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Shot me Down por Mabes Okada

Ver comentários: 3

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Palavras: 1616
Acessos: 2716   |  Postado em: 30/08/2019

Notas iniciais:

Capítulo não recomendado para menores de 18 anos, pois contém cena de sexo  explícito, linguajar obsceno e todas essas coisas que menores de idade não podem ler porém ironicamete esses avisos fazem com que eles tenham mais vontade de ler mas vocês entenderam.

Akai Ito

— Droga, droga.

Era só o que eu pensava enquanto corria de um lado para o outro, e enfiav* minhas fardas jogadas no chão embaixo da cama, junto com minhas armas e livros. Tirei uma meia do abajur e alguns shorts. Embolei tudo e soquei dentro do guarda-roupa. A porta não fechou.

— Vai, desgraça! – Xinguei empurrando com os ombros. Ficou entreaberta. Nada mal.

Geralmente sou bem organizada. Mas tempo não é um privilégio que venho tendo, ultimamente.

Corri até o banheiro e lavei o rosto. Pensei seriamente em passar uma maquiagem em minhas olheiras, e quando ia fazê-lo a campainha tocou.

Meu estômago revirou. Meu coração queria pular.

Respirei fundo. Calma.

Forcei minhas pernas de gelatina até a porta e a abri.

Ela estava linda.

Olhei-a de cima à baixo, parando em seus shorts curtos com um belo par de pernas torneadas, subindo por sua camisa do Led Zeppelin baby look que ressaltavam seus seios enormes. Os cabelos castanhos repicados estavam soltos dessa vez. Parei prendendo seus olhos caleidoscópicos nos meus, que tinham um brilho divertido e corriam por mim me avaliando.

Eu estava um lixo. Droga!

Não sei como aconteceu. Meu cérebro derreteu e escorregou da minha cabeça.

Ela segurou meu queixo e nossos lábios se encontraram.

O beijo veio doce, porém urgente. Ela pediu passagem com a língua e eu concedi com prazer, entrelaçando meus dedos em seus cabelos e puxando-os de leve. Um gemido baixo escapou de seus lábios nos meus, o que me deu uma onda de arrepios. Eu sorri.

Puxei-a para mais perto, e fechei a porta com o pé, caímos na cama coladas uma a outra, enquanto à levantava pela bunda, o que a fez suspirar baixinho. Nossas línguas se entrelaçaram fazendo-nos suspirar enquanto eu arrancava sua camiseta e ela a minha samba-canção. Rocei os lábios por seu pescoço, mordendo e ch*pando, arrancando gemidos e arrepios de ambas. Ela gemia mordendo os lábios, o que me atiçou mais.

Arranquei seu sutiã, e passei a dar atenção aos seus seios. Ch*pei o direito enquanto brincava com seu mamilo esquerdo. Os sons que saíam de seus lábios estavam me deixando louca e molhada. Suas mãos percorreram urgentes minha camisa arrancando-a em seguida, e começando a dar atenção aos meus peitos. Eu gemi, querendo mais. Arranquei seu short e joguei longe, voltando a ch*par seu peito descendo para a barriga, traçando um caminho de ch*pões e mordidas. Ela puxava meus cabelos com a respiração acelerada. Mordi sua intimidade através da lingerie vermelha, ela revirou os olhos mordendo os lábios.

— Para de tortura – Gem*u.

Arranquei a calcinha com os dentes, e mordi de leve descendo, lambi seu clit*ris devagar, e fui aumentado a velocidade enquanto ela agarrava meus cabelos e gemia cada vez mais alto. Enfiei a língua bem fundo na sua entrada e senti ela se contrair quando o gozo veio. Ch*pei tudo saboreando seu gosto maravilhoso.

As mãos caíram flácidas na cama. Sua respiração estava acelerada os olhos fechados. Subi beijando-a, mordi sua orelha e sussurrei:

— Você é uma delícia, Piper Moore.

Um gemido baixinho escapou de seus lábios, voltei a beijá-la, minhas mãos descendo e explorando seu corpo, passei um dedo de leve em seu clit*ris, fazendo movimentos circulares devagar. Os gemidos abafados por meus lábios me causavam arrepios e um tesão inexplicável. Ela se contorcia agarrando minhas costas, ela estava à beira do desespero.

— Mete – Sussurrou manhosa.

— Pede pra mim – Sussurrei aumentando a velocidade.

Ela arfou.

— Me fode, Sophie! – Implorou.

Agora sim.

Penetrei um dedo devagar até o fundo e tirei, circundei seu clit*ris e penetrei dois dedos até o fundo e fui aumentando o ritmo. Ela gemia loucamente, e aquilo me deixava fora de mim, eu estava encharcada apenas por ouvi-la. Continue mais rápido à medida que ela gemia pedindo mais, até que ela arqueou as costas e se contraiu, e o gozo jorrou por meus dedos.

Ela caiu mole nos travesseiros, um sorriso satisfeito no rosto. Agarrou-me pelo cabelo e ficou por cima. Um sorriso safado aparecendo no canto da boca.

A cada lugar que ela me beijava, arrancavam-me gemidos abafados e arrepios. Nunca havia experimentado uma sensação como essa, não conseguia pensar em nada que não fosse seus lábios colados no meu corpo, e suas mãos passeando pelo meu corpo me apertando, deslizando e arrancando minha calcinha. Passou um dedo devagar, e penetrou dois dedos até o fundo e foi aumentando a velocidade. Eu gemi. Gemi muito. Eu parecia uma puta pedindo por mais dela.

— Gem* pra mim, gostosa – Sussurrou.

E eles vinham cada vez mais altos. 

Eu estava para chegar no meu ápice e ela parou.

— Não para! – Arfei.

Ela riu, e abriu mais minhas pernas encaixando sua intimidade na minha e roçando devagar.

Ali eu perdi o pouco de sanidade que eu ainda tinha. 

Ela cavalgava em mim, apertando seus próprios seios e essa visão me levou a loucura. Não conseguia raciocinar, o mundo não existia mais, apenas nós, ali. Não conseguíamos parar de gem*r.

Goz*mos juntas sentindo escorrer por nossas pernas. Piper caiu ao meu lado na cama, ambas exaustas demais para falar.

Ela deitou a cabeça no meu peito.

— Obrigada – Sussurrou no meu pescoço.

— Eu que agradeço – Sussurrei beijando sua testa.

E Piper adormeceu ali.

Fiquei vendo-a dormir, linda, nua. O quarto estava escuro, e apenas era visível o brilho da lua cheia inundando o cômodo, banhando sua pele morena.

Afundei o rosto em seus cabelos e adormeci, sentindo seu cheiro doce com um sorriso no rosto.

 

 

 

Acordei com uma mão delicada em meu rosto. A claridade me atingiu, mas permaneci de olhos fechados, absorvendo todos os detalhes para ter a certeza de que não estava sonhando. Concentrei-me no seu cheiro, no seu toque eletrizando a minha pele.

Eu sorri.

— Acordada, Sherlock? – Falou com a voz doce e levemente rouca.

Abri os olhos.

Dois pares de olhos caleidoscópicos me observavam, concentrando todo o centro gravitacional da Terra ali.

— Seus olhos são hipnóticos, sabia? – Sussurrei.

— Você, é hipnótica – Respondeu sorrindo. Em seguida o sorriso se desmanchou.

Ela suspirou e olhou para o teto.

— Sou uma puta, não é? – Murmurou – Mal te conheci e já...

Calei-a com um beijo.

— Eu não ligo e não me arrependo – Respondi.

Ela continuou sem me encarar.

— É estranho, mas... Sinto como se já te conhecesse há anos. Como se eu tivesse que te encontrar. – Falou brincando com um fio de cabelo meu.

— Está falando emocionalmente ou racionalmente? – Perguntei sorrindo.

— Aí depende.

— Depende?

— Sim – Olhou nos meus olhos e sorriu – Certas coisas não têm uma função lógica. Nem tudo se move como uma engrenagem. Há coisas que devem ser sentidas. Como nós.

Pensei um pouco.

— Tecnicamente sim. Mas...– Apoiei a mão no queixo ficando de barriga para baixo – Uma coisa leva a outra. A emoção fez com que nós tivéssemos essa conexão. A razão me impulsionou a falar com você. E ela diz que isso é certo.

Ela pensou um pouco.

— Conheço uma lenda que, acho, define o que está acontecendo entre nós.

— Cherokee? – Perguntei sorrindo.

— Não – Ela falou rindo – Essa é chinesa mesmo.

— Prossiga, Pocahontas – Brinquei.

Ela respirou fundo.

— Tá, essa lenda diz que, quando a pessoa é destinada à outra, ambas têm um laço vermelho que as ligam, no dedo mindinho – Falou unindo nossos dedos mínimos. – O laço pode embaraçar, emaranhar, mas ele nunca quebra. Dizem que está lá desde o momento do nascimento. Quanto mais longo estiver o fio, mais longe as pessoas estão e mais tristes estarão. Nem mesmo a morte o rompe, apenas o alarga para se encontrarem em outra vida. – Concluiu sorrindo.

Sorri, beijei seu dedo mindinho.

— Acho que você ganhou. Dessa vez, a razão não se aplica aqui. Essa é a única explicação que define o quanto você me afetou.

Puxei-a para mais perto e mordi seu lábio, sentindo sua pele se arrepiar.

E o beijo veio calmo dessa vez. Apreciei o sabor doce da sua língua na minha, seus lábios quentes, seu cheiro que me embriagava. Agarrei-a pela cintura colando nossos seios.

Um gemido baixo nos escapou.

Subi os lábios pelo seu pescoço, traçando um caminho até a orelha, mordi de leve deixando um arrepio nos percorrer.

Minhas mãos deslizaram pelo seu corpo, abri suas nádegas passando um dedo de leve pela sua entrada molhada. Ela gem*u manhosa.

Meu celular começou a tocar Spice Girls.

Merda, Grace.

À contragosto levantei, e peguei o celular na minha mesa. Piper avaliou meu corpo nu mordendo os lábios. Contive um suspiro.

— Acho bom que você tenha um ótimo motivo para me ligar nesse momento...

— Achamos! – Interrompeu-me gritando – Rastreamos o sinal do grampo que colocamos no celular de um dos suspeitos e adivinha?!

— Ele está sob custódia? – Perguntei sentando na cama. Dedos macios tocaram minhas costas, descendo e subindo me arrancando arrepios.

Fechei os olhos.

— Exato! – Gritou.– Precisamos da sua genialidade psicopata para fazê-lo falar.

— Estou ocupada, Dan. Droga é a minha folga! Faz séculos que...

— Ordens do Sr. Carter. Nosso tenente está te convocando.

Droga.

— Preciso de uma hora – Suspirei – Já chego aí.

— Certo, vem voando!

Desligou.

Deitei na cama bufando irritada.

— O dever chama, Sherlock? – sussurrou no meu ouvido.

— Infelizmente, Pocahontas, mas ainda temos uma hora – Sorri beijando–a de leve.

— Então faremos bom proveito – Sussurrou manhosa no meu pescoço.

E nossos fios se embolaram mais uma vez.

Fim do capítulo

Notas finais:

tcharaaam.


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Comentários para 7 - Akai Ito:
Andreia
Andreia

Em: 30/11/2020

Lindo cena dela de amor mesmo elas ai não sabendo elas se amam.

O universo e maravilhoso nós mostra muitas coisas nós da muitas pista nós que somos idiotas e náo paramos para prestar atenção no que nós é dado

Sophia tem que colocar limites no trabalho para assim  não estragar a relação que mal começou.

Dan também não faz nada sem sua parceira em.bjssssss....

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Brescia
Brescia

Em: 06/09/2019

         Oi.

 

Como na lenda, elas se encontraram e o desejo falou mais alto e a conexão foi espetacular.

 

       Baci piccola.

Responder

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rhina
rhina

Em: 05/09/2019

 

Olá 

Boa tarde 

Agora é de fato.....consumado

Rhina

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