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Talvez Amor por Beck

Ver comentários: 2

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Palavras: 1004
Acessos: 460   |  Postado em: 01/09/2019

Capítulo 5

 

Passado o choque, observo lentamente a ruiva à luz do dia. Linda como uma manhã nevada de natal, sardas salpicavam sua pele, e era possível ver um leve nervosismo ao ver seu peito subindo e descendo acelerado, Roger meu amigo, você daria um belo sogro.

-Se soubesse quem era já teria feito minha proposta ontem a noite.

- Ainda bem que deixei sua boca ocupada, detesto misturar trabalho e diversão. - Ergueu uma sobrancelha atrevida e lançou um sorriso de lado, perfeita.

- Eu acho completamente perfeito misturar os dois. - Disse a olhando da cabeça as pés, corou levemente e sorriu sem jeito.

-Senhorita Duarte, seu pai na linha 1.

Roger empata foda.

Pigarreou sem jeito e atendeu o telefone.

-Oi, papai, hum? Tá bom.

Colocou o telefone no viva voz

-Olá, Jackie, finalmente voltou a suas origens.

-Um bom filho a casa volta, meu amigo, não sabia que você tirava férias.

-Bom, pra isso que temos filhos. - Disse e observei a ruiva a minha frente que ouvia tudo calada. - Enfim, Jackie, o que a traz a minha empresa? Sei que é uma mulher de negócios, não viria aqui para visitar este homem velho.

Sorri tranquilamente.

-Você sabe que eu desapareço temporariamente, mas a saudade aperta. - Ouvi Roger sorrindo. - Mas vim aqui a negócios também, quero fechar uma parceria com você.

-Qual seria o ramo? 

-Alimentício e de bebidas também, um restaurante, que tenha comida boa e caseira, bebidas e boa música, além de um espaço para dançar.

Observava a ruiva a minha frente, parecia muito com o pai, agora vejo a semelhança, a feição tranquila, sem demonstrar o que pensa, meu coração estava prestes a sair pela boca, meu sonho estava nas mãos de meu velho amigo Roger e sua filha linda e misteriosa.

-Nataly, o que acha? 

Olhei com curiosidade a ruiva, Nataly, que belo nome, combina perfeitamente, mas agora não pensava nisso.

-Pai, acho que apesar de não ser nosso ramo, é um bom negocio, aqui é deficiente desse tipo de coisa, tem muitos bares de sertanejo, forró, mas não tem cultura, eu gostei da ideia.

Mal conseguia controlar meus nervos.

-Bom Jackie e quanto quer de investimento?

-Tenho 20 mil para investir e preciso de mais 20 mil, quero investir no marketing e em música, ofereço 70% a 30%.

-70% a 30%?

-A ideia é minha. - Justifiquei sorrindo

-Que tal 60% a 40%? - Silêncio.

-Certo, Roger, em nome da amizade e da falta de corpo pra sua voz, você parece o Charlie de As panteras... - A ruiva sorriu discretamente.

-Bom, e esse Charlie aqui gosta de dinheiro, Jackie, vamos ganhar dinheiro?

- Com certeza, meu amigo.

- Nataly irá cuidar de tudo, quando eu voltar assinaremos o contrato.

-Ok, obrigada Roger, bom falar com você.

- Quando eu voltar quero um abraço bem apertado e uma garrafa de uísque escocês.

-Tchau, Papai - Disse Nataly desligando.

Ficamos em silêncio por alguns segundos.

- Bom, vou redigir o contrato e conversar com nossa secretaria para que ela cuide do processo todo, vou ficar com seu contato para que aprove os detalhes.

Colocou os óculos de leitura e ficou ainda mais sexy, um fio ruivo insiste em cair sobre seus olhos.

- Certo, aqui está meu cartão. - Entreguei a ela que analisou o pedaço de papel calmamente. - A propósito,  não se sente mal em goz*r e nem dizer obrigada? 

- Pensei que um beijo agradecido bastaria? - Disse com um sorriso sacana.

-Bom, achei muito pouco, devido ao prazer... indescritível que lhe causei. 

Ela sorriu, um sorriso sincero.

- Indescritível? - Ergui uma sobrancelha com um sorriso de lado.- Bom, se eu pagar o almoço se sentiria melhor? 

-Muito melhor, estou faminta. - Realmente estava.

Esperei ela terminar as obrigações e fomos a um restaurante próximo a empresa.

-Qual sua história com meu pai? 

-Fomos amantes. - Vi seus olhos tremerem e sorri. -Brincadeira. Conheci ele em um bar, bebendo uisque e jogando cartas em uma tarde de sexta feira, tive um dia dificil no trabalho e ele também, algo sobre perder um grande contrato, conversamos muito, sempre gostei de falar com pessoas mais velhas e seu pai é um homem sábio. Desde então viramos amigos, mas ele nunca me disse nada sobre a filha.

- Isso faz tempo?

-Uns 6 ou 7 anos, fui para Itália, mas ainda mantínhamos contato.

- O que foi fazer lá? - Ela é curiosa.

- Sempre quis ir pra lá, estudei culinária, aprendi o idioma, foi bom meu tempo lá.

- Por isso quer abrir o restaurante? Ou já queria fazer isso?

-Sempre quis, só aconteceram coisas que me fizeram adiar-disse  lembrando de Bruna- Mas e você onde estava há 6 anos?

- Nova York, estudando Medicina.

- Uma médica empresária, estou impressionada.

- Bom, nem tanto, papai ficou doente e precisei voltar para assumir os negócios.

- E está feliz com isso? 

Ela baixou o olhar e tomou um gole de água, bom, ela não estava feliz com isso. A comida chegou.

- Quer bebeu alguma coisa? - Perguntei enquanto observava as pessoas.

- Vou voltar ao escritório.

- Não vai me mostrar a cidade e seus pontos turísticos? - Ela me olhou divertida.

- Você acha que não sei que você quer me levar pra cama? 

- Cama, sofá, mesa, onde der.

- Bom, eu não me envolvo com cliente senhorita Silva.

Ergui as mãos em sinal de rendição.

-Ainda não assinei nada. - Ela me olhou com cara de safada. - E por acaso meu apartamento é bem aqui pertinho.

Segurei sua mão e ela ficou me olhando em uma encruzilhada sobre prazer e responsabilidade, puxei ela com calma até que cedesse e dei um beijo demorado, nos separamos e ela chamou um taxi, humm, prazer.

- Eu menti sobre meu apartamento. - Me olhou curiosa - Fica a 30minutos daqui.

Ela revirou os olhos.

-Acho bom valer a pena.

Ah, ruiva, você não vai se arrepender.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
Brescia
Brescia

Em: 02/09/2019

         Oi mocinha.

 

Pelo jeito a Jackie já encontrou alguém interessante e estão até avançando nas negociações, rs.

 

         Baci piccola.

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cris05
cris05

Em: 01/09/2019

Li todos os capítulos hoje e amei!

Não demora, autora. Please!

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