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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

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Palavras: 2829
Acessos: 1757   |  Postado em: 25/08/2019

Capítulo 6

 

- Ainda no sofá Mel coloca bob no chão e se deita e começa pensar em tudo o que aconteceu no passado e a cabeça estava tão cheia que decide escrever em seu diário, pega a sua bolsa que havia deixado no chão e procura seu mais novo confidente e começa a escrever sobre suas lembranças. –Mel começa adiantar à escrita e quando percebe já está na parte onde tinha a lembrança do que estava pensado no carro.

         - Duas horas depois acordo um pouco desorientada e decido tomar um banho para ver se melhorava a dor que estava sentindo, depois de tirar a roupa fico me olhando no espelho e percebo as manchas roxas em um dos meus braços, fico me olhando no espelho e me analisando não era feia, tinha cabelos castanhos e eram ondulados, magra mais nas curvas nos lugares certos, meus seios eram médios e meus olhos tinha uma tonalidade de cor âmbar,as pessoas diziam que eles tinham uma tonalidade de cor únicas, fiquei algum tempo olhando-se no espelho e me questionando o por que das pessoas não gostarem de mim e uma nova crise de choro vem e decido entrar no água corrente que cai do chuveiro e deixo minhas dores e medos serem tirados de mim, como à água que ia pelo ralo, passo em torno de meia hora no banho e depois me enxugo e sai, procuro uma blusa de manga cumprida e visto e um short jeans e deito na cama e começo a mexer no celular e procuro nas redes sociais Sam, fico vasculhando e encontro seu perfil mando o convite e espero ela aceitar, enquanto ela não aceita resolvo descer para comer algo, pois estava com fome, abro a porta do meu quarto e verifico se tem algum barulho na casa e como escuto tudo em silêncio, desço as escadas e começo a preparar um lanche, estava passando geléia na torrada, quando escuto uma zuada de carro,vou verificar e observo que é o carro daquele playboyzinho e dele sai Sam toda sorridente e se despedi de Diego e entrar dentro da casa de dona Lúcia .- Pelo visto a conversa foi boa,volto para cozinha e sento na mesa para terminar de passar geléia na torrada e comer, quando já estou terminando vejo minha mãe descendo das escadas de banho tomado e com roupas de festa, fingir que não tinha a visto e a mesma se aproxima.

         - Melinda.

         - Sim.

         - Preciso conversar com você.

         - Falo irônica :- Achei que não queria me ver hoje.

         - Olha aqui sua vadiazinha eu sou sua mãe. – Nisso ela se aproxima de mim e noto um cheiro de álcool vindo de seu hálito.

         - Bebeu de novo.                   

         -  Não é da sua conta o que quero tratar com você e que não quero essa sua petulância quando tiver com visitas entendeu?

         - Que petulância, achei que a senhora iria pedi desculpas pelo modo que me tratou na frente do seu amiguinho. – Minha mãe se aproxima mais e fica frente a frente comigo e olhando nos meus olhos e diz: - Melinda, cala essa boca.

- Por que? – A verdade incomoda, pois sabe que é uma péssima mãe. Nisso minha mãe me dá uma bofetada e grita: - Sua imprestável e desgraçada nunca deveria ter tido você.

- E por que teve se sou assim tão desagradável para sua pessoa?

- Sua avó idiota me fez ter você por mim, teria abortado sua insuportável.

- O que eu te fiz para você me odiar tanto?

- Simplesmente existir .

- Sou sua filha.

- Não, você é meu pior erro e desgosto, mas quero ver se entendeu o que te falei, para não repetir mais.

- Entendi.

- Muito bem agora vou indo que tenho uma festa para ir e não quero chegar atrasada.

- Assim que a vejo sair, sento na cadeira e toco no rosto que até agora a pouco tinha sido alvo de mais uma agressão da pessoa que deveria me amar, peço em chorar, mais desisto, pois não valia a pena chorar por algo que não tinha jeito, minha mãe de odeia e não sei a razão e isso é desesperador, estou perdida nesse sentimento que quando olho tem uma notificação do celular informando que Sam tinha aceitado meu pedido  e a mesma estava falando comigo.

- Oi, Mel, chegou bem em casa?

- Sim e como foi com o Diego.

- Ele é um perfeito cavalheiro, nós temos tantas coisas incomuns.

- Que legal.

- Ele me convidou para irmos ao cinema amanhã. Aceito?

- Não sei você quer ir?

- Quero, mas não quero que ache que sou dada demais.

- Claro que ele não vai achar isso.

- Será?- Estou com medo.

- Tenho certeza que ele não acha isso de você.

- Mel.

- Sim.

- Mesmo fazendo menos de 24 horas que a gente se conhece, sinto do fundo do meu coração que nós conhecemos a mais tempo o mesmo acontece contigo?

- Também o que precisar de mim, estarei aqui para você.

- Obrigada.

- Bem agora vou tomar banho, depois a gente se fala.

- Certo bom descanso.

- Assim que paro de falar com Sam,termino de comer e arrumo a cozinha e vou assistir um filme na TV, estou procurando um filme na TV quando ouço uma mensagem de Marina,vocês devem se perguntar quem é essa,bem ela foi a primeira menina que fiquei, hoje em dia somos colegas com benefícios e leio a mensagem.

- Oi, gata. – Queria saber se posso dá uma passada na sua casa para a gente assistir aquele filme que vai estrear hoje na netflix?- Me fala se você quiser minha companhia. – Beijos.

- Olho a mensagem e respondo: Claro te espero com a pipoca, trás refri.- Até logo.

- E começo a arrumar a sala, quando me lembro da cena que presenciei logo mais cedo, decido trocar as almofadas e aguardo a visita de Marina.    

- Uma hora mais tarde a campanhia toca e quando vou abri a porta Marina chega entrando com tudo e me beija nós lábios, correspondo e peço para ela entrar.

- O que foi Mel?

- Como assim?

- Ela virá meu rosto e diz: Tem marcas de dedo na sua face, o que foi isso?- Marina era uma das poucas pessoas que sabia que minha mãe me agredia.

- Foi a sua mãe?

- Sim.

- Droga, Mel você tem que avisar alguém sobre essas atitudes dela.

- Não tem ninguém, não sei quem é o meu pai, minha avó morreu e que saiba não temos família, minha avó era filha única, assim como minha mãe e eu.

- Vem vamos sentar que vou cuidar de você.

- Marina, por favor, ta.

- Credo só queria te ajudar, o que tem eu te cuidar.

- As pessoas não fazem muito isso comigo.

- Mais eu faço se você deixar.

- Ok. – Trouxe o refri?

- Sim.

- Já fiz a pipoca, vou pegar, senta e fica a vontade.

- Quando retorno na sala encontro Marina deitada no sofá e colocando no filme. – Voltei.

- Deita aqui comigo.

- Não começa ta Marina.

- Não, vou fazer.

- Tá bom. – Se aproximo dela e deixo ela me fazer cafuné, ficamos desse jeito até que acabo dormindo nos braços dela.

- É tão bom de ter assim nos meus braços Mel, queria que você me amasse te faria a mulher mais feliz do mundo se assim deixasse.

- Nisso a campanhia toca e com cuidado tiro Mel dos meus braços, quando abro a porta encontra uma menina que deve ter a nossa idade e ela pergunta:

- A Mel está?

- Está dormindo. – Quem é você?

- Sou Samantha, pede por favor quando ela acordar passar na casa da minha tia que preciso conversar com ela.

- Aviso sim.

- Então, obrigada.

- Por nada. – Assim que vê a moça indo embora Marina entra na residência e pensa: - Até parece que vou dá o recado. – E volta a deitar ao lado de Mel e acaba dormindo também.

- Mel decide parar um pouco de escrever em seu diário e decide tomar um banho, pois seu estômago deu um pequeno ronco, decidiu ir logo, pois se não acabaria comendo primeiro e seria péssimo pois realmente precisava de um bom banho para tirar todo o estresse e cansaço de dois dias no hospital , sobe para o quarto e ao chegar no lá sente uma imensa saudade de ter sua amada ao seu lado a esperando com um sorriso no rosto e correndo para seus braços para se beijarem, sempre era assim. – Deixa esses pensamentos de lado e vai encher a banheira, assim que está pronta ligas sua caixa de som, que ficava no banheiro e primeira música que começa a tocar é Laura Pausini –Invece no.

- Entra na banheira e fecha os olhos para apreciar a música, não que fosse fã dessa cantora em especial mais sua esposa afirmava que as músicas dela eram lindas e escutando agora a música tinha uma melodia que acalmava seu coração. – Não muito distante dali, Sam falava com a filha e dia uma hora para outra pergunta:

- Filha. – Quem é a esposa da Mel?- A conheço.

- Sim, mamãe.

- Ela é bonita.

- Muito, mamãe.

- Que estranho ela deixar a esposa ficar no hospital com outra mulher e passar dias mesmo sendo amigas.

- Ela sabe que a tia Mel jamais a trairia, pois confia no amor das duas.

- Que bonito.- Faz quanto tempo que as duas são casadas?

- Cinco anos. – Por que tantas perguntas sobre a tia Mel.

- Somente fique curiosa por conhecer um pouco mais dá vida dela, já que somos amigas há tanto tempos e ela é a única pessoa que não consigo lembrar.

- Também não entendo isso, mamãe.

- Fiquei chateada por ela não ter vindo se despedir para ir embora.

- Creio que a mesma tenha achado por melhor deixá-la a sós com papai naquele momento que foi constrangedor.

- Até parece que a senhorita nunca viu a mim e seu pai se beijando.

- Para falar a verdade faz anos.

- Como assim?

- Olha mamãe a senhora precisa saber de umas coisas importantes, mais só posso contar com autorização do seu médico e de uma pessoa também.

- Caroline precisa mim contar que coisas são essas.

- Mamãe, não adianta perguntar somente vou contar quando tiver a certeza que isso não prejudicará seu tratamento.

- Exigo que fale, sou sua mãe.

- Infelizmente mamãe só depois que seu médico nós autorizar.

- Tudo bem. – Mal Sam termina de falar o celular de Caroline começa a tocar e ela atende.

- Oi, papai. – O que foi?

- Carol acabei de chegar em casa e deixei sua tia na casa dela, por favor liga para ela a notei muito triste, após presenciar o beijo que sua mãe mim deu.

- Ligarei sim, papai, não vem mais para cá.

- Carol estou super cansado e não quero dá esperança para sua mãe achar que temos alguma coisa.

- Tá bom, vou explicar para ela e ligo para tia Mel. – Beijos.

- Ao desligar o celular se virá para sua mãe que já fala: - Seu pai, não vem para cá.

- Ele disse que estava cansado.

- Sempre. – Filha eu e seu pai, ainda somos casados.

- Mamãe, já disse que não iria falar nada.

- Esqueci disso.

- Vou ligar para a tia Mel e ver se chegou em casa bem.

- Já são quase dez da noite, acho que ela deve está dormindo.

- Vou ligar mesmo assim. – Caroline disca o número de Mel e somente chama e cai, tenta novamente e somente cai.

- Será que aconteceu alguma coisa com ela, o celular somente chama e ninguém atende.

- Acho que ela deve esta dormindo, liga amanhã.

- Vou tentar novamente. – No terceiro toque Caroline escuta a voz de sono de sua tia.

- Oi, querida. – Aconteceu algo?

- Não, somente queria saber se chegou bem.

- Sim, acabei dormindo na banheira que bom que ligou, pois já estava ficando com a pele enrugada, espero um pouco que vou sair da banheira.

- Pode falar agora, querida.

- A senhora está bem?

- Somente cansada, vou trocar de roupa e comer algo.

- Tem certeza, tia.

- Não, precisa se preocupar nada que uma boa noite de sono não cure. - E sua mãe já comeu e você?

- Sim, já comemos e estamos conversando.

- Que bom.

- Que falar com ela.

- Ela quer falar comigo?

- Claro que sim um momento vou passar o celular para ela.- Tampo o fone do celular e falo: - Tia Mel quer falar com a senhora mamãe, toma.

- Minha mãe olha para o celular como se tivesse perdida se atendia ou não e acaba pegando-o.

- Oi, Mel.

- Oi, Sam.

- Por que você saiu sem despedir?

- Achei que estava ocupada demais e não queria atrapalhar.

- Nunca mais faça isso, fiquei triste.

- Desculpe não era a minha intenção deixá-la triste.

- Só não faz mais isso.

- Tá certo. – Amanhã estarei ai e a gente conversa mais um pouco.

- Te espero e durma bem, boa noite.

- Boa noite meu amor. – Assim que a ligação tanto Mel quanto Sam fica olhando o celular com um sorriso no rosto.

- Parece que a conversa foi boa.

- Sim.

- Mãe vou na lanchonete comprar uma água e daqui a pouco volto, a senhora se incomodaria de ficar um pouco sozinha.

- Pode ir, querida.

- Assim que se ver sozinha no quarto, Sam começa a lembrar de Mel e fica admirando o quanto ela era bonita e são com esses pensamentos que acaba dormindo e volta a sonhar com a mesma pessoa de antes, só que agora ela estava na cama com essa pessoa conversando sobre algo e a pessoa dá um beijo em seus lábios e sente seu coração aquecido e como se uma descarga elétrica estivesse passando por seu corpo.

- Ela separa os lábios da pessoa e diz: - Minha luz você está me deixando excitada somente com seus beijos.

- Que bom isso mostra que ainda te excito com um simples beijo.

- Você sabe que sim.- Nisso a outra pessoa fica em cima de mim e começa a me beijar com mais intensidade e passar a mão pelo meu corpo até que ela sobe as mãos e toca em meus seios e fica massageando e sinto minhas partes íntimas úmidas e falo entre os beijos.

- Você não presta, sabia.- E a tal pessoa que não tinha rosto fala:

- Por isso me ama.- E sinto ela tirando uma das mãos dos meus seios e desde para minhas partes íntimas e tenta tirar a minha calcinha que naquele momento já estava encharcada.

- Para com isso minha luz,temos visita a chegar e se fizemos isso não conseguirei parar até senti seu gosto em minha boca.

- Estou com saudade de senti você assim .- Nisso ela puxa minha calcinha e toca no meu clit*ris e fica massageando.

- Tento tirar a mão, pois se deixasse não receberíamos visita, tendo duas vezes e ela continua massageando.

- Minha voz já estava saindo ofegante, pois se ela continuasse mais um pouco goz*ria em seus dedos.

- Para já com isso, por favor. – Mal termino de falar e ela coloca dois dentro de mim e começa a massagear e alisa meu seio e fala em meu ouvido. – Tem certeza que paro.

- Por favor, mais rápido e mal termino de falar isso e sinto meu gozo vindo e solto um gemido, próximo ao ouvido:- Te amo.

- Também, minha vida.

- Acordo com minha filha me chamando. – Mãe, tudo bem?

- Há! O que foi?

- A senhora estava falando algo e parecia agitada, por isso resolvi chamá-la.

- Está sentindo alguma dor?

- Não, estava sonhando.

- O que hora o sonho?

-  Não lembro.

- Deve ser algo sem importância.

-  Deve ser, vou tentar dormir um pouco e você deveria fazer o mesmo.-  Vejo minha filha arrumar o sofá que tinha no quarto e se deitar para dormir.

Boa noite, mamãe.

Boa noite, querida.

- Assim me encontro sozinha em pensamentos:- Quem será essa pessoa que me fez ter um orgasmo tão bom, pois Diego tenho certeza que não era. – Meu pai, trai meu marido.- Fico pensando nisso para ver se me recordava o rosto da pessoa e acabo adormecendo com um sorriso nos lábios ao tentar lembrar dessa pessoa misteriosa. 

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Queridas Leitoras. 

Uma nova pessoa vai surgir para Mel mexer com os sentimentos de nossa protagonista. Será que Mel vai se apaixonar por oitra pessoa?

Vocês vão conhecê-la mais no próximo capítulo. 

Espero que gostem, estou amando escrever essa estória. 


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