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  • Capítulo II - O quão grave é a situação?

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Love Medicine por Diana Sikowitz

Ver comentários: 1

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Palavras: 2460
Acessos: 910   |  Postado em: 01/09/2019

Notas iniciais:

Olá!

Segue mais um capítulo para apreciarem.

 

Capítulo II - O quão grave é a situação?

 

Bianca

Não me recordava muito bem do que havia acontecido (ou não queria aceitar).

Sei que acordei em uma cama de hospital, provavelmente haviam me sedado, lembro apenas da dor agonizante que havia sentido em meu tornozelo.

Abri meu olhos sôfregos, em minha cabeça aquilo era um pesadelo, e na minha frente estava uma mulher loira, com jaleco, provavelmente médica, então chamei-a:

- Doutora...- ela se virou e sua beleza me estonteou ainda mais (clichê, mas a moça era linda demais).

Enquanto ela me dava instruções e conversava comigo tentado me acalmar, eu prestava atenção em sua boca carnuda e rosada que estava me tirando o foco. Porém, Paola chegou e quebrou o encanto, pois a Doutora Luana havia se afastado do quarto.

-Ei meu amor, vai ficar tudo bem.- Paola era uma mulher muito bonita também, possuía olhos castanhos e cabelos negros, pele clara e, além de tudo, era uma profissional de muito sucesso em sua área bancária.

Lembrei num estalo que o motivo do meu desvio de atenção fora a mulher que estava em minha frente, e a afastei num movimento rápido.

-O que você foi fazer no ginásio, Paola? Você nunca, em todo esse tempo de namoro, fora sequer na frente. – eu disse abrupta, e isso era realmente verdade, ela nunca fez questão de me ver treinar. Apostava meu rim que ela havia ido por ciúmes.

Ela endireitou-se sobre a cama e respondeu suavemente:

-Primeiramente, estou feliz que está bem. – ela disse.

Eu a interrompi.

-Estou bem? Como você pode falar isso? Eu provavelmente não vou poder praticar o que eu mais amo e você vem com essa de “estou bem”?- me julguem se fui insensível demais, porém, aguardem pra ver.

-Eu fui lá, Bianca, pra falar com você. Você anda afastada demais de mim, eu não estou aguentando isto! Preciso de mais explicações, preciso que você me dê mais atenção!- ela disse com os olhos marejados.

-Mas, meu Deus!- eu disse indignada com aquilo. – Porque você está fazendo isto, Paola? Porque você está me castigando tanto? Eu nunca dei motivo pra você sequer desconfiar de mim, eu não te entendo. – eu disse, com lágrimas nos olhos já, estava cansada daquela situação, daquelas brigas.

-Meu amor, desculpa, desculpa, eu não queria te deixar assim. – ela disse querendo me abraçar, porém eu me esquivei e disse em seguida:

-Para, Paola. Me deixa sozinha um instante, eu preciso pensar – eu falei e ela abriu a boca fazendo menção que iria falar algo, porém, nesse momento, Marcelo entrou no quarto, interrompendo nosso fim de discussão.

-Ela tá te incomodando, Bi?- eles nunca se deram bem.

-Não, ela já tá de saída – olhei para Paola e vi que ela estava abalada. Porém eu estava mais.

Quando ela saiu do quarto e fechou a porta, Marcelo sentou-se sob a cama, segurando minha mão.

-O que aconteceu, meu amor? – ele perguntou, referindo-se a situação do meu tornozelo.

Após terminar de explicar o que havia acontecido, ele desandou a falar.

-Minha nossa Bi! – ele disse indignado – eu não acredito que isso aconteceu, poxa, você não merecia isso. – ele disse me abraçando.

-Ai Celo, e agora? O que eu faço? – eu disse procurando respostas, estava triste e com raiva ao mesmo tempo, eu havia me dedicado tanto para que pudesse ganhar esse campeonato.

-Muay Thai é minha paixão. E se a Dra disser que eu não vou poder mais lutar? O que eu vou fazer? Como vou ficar? – eu disse, desabando, o que fez Marcelo me abraçar mais forte.

-Calma Bianca, eu sei que é difícil, mas tenta se acalmar. – ele disse limpando minhas lágrimas.

Eu olhei para a porta que estava se abrindo, era Dra. Luana que estava adentrando.

-Desculpe, estou interrompendo algo? – ela disse, fazendo menção de que ia sair.

Marcelo se levantou e perguntou:

-Você é a médica dela?

-Sim, sou Dra. Luana, ortopedista que vai cuidar do caso da Bianca.

Marcelo a chamou para fora e ficaram alguns minutos conversando, sem que eu pudesse ouvir.

Estava com sono, e não sabia onde estava meu telefone, precisava dele pra avisar aos meus pais o que ocorrera, certamente minha mãe já estava ciente da situação.

Os dois entraram novamente na sala e percebi que Marcelo estava um tanto abalado, logo vi que a conversa não foi das melhores.

-Então, Bianca, você está sentindo alguma dor? – Luana disse.

-Não Dra, somente sono agora. – eu a respondi suavemente.

Olhei para trás e percebi que Marcelo fazia gestos com a mão, identifiquei que se tratava de um coração e umas expressões de safado que se direcionavam à Dra. Luana. Eu ri discretamente, prestando mais atenção na beleza estonteando que ela possuía. Os olhos eram azuis esverdeados e emanavam um brilho superior, sua pele era clara, seus longos cabelos eram loiros. Ela emanava um cheiro de perfume doce que era inebriante e quanto ao seu corpo, bem, não dava pra definir exatamente como ele era, mas ao meu ver, era perfeito.

Naquele momento eu imaginava estar horrível e cheirando mal, não tinha condições nem uma de sequer tentar jogar charme pra cima da Dra. Beleza. Não que eu quisesse (aham), só fui na onda de Marcelo, isso ao menos fazia esquecer dos meus maiores problemas.

-Então está certo – ela disse, parecendo me analisar também.

Poxa Bianca, é óbvio que ela estava te analisando, afinal, ela é médica.

-Marcelo, sabe onde meu telefone está? Preciso avisar minha mãe que estou bem. – eu disse, deixando de devaneios e preocupada.

-Não se preocupe Bianca, sua mãe já sabe do ocorrido, pedi para a recepção informar à ela que estava bem. – Luana disse, me deixando mais tranquila.

A voz daquela mulher era suave, caia como música em meus ouvidos.

Acho que Marcelo percebeu que eu estava babando por ela e saiu do quarto, nos deixando sozinhas.

-Obrigada por isso Doutora. – eu disse, soltando um leve riso e ela assim o fez também.

-Pode me chamar de Luana. – ela disse encostando na minha mão, o que me deu arrepios.

Naquela altura, eu já havia esquecido até meu nome.

No meu íntimo sabia que não podia fazer aquilo, não podia desejar outra mulher, afinal, minha namorada era Paola.  Mas na prática a situação era diferente. Sabe quando você conhece uma pessoa e ela já te transmite uma paz interior, uma calmaria? Era assim que me sentia com Luana perto de mim, e não era porque ela era médica.

-Certo, Luana, obrigada. – eu disse olhando em seus olhos, o que ela retribuiu e sustentou o olhar sem hesitar.

Fomos interrompidas por Marcelo pigarreando somente para chamar a atenção.

-Bom, descansa Bianca. – ela disse se afastando – qualquer coisa pode me chamar. 

Eu sorri e acenei com a cabeça.

-Mas então! Já esqueceu aquela asquerosa da Paola? – Marcelo disse sentando-se na cama e rindo.

-Para Celo, não fala assim da Paola.- eu disse, o repreendendo.

Ele estendeu meu celular, o qual haviam inúmeras mensagens de minha mãe, conforme imaginei.

-Peguei com as meninas da recepção. Imagino que queira pegar o número daquela deusa. – ele disse referindo-se a Luana.

-Ora menino, para com isso, você sabe que eu tenho namorada. – eu disse, porém somente da boca pra fora, pois nem eu acreditava nessa desculpa.

-No momento sim, mas vai saber, não é? – ele disse rindo.

Eu sorri com ele e de repente senti mais sonolenta do que já estava, mas antes de cair no sono, questionei Marcelo sobre o que temia.

-Marcelo? – disse e ele me olhou com expressão séria, sabendo o que iria perguntar. – Me diz, o quão grave é a situação?

Ele me fitou e antes de falar, suspirou.

 

Luana

 Havia se passado cerca de trinta minutos quando fui chamada novamente pela enfermeira para atender um novo caso que havia chegado. Dessa vez era mais grave, alguns ossos quebrados derivados de um acidente de moto que havia ocorrido.

Após dar os devidos cuidados ao paciente, fui novamente na sala de descanso, onde Mônica estava também.

-Então gata, quer continuar onde paramos? – ela disse, sentando-se em meu colo.

Mas minha cabeça estava naquela menina mulher chamada Bianca que em tão pouco tempo conseguiu abalar minhas estruturas.

-Mônica, eu quero descansar se você não se importa. – eu disse e ela levantou, ríspida.

-Ora, então tá certo. Descansa, mas tão logo você já vai estar sentada na minha boca de novo, Luana. – ela disse piscando e saindo da sala.

Eu soltei um riso alto, realmente, não duvidava que estaria mesmo.

Logo essa situação iria passar, eu iria voltar com a minha vida monótona e Bianca iria desaparecer dela. Não estava esperançosa nem nada, afinal, a menina tinha namorada e sequer olhara para mim.

Pensando nela, fui em seu quarto para verificar se tinha acatado meu pedido de descansar. Dei de cara com uma Bianca chorosa, com os olhos vermelhos que perdera o brilho. Aquela cena me partiu o coração.

Junto estava um homem loiro e alto que me chamou pra conversar.

Após fechar a porta do quarto, ele me questionou:

-Como está o caso dela, Dra...?

-Luana – estendi a mão. – prazer. – eu disse educada, e ele fez o mesmo.

-Marcelo, desculpe.

-Pois então Marcelo, deixe-me explanar a situação. Ao que tudo indica, Luana teve uma entorse de tornozelo e pela dor que ela sentiu e pela posição em que o pé está, é grave.

Ele já estava ficando com semblante triste, porém complementei.

-Mas isso só vai se confirmar com os exames que solicitei. Eles vão me mostrar com clareza o quão grave é, e então poderei dar um parecer correto. – eu disse, tentando tranquiliza-lo, porém sem sucesso.

-Obrigada Dra. Luana. Peço que, por favor, faça o melhor para que a Bianca consiga lutar em breve, ela ama Muay Thai. – ele disse, segurando a minha mão e pude sentir a sinceridade em suas palavras.

-Pode deixar Marcelo, eu vou fazer de tudo para que ela fique bem. – disse gentilmente.

Entramos na sala e o semblante de Bianca parecia ter suavizado.

Após termos uma conversa um tanto sugestiva (pois podia jurar que o sentimento era recíproco), eu a deixei com Marcelo e sai do quarto para dar à eles privacidade.

Fui ao banheiro e após me direcionei à sala de descanso, onde consegui cochilar sem ser interrompida.

----

Despertei do meu sono com o despertador do relógio tocando, acho que havia dormido três horas sem interrupções. Lavei meu rosto e me servi de uma xícara de café sem açúcar. Isso ajudava a me manter acordada.

Enquanto não aparecia nem uma outra emergência para eu atender, peguei meu telefone e entrei no Facebook para dar uma olhada. Decidi pesquisar mais sobre a vida da minha paciente predileta.

“Bianca Geiger” – digitei na barra de pesquisa e pude me deleitar com diversas fotos dela, inclusive fazendo o que mais gostava: lutando. Infelizmente tive que ter o desprazer de ver fotos com aquela mulher que estava com ela mais cedo, sua namorada. Aproveitei e entrei no perfil dela. Será que sou perseguidora? Imagina, nem um pouco.

“Paola Fuller” – que tipo de nome essa esse? Por acaso ela era personagem daquela sitcom “Fuller House”?

Me peguei em um ataque de ciúmes por alguém que nem sequer conhecia. Meu Deus Luana, que regressão, que regressão.

Apaguei a tela do celular e me joguei no sofá que havia ali. Suspirei, pensando novamente no caso de Bianca.

Mônica entrou na sala falando ao celular, quando me viu, se despediu da pessoa e foi sentar-se ao meu lado.

-O que houve, Lu? – ela perguntou, vendo que eu estava um tanto triste.

-Ai Mônica, estou com uma paciente que luta Muay Thai, e eu não sei se ela vai voltar a praticar. – disse, ainda preocupada.

-Do que você tá falando meu amor? Você é uma ótima médica, tenho certeza que vai dar o seu melhor e botar essa garota no ringue de novo. – ela disse otimista

-É Mônica, espero que você tenha razão. – eu disse, novamente suspirando.

-Vamos tomar um café bebê, vou fazer você ficar melhor. – como estava de sobreaviso, decidi aceitar.

E lá fomos nós, cerca de 05:00 da manhã, “tomar um café”. É claro que eu sabia o que Mônica queria, não era boba nem nada, afinal, ela estava me levando a seu apartamento por um motivo bem maior.

Chegamos em seu prédio e enquanto ela estacionava, eu chamava o elevador.

-Você não ia se mudar, Mônica? – eu disse, puxando papo.

-Ia meu amor, mas prefiro morar perto de você. – ela disse jogando charme. Isso porque morávamos a três quadras uma da outra.

Nem fizemos cerimônia, ambas sabíamos o que queríamos então não havia porque enrolar.

Ela abriu a porta e logo foi me beijando fogosamente, o qual eu respondi entrelaçando meus braços em seu pescoço e a derrubando no chão em que havia um tapete felpudo (bela escolha).

Em questão de segundos já havíamos nos despido completamente e sem desgrudar nossas bocas eu levei minha mão até seu sex* encharcado e comecei a estimular rapidamente. Peguei um de seus seios e botei na boca, ch*pando com vontade o deixando durinho, não demorei e fiz a mesma coisa com o outro.

Aproximei-me de seu ouvido e comecei a sussurrar sacanagens do jeito que ela gostava.

-Gostosa, goz* pra mim. – eu disse, agora com dois de meus dedos dentro dela.

-Humm...Mais forte Luana – ela disse ofegante, o que eu fiz prontamente.

Não demorou muito até ela chegar ao orgasmo, se desmanchando de prazer em meus dedos, então nos deitamos uma do lado da outra em silêncio.

-Lu...- Mônica disse.

-Oi.

-Eu gosto tanto de você...- ela disse, me abraçando.

-Eu também gosto de você, afinal, é minha melhor amiga. – eu disse, a fazendo suspirar.

Levantei e fui pro chuveiro tomar um banho, precisava voltar ao hospital pois estava quase amanhecendo. Esse horário era o pico de demanda, impressionante.

Finalizei meu banho e logo depois Mônica entrou no chuveiro.

-Me espera hein- ela gritou.

-Não demora, preciso voltar rápido – eu disse, tentando apressá-la.

Pouco tempo depois estava vestida, nem me preocupava em por alguma roupa muito bonita pois na maioria do tempo ficava de jaleco, sendo que este cobria parte do meu corpo.

Sentei-me no sofá para esperar Mônica e, alguns minutos depois estávamos saindo para o estacionamento rumo ao hospital. Estava ansiosa para ver a moça que me arrancava suspiros, porém imaginava que o dia não iria ser dos melhores, afinal, se os exames não demonstrassem o que eu queria, teria que dar a notícia que iria partir o seu coração.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Espero que tenham gostado.

Comentem!

Beijos,

Di.

 


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Comentários para 2 - Capítulo II - O quão grave é a situação?:
Brescia
Brescia

Em: 01/09/2019

         Boa noite mocinha.

 

Pelo jeito a Luana é bem bonita mesmo para Bianca ficar babando, rs. Essa Paula não é mole, mas a maioria das vezes quem sente muito ciúme , é quem trai.

 

        Baci piccola.

 

 


Resposta do autor:

Olá, obrigada pelo comentário!

Realmente, Luana é linda, não só por fora como por dentro também.

Quanto a Paola, bem, essa fica um pouco pra trás na questão de beleza interna.

 

Abraço!

Di.

 

 

 

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