • Sobre o Lettera
    • Regras do site
    • Ajuda
    • Quem Somos
    • Revista Léssica
    • Wallpapers
    • Notícias
  • Como doar
  • Loja
  • Livros
  • Finalizadas
  • Contato
  • Home
  • Histórias
  • Entre erros e acertos
  • Capítulo 19

Info

Membros ativos: 9524
Membros inativos: 1634
Histórias: 1969
Capítulos: 20,491
Palavras: 51,957,181
Autores: 780
Comentários: 106,291
Comentaristas: 2559
Membro recente: Thalita31

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Notícias

  • 10 anos de Lettera
    Em 15/09/2025
  • Livro 2121 já à venda
    Em 30/07/2025

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Recentes

  • Entre nos - Sussurros de magia
    Entre nos - Sussurros de magia
    Por anifahell
  • 34
    34
    Por Luciane Ribeiro

Redes Sociais

  • Página do Lettera

  • Grupo do Lettera

  • Site Schwinden

Finalizadas

  • A Ilha do Falcão
    A Ilha do Falcão
    Por Vandinha
  • Artem
    Artem
    Por Maysink

Saiba como ajudar o Lettera

Ajude o Lettera

Categorias

  • Romances (855)
  • Contos (471)
  • Poemas (236)
  • Cronicas (224)
  • Desafios (182)
  • Degustações (29)
  • Natal (7)
  • Resenhas (1)

Entre erros e acertos por Lily Porto

Ver comentários: 0

Ver lista de capítulos

Palavras: 1213
Acessos: 2001   |  Postado em: 05/09/2019

Capítulo 19

– Prontinho, está entregue!

– Entra, toma um café comigo. – sorriu maliciosa.

– Café é sempre irresistível, sem falar que é algo que já sei que você sabe fazer. Vou aceitar o seu convite tentador.

– Trocada por café, nunca imaginei que fosse viver para isso. – Melissa disse fazendo biquinho.

– Nunca te imaginei carente assim, – apertou as bochechas de Mel – que coisinha mais fofa mô deuso.

Revirou os olhos e seguiu para a cozinha. Poderia oferecer mais alguma coisa a Tina para acompanhar o café, mas imaginou que como ela, a médica não estivesse com fome. Achou estranho desde que entrou na cozinha não escutar nenhum barulho vindo da sala, Valentina era inquieta e estava com a mania de fazer batuque em qualquer canto só para irritar Mel.

Quando chegou na sala encontrou a moça deitada no sofá cochilando, também pudera, depois da noite “agitada” que tiveram era para cansar qualquer um. Ficou algum tempo observando a médica dormir, não ia deixa-la ir embora em cima daquela coisa, ainda mais sonolenta, foi então que pensou “se deixar aquele trambolho dormir na rua a Tina me mata, mas como vou colocar aquele treco para dentro?”. Depois de alguns minutos achou a melhor solução do mundo para ela.

Missão, moto guardada cumprida, foi chamar sua namorada para ir para a cama.

– Meu bem, ei, – dava beijinhos no rosto de Tina – acorda, vamos pra cama.

– Huuum, – abriu os olhos sonolenta piscando algumas vezes antes de falar: – algum problema?

– Nenhum. – depositou um beijo suave nos seus lábios – Vamos pra cama, você está cansada. Vem! – estendeu a mão.

Valentina passou a mão no rosto enquanto dava alguns passos trôpegos, do nada parou perguntando:

– E o café?

– Fica para amanhã! Vem, – abraçou a médica beijando seu pescoço – vamos dormir.

Acordaram com o celular de Mel despertando, essa que pulou da cama mais cedo para preparar um café da manhã reforçado para a sua namorada. Preparou uma linda bandeja e levou para o quarto.

– Bom dia, – disse dando um selinho em Tina – alguém apagou ontem.

– Teve apagão aqui? – perguntou fugindo da afirmação de Mel – Menina, nem vi, ainda bem. Não curto muito escuridão.

– Sei, mas certas coisas são bem melhores no escuro, – falava de forma provocante enquanto passava a mão lentamente entre as coxas da médica – não acha?

– Mulher, – gem*u baixinho segurando a mão da professora que já estava sobre seu sex* – não íamos tomar café?

– Vamos sim, dá tempo de fazer tudo. – mordiscou os lábios de Tina que gem*u mais alto dessa vez.

– Adora me provocar.

– Exatamente.

Dizia deitando sobre o corpo de Tina. Rapidamente se livraram de suas roupas iniciando um bailado frenético com seus corpos colados. Saciando assim o desejo que agora surgia com muita facilidade entre elas.

No final das contas preferiram ir para a cozinha tomar o café da manhã, se ficassem mais tempo no quarto com certeza fariam tudo, menos tomar café.

– Então, aprova o meu café da manhã?

– Sim, mas para casar precisa melhorar. – recebeu um tapa de Mel que roubou o morango que ela segurava. – Credo, que falta de senso de humor.

– Fique você sabendo que não é porque te deixei dormir na minha casa uma noite, que estou estudando a hipótese de casar contigo.

– Olha que debochada, já estava contente, ia até aproveitar a manhã de folga para arrumar minha mudança.

– Muito comediante você, nossa.

Estavam brincando sobre isso quando ouviram um barulho de algo caindo, parecia vidro. Ou então, algo mais pesado que tivesse vidro. Ao escutar, Valentina gritou correndo apressada:

– Minha moto. – levou as mãos a cabeça e se já não estivesse vestida teria saído pelada mesmo tamanho era o seu nervosismo.

Melissa não conseguiu detê-la, alcançando-a apenas no passeio.

– Ei, vem cá, – segurou seu braço, a essa altura alguns curiosos que moravam por ali já se juntavam para ver o que tinha acontecido – sua moto tá na garagem, relaxa.

– Tomei um baita susto. Obrigada por não ter deixado ela dormir na rua. Ou então esse prejuízo poderia ser meu. – apontou para a moto no chão.

O caminhão de coleta de lixo tinha acabado de derrubar a moto do vizinho, que tinha socorrido a professora na noite anterior para guardar a moto da namorada. A moto dele parecia ser mais pesada e mais trabalhada, digamos assim, que a que estava em sua garagem. Sabia do xodó que o homem tinha com o veículo, era um desses apaixonados por motos, viajava o país inteiro para eventos do tipo. E ele estava furioso com o motorista do caminhão, que por azar ia ter que desembolsar uma grana do próprio bolso para poder abrir o sinistro do seguro do cara. Depois de trocar algumas palavras de consolo com seu vizinho entrou para terminar de se arrumar. Encontrou Tina pronta a esperando no sofá.

– Estava aqui me perguntando, se você não curte motos, quem colocou a minha na sua garagem ontem?

– Meu vizinho.

– Mel, quando chegamos aqui já passava das dez, não acredito que foi bater na casa do cara as tantas da noite.

– Preferia que eu a tivesse colocado para dentro? Fique você sabendo, que só conseguiria fazer isso com ela deitada. Se quiser, da próxima vez farei isso.

– Você é muito pentelha. – assanhou o cabelo da moça que já tinha alguns minutos na frente do espelho tentando arrumar o mesmo, abraçou-a encaixando o queixo na curva do seu pescoço. – Você é linda, não sei o que tanto faz nesse espelho.

– Você é uma fofa. Mas hoje você vai na sua moto, e eu no meu carro. – beijou a pontinha do nariz de Tina sorrindo.

– Está me dispensando, é isso mesmo Melissa? – Perguntou ofendida.

– Quem vê até pensa que essa sua zanga é de verdade. Hoje não tenho hora de voltar para casa, e se aceitar a sua carona agora, vai ser com a certeza de que você me trará para casa também, então é melhor não abusar.

– Posso dormir aqui de novo? Se puder, vou te buscar em qualquer lugar, a qualquer hora. – beijou Mel sorrindo.

– Droga! – falou olhando para o celular.

– Que foi?

– Olívia tá me alugando desde que saiu da praia pra tomar uma cerveja com ela e contar como tudo realmente aconteceu entre nós. E marcou para hoje.

– Boa sorte, meu bem.

– A carona ainda está de pé? – perguntou agitada.

– Claro.

– Ótimo. Almoço na academia, saio de lá com a Liv e volto contigo. Pronto, nada de transtornos... – ela falava sozinha enquanto andava, Valentina mantinha o olhar atento sobre ela.

– Você vai se bater na parede. – Tina segurou o braço de Mel que a fuzilou com os olhos. – Calma, olha só por onde anda enquanto conversa sozinha, sorriu – vou tirar a moto. Te espero lá fora. – soltou um beijo no ar e saiu ainda sorridente;

Mel respirou aliviada enquanto via a médica se afastar, as coisas estão começando a melhorar...

Fim do capítulo


Comentar este capítulo:
[Faça o login para poder comentar]
  • Capítulo anterior
  • Próximo capítulo

Comentários para 19 - Capítulo 19:

Sem comentários

Informar violação das regras

Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:

Logo

Lettera é um projeto de Cristiane Schwinden

E-mail: contato@projetolettera.com.br

Todas as histórias deste site e os comentários dos leitores sao de inteira responsabilidade de seus autores.

Sua conta

  • Login
  • Esqueci a senha
  • Cadastre-se
  • Logout

Navegue

  • Home
  • Recentes
  • Finalizadas
  • Ranking
  • Autores
  • Membros
  • Promoções
  • Regras
  • Ajuda
  • Quem Somos
  • Como doar
  • Loja / Livros
  • Notícias
  • Fale Conosco
© Desenvolvido por Cristiane Schwinden - Porttal Web