Capítulo 7
- Após terminar a ligação me arrumo e desço para comer algo e dormir, assim que termino de preparar algo leve e sento no sofá e começo há comer alguns minutos depois termino e volto escrever em meu diário.
- Acordo com Marina em meus braços dormindo, a chamo com carinho, pois se minha mãe chegasse em casa e a visse seria mais um motivo de discussão e não estava afim naquele momento.
- Marina, acorda.
- Hum, que horas são?
- São quase oito horas, precisa ir para casa.
- Aqui nos seus braços está tão bom.
- Para com isso é serio, não quero discutir com minha mãe, você sabe que ela não gosta de você.
- Eu não estou nem ai para sua mãe.
- Por favor, Marina por mim.
- Nisso ela se levanta e dá um selinho em meus lábios.
- Só por que você está pedindo.
- Obrigada.
- Não, por isso gatinha.
- Para com isso, Marina.
- Está com vergonha é, que coisa linda toda vermelhinha.
-Não estou envergonhada.
- Tem certeza. – Nisso começo a fazer cócegas nela que tenta se desviar.
- Por favor, Pará Marina, assim acabo fazendo xixi nas roupas.
- Seria algo para se gravar se isso acontecesse.
- Engraçadinha, mas realmente precisa ir.
- Me leva na porta.
- Claro. – Assim que levo a na porta Marina se aproxima e beija meus lábios, no começo não correspondo mais depois aceito o beijo e ela se aconchega mais em meus braços.
- Você me tira o fôlego Mel.
- Para com isso. – Me afasto dela e quando olho para a casa de dona Lucia vejo Sam nos olhando e me sinto desconfortável e me separo de vez dos braços de Marina.
- O que foi?
- Nada, é melhor você ir.
- Tá bom, boa noite e qualquer coisa me liga que venho imediatamente.
- Ok. – Vejo Marina se afasta e entro em casa e vou organizar a sala, assim que deixo tudo arrumado subo para o quarto e vou verificar meu celular, quando abro encontro várias mensagens de Sam e começo a responder.
- Oi, Sam.- Boa noite.
- Acabei de ver suas mensagens. – O que foi que queria falar comigo?- Percebo que ela está online e não responde. – Será que ela ficou chateada por não ter respondido antes as mensagens.
- Sam,está ai?
-?
-Demora alguns minutos e ela responde.
- Oi, Mel.
-- Queria falar comigo?
- Sim, queria te convidar para ir comigo ao cinema junto com o Diego. Você topa?
- Creio que não seja uma boa ideia, não quero segurar vela.
- Você pode levar a garota que vir na sua casam, quando foi falar com você.
- Você esteve em minha casa que horas?
- Estava dormindo e a moça que abriu a porta disse que daria o recado.
- Ela se chama Marina e minha amiga.
- Certo, então vamos amanhã?
- Acho melhor não.
- Por favor, Mel e será bom que conheceremos um pouco mais.
- Se é para a felicidade da nação irei sim, que horário amanhã.
- Umas 14:00 hs para você pode ser ?
- Sem problemas.
- Mel, se te perguntar uma coisa você me responde.
- Pode perguntar.
- É que vim você beijando aquela garota e sei que não interessa é sua vida pessoal, mais você gosta de garotas é?
- Sim, Marina foi uma antiga ficante e hoje somos amigas com alguns benefícios quando queremos ficamos, tem algum problema para você?
- Não, mesmo isso não interfere em nada na nossa amizade que está se estreitando.
- Que bom.
-Obrigada por ser sincera comigo.
- Sempre. – Mudo de assunto e ficamos conversando sobre nossos gostos e sonhos, fico admirada quando Sam fala que deseja cursar faculdade de arquitetura.
- Por que, adoro tudo que envolve construção e você?
- Ainda estou na dúvida entre jornalismo e advocacia,mas ainda tenho dois anos para decidir de vez. – Ficamos conversando por horas que nem percebemos que já passava nas duas horas só percebo o adiantar das horas quando escuto a porta do quarto da minha mãe sendo fechada.
- Sam, está tarde acho melhor dormir você deve está cansada da viagem.
- Estou mesmo, mais seu papo e tão leve que nem percebi que estava tão tarde, realmente acho melhor dormir. – Bom dia, Mel.
- Bom dia, Sam e bons sonhos.
- Para você também. - Assim que percebo que Sam estava offline coloco meu celular para carregar e vou dormir.
- Resolvo parar um pouco de escrever e decido dormir um pouco para amanhã ir ao encontro do amor da minha vida, deixo o prato de comida em cima da pia e vou para o quarto, chegando lá coloco o diário em cima da cama e fico olhando a foto em cima do criado mudo ao lado da cama, eu e Sam em nosso casamento sorrindo felizes, toco na fotografia. - Queria ter você aqui comigo meu amor, não vejo à hora de você se lembrar de tudo e podemos ficar juntas, apago a abajur ao lado da cama e durmo com o travesseiro de Sam para sentir mais próxima dela, ele ainda tinha o cheiro tão característico dela de frutas cítricas.
- Acordo com a campanhia tocando, ainda sonolenta coloco o robe e desço para abrir a porta dá escada falo: Já vai. – Quando abro a porta quase tenho um susto ao me deparar com uma pessoa que não vejo há um ano.
- Você.
- Que cara é essa de destruída.
- Acabei de acordar e o que faz aqui?
- Será que não posso entrar.
- Desculpa, entra. – Abro espaço e fico estática na porta ainda com a surpresa que tenho diante dos meus olhos.
- Ei!- Acorda Melinda.
- Estou surpresa com sua visita.
- Não, deveria a dias te mandei um e-mail informando que estaria chegando hoje de viagem.
- Creio que não tinha visto, aconteceram muitas coisas nesse último mês.
- O que foi?
- Acho melhor você sentar.
- Não, antes de te abraçar minha querida. - Estou com saudade.
- Que péssima anfitriã estou sendo. - Nisso nós duas nos abraçamos e ela mim olha nós olhos e fala: - Pelo visto, Samantha não está cuidando bem de você, fala com uma voz carregada de ironia.
- Me desvenço de seu abraço e falo com a voz chateada: - Não admito que fale nesse tom da minha esposa.
- Pelo visto, sempre defensora dela.
- Sempre. – Se você veio para falar mal dela, pode ir embora .
- Huau! - Quanta ignorância. – Não, precisa ser tão ríspida e não vir por isso e sim por que tenho uma exposição aqui e aproveitei para visitar os amigos queridos.
- Novamente desculpe estou estressada está acontecendo muitas coisas ultimamente e estou um pouco perdida.
- Nunca fico com raiva de você.
- Somente você para mim tirar do sério e não senti vontade de te esganar.
- Isso se deve a anos de amizade, mas me fala o que aconteceu.
- Sam sofreu um acidente de carro e está com amnésia.
- Como assim?
- Isso mesmo que ouviu e o pior que não se lembra de mim e ainda acha que é casada com o Diego.
- Que coisa absurda e já contou a ela que você é a esposa?
- Estou esperando o resultado dos exames para poder contar a verdade.
- Que coisa em querida, imagino a barra que está sendo.
- Mim sinto a destruída e sem rumo.
- Não é para menos e quem está com ela no momento.
- Carol.
- Ela se lembra dela?
- Sim, pelo visto somente da minha pessoa que não tem lembranças.
- Deve ter sido o trauma do acidente, mas tenho certeza que vai se lembrar de vocês duas.
- Assim espero e mudando de assunto onde vai ficar?
- Bem, queria ficar aqui com minhas amigas, mas agora prefiro ir a um hotel não tem lógica ficar aqui enquanto você está ficando no hospital.
- Mais se quiser ficar aqui pode ficar o quarto de hospedes está sempre arrumado, somente ficaria sozinha.
- Não, prefiro ir a um hotel.
- Se quiser te deixo em um quando estiver indo ao hospital.
- Perfeito e aproveito e sei onde está internada a Sam.
- Sim, então me espera eu tomar um banho e vamos.
- Quer algo para comer ou beber?
- Não, estou sem fome.
- Então, fique a vontade enquanto tomo banho.
- Pode ir.
- Assim que se encontra sozinha na sala a visita inesperada pega uma foto que estava em um cômodo da sala e fala: - Idiota, por que não morreu nesse maldito acidente.
Fim do capítulo
Quem será essa visita que odeia a Sam?
Comentar este capítulo:
Brescia
Em: 26/08/2019
Oi.
A visita chegou, provavelmente é a Marina ou alguém com quem ela passou esses anos todos. Será que ela irá ao hospital juntos e ser for, a Sam morrerá de ciúmes.
Baci piccola.
Resposta do autor:
Olá!!
Creio que algumas das perguntas feitas serão respondidas nesse capítulo e outras nem tanto, só lendo para saber, rs.
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