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Talvez Amor por Beck

Ver comentários: 1

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Palavras: 1229
Acessos: 549   |  Postado em: 01/09/2019

Capítulo 4

 

3 horas da manhã e Ravi acorda chorando, cólica? Fome? Xixi? Cocô?

5 horas: Xixi? Cocô? Fome? Cólica?

6 horas: Choro, cólica? Fome? Gargalhada... Gargalhada? 

-Passa a noite chorando e agora quer rir, bonitinho? Sorte sua que você é o homem da minha vida, senão nosso relacionamento acabava aqui.

O bobinho sorri como se entendesse, safadinho.

Ser mãe solteira é bom, mas dá uma canseira.

-Bom diaaa! Cadê o rapazinho mais lindo do mundo? 

Ah, que bom, minha mãe. Suspiro aliviada, essa mulher sempre sabe quando preciso dela.

-Oi, mamãe, bom dia. Estou bem também, obrigada perguntar.

Faço um gracejo enquanto ganho um beijo demorado.

-Oi, minha linda. Trouxe uma comidinha caseira, aposto que você não esta comendo direito.

Abri os potes com sopa e assado de panela, humm, meu favorito, aprecio o cheiro enquanto ela pega um Ravi gracioso e sem olheiras.horas da manhã e Ravi acorda chorando, cólica? Fome? Xixi? Cocô?

5 horas: Xixi? Cocô? Fome? Cólica?

6 horas: Choro, cólica? Fome? Gargalhada... Gargalhada? 

-Passa a noite chorando e agora quer rir, bonitinho? Sorte sua que você é o homem da minha vida, senão nosso relacionamento acabava aqui.

O bobinho sorri como se entendesse, safadinho.

Ser mãe solteira é bom, mas dá uma canseira.

-Bom diaaa! Cadê o rapazinho mais lindo do mundo? 

Ah, que bom, minha mãe. Suspiro aliviada, essa mulher sempre sabe quando preciso dela.

-Oi mamãe, bom dia. Estou bem também, obrigada por perguntar.

Faço um gracejo enquanto ganho um beijo demorado.

-Oi, minha linda. Trouxe uma comidinha caseira, aposto que você não esta comendo direito.

Abri os potes com sopa e assado de panela, humm, meu favorito, aprecio o cheiro enquanto ela pega um Ravi gracioso e sem olheiras.

-Como esse rapazinho tem passado?

-Tranquilo, só madrugada que ele não dorme direito.

-Os dentinhos devem estar nascendo, coça muito a gengiva.

Disse olhando a boquinha dele.

-Compra alguma coisa pra ele morder, sempre que ele chorar "cê" dá pra ele ficar momordendo.-Tá bom, mamãe, vou aproveitar que a senhora esta aqui e tomar um banho.

-Ouvi falar que Jackie esta na cidade. - Disse fingindo desinteresse. Voltei com um sorrisinho debochado.

-Eu sabia que essa visita surpresa tinha um proposito sombrio. - Digo cruzando os braços e observando a mocinha de meia idade na minha frente.

-Ora, pare com isso, só quero saber como se sentiu, se conversaram, me conta. - Sentou. Já vi que vai ser dificil me livrar dessa.

-Bom, vi ela no café e foi só. - Uma dona Graça com cara de poucos amigos me observava com os óculos na ponta do nariz, me dei por vencida. - conversamos pouca coisa, não sei se voltou à cidade pra ficar ou só temporariamente. 

Disse ficando desanimada de repente.

- E marcaram algo? O que ela achou do pequeno? - Era evidente seu interesse, minha mãe amava Jackie, foi a única das minhas namoradas que ela gostou tanto.

- Ela gostou dele, Jackie nunca foi boa com bebês. - Sorri levemente, lembrando a vez que uma moça pediu pra ela segurar uma criança e ela ficou parecendo a Angelina Jolie em Sr.E Sra.Smith. A deusa da Angelina, sonho. Fiquei divagando com a lembrança.

- Quando vai ver ela de novo?

- Não sei, mamãe, não é como um reencontro de velhas amigas

- Bruna, você precisa fazer acontecer.

- Por que a senhora acha que quero que algo aconteça? E além disso, não dá de fazer acontecer uma coisa que já teve fim.

 Dona Graça suspirou pesadamente.

-Minha filha, escute sua velha mãe, você e Jackie não tiveram um fim ainda.

 ___________________________________________________

7:50h a minha habilidade de atraso ainda estava muito ativa. Corro por Belém enquanto tento desesperadamente comer um pão de queijo e tomar um café meio amargo, tenho uma reunião importante em 10minutos e... peraí, 7:56h? Esses relógio roubam minutos. Grito internamente enquanto desisto do meu café da manhã e ando um pouco desesperada.

-Bom dia, posso ajudar? 

-Jackeline Silva, tenho uma reunião com Roger Duarte.

-Ah, sim, senhorita Jackeline, o senhor Roger não poderá atende-la, mas confirmou com a filha dele, ela já está lhe aguardando na sala de reuniões.

Agradeço e disfarço minha surpresa, filha? Então finalmente alguém amoleceu o velho?

-Bom dia, desculpe o atraso, ainda não me acostumei com o fuso horário.

- Tudo bem, eu tenho o dia todo. - Ela se levanta, um pouco atrevida e para bruscamente chocada.

Duas mulheres chocadas na mesma sala, eu não acredito, a filha do Roger é a ruiva misteriosa da noite passada.

-Como esse rapazinho tem passado?

-Tranquilo, só madrugada que ele não dorme direito.

-Os dentinhos devem estar nascendo, coça muito a gengiva.

Disse olhando a boquinha dele.

-Compra alguma coisa pra ele morder, sempre que ele chorar "cê" dá pra ele ficar mordendo.

-Tá bom, mamãe, vou aproveitar que a senhora estar aqui e tomar um banho.

-Ouvi falar que Jackie esta na cidade. - Disse fingindo desinteresse. Voltei com um sorrisinho debochado.

-Eu sabia que essa visita surpresa tinha um propósito sombrio. - Digo cruzando os braços e observando a mocinha de meia idade à minha frente.

-Ora, pare com isso, só quero saber como se sentiu, se conversaram, me conta. - Sentou. Já vi que vai ser dificil me livrar dedessa.

-Bom, vi ela no café e foi só. - Uma dona Graça com cara de poucos amigos me observava com os óculos na ponta do nariz, me dei por vencida. - Conversamos pouca coisa, não sei se voltou à cidade pra ficar ou só temporariamente. 

Disse ficando desanimada de repente.

- E marcaram algo? O que ela achou do pequeno? - Era evidente seu interesse, minha mãe amava Jackie, foi a única das minhas namoradas que ela gostou tanto.

- Ela gostou dele, Jackie nunca foi boa com bebês. - Sorri levemente, lembrando a vez que uma moça pediu pra ela segurar uma criança e ela ficou parecendo a Angelina Jolie em Sr. E Sra.Smith. A deusa da Angelina, sonho. Fiquei divagando com a lembrança.

- Quando vai ver ela de novo?

- Não sei, mamãe, não é como um reencontro de velhas amigas

- Bruna, você precisa fazer acontecer.

- Por que a senhora acha que quero que algo aconteça? E além disso, não dá de fazer acontecer uma coisa que já teve fim.

 Dona Graça suspirou pesadamente.

-Minha filha, escute sua velha mãe, você e Jackie não tiveram um fim ainda.

 ___________________________________________________

7:50h a minha habilidade de atraso ainda estava muito ativa. Corro por Belém enquanto tento desesperadamente comer um pão de queijo e tomar um café meio amargo, tenho uma reunião importante em 10minutos e... peraí, 7:56h? Esses relógio roubam minutos. Grito internamente enquanto desisto do meu café da manhã e ando um pouco desesperada.

-Bom dia, posso ajudar? 

-Jackeline Silva, tenho uma reunião com Roger Duarte.

-Ah, sim, senhorita Jackeline, o senhor Roger não poderá atende-la, mas confirmou com a filha dele, ela já está lhe aguardando na sala de reuniões.

Agradeço e disfarço minha surpresa, filha? Então finalmente alguém amoleceu o velho?

-Bom dia, desculpe o atraso, ainda não me acostumei com o fuso horário.

- Tudo bem, eu tenho o dia todo. - Ela se levanta, um pouco atrevida e pára bruscamente chocada.

Duas mulheres chocadas na mesma sala, eu não acredito, a filha do Roger é a ruiva misteriosa da noite passada.  

 

Fim do capítulo


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Comentários para 4 - Capítulo 4:
Brescia
Brescia

Em: 02/09/2019

         Boa tarde mocinha.

 

Ter um filho não é fácil, ela precisa achar alguém que o ame e queira compartilhar a sua vida com eles. Pelo jeito a Jackie está em outra vibe.

 

        Baci piccola.

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