Choc, Choc, Choc
AnaLu
— Então eu saí correndo do metrô porque notei que tinha entrado no lado errado da estação! – A minha barriga iria estourar de tanto rir. AnaBea contava as trapalhadas dela sozinha em Londres. – Um grupo de garotos quase me atropelou e gritou... RUN, FORREST, RUN... – Aí, caraca, vou ter um treco! – Mas no final eu consegui chegar a tempo para assistir ao “Fantasma da Ópera”. Sério, mana, queria tanto que você estivesse lá comigo!
— Queria, mas...
— Entendo perfeitamente... Me conta, como tá sendo o estágio? E a Lu? – Ela sorriu maliciosa. Bebi um gole do meu Capuccino e olhei para a rua ouvindo o barulho das pessoas a nossa volta. Estávamos num café perto do Parque Guell em Barcelona. A cena que a Luiza gravava era nesse Park numa das construções altas. Seria uma cena de sex*, ao ar livre e eu não conseguia pensar em outra coisa.
— Tá sendo maravilhoso... Tudo.... – Disse olhando para a minha irmã.
— Qual o problema? Te conheço, mulher, ficamos na mesma barriga por 9 meses...
— Ah, essa cena de hoje! Luiza tem que fazer aquela cena de sex* com o piroca murcha lá. – AnaBea riu. – Não ri... Tô com ciúme sim. Já meditei horas! Até fumei um... Não consigo pensar em outra coisa, mana... Aquela piroca mole passando na minha mulher!!!
— Mas a Luiza sendo um mulherão, certo que deve tá dura... – AnaBea cobriu a boca ao ver a minha expressão. – Tá, desculpa! Por que você tá aqui e não está lá com ela?
— Por que o diretor pediu uma equipe enxuta. Poucas pessoas, devido a cena. Eu não tenho como ir! Ninguém sabe da gente ainda, você sabe das neuras da Lu...
— Entendo...
— Esses dias, fiquei pelada na saída de incêndio por 15 minutos porque o diretor bateu na porta...
— NÃOOOOOOOOOOOOO!
— SIMMMMMMMMMMMMM!
— Por quê você não foi para o banheiro?
— E deu tempo? Luiza enlouquecida me jogou pela janela, a noite... Na escada de incêndio! Fiquei sentindo a brisa nas minhas partes...
— NÃOOOOOOOOOOOOO!
— SIMMMMMMMMMMMMM!
— Luiza é maluca!!! – AnaBea ria ao imaginar a cena.
— Entendeu? Então não tem como eu ir!
— Mana, não tô te reconhecendo! A AnaLu que eu conheço daria um jeito e estaria lá, cuidando da sua mulher...
— Ai, vem comigo? A gente dá a desculpa de que você tá indo embora e precisa se despedir!
— Vamos! Assim eu consigo ver o Danilo Castro pelado. – Ela me olhou com uma cara sapeca.
— O piroca murcha...
— Pára, porque eu vou ficar pensando nisso e vou rir!!!
Paguei a conta e tomamos um táxi até o local da gravação que seria dentro do parque, em um terraço ao ar livre. Chegando lá entramos no prédio e a produtora me parou.
— AnaLu? Mas você foi dispensada hoje.
— Oi, Clau, essa é a AnaBea minha irmã e afilhada da Luiza também! Acredita que essa maluca chegou aqui hoje de manhã e já vai pegar um voô para Amsterdã? Então eu vim, porque a Luiza vai ficar uma jararaca se souber que não deu pelo menos um beijo nela.
— Mas... Mas... Você sabe que cena é hoje!
— Não te preocupa, Clau, já temos mais de 18 anos. – Disse puxando a minha irmã pelas mãos e subindo a longa escadaria até o terraço.
Ao chegarmos percebi que o diretor estava irritado pra CARALHO! Nunca vi esse homem gritar tanto assim. O terraço era espaçoso e notei que havia dois camarins. Acho que fizeram para que os atores se concentrassem. Contei ao todo apenas umas vinte pessoas trabalhando, o que, para cinema era quase nada.
— Luiza! Tá difícil! Assim não tem como! – Procurei a minha namorada e a encontrei se desvencilhando dos braços do piroca murcha.
— Tá, desculpa, mas não tô conseguindo me concentrar! – Ela estava com os seios de fora e logo a figurinista foi arrumar o seu vestido para reiniciar a cena.
Pelo que eu lembrava do roteiro, a personagem da Luiza discutia com o par romântico e eles acabavam se pegando com raiva e tesão. O homem a comeria na sacada do terraço, a céu aberto e eles deviam aparentar muita excitação. Claro que o piroca murcha não vai comer a minha mulher. Mas os dois estarão nus e simular o coito para as câmeras, o que com uma boa edição, ficará perfeito.
— O que tá acontecendo, mana?
— Pelo que eu entendi, a Lu não tá conseguindo se concentrar e eles estão precisando recomeçar a cena.
— Mas isso é problema? Eu pensava que eles faziam vários pedacinhos da cena e juntavam os melhores depois.
— Geralmente é assim, mas o diretor tá filmando essa cena em específico em plano sequencial, para aparentar mais tesão e tensão ainda.
— Falou grego para mim.
— É quando a câmera não desliga um minuto e fica sem corte. Se você notar tem três câmeras apontadas pegando vários ângulos diferentes. – AnaBea dá um pulo, mais um grito do diretor. Luiza não estava conseguindo fingir a paixão e o tesão que ele queria. O piroca murcha estava com a barraca armada e devia estar amando aquilo. NOJO! Cara escroto.
Percebi que Luiza entrou no seu camarim, mas antes o piroca murcha conversou com ela na porta. “O que esse cara quer?”. A produtora chegou e nos liberou para ir até a minha namorada.
No camarim, encontramos a Luiza sentada no sofá com as mãos enfiadas no rosto. Caraca, o que eu mais queria era puxá-la para o meu colo. Olhei para minha irmã sorrindo e ela sabia o que eu estava pensando.
— Sanduíche de Luuuuu! – Gritamos e nos atiramos nela que foi pega de surpresa. AnaBea de um lado e eu de outro abraçamos a mulher da minha vida.
— Suas malucas, o que estão fazendo aqui?
— Essa daí tava quase parindo de ciúmes de você e eu disse para ela vir cuidar da mulher dela. – Senti os olhos da minha Lu em mim.
— Não precisa ficar com ciúme, meu amor. – Me beijou nos lábios delicadamente e eu me derreti toda.
— Não tem como, Lu. Eu até sei que não precisa… Mas quando eu penso na cena, BAM! Eu só vejo aquela piroca murcha roçando em você... – Luiza gargalhou, consegui alegrar o meu amor.
— Pára com isso! Quase que eu o chamei de piroca murcha... – Ela ainda gargalhava.
— Por que esse apelido? Pelo que eu vi... Tava tudo, menos murcho – AnaBea perguntou.
— Tá, deixa eu te explicar. No dia que eles experimentaram os figurinos, o metido a gostoso tava sem cueca, acredita, AnaBea?
— E você sabe como a sua irmã é, né? Viu que uma bola é maior que a outra, que ele tinha uma marca de nascença na bunda, pêlo no rego...
— Caraca... Pêlo no rego é de matar! Imagina tu chegar cheia de amor pra dar e te depara com o rego peludo! Eu perderia o tesão! E não era qualquer penugenzinha não, cara! Era o casamento do primo It da família Adams com o Tony Ramos. Eram TUFOS! Sem falar que ele andava pra lá e pra cá com aquelas bolas batendo... Bolas defeituosas, porque uma parecia um ovo de codorna e outra tinha tamanho normal. – As duas morriam de rir.
— Tá, mas e o piroca murcha? Ainda não entendi.
— O cara não é circuncisado e aí a piroca dele ficava com várias e várias camadas de pele, tá ligada? Tudo enrugadinho, murchinho, cabisbaixo... – Agora sim as duas gargalhavam. – E o cara orgulhoso da mini-bola e da piroca murcha! Se mostrando para as meninas! “Vejam, mulheres, que maravilha da natureza”. – As duas quase choravam de rir. – Imaginou esse cara velho? Porque vocês sabem que na velhice as bolas caem, a pele aumenta... Ele não vai achar o pinto! Vai ter um amontoado de pele! Vai fazer xixi, procura... Procura… Ah, achei! Não, putz, era pele.... Se mija.
— AnaLu, pára! – Luiza limpava os olhos. – Vou ter que refazer a maquiagem, mais isso ainda!
— O que houve, linda, porque você não tá conseguindo fazer a cena? – Perguntei preocupada.
— Puta que los pariu! Você me pergunta ainda? Eu fico pensando na piroca murcha e me dá nojo! – Ai, merd*. – Não consigo disfarçar! Lógico que não tenho tesão nenhum por ele, mas não consigo atuar pensando nas pelezinhas que você falou tocando a minha bunda.
— Lu, e se você assistir a alguns vídeos para se excitar. – AnaBea perguntou e logo estranhou o olhar que eu e a minha namorada demos. – Tá, o que foi agora?
— AnaLu! Ela arruinou o Xvídeos para mim.
— Como assim?
— Um dia colocamos uns vídeos desses na TV para fazer algo diferente, só que a sua irmã começou a ver os detalhes de tudo e a narrar!!!
— Me deixa explicar, AnaBea... Primeiro, entrou aqueles vídeos fakes onde as mulheres têm umas unhas gigantescas! Tá, tudo bem ficamos vendo, pensei: “Ah, vai ser só oral e vão usar um brinquedinho” ... Mas NÃO!!! Elas enfiav*m aquelas unhas umas nas outras, os gemidos fakes aumentaram...
— Sabe o que AnaLu disse? “Claro, não tão goz*ndo nada. Tão é sentindo dor! Olha ali, Lu, a expressão... Tá caindo uma lágrima!”. – AnaBea começou a rir.
— Mas é! Não é possível aquilo! Sashimi de útero! Exame Papanicolau sem espátula! – As duas agora começaram a gargalhar. – Aí resolvemos procurar casais reais.
— Foi pior ainda! Sua irmã olhava as paredes furadas, a cama desarrumada, as coisas em cima da mesinha de cabeceira...
— Tinha uma gripada, coitadinha...
— E os comentários da sua irmã então, AnaBea? O que era pra me dar tesão virou programa de humor.
— Mana, tinha uma gordinha que tava com a depilação assim... Tipo barba de dois dias, sacas? Aqueles pelinhos duros e ásperos... Tá, aí a namorada foi fazer um oral...
— Sua irmã: “Vai sair com a língua esfoliada!”.
— Depois ela resolveu ficar por cima e fazer uma tesourinha gostosa e tal...
— Aí eu quase me mijei de rir!
— Claro, porque tinha os gemidos e o “choc, choc, choc” da menina lixando a bucet* da outra que tava embaixo. – AnaBea já estava quase roxa de tanto rir. – Imagina, mana, o Clóvis dela já tava pedindo divórcio! Eu tava vendo a hora que ele sairia dali gritando, o coitado em carne viva! Os gemidos aumentavam e o “choc, choc, choc” também! Era dor, velho, certo que era!
— Entendeu agora o meu problema?
— É, Lu, entendi... – AnaBea disse ainda rindo.
A produtora entrou dizendo que retornariam dali a quinze minutos. O remorso por ter, de alguma maneira, influenciado no mal rendimento do meu amor, estava me corroendo. Corri atrás dela e pedi para que desse um jeito de conseguir mais trinta a quarenta minutos para a Lu e depois disso enviasse a maquiadora para o seu camarim. Quando voltei encontrei novamente a Luiza deitada no sofá tentando se concentrar e AnaBea com uma expressão preocupada.
— Mana, vai lá pra fora que eu vou tentar fazer uma parada aqui para que ela faça essa cena bem... Não deixa ninguém interromper, consegue? – Pedi baixinho, uma ideia começou a passar pela minha cabeça.
— Até sei o que é... – Minha irmã sorriu saindo. Tranquei a porta e me aproximei da mulher belíssima que estava deitada desolada no sofá.
— Gata? – Ela me olhou com aqueles olhos verdes que sempre me fascinaram. – Passa comigo a cena? Pelo menos a parte final?
— Ai, Ju... Acho que nada vai adiantar.
— Vem, amor, levanta. – Tirei o seu roupão a deixando com o vestido curto que evidenciava os seios firmes. Era impressionante o quanto a idade só fazia bem a ela. Luiza estava ainda mais bonita do que aos vinte anos. – Me explica a cena...
— Tá... – Ela suspirou vencida. – A minha personagem parte para cima do personagem do Danilo, porque ela está arrasada por ele ter deixado escapar o traficante que está com a sua filha, por entre os dedos. Mesmo sabendo que a culpa não foi dele e que ele estava a protegendo.
— Tá...
— Então... eu dou um tapa no seu rosto e você me segura com força me virando para a sacada pedindo para que eu pare... e aí você sabe.
— Ele te segura assim? – Agarrei seus pulsos com força, ela concordou e me fitou em expectativa. – Então olha bem pra mim... – A puxei com força, colando nossos corpos. – Quando ele te agarrar... as mãos dele serão as minhas... – Disse pertinho do seu ouvido e percebi que o perfume dela estava misturado ao cheiro enjoativo do babaca. “Foco AnaLu, a tua mulher precisa de você!”.
— Uhm... – Ela segurou a respiração e notei pelos seus mamilos rígidos que já estava começando a ficar excitada.
— Quando ele te virar assim... – A apertei contra a cadeira a fazendo segurar no encosto como se fosse a sacada da cena. - Pensa que sou eu te virando, puxando teu vestido para cima... pensa...
Comecei a beijar sua nuca, enquanto desnudava aquela bunda que me levava a loucura. Não aguentei e agarrei seu seio enquanto mordia e lambia a sua pele do ombro. A minha Luiza gemia de olhos fechados, segurando firme a cadeira a sua frente. Sabia que não teríamos muito tempo... baixei a minha calça e calcinha até o joelho e rocei meu sex* na sua bunda.
— Gata... – Suspirei quando ela rebolou. – Não pensa em mais nada, pensa nas minhas mãos... no meu toque... no meu beijo... – Com uma mão procurei seu clit*ris enquanto que com a outra eu espalhava a sua lubrificação que se tornava abundante. – Não pensa, gata... só relembra... dos meus dedos... – Subitamente a penetrei com força sem deixar de masturbá-la, com isso fui presenteada com um gritinho fino... Luiza segurava a cadeira... estava quase... quase... então eu parei. – Agora... – arrumei a sua calcinha. – Vai lá e arrasa! - Sai pela porta, sem antes ouvir a minha mulher gritar “PUTA QUE LOS PARIU, EU VOU TE MATAR ANALU!”.
Recebendo as palmas da produção, eu fervilhava de ódio e tesão acumulado. Durante toda a cena, eu só pensava em tudo o que faria com a AnaLu quando a encontrasse. A procurava com o olhar, mordendo o lábio inferior com raiva. Bom, pelo menos a cena foi um sucesso... tudo o que eu senti lá dentro daquele camarim, estava impresso na minha pele... Precisamos gravar apenas mais duas vezes e terminamos.
Nem troquei o figurino e pedi para que me levassem para o hotel. AnaLu havia deixado o recado que sairia com a sua irmã. “Puta que Los Pariu!”. Cheguei ao hotel com o meu humor péssimo. No quarto, um bilhete dizia que ela jantaria com a AnaBea e que não era para a esperar acordada.
Arranquei a roupa de qualquer jeito e fui relaxar na banheira. O dia foi exaustivo. Acordei cinco horas da manhã e uma cena que deveria levar apenas poucas horas para ficar pronta, tomou uma diária inteira!! Deitei na banheira já cheia, ainda irritada com AnaLu. Me sentia indócil. Lembrei que meu vibrador estava na cômoda. Enrolei uma toalha no meu corpo e fui em busca do que me traria alívio.
Entrei no quarto e me deparei com a visão mais perfeita, mais linda, mais maravilhosa. AnaLu estava nua, na janela, imitando a foto em preto e branco que a minha falecida esposa tirou de mim... e, tenho que admitir, a minha boca salivou.
— Você me perdoa? – Perguntou me olhando por cima do ombro com um sorriso safado. Seus cabelos estavam soltos e desciam até os ombros nus... o corpo jovem e bronzeado contrastava com a luz do luar.
Não falei nada. Continuei séria, apenas a segurando pela mão enquanto a deitava na cama. Linda! Fiquei admirando aquele corpo que era só meu. Devido a caracterização da minha personagem no filme, as minhas unhas deviam estar sempre imensas e eu procurava ir com calma para não machucá-la.
AnaLu se segurava nos cotovelos enquanto me fitava com curiosidade. Me direcionei até a cômoda e peguei o vibrador “varinha mágica” e ela começou a sorrir.
— Você acha que merece meu perdão Ana Luiza? – Liguei o aparelho e comecei a movimentá-lo pela sua pele, o que fez com que ela estremecesse. Procurei não alcançar nenhuma zona erógena, ainda não era o momento. O objeto vibratório passeou pelos seus braços, pescoço, vale entre os seios, abdome, pernas e por fim... parte interna das coxas o que tirou um gemido sofrido da minha menina, que observava a tudo com a boca entreaberta.
Me direcionei para o seu seio direito rodeando a auréola com o vibrador, enquanto ela gemia roucamente, fazendo com que meu sex* pulsasse e eu sentisse a minha umidade entre as pernas.
— Lulu... amor... foi... foi pra te ajudar a fazer a cena... caraca... – Eu intercalava entre os dois seios, sentada em cima do seu quadril. Suas mãos apertavam as minhas coxas com vontade e ela se contorcia embaixo de mim querendo mais contato.
— Ajudou... mas eu... – Direcionei o artefato até o seu sex*. – Fiquei... – Melei o vibrador na lubrificação que era intensa e ela gem*u forte. - A tarde... inteira... morrendo... de... tesão... por... você... – Em cada palavrava eu tocava seu clit*ris com o objeto e ela dava um gritinho rouco.
— Lu... amor... vem... aí...
Suas costas arqueavam e ela já estava quase sentada na cama. Me posicionei melhor e coloquei o aparelho para vibrar entre nossos corpos, tocando nossos clit*ris simultaneamente. Suas mãos apalpavam meus seios... sua boca procurou a minha sedenta. Esqueci que a estava torturando. Quem se importava?
AnaLu massageava meus seios puxando e apertando meus mamilos na pressão exata entre a dor e o prazer. Com a mão livre, não resisti e fiz o caminho da nuca até o início da sua bunda, com as minhas unhas enormes, deixando um vão que, com certeza, arderia no banho. Amava quando via ela marcada por mim. Minha! Minha AnaLu!
Nós gritávamos em deleite e eu já esperava a qualquer momento um telefonema da recepção, porque algum vizinho reclamou do barulho. Foda-se! Não estava ligando! Queria tudo dela... todos os gritos... todos os gemidos... todos os orgasmos...
— Lu... eu...
— Eu... sei... pequena... eu também. – Dissemos sem afastar as bocas. Línguas sendo sugadas intensamente... gritamos as duas e o orgasmo veio com poucos instantes de diferença. Nunca pensei que isso fosse possível! Goz*r quase em sincronia...
AnaLu caiu na cama, completamente esgotada e eu me deitei no seu peito. Escutei seu coração bater fortemente, sua respiração ainda difícil... levantei o corpo e observei o seu semblante... Me perdi completamente na sua beleza. Fiquei completamente fascinada em ver o seu sorriso satisfeito e a sua expressão serena...
Notei uma fina camada de suor que tomava conta da sua pele... seus seios... suspirei olhando seu rosto... sua boca carnuda avermelhada com meus beijos... os cabelos grudados na testa e no pescoço... “Ai caralh*, tô excitada de novo!”.
— Ju... olha pra mim. – Ela abriu os olhos e eu me apossei do seu sex* com a mão aberta. – Você é minha! – Ela concordou apenas com a cabeça. – Fala! – Apertei sua carne e ela gem*u.
— Sou sua Lu... só sua!
Aquelas palavras funcionaram como se um choque elétrico passasse pelo meu corpo! Sem esperar me posicionei entre as suas pernas e abocanhei seu sex* com vontade, sendo presenteada com o seu gosto. Seus dedos se embrenharam nos meus cabelos e eu estava amando aquilo. Enquanto minha língua entrava na sua vagin* eu roçava as minhas unhas no clit*ris extremamente enrijecido. Aquilo causava um misto de medo e prazer nela. O tesão aumentava a cada momento.
Sorri ao perceber o quanto ela estava ficando descontrolada e levei minha língua novamente ao seu clit*ris rodeando-o para novamente voltar para aquele lugar que tanto me agradava.
— Lu... senta aqui... senta no meu rosto. – Ela pediu, gem*ndo e eu não consegui deixar de atender. De joelhos me posicionei onde ela queria. AnaLu gemia enquanto me lambia inteira. Isso me causava tremores nas pernas que eram difíceis de controlar. A minha pequena encontrava o ponto certo para ch*par, lamber... mamar... sim... mamar meu sex*... e aquilo sempre me exaltava. Ela percebeu o que estava fazendo comigo e aumentou a velocidade dos movimentos de vaivém dentro de mim, enquanto eu rebol*va na sua língua. Já não conseguia entender se estava gem*ndo, ou choramingando. Parecia uma gata manhosa! A sensação era maravilhosa.
Quando ela levou seu polegar até o meu clit*ris sensível, eu estremeci, agarrando seus cabelos negros e apertei a sua cabeça com gana ainda mais contra o meu sex*.
Fechei os olhos tentando saborear as sensações que ela me proporcionava. O barulho da minha lubrificação se espalhando e em atrito com o seu rosto era o som mais afrodisíaco que eu já ouvi. Meus gemidos e os nossos cheiros completavam, ainda mais, aquele quadro de luxúria. Olhei para baixo e percebi seus olhos azuis esverdeados lendo todas as minhas reações... Por essa razão, além de inúmeras outras eu tinha a certeza que eu pertencia a essa menina mulher de corpo e alma.
Agarrando a minha bunda e me puxando mais para ela, AnaLu ch*pou com vontade meu clit*ris. A parte mais sensível do meu corpo pulsou e o ápice me atingiu forte e intenso, o que me fez querer sair dali e fechar as pernas. AnaLu me segurou no lugar me lambendo preguiçosamente enquanto eu ficava de olhos fechados com o rosto encostado na cabeceira da cama.
Deitei completamente mole e satisfeita, ronronando como uma gatinha nos seus braços.
— Ju... espera um pouco que eu já recompenso...
— Precisa não gata... eu g*zei com você... muito louco isso... Tipo... você gem*u, minha boca encharcou com seu gozo e eu BAM... caraca...
— As suas explicações são as melhores sempre...
AnaLu fazia carinhos nas minhas costas e eu estava quase dormindo quando percebi que ela estava segurando a risada. A minha menina devia estar no seu mundo particular.
— Ju... vai dormir.
— Tá... – e seu peito estremeceu novamente com outra risada contida. “Ai Puta que Los Pariu”.
— Tá, fala do que você tá rindo...
— Imaginei o piroca murcha fazendo um filme pornô... sabe qual seria o nome?
— Aí Deus... conta...
— “Apertem os cintos a piroca sumiu”
Fim do capítulo
Oi gentem,
One que foi mencionada no Amor Animal!
AnaLu e Luiza estão na europa antes de casarem e Luiza está gravando o seu filme!
beijos
Amovcs <3
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