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Entre o amor e a amizade por Andreia Silva

Ver comentários: 1

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Palavras: 2565
Acessos: 1881   |  Postado em: 23/08/2019

Capítulo 5

 

Sou desperta de meus pensamentos, por Sam que me chamava.

         -Está bem, fiquei preocupada faz uns dez minutos que estou te chamando e nada.

         -Desculpe, ás vezes tenho essa mania de desligar do mundo, minha esposa odeia diz que esqueço que ela existe.

         - Você é lésbica?

         - Sim, algum problema.

         - Não por mim e que tipo não parece, que pensamento horrível o meu, me desculpe.

         - Não por isso.

         - Então desde quando você se descobriu lésbica.

         - Desde que tinha dez anos e me apaixonei pela minha vizinha e com o tempo foi percebendo que os garotos não me atraiam.

         - Seus pais aceitaram numa boa?

         - Minha mãe me odiava você não lembra mais sofri horrores até os meus 18 anos quando decidir morar sozinha.

         - Que pena.

         - Isso não é um assunto para gente conversar agora , e muito desgastante e você não pode ser estressar.

         ´- E sua esposa não se incomoda de você ficar aqui comigo direto.

          - Não se preocupe com isso ela me compreende e sabe que estou apoiando uma amiga muito querida e especial.

         - Sabe o que é engraçado, enquanto você está aqui comigo meu esposo não está nem ai para mim.

         - Diego sempre foi assim, não é de hoje.

         - O pior disso que não sinto falta dele, tem algum problema comigo?

         - Não, mesmo meu amor. – Nisso Mel pega as mãos de Sam e leva os lábios e a beija e fala:

         - Olha, não queria ser desmancha prazeres mais você precisa escutar umas coisas que podem mudar a sua opinião sobre o casamento de ambos.

         - Como assim? – Nisso batem na porta e escuto Mel informando que poderiam entrar, quando olha entra no quarto Diego e uma moça que aparentava ter seus vinte e dois anos no máximo, ao olhar para ela vem uma lembrança dela pequena correndo para me abraçar e chamando de mamãe, como se um flash fosse ligado algumas lembranças começaram a vir em minha mente me vejo dando a luz aquele ser tão pequeno, cheirando, amamentando, suas primeiras palavras, sua ida a escola, seu choro quando caiu andando de bicicleta, foram tantas lembranças que senti uma pontada na cabeça e automaticamente apertei forte a mão de Mel que me perguntou.

         - O que foi?

         - Só uma pontada na cabeça, está passando.

         - Quer que chame o doutor?

         - Não, precisa.

         - Vejo a moça se aproximando da cama e a chamo com carinho.

         - Oi, filha.

         - Mãe.

         - Então vejo minha menina linda correndo a me abraçar e com os olhos cheios de lágrimas, sinto uma alegria sem tamanho. – Ao olhar para o lado vejo que Diego tinha se aproximado de Mel e estava com as mãos em seus ombros, olhar aquele gesto sinto um ciúme de repente de ver minha Mel próximo a outra pessoa sem ser a minha pessoa. - Assim que esse pensamento passa em minha cabeça começo a rir, como é que pode senti esse sentimento de posse de alguém que somente é uma amiga, acho que estou ficando louca.

         - Mãe. Achei que a senhora não se lembrava de mim, já que não se lembrava da tia Mel.

         - Não, sei simplesmente soube que você era a minha princesinha.

         - Mãe! Sou adulta e não mais seu bebê.

         - Para mim sempre será meu bebê.

         - Sua mãe tem razão querida, você sempre será o bebê dela.

         - Tia, não ajuda.

         - E como à senhora está?

         - Bem, mas cansada e com um pouco de dor de cabeça.

         - Quer que chamemos o médico escuto Diego perguntar:

         - Não, precisa quero ficar com a minha família.

         - Tia, já que estou aqui passo a noite com a mamãe, vai para casa descansar e tomar banho.

         - Não, precisa pedi para o seu pai me trazer uma muda de roupa.

         - Sobre isso Mel, acabei esquecendo de passar na sua casa, tive uns problemas no escritório e acabei esquecendo.

         - Poxa Diego, agora vou ter que passar mais uma noite aqui com essa roupa.

         - Tia, vai para casa e descansar seus olhos está cheio de olheiras.

         - Não, quero deixar sua mãe sozinha e se ela precisar de algo.

         - Vou está aqui e qualquer problema te ligo.

         - Posso realmente ir Sam, teria algum problema.

         - Vá descansar e fico aqui com a minha filhota e também sua esposa deve querer a atenção da sua esposa.

         - Ela não se importa que esteja contigo, ela sabe o quanto é importante para mim.

         - Não, precisa se preocupar vá descansar eu estou em ótima companhia.

         - Já que para você está bem vou e amanhã estarei bem cedo aqui.

         - Ok.

         - Diego, você poderia me dá uma carona.

         - Claro que sim.

         - Diego,achei que ficaria um pouco mais, afinal passou a tarde toda fora e me deixou sozinha quando tinha me prometido ficar comigo.

         - Realmente não tive como, precisei resolver uns problemas no escritório, mais eu deixo Mel em casa e volto para ficar com você.

         - Então deixa Diego eu pego um uber, vou chamar não quero atrapalhar, amanhã venho de carro e não vai ficar esse problema.

         - Que isso Mel te levo sem problemas.

         - Olha, não precisa realmente me viro.

         - Não mesmo assunto encerrado.

- Diego se aproxima da cama de Sam e beija na testa dela, só que a mesma o puxa para um beijo em seus lábios. – Ao perceber aquela cena Mel sente uma facada entrando em seu coração e sai do quarto, percebendo que sua tia tinha saído do quarto, Caroline vai atrás dela e a encontra sentada no banco com a cabeça abaixada.

          - Tia.

         - Oi, querida.

         - Não gosto de ver essas lágrimas caindo dos seus olhos.

         - Está difícil e sua mãe não parece se importa com os meus sentimentos.        

         - Imagino o quanto deve ser triste essa situação, mais ela não lembra e por isso essas atitudes dela, em sua personalidade normal ela jamais faria isso.

         - Eu quero acreditar nisso, mais parece que sou tão pouco para ela que nem ao menos se lembra que somos casadas ou que me ama.

         - Ela te ama e essa falta de memória é que está fazendo a mesma agir dessa forma.

         - Sabe querida as vezes acho que esse acidente só fez ela mostrar o quanto sou indispensável  na vida dela.

         - Tia, nunca diga isso, sei que apesar das antigas falhas dela a mesma te ama.

         -Tá certo,acho que o cansaço está fazendo ficar mais sensível que o normal.

         - Nisso Caroline abraça sua tia e repete que a ama muito, enquanto isso no quarto, sem esperar por uma atitude dessas de Sam, Diego se afasta com cara de susto.

         - Sam.

         - O que foi?- Até parece que nós nunca fizemos isso.

         - Não, assim.

         - Estava com saudade Diego.

         - Quando a gente chegar conversarmos. -  Cadê a Mel e a Caroline?

         -  Devem ter saído, para nós deixar a vontade.

         - Bem , vou procurá-las e volto para a gente conversar.

         - Ok.- Assim que Diego sai do quarto, Sam começa a lembrar do beijo dado no esposo e sente que não sentiu nada, apenas um desconforto e fica esperando  Mel aparecer para se despedir.

         - Mel, me desculpe por aquela cena.

         - Você não tem culpa da sua esposa querer um beijo do esposo.

         - Ela não sabe que você e a esposa dela e que a gente já está separado há sete anos.

         - Não contei nada sobre nós a ela, não achei que o momento era adequado estou esperando o resultado dos exames, para assim contar algo para ela.

         - Vai dá tudo certo, Mel vocês enfrentaram muitos obstáculos para estarem juntas e tenho certeza que vão vencer.

         - Obrigada, Diego.- Mas vamos que realmente preciso de um bom banho. – Cuida dela querida, amanhã estou de volta.

         - Não vai se despedir dela?

         - Melhor não, diga a ela que tenha bons sonhos e que amanhã estou de volta.

         - Tia.

         - Não se preocupe, minha querida estou bem.

         - Vou acreditar na senhora.

         - Vamos Mel.

         - Até mais, querida e cuida dela e tenha uma boa noite.

         - Vou cuidar.

         - Assim que se ver sozinha naquele corredor Caroline fala: Espero que a mamãe não te perca, pois se isso acontecer e ela lembrar vai se odiar, por te machucar assim e entra no quarto.

         - Quando vir a porta do quarto se abrindo Sam coloca um sorriso no rosto, que assim que ver que era somente sua filha o sorriso de apaga.

         - O que foi mamãe?

         - Cadê a Mel?

         - Ela já foi mãe.

          - Nem se despediu de mim.

          - Ela recebeu uma ligação e precisou ir correndo e por isso não veio se despedir.

         - Ok, então.

         - Seu pai disse que voltava mais tarde.

         - Ele falou, então vamos fazer o que?

         - Me conta mais sobre seu dia, filha.

         - Caroline começa a falar a sua mãe como foi seu dia, bem distante dali Mel estava pensativa no carro e Diego resolve quebrar o silêncio.

         - Mel.

         - Oi, Diego.

         - Olha sobre o beijo que presenciou mais cedo, quero que saiba que não teve como me desviar foi de surpresa.

         - Sei disso.

         - Mel não quero ver você triste, sei que tivemos algumas desavenças no passado, mas agora considero como uma irmã e não admito ver seus olhos com essa tristeza.

         - E que desavenças.

         - Gostávamos da mesma mulher e não suportávamos está no mesmo ambiente, se lembra no nosso primeiro encontro na sorveteria da dona Maria.

         - Sim, você descendo daquele carro e roubando toda atenção da Sam para si.

         - Vamos combinar que sempre foi gostoso.

         - Diego, não me faz te dá uns tabefes. – Mel fala com um sorriso nos lábios.

         - Sam ficou caidinha por mim percebi os olhos de desejo dela.

         - Nem me lembre disso, ela se esqueceu da minha pessoa e ficou te comendo com os olhos até que você chegou à nossa mesa e puxou assunto e decidi sair e deixá-los a sós. E quando um tempo depois ela me confessou que estavam ficando pronto meu mundo caiu junto com a minha esperança.

         -Nisso enquanto Diego falava desse encontro Mel começa a relembrar do fatídico dia, em que Sam viu Diego naquela sorveteria.

         - Mel quem é esse gato?

          - Não conheço.

         - Sério, ele é muito gato e o porte dele, minhas chegam estão soadas e meu coração deu um palpite.

         - Poxa Sam mal viu o carinha e já está gamada desse jeito.

         - Onde moro, não tem caras assim tão gatos, ele está olhando para cá e sorrindo. – O que faço?

         - Fica calma e não dá bandeira.

         - É fácil para você falar, não é você que está com o coração palpitando.

         - Não, mais já senti isso e faz o que digo não pira mais ele está vindo para cá.

          - O que?

         - Bom dia, meninas. - Como estão?

         - Mel responde:  Bom dia.- Sem vontade nenhuma.

         - Quando é a vez de Sam a mesma somente sorrir e fala: Bom dia.

         - Posso sentar com vocês não curto ficar sozinho.

         - Mel ia dizer que não, mas Sam responde antes informando um sonoro : Sim.

         - Assim que Diego senta-se à mesa, Mel percebe que foi completamente esquecida por Sam e que ela só colocava na conversar por educação, quando eles começaram a falar sobre os gostos de ambos e os que tinham em comum, mim senti um peixe fora d’água e achei melhor sair dali que estaca sobrando.

         - Sam. Vamos?

         - Mel vou ficar aqui com o Diego conversando e qualquer coisa ele me leva em casa, pode ser ?

         - Tudo bem. – Foi um prazer conhecê-lo Diego.

         - Digo o mesmo Mel.

         - Vou indo, tchau Sam.

         - Até mais, Mel.

         - Vou o caminho todo da minha casa me sentindo um fracasso, pois a pessoa que estava gostando, preferiu ficar ao lado de um playboyzinho com rosto de ator de Hollywood do que a minha companhia, chego em casa bufando de raiva e ainda tenho o desprazer de ver minha mãe fazendo sex* no sofá da sala com um cara qualquer, ela estava tão interdita gritando e gem*ndo me come gostoso Vlad, que como sempre não viu que tinha expectadores.- O tal de Vlad que se tocou da minha presença e começou a se levantar de cima dela e se arrumar.

         - Por que está se levantando, ainda não cheguei ao extremo falta pouco.

         - Temos plateia.

         - O que? – Nisso minha mãe virá o rosto em minha direção todo vermelho.

         - Ah, essa daí e a imprestável da minha filha.- Tá olhando o que garota, quer participar?

         - Digo gritando: Você é louca. – Nisso minha sobe a saia e calcinha e vem a te mim e diz gritando: Nunca mais me chame de louca sua vadiazinha lésbica e aperta o meu braço que já mostrava marcas que iriam ficar roxas.

         - Está me machucando mãe.

         - Isso é para você aprender até bons modos,quando falar comigo soube já para seu quarto antes que faça pior que isso, não quero ver seu rosto nem pintado de ouro. – Ela solta meu braço que doía e subo o quarto correndo e tranco à porta, pois sei do que ela é capaz, deito na minha cama e começo a chorar descontroladamente de dor no braço e no coração e penso em minha avó e como gostaria dela está aqui e me fazer cafuné.

         Escuto suadas lá embaixo de minha mãe gritando me come e tampo os ouvidos com o travesseiro e choro por tudo de ruim que acontece na minha vida e acabo dormindo sem perceber.

         - Sou tirada dos meus pensamentos quando observo que já estou na porta da minha casa, agradeço a carona de Diego com um beijo no rosto e desço do carro e vou para casa, assim que abro a porta meu cachorro vem para meus pés e levanto-o é falo:

         -Oi,bob. – Estava com saudades de você, começo a fazer cafuné nele e sento no sofá e falo: - Hoje foi difícil amiguinho, mais daqui alguns dias sua outra dona vai está em casa e voltaremos ser uma família completa.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Escrevi esse capítulo com lágrimas nos olhos. 


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Comentários para 5 - Capítulo 5:
rhina
rhina

Em: 29/12/2019

 

Foi triste mesmo passar por tudo novamente.

E elas estão juntas tão pouco tempo.

Este amor é dos bons

Rhina

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