Capítulo 6
- Ainda no sofá Mel coloca bob no chão e se deita e começa pensar em tudo o que aconteceu no passado e a cabeça estava tão cheia que decide escrever em seu diário, pega a sua bolsa que havia deixado no chão e procura seu mais novo confidente e começa a escrever sobre suas lembranças. –Mel começa adiantar à escrita e quando percebe já está na parte onde tinha a lembrança do que estava pensado no carro.
- Duas horas depois acordo um pouco desorientada e decido tomar um banho para ver se melhorava a dor que estava sentindo, depois de tirar a roupa fico me olhando no espelho e percebo as manchas roxas em um dos meus braços, fico me olhando no espelho e me analisando não era feia, tinha cabelos castanhos e eram ondulados, magra mais nas curvas nos lugares certos, meus seios eram médios e meus olhos tinha uma tonalidade de cor âmbar,as pessoas diziam que eles tinham uma tonalidade de cor únicas, fiquei algum tempo olhando-se no espelho e me questionando o por que das pessoas não gostarem de mim e uma nova crise de choro vem e decido entrar no água corrente que cai do chuveiro e deixo minhas dores e medos serem tirados de mim, como à água que ia pelo ralo, passo em torno de meia hora no banho e depois me enxugo e sai, procuro uma blusa de manga cumprida e visto e um short jeans e deito na cama e começo a mexer no celular e procuro nas redes sociais Sam, fico vasculhando e encontro seu perfil mando o convite e espero ela aceitar, enquanto ela não aceita resolvo descer para comer algo, pois estava com fome, abro a porta do meu quarto e verifico se tem algum barulho na casa e como escuto tudo em silêncio, desço as escadas e começo a preparar um lanche, estava passando geléia na torrada, quando escuto uma zuada de carro,vou verificar e observo que é o carro daquele playboyzinho e dele sai Sam toda sorridente e se despedi de Diego e entrar dentro da casa de dona Lúcia .- Pelo visto a conversa foi boa,volto para cozinha e sento na mesa para terminar de passar geléia na torrada e comer, quando já estou terminando vejo minha mãe descendo das escadas de banho tomado e com roupas de festa, fingir que não tinha a visto e a mesma se aproxima.
- Melinda.
- Sim.
- Preciso conversar com você.
- Falo irônica :- Achei que não queria me ver hoje.
- Olha aqui sua vadiazinha eu sou sua mãe. – Nisso ela se aproxima de mim e noto um cheiro de álcool vindo de seu hálito.
- Bebeu de novo.
- Não é da sua conta o que quero tratar com você e que não quero essa sua petulância quando tiver com visitas entendeu?
- Que petulância, achei que a senhora iria pedi desculpas pelo modo que me tratou na frente do seu amiguinho. – Minha mãe se aproxima mais e fica frente a frente comigo e olhando nos meus olhos e diz: - Melinda, cala essa boca.
- Por que? – A verdade incomoda, pois sabe que é uma péssima mãe. Nisso minha mãe me dá uma bofetada e grita: - Sua imprestável e desgraçada nunca deveria ter tido você.
- E por que teve se sou assim tão desagradável para sua pessoa?
- Sua avó idiota me fez ter você por mim, teria abortado sua insuportável.
- O que eu te fiz para você me odiar tanto?
- Simplesmente existir .
- Sou sua filha.
- Não, você é meu pior erro e desgosto, mas quero ver se entendeu o que te falei, para não repetir mais.
- Entendi.
- Muito bem agora vou indo que tenho uma festa para ir e não quero chegar atrasada.
- Assim que a vejo sair, sento na cadeira e toco no rosto que até agora a pouco tinha sido alvo de mais uma agressão da pessoa que deveria me amar, peço em chorar, mais desisto, pois não valia a pena chorar por algo que não tinha jeito, minha mãe de odeia e não sei a razão e isso é desesperador, estou perdida nesse sentimento que quando olho tem uma notificação do celular informando que Sam tinha aceitado meu pedido e a mesma estava falando comigo.
- Oi, Mel, chegou bem em casa?
- Sim e como foi com o Diego.
- Ele é um perfeito cavalheiro, nós temos tantas coisas incomuns.
- Que legal.
- Ele me convidou para irmos ao cinema amanhã. Aceito?
- Não sei você quer ir?
- Quero, mas não quero que ache que sou dada demais.
- Claro que ele não vai achar isso.
- Será?- Estou com medo.
- Tenho certeza que ele não acha isso de você.
- Mel.
- Sim.
- Mesmo fazendo menos de 24 horas que a gente se conhece, sinto do fundo do meu coração que nós conhecemos a mais tempo o mesmo acontece contigo?
- Também o que precisar de mim, estarei aqui para você.
- Obrigada.
- Bem agora vou tomar banho, depois a gente se fala.
- Certo bom descanso.
- Assim que paro de falar com Sam,termino de comer e arrumo a cozinha e vou assistir um filme na TV, estou procurando um filme na TV quando ouço uma mensagem de Marina,vocês devem se perguntar quem é essa,bem ela foi a primeira menina que fiquei, hoje em dia somos colegas com benefícios e leio a mensagem.
- Oi, gata. – Queria saber se posso dá uma passada na sua casa para a gente assistir aquele filme que vai estrear hoje na netflix?- Me fala se você quiser minha companhia. – Beijos.
- Olho a mensagem e respondo: Claro te espero com a pipoca, trás refri.- Até logo.
- E começo a arrumar a sala, quando me lembro da cena que presenciei logo mais cedo, decido trocar as almofadas e aguardo a visita de Marina.
- Uma hora mais tarde a campanhia toca e quando vou abri a porta Marina chega entrando com tudo e me beija nós lábios, correspondo e peço para ela entrar.
- O que foi Mel?
- Como assim?
- Ela virá meu rosto e diz: Tem marcas de dedo na sua face, o que foi isso?- Marina era uma das poucas pessoas que sabia que minha mãe me agredia.
- Foi a sua mãe?
- Sim.
- Droga, Mel você tem que avisar alguém sobre essas atitudes dela.
- Não tem ninguém, não sei quem é o meu pai, minha avó morreu e que saiba não temos família, minha avó era filha única, assim como minha mãe e eu.
- Vem vamos sentar que vou cuidar de você.
- Marina, por favor, ta.
- Credo só queria te ajudar, o que tem eu te cuidar.
- As pessoas não fazem muito isso comigo.
- Mais eu faço se você deixar.
- Ok. – Trouxe o refri?
- Sim.
- Já fiz a pipoca, vou pegar, senta e fica a vontade.
- Quando retorno na sala encontro Marina deitada no sofá e colocando no filme. – Voltei.
- Deita aqui comigo.
- Não começa ta Marina.
- Não, vou fazer.
- Tá bom. – Se aproximo dela e deixo ela me fazer cafuné, ficamos desse jeito até que acabo dormindo nos braços dela.
- É tão bom de ter assim nos meus braços Mel, queria que você me amasse te faria a mulher mais feliz do mundo se assim deixasse.
- Nisso a campanhia toca e com cuidado tiro Mel dos meus braços, quando abro a porta encontra uma menina que deve ter a nossa idade e ela pergunta:
- A Mel está?
- Está dormindo. – Quem é você?
- Sou Samantha, pede por favor quando ela acordar passar na casa da minha tia que preciso conversar com ela.
- Aviso sim.
- Então, obrigada.
- Por nada. – Assim que vê a moça indo embora Marina entra na residência e pensa: - Até parece que vou dá o recado. – E volta a deitar ao lado de Mel e acaba dormindo também.
- Mel decide parar um pouco de escrever em seu diário e decide tomar um banho, pois seu estômago deu um pequeno ronco, decidiu ir logo, pois se não acabaria comendo primeiro e seria péssimo pois realmente precisava de um bom banho para tirar todo o estresse e cansaço de dois dias no hospital , sobe para o quarto e ao chegar no lá sente uma imensa saudade de ter sua amada ao seu lado a esperando com um sorriso no rosto e correndo para seus braços para se beijarem, sempre era assim. – Deixa esses pensamentos de lado e vai encher a banheira, assim que está pronta ligas sua caixa de som, que ficava no banheiro e primeira música que começa a tocar é Laura Pausini –Invece no.
- Entra na banheira e fecha os olhos para apreciar a música, não que fosse fã dessa cantora em especial mais sua esposa afirmava que as músicas dela eram lindas e escutando agora a música tinha uma melodia que acalmava seu coração. – Não muito distante dali, Sam falava com a filha e dia uma hora para outra pergunta:
- Filha. – Quem é a esposa da Mel?- A conheço.
- Sim, mamãe.
- Ela é bonita.
- Muito, mamãe.
- Que estranho ela deixar a esposa ficar no hospital com outra mulher e passar dias mesmo sendo amigas.
- Ela sabe que a tia Mel jamais a trairia, pois confia no amor das duas.
- Que bonito.- Faz quanto tempo que as duas são casadas?
- Cinco anos. – Por que tantas perguntas sobre a tia Mel.
- Somente fique curiosa por conhecer um pouco mais dá vida dela, já que somos amigas há tanto tempos e ela é a única pessoa que não consigo lembrar.
- Também não entendo isso, mamãe.
- Fiquei chateada por ela não ter vindo se despedir para ir embora.
- Creio que a mesma tenha achado por melhor deixá-la a sós com papai naquele momento que foi constrangedor.
- Até parece que a senhorita nunca viu a mim e seu pai se beijando.
- Para falar a verdade faz anos.
- Como assim?
- Olha mamãe a senhora precisa saber de umas coisas importantes, mais só posso contar com autorização do seu médico e de uma pessoa também.
- Caroline precisa mim contar que coisas são essas.
- Mamãe, não adianta perguntar somente vou contar quando tiver a certeza que isso não prejudicará seu tratamento.
- Exigo que fale, sou sua mãe.
- Infelizmente mamãe só depois que seu médico nós autorizar.
- Tudo bem. – Mal Sam termina de falar o celular de Caroline começa a tocar e ela atende.
- Oi, papai. – O que foi?
- Carol acabei de chegar em casa e deixei sua tia na casa dela, por favor liga para ela a notei muito triste, após presenciar o beijo que sua mãe mim deu.
- Ligarei sim, papai, não vem mais para cá.
- Carol estou super cansado e não quero dá esperança para sua mãe achar que temos alguma coisa.
- Tá bom, vou explicar para ela e ligo para tia Mel. – Beijos.
- Ao desligar o celular se virá para sua mãe que já fala: - Seu pai, não vem para cá.
- Ele disse que estava cansado.
- Sempre. – Filha eu e seu pai, ainda somos casados.
- Mamãe, já disse que não iria falar nada.
- Esqueci disso.
- Vou ligar para a tia Mel e ver se chegou em casa bem.
- Já são quase dez da noite, acho que ela deve está dormindo.
- Vou ligar mesmo assim. – Caroline disca o número de Mel e somente chama e cai, tenta novamente e somente cai.
- Será que aconteceu alguma coisa com ela, o celular somente chama e ninguém atende.
- Acho que ela deve esta dormindo, liga amanhã.
- Vou tentar novamente. – No terceiro toque Caroline escuta a voz de sono de sua tia.
- Oi, querida. – Aconteceu algo?
- Não, somente queria saber se chegou bem.
- Sim, acabei dormindo na banheira que bom que ligou, pois já estava ficando com a pele enrugada, espero um pouco que vou sair da banheira.
- Pode falar agora, querida.
- A senhora está bem?
- Somente cansada, vou trocar de roupa e comer algo.
- Tem certeza, tia.
- Não, precisa se preocupar nada que uma boa noite de sono não cure. - E sua mãe já comeu e você?
- Sim, já comemos e estamos conversando.
- Que bom.
- Que falar com ela.
- Ela quer falar comigo?
- Claro que sim um momento vou passar o celular para ela.- Tampo o fone do celular e falo: - Tia Mel quer falar com a senhora mamãe, toma.
- Minha mãe olha para o celular como se tivesse perdida se atendia ou não e acaba pegando-o.
- Oi, Mel.
- Oi, Sam.
- Por que você saiu sem despedir?
- Achei que estava ocupada demais e não queria atrapalhar.
- Nunca mais faça isso, fiquei triste.
- Desculpe não era a minha intenção deixá-la triste.
- Só não faz mais isso.
- Tá certo. – Amanhã estarei ai e a gente conversa mais um pouco.
- Te espero e durma bem, boa noite.
- Boa noite meu amor. – Assim que a ligação tanto Mel quanto Sam fica olhando o celular com um sorriso no rosto.
- Parece que a conversa foi boa.
- Sim.
- Mãe vou na lanchonete comprar uma água e daqui a pouco volto, a senhora se incomodaria de ficar um pouco sozinha.
- Pode ir, querida.
- Assim que se ver sozinha no quarto, Sam começa a lembrar de Mel e fica admirando o quanto ela era bonita e são com esses pensamentos que acaba dormindo e volta a sonhar com a mesma pessoa de antes, só que agora ela estava na cama com essa pessoa conversando sobre algo e a pessoa dá um beijo em seus lábios e sente seu coração aquecido e como se uma descarga elétrica estivesse passando por seu corpo.
- Ela separa os lábios da pessoa e diz: - Minha luz você está me deixando excitada somente com seus beijos.
- Que bom isso mostra que ainda te excito com um simples beijo.
- Você sabe que sim.- Nisso a outra pessoa fica em cima de mim e começa a me beijar com mais intensidade e passar a mão pelo meu corpo até que ela sobe as mãos e toca em meus seios e fica massageando e sinto minhas partes íntimas úmidas e falo entre os beijos.
- Você não presta, sabia.- E a tal pessoa que não tinha rosto fala:
- Por isso me ama.- E sinto ela tirando uma das mãos dos meus seios e desde para minhas partes íntimas e tenta tirar a minha calcinha que naquele momento já estava encharcada.
- Para com isso minha luz,temos visita a chegar e se fizemos isso não conseguirei parar até senti seu gosto em minha boca.
- Estou com saudade de senti você assim .- Nisso ela puxa minha calcinha e toca no meu clit*ris e fica massageando.
- Tento tirar a mão, pois se deixasse não receberíamos visita, tendo duas vezes e ela continua massageando.
- Minha voz já estava saindo ofegante, pois se ela continuasse mais um pouco goz*ria em seus dedos.
- Para já com isso, por favor. – Mal termino de falar e ela coloca dois dentro de mim e começa a massagear e alisa meu seio e fala em meu ouvido. – Tem certeza que paro.
- Por favor, mais rápido e mal termino de falar isso e sinto meu gozo vindo e solto um gemido, próximo ao ouvido:- Te amo.
- Também, minha vida.
- Acordo com minha filha me chamando. – Mãe, tudo bem?
- Há! O que foi?
- A senhora estava falando algo e parecia agitada, por isso resolvi chamá-la.
- Está sentindo alguma dor?
- Não, estava sonhando.
- O que hora o sonho?
- Não lembro.
- Deve ser algo sem importância.
- Deve ser, vou tentar dormir um pouco e você deveria fazer o mesmo.- Vejo minha filha arrumar o sofá que tinha no quarto e se deitar para dormir.
Boa noite, mamãe.
Boa noite, querida.
- Assim me encontro sozinha em pensamentos:- Quem será essa pessoa que me fez ter um orgasmo tão bom, pois Diego tenho certeza que não era. – Meu pai, trai meu marido.- Fico pensando nisso para ver se me recordava o rosto da pessoa e acabo adormecendo com um sorriso nos lábios ao tentar lembrar dessa pessoa misteriosa.
Fim do capítulo
Queridas Leitoras.
Uma nova pessoa vai surgir para Mel mexer com os sentimentos de nossa protagonista. Será que Mel vai se apaixonar por oitra pessoa?
Vocês vão conhecê-la mais no próximo capítulo.
Espero que gostem, estou amando escrever essa estória.
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