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Love Medicine por Diana Sikowitz

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Palavras: 2047
Acessos: 1130   |  Postado em: 29/08/2019

Notas iniciais:

Este é o primeiro capítulo de muitos que estão por vir, espero que gostem da história.

 

Capítulo I - Filmes, abraços e plantões

 

Bianca 

Acabara de sair da faculdade e, como de praxe, comia um lanche básico acompanhada do meu melhor amigo, Marcelo.

-Quando vai ser o campeonato, Bi? – ele pergunta com a boca cheia.

-Em resumo, tenho um mês pra me torar melhor do que já sou. – soltei uma risada e de uma batida de ombro nele, que riu também.

-Nem se acha ela – ele disse rindo.

Marcelo estava se referindo ao campeonato regional de Muay Thai que aconteceria em um mês. Esta, além de ser minha arte marcial preferida, se tornou uma paixão que me fizera concorrer em vários campeonatos dos quais sai vitoriosa em grande parte.

-Escuta, o Fernando vai dormir lá em casa hoje de novo? – perguntei finalizando meu suco natural.

Eu e Marcelo morávamos juntos em um apartamento próximo a faculdade para diminuir custos. Fernando era namorado dele.

-Na verdade não – ele disse cabisbaixo. – Nós brigamos de novo.

-Poxa Celo! De novo? – eu questionei indignada, o que o fez ficar mais triste ainda.

-Não fica assim não meu amor, vocês tem que se acertar de uma vez! – Eu disse, como se fosse a coisa mais fácil do mundo.

-Mas Bi! Ele mentiu de novo! – ele disse sutilmente ofendido. – Eu não aguento mais, mas eu amo tanto aquele cafajeste.

O que ocorria era que Fernando era um homem muito sem vergonha, fazia as merd*s com Marcelo e depois ia chorar implorando perdão. Clássico do casal, pelo menos uma vez na semana acontecia isso.

Abracei Marcelo que se aconchegou em meu ombro.

-Celo, você precisa acabar com isso por mais que doa. Uma hora vai parar de doer e nesse meio tempo você pode encontrar alguém, meu amor. O que importa é a sua felicidade, e você não está feliz.

Finalizei o assunto por aí, pois, por mais que eu amasse Marcelo, não iria adiantar falar nada dessas coisas, pois ora ou outra eles iriam fazer as pazes e posteriormente brigar de novo.

Peguei meu celular do bolso da calça e percebi que haviam inúmeras mensagens da minha namorada, Paola. Provavelmente ela estava preocupada comigo por eu ter demorado tipo 10 minutos pra responder (?). Ela era assim, ciumenta, contudo, eu a amava e não podia negar. Dizem que a gente só ama uma vez na vida, pois eu já estava consolada em ficar o resto da minha com aquela moça/mulher de 27 anos. Apesar da nossa evidente diferença de idade (eu tenho 20 anos), ela me faz bem e parece me amar também. Então né.

O texto dizia (como esperado) “onde você está? Estou preocupada.”

“Calma meu bem, eu só estava lanchando com o Marcelo” – respondi.

Olhei pro Marcelo que soube no momento o que estava se passando.

-Quando você vai largar ela? – ele disse, quase que me repreendendo.

-Que isso Celo, eu amo a Paola! – eu disse ofendida. Nós já havíamos conversado sobre isso em outros momentos.

-Sabe Bi, você fica afirmando pelos quatro cantos que ela te faz bem e blábláblá. Mas saiba que a possessividade não é uma qualidade. – ele disse, como se fosse a pessoa mais sábia do mundo.

-É impressionante né. – disse com cara de pensativa. – como se você não tivesse o teto de vidro também. – disse isso e olhei para a tela do telefone que notificava a nova mensagem, porém sem abrir, li.

“Desculpa amor, você é muito importante pra mim.”

Suspirei. Será mesmo? Estava com Paola havia um ano e meio e ela nunca demostrou ser tão possessiva, mas de uns tempos pra cá está impossível.

Desliguei a tela do celular e olhei para Marcelo, que estava igual a eu, se não pior.

-Não se preocupa Celo, uma hora teremos sorte no amor. – disse levantando e pegando minha mochila.

-Será mesmo Bi? Tenho medo.- ele disse e levantou-se também.

-Vou treinar Celo, isso eu sei que não vou perder.

Ledo engano.

Após nos despedirmos, segui para o meu treino afim de focar apenas nisto pelo resto da noite. O ginásio ficava há três quadras da faculdade, portanto nem precisei pegar Uber. Pus uma música aleatória pra tocar e respondi Paola apenas com alguns emojis, não pretendia me estressar, isso tirava meu foco e não precisava disto no momento.

Em menos de dez minutos estava na porta do ginásio onde meu treinador, Eduardo, já me esperava.

-Vamos lá Bianca! Se quer moleza senta no pudim! Vai pro vestiário trocar de roupa e bora buscar esse campeonato! – ele disse batendo as mãos.

Adorava Eduardo, além dele me estimular ao máximo, era um grande amigo.

Troquei de roupa conforme ele tinha instruído e fui iniciar o treino.

-Olha Bianca, hoje vou ter que pegar pesado porque o campeonato está aí – ele disse e eu acenei com a cabeça.

-Sem problemas Duda, você sabe que eu quero vencer. – eu disse séria terminado de pôr as minhas luvas.

-Isso aí garota! Eu sei que você vai!

Começamos com movimentos básicos, só para aquecer. Como Eduardo tinha, sei lá, mais de dez anos de profissão como professor de Muay Thai, ele tinha muito mais experiência e sabia me ensinar do jeito que eu precisava para vencer, portanto me entreguei totalmente ao treino.

Quando já estávamos aquecidos e com o corpo quente, Duda começou a movimentar-se mais bruscamente, ensaiando uma luta de verdade, a qual eu estava focada e atenta nas investidas dele.

Entretanto algo inesperado aconteceu, e foi tudo em questão de segundos, tanto que eu sequer senti a dor inicial.

Eduardo estava posicionado para tentar me derrubar, tanto que seus movimentos estavam sendo ligeiramente rápidos e, portanto, apenas com muita atenção e concentração para conseguir desviar e sair deles. Minha falha se deu ao ver o vulto de Paola na porta, e o erro de milésimos de segundos foi decisivo naquele treino.

Percebi o que havia ocorrido quando estava no chão.

O treinador posicionou-se para me derrubar e, no momento que olhei para o lado, não teve como me esquivar do golpe que não havia visto, então ele fez seu movimento com certa agressividade: segurou-me pelos ombros e com sua perna direita fez a ação final, bater tão forte no meu tornozelo a ponto de me derrubar.

Só conseguir sentir o chão gelado e em seguida, a dor.

-Meu Deus! – Paola disse levando aos duas mãos na boca. Ela correu até mim, e ligeiramente pôs a mão no meu tornozelo.

-AAAAAAAAAAA tira a mão! – eu disse sentindo uma dor, que assim, não podia ser descrita com palavras que não fossem de baixo calão.

-Cê tá bem Bianca? – Eduardo disse com cara de preocupado e olhando para meu tornozelo.

Eu tampouco conseguia emitir algum som por conta da dor horrenda que estava sentindo.

Tinha medo de olhar para baixo e constatar algo que estava bem óbvio.

Balancei a cabeça em negativa e Paola me abraçou na tentativa de me acalmar.

-Calma, vou pegar um compressa de gelo e vamos ao hospital para dar uma olhada nisso. – Duda disse e eu acenei com a cabeça.

Fechei os olhos na tentativa de amenizar nem que um pouco da dor e apaguei em seguida.

 

Luana

A noite de hoje estava agitada no hospital, acredito que especialmente em minha área, já que tinha acontecido um campeonato de futsal na cidade e houveram muitos casos de torsões, ligamentos, entre outros.

Trabalho no Hospital Regional, onde tudo é centralizado, sou médica ortopedista formada a mais de dois anos nesta especialidade. Bem, nos meus 28 anos de vida já estou praticamente onde queria.

Digo, neste exato momento desejaria estar em meu apartamento, olhando um filme abraçada na Lolly, minha cachorrinha Poodle.

Mas cá estamos, pois é noite de plantão, e disso não dá pra fugir.

-O que você está pensando, gata? – Mônica, minha amiga, me chamou atenção, desviando meus pensamentos de filmes, abraços e plantões.

-Nada não, só imaginado você nua na minha cama. – eu disse rindo, enquanto ela largava seu charme em cima de mim.

-Mas não seja por isso, posso ficar nua aqui mesmo. – ela disse beijando meu pescoço, me arrepiando toda.

Mônica era uma bela mulher ruiva, com traços graciosos. Seus olhos castanhos cor de mel destacavam-se junto com sua boca carnuda avermelhada. Ela era minha colega de trabalho, porém com especialidade diferente, enquanto eu era Ortopedista ela se mantinha na área da Pediatria, o que a fazia ser uma mulher mais admirável ainda.

Nós mantínhamos uma relação totalmente prazerosa, por vezes nos entregávamos ao prazer, mas sempre mantendo a estrita relação de amizade e profissionalismo.

Nossos devaneios e beijos foram interrompidos com uma brusca batida na porta.

Nos recompomos rapidamente enquanto a enfermeira Helena entrava na sala de descanso.

-Dra. Luana, há uma paciente aguardando seu atendimento.- ela disse rapidamente, pelo jeito a coisa parecia ser séria.

-Ok Helena, em seguida vou atender- disse servindo-me de um copo de água para apagar o fogo que havia se apossado de meu corpo.

Terminei de beber e passei por Mônica, que estava ajustando seu jaleco.

-Mais tarde terminamos – ela disse, piscando.

Eu soltei um risada e fui em direção a minha paciente.

-Então Helena, qual é o caso? – eu perguntei enquanto andávamos pelo corredor.

-O nome da moça é Bianca, ao que tudo indica houve um ligamento do tornozelo. – hum, “Bianca”, belo nome.

Chegamos na sala em que ela estava alocada e fui logo pegando seu prontuário. A principio a moça estava desacordada, o que me fez dirigir a palavra a um homem que estava de pé ao seu lado.

-Olá, sou a Dra. Luana, vou cuidar da Srta. Bianca – olhei para a moça que estava na maca, seus cabelos castanhos escuros cobriam sua face, portanto não consegui olhá-la direito.

Do seu lado havia uma mulher visivelmente preocupada, possuía semblante triste, presumi ser sua irmã ou amiga.

-Olá Dra. Me chamo Eduardo, está é Paola. – Eduardo disse, também parecia abalado.

Após explicarem o ocorrido, pedi para saírem da sala para que eu pudesse examinar com mais afinco o caso que ali presenciava.

Folhei seu prontuário, que realmente indicava um grave ligamento no tornozelo. Também, a julgar pela força que o “professor” acertou-a, admira-me ela ter somente um ligamento.

Estava de costas quando ouvi uma voz suave, sonolenta e cansada me chamar.

-Doutora... – Bianca havia acordado. Olhei para trás e tive uma surpresa ao, finalmente, enxergar seu rosto.

Traços angelicais, o verde em seus olhos eram semelhantes a esmeraldas, suas bochechas estavam coradas, e seu nariz levemente avermelhado. Ela estava visivelmente angustiada, com medo do que poderia acontecer.

-Escute, descansa mais um pouco Srta. Bianca, irei lhe requisitar alguns exames para sabermos como iremos proceder. – eu disse, deixando ainda mais abalada a moça.

-Não, Dra., eu preciso saber se terei condições de competir. O campeonato está próximo, não posso perder. – infelizmente há situações na carreia profissional que devemos agir em consonância com o momento, entretanto me doía vê-la triste (?).

Luana, é apenas mais uma paciente que você vai ajudar, não precisa tomar as suas dores. – essa foi minha consciência me mandando parar.

-Bianca, eu não posso mentir, o seu caso é complexo. Porém, como te disse, você vai realizar alguns exames e veremos com mais exatidão como está sua situação. Certo? Agora preciso que você descanse. Hoje você passará a noite para vermos como procederá seu caso.

Ela fez uma expressão tão triste que, por alguns segundos, tive vontade de abraçá-la e dizer que tudo ia ficar bem. Porém chegou quem eu achava ser a irmã/amiga mostrando que já havia alguém para fazer isso.

-Ei meu amor, vai ficar tudo bem – ela disse abraçando Bianca.

Saí da sala antes de ver o restante.

Bianca me parecia ser uma moça muito meiga, já a outra (pelo jeito namorada), nem um pouco, inclusive, bem pelo contrário.

Entreguei a solicitação de exames para a enfermeira que estava de plantão, pedindo urgência no caso. Eu realmente queria ajudar a moça.

Já se passava de meia noite, então, como o hospital parecia ter se acalmado, decidi fazer o mesmo na sala de descanso, afinal, a noite parecia estar apenas começando.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

É isso, comentem se gostaram, se não gostaram comentem também pra eu saber.

Abraços,

Di.


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Comentários para 1 - Capítulo I - Filmes, abraços e plantões:
Brescia
Brescia

Em: 30/08/2019

           Bom dia mocinha.

 

Já começamos com quase um triângulo amoroso, mas prevejo dificuldades para a Bi se livrar desse encosto que se chama Paula, olha eu já torcendo para a Lu, rs.

 

P.S: não demore por favor.:)

 

          Baci piccola.


Resposta do autor:

Cara leitora, 

obrigada por seu comentário!

Sim, Paola realmente se tornará um encosto na vida das meninas, mas continue acompanhando para ver o que o dstino as reserva.

Beijos,

Di.

 

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