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ONES - Coletâneas de Contos Eróticos por Rose SaintClair

Ver comentários: 4

Ver lista de capítulos

Palavras: 3239
Acessos: 2487   |  Postado em: 18/08/2019

Velha e Louca? Foda-se!

 

Velha e Louca? Foda-se!

 

AnaLu

         Enquanto tomava banho para tirar a água salgada e a areia, sem perceber usei o sabonete íntimo como shampoo. “Será que irão nascer várias bucetinhas na minha cabeça? Imagina a grana com ginecologista!”. Comecei a rir muito, sozinha, tanto que tive que me segurar para não fazer barulho. E quando você não quer rir você ri ainda mais. Acabei fazendo aquele barulho de porco esganiçado no mesmo momento em que senti um corpo quente, nu e delicioso nas minhas costas.

— Lu, te acordei gata? – Perguntei a minha esposa.

— Não, eu acordei quando você pisou sem calçado em cima das pedrinhas do jardim e falou um palavrão... – “Caraca! Não achei que tinha sido tão alto”.

— Desculpa, linda! – Virei e encontrei seus lindos olhos verdes, ainda sonolentos.

— Você podia ter me acordado para ir com você... – Luiza reclamou com uma carinha tão fofa.

— Gata, a gente já falou sobre isso! Você não precisa ir me ver surfar...

— Tá, aqui na ilha pode ser que não... Mas no Rio eu não quero aqueles marmanjos dando em cima de você! – “Caraca, por que eu fui abrir a minha boca e contar às vezes que eu fui chamada pra sair enquanto eu surfava?”.

— No Rio o Jake vai comigo, ok? – A acalmei falando no nome do seu principal guarda-costas. Nunca gostei de andar com seguranças, mas sendo filha e neta de quem sou e agora esposa de uma das atrizes mais bem pagas de Hollywood eu sabia que precisaria.

— Uhum... – Luiza deitou a cabeça no meu ombro dengosa. Suas mãos acharam a minha bunda, enquanto a sua perna roçava no meu sex*.

— Lulu, me deixa ir fazer nosso café? – Sabia que se deixasse iríamos ficar sem café e talvez almoço.

— Ju... Eu acordei com tesão... – A safada vira de costas e arrasta vagarosamente a sua bunda deliciosa junto ao meu sex*, meus seios espremidos nas suas costas já estavam com os mamilos enrijecidos e eu tentava ter um mínimo de racionalidade naquele momento. - ... Me come? – Ela sorriu safada olhando por cima do seu ombro esquerdo enquanto direcionava a minha mão para o meio das suas pernas, a água quente do chuveiro caía em gotas sobre a sua pele e eu sorvia o que conseguia com a minha língua, como se estivesse sedenta...

Como recusar um pedido desses? Não havia condições! Fechei os olhos e respirei profundamente, várias vezes, para manter meu foco. A danada riu baixinho com a sua voz rouca enquanto percebia o que eu estava fazendo.

Luiza se afastou de mim enquanto eu fazia os exercícios de respiração. Quando enfim abri os olhos a vi encostada nos azulejos examinando meu corpo e se tocando. “Caraca! Que mulher é essa?”

— Ju... Olha como eu tô meladinha... – Mostrou seus dedos cobertos com a sua lubrificação e eu enlouqueci. Em apenas um movimento, a agarrei forte prensando-a contra a parede. A safada riu abrindo suas pernas dando espaço para que eu colocasse minha coxa pressionando a sua bucet*.

— Que mulher gostosa essa minha! – Disse enquanto ch*pava e beijava seu pescoço descendo para os seios redondos e intumescidos de tesão.

Nessas horas, enquanto eu tinha um mamilo no céu da boca, eu pensava em o quão sortuda eu era. Aquele mulherão era o sonho de consumo de milhares de homens e mulheres no mundo todo. Eu mesma sequer imaginava na possibilidade real de tê-la para mim.

Hoje ela estava louca de tesão. “Deve ter tido um sonho erótico!”. A sua mão me empurrou para baixo e me deparei com o seu sex* depilado. Beijei seu púbis e ela reclamou. A minha mulher estava com pressa.

— Nossa, Lu... Você tá encharcada! – Disse passando os meus dedos pelas suas dobras. Não resiste e lambi desde a sua entrada até o clit*ris. Seu gosto e seu cheiro sempre me deixava alucinada. Agarrei a sua bunda a trazendo para a minha boca... Sugando, lambendo, ch*pando... Ela me auxiliava mantendo os grandes lábios abertos...

Quando procurei seu rosto com o meu olhar quase paralisei ao ver sua expressão de prazer... Seus lábios carnudos entreabertos, seu peito movendo-se rapidamente... Seus olhos semicerrados...

Não entendi quando ela me afastou, mas logo me surpreendi novamente... A minha Lu estava virada de costas para mim, empinando a bunda e abrindo as duas bandas se expondo deliciosamente...

— Ch*pa aqui, Ju? Hoje eu quero aqui também... – “Caraca! Que sorte é essa que eu tenho?”.

Minhas mãos a agarraram e cravei as minhas unhas na sua carne firme. Sentindo uma fisgada no meu clit*ris, eu me banqueteava no meio daqueles montes redondos... Mordi, lambi, ch*pei… A minha língua brincou ao redor do seu ânus enquanto a minha mão continuava a masturbá-la.

Luiza gemia cada vez mais alto com seu rosto colado no azulejo frio. Espalhei a sua lubrificação pelos meus dedos e a penetrei com dois a fazendo dar um gritinho de prazer. Enquanto eu estocava do jeito que ela gostava, forte e firme, com a outra mão comecei a brincar com o seu ânus.

A minha mulher rebol*va deliciosamente quase me tirando a razão. Notei que a área estava bem lubrificada e pronta para meu dedo.

— Gata, se toca... – Pedi a ela, pois sabia que os vários estímulos a deixavam completamente fora do ar e o orgasmo viria intenso.

Iniciei penetrando apenas um dedo no seu anus, delicadamente, para ela se acostumar com a invasão. Luiza queria mais. Hoje ela estava insaciável. Então, eu olhava encantada os meus dedos sendo sugados por ela... Os dedos das duas mãos... Um vai e vem implacável... Forte... Ela se masturbava fortemente… A outra mão tentava se apoiar na parede... Eu gotejava... Eu iria goz*r apenas tocando-a... Seu quadril movimentava-se descontroladamente... Meus braços não iriam aguentar muito mais... Mas eu tinha... Meu nome virou gemido... Seus gemidos viraram gritos...   Meu nome virou grito... Ela convulsionou seu corpo e se eu não a segurasse cairia ao chão... g*zei com ela nos meus braços tentando imaginar como isso pode ser possível...

No banheiro se ouvia apenas o barulho da água que ainda caia. Achei que Luiza havia dormido já que estava imóvel deitada no meu colo com a cabeça no meu ombro.

— Puta que los pariu! – Sorri orgulhosa. – O que foi isso, AnaLu?

— Isso foi a minha esposinha cheia de tesão. Agora já que a senhora está acordada me deixa ir fazer nosso café?

 

Luiza

         Enquanto eu vestia um biquíni verde me examinava no espelho. “É Luiza, para uma mulher de mais de quarenta anos até que você está bem!”.  Virei de costas e encontrei marcas na minha pele principalmente na bunda. “Ai, que delícia!”

         Ainda lembrando das sensações que há pouco a minha menina me proporcionou desci as escadas e a encontrei na cozinha terminando de arrumar uma mesa com suco, café e panquecas.

— AnaLu, nesse tempo você fez panquecas? – Fiquei abismada.

— Claro, amor. Você casou com uma menina prendada, lembra? Vóinha nos ensinou tudo e fez questão que soubéssemos nos virar... – Meu amor disse me servindo uma porção generosa de panquecas com manteiga e mel. – Não tem mais a geleia que você gosta, mas como hoje é nosso último dia nem pedi pro Jake ir comprar...

— Aiiii, Ju... Queria ficar mais...

— Eu sei, gata, mas temos que voltar a realidade! Você tem a leitura do roteiro da nova minissérie e eu preciso me focar para compor! – AnaLu, mesmo aparentando ser completamente o oposto, sempre foi extremamente responsável. Na verdade, ela é a mais responsável dos filhos das minhas amigas.

— Uhm..., mas temos hoje ainda... – Examinei maliciosa seus seios cobertos pela fina camada do biquíni. “Luiza, você tá uma velha tarada!”. Comecei a me lembrar das manchetes que saíram nos tablóides logo que meu romance com a minha afilhada vazou: “Luiza Nadge: depois de velha ficou louca?”, “Luiza Nadge: Corruptora de menores!”, “Saiba tudo sobre Ana Luiza, a ninfeta que roubou o coração de Luiza Nadge”. Sempre me pintavam como velha, louca, desvairada... O que me incomodava era que se fosse um homem de 40 anos com uma garota de 18 a sociedade bateria palmas! Hipocrisia do cacete!

Mas PUTA QUE LOS PARIU... quem não ficaria completamente alucinada com Ana Luiza vestindo apenas um biquíni, corpo moreno bronzeado, torneado pelo surf e exercícios que fazia com sua Mainha... Seios deliciosamente empinados...

— Lu, escutou o que eu disse?

— Desculpa, não tava prestando atenção... – Dei o meu melhor sorriso dissimulado a ela.

— Sei bem o que você estava olhando... – Contornou o meu rosto com o seu indicador como eu amava... AnaLu tinha essa mania, ela parecia que queria memorizar cada pequeno detalhe a cada segundo... – O que eu estava falando... – Beijou meu pescoço e ficou difícil, novamente, me concentrar... - ... é que a gente pode aproveitar que é o último dia e ir mergulhar… O que você acha?

— Ou... aproveitar que é o último dia... – Abri a parte de cima do seu biquíni. - ... e eu te fazer a minha escrava sexual, o que você acha?

 

AnaLu

Deitada na grande cama king size e completamente nua eu me sentia nervosa. Caraca, mano! Eu não conseguia me reconhecer! Luiza estava dentro do closet e me disse para esperar aqui e completamente nua.

A minha esposa geralmente era mais passiva e esperava eu tomar a frente, mas hoje... Caraca... hoje, mano... ela veio e tomou... Puta que pariu...

Olhei para a grande janela aberta e comecei a ver as nuvens no céu lembrando quando eu e AnaBea brincávamos disso. Amava! Eu sempre conseguia ver alguma coisa... Uma vez eu falava que tinha visto uma piroca e AnaBea dizia que eu estava louca, mas tinha sim uma piroca... Nuvem piroca, até dei nome “Piroca de São Pedro”, Voinha passou fazendo o sinal da cruz, mamãe riu falando que não tinha nada parecido, mas era sim... Uma piroca de nuvem... Eu vi... Até tirei fotos com meu celular... Mandei para a Mainha que estava viajando e perguntei para ela: Mainha, o que essa nuvem parece? Na hora ela respondeu: “Uma pirocona”...

 

Luiza

AnaLu estava uns bons 15 minutos olhando para a janela. A minha certeza de que a sua cabeça divagava por algum lugar imaginário me fez rir. Poderia dizer que esse jeito dela me incomodava, mas estaria mentindo. A essência da minha menina era exatamente essa... Viver em um mundo só seu!

         Caminhei vagarosamente sem ser notada. AnaLu estava rindo sozinha e repetia: pirocona... Não queria nem saber o que ela pensava. Naquele momento, enquanto explorava visualmente seu corpo, totalmente desnudo, deitado preguiçosamente na minha cama só conseguia pensar em como eu era uma mulher de sorte.

         Coloquei os objetos que eu carregava em cima da cama, e só então, fui notada. Os olhos azuis-esverdeados da minha menina ficaram mais escuros, sua pupila dilatou, assim que me viu... Não era para menos. Eu vestia couro. Sim, couro. Um microvestido preto, saltos extremamente altos e uma maquiagem que acentuava meus olhos verdes e lábios vermelho sangue.

         Quando ela percebeu o que iria acontecer soltou um suspiro quase dolorido se arrastando para a beirada da cama. A garota vibrava em expectativa...

         — Qual a palavra? – Perguntei séria erguendo seu queixo com um pouco de força.

— Be... Beterraba... – Sorri ao ver que ela lembrava da nossa palavra de segurança.

— Ótimo... Levanta!

AnaLu ficou em pé a minha frente e, devido ao salto, ficou mais baixa que eu, o que a fez levantar a cabeça. Nós nunca havíamos brincado disso. Na verdade, eu sempre quis experimentar, mas o sentimento de vergonha falava mais alto. Apenas com ela que eu podia ser o que eu quiser… E fazer o que nós duas quiséssemos...

Nunca iria machucá-la, de maneira nenhuma... Mas a sensação de poder que estava sentindo era arrasadora e excitante. Meu sex* latej*v* e já se encontrava encharcado apenas frente a antecipação do que aconteceria.

— Você vai ser uma boa menina? – Indaguei enquanto viajava a ponta do chicote de couro pela sua pele em uma carícia.

— Sim... – Mordeu sua boca certamente querendo falar algo mais. A sua cabeça deveria estar uma loucura. Certamente, ela estava pensando em várias coisas engraçadas e surreais, misturadas com grande tesão e luxúria porque a AnaLu era assim. E eu a amava exatamente por causa disso.

Fixei meu olhar no seu enquanto deslizava a peça de couro por entre as suas pernas fazendo com que ela, involuntariamente, as abrisse mais. Subi e fiz um caminho pelo seu abdome que se contraiu com o toque rústico. Andando pela sua volta dei uma leve batida em um dos mamilos o que causou um gemido de dor e prazer. Seus punhos estavam fechados e ela fazia força para não sair dali e estragar a brincadeira. Após repetir a ação no outro seio, vi que seu peito subia e descia rapidamente… O ar lhe faltava... Eu não estava diferente.

Nas suas costas, desci o chicote pela sua coluna e a ouvi gem*r quando introduzi aquele objeto entre as bandas da sua bunda, passando pelo seu sex*, que eu notava estar completamente molhado, até o seu clit*ris. A minha esposa soltou um palavrão baixinho e eu sorri imaginando a sua expressão.

— Hoje, você vai implorar para goz*r... – Informei enquanto a fazia deitar na cama. - ... e eu só vou deixar se você se comportar bem, ouviu? – Movimentando rapidamente a cabeça a minha menina agarrava os lençóis da cama com força, no momento em que eu levantei uma perna sua e coloquei para cima me dando a visão do seu sex* pronto para mim.

Arranhei a parte interna das suas coxas enquanto me ajoelhava na cama. Arranquei meus sapatos e abri a parte de cima do vestindo deixando meus seios livres. AnaLu arfou quando os viu saltar e ficar empinados devido ao couro.

— Vem cá... – A chamei com o indicador e ela veio obedientemente. Tomei seus lábios em um beijo desesperado, sedento, faminto... Parecia que não nos beijávamos há anos... Meus dedos entre seus cabelos, suas mãos nos meus seios... Mordi com um pouquinho de força seu lábio inferior e ela gritou. – Não me toca!

Empurrei seu corpo que caiu pesadamente na cama. Ela se apoia nos cotovelos, sua boca entreaberta como se lhe faltasse o ar... Deitei sobre o seu corpo e dei pequenos ch*pões a marcando. MINHA!

Os seios, o colo, o pescoço, a barriga, o púbis... Ahhh o púbis.... Lambi e ch*pei aquela pele sentindo o calor e o cheiro que emanava do seu sex*. AnaLu abriu descaradamente as pernas. Sorrindo maliciosa, como se estivesse me provocando... “Menina, menina... Tá brincando com fogo!”

Abri seus grandes lábios expondo seu clit*ris duro... Eu quase podia ver ele pulsar... Ela me observava atentamente e eu sorrio e assopro provocando espasmos no seu corpo quente que caiu na cama arqueando as costas e agarrando o lençol.

Lambi os grandes lábios a provocando. Lembrei da música da Paula Toller “Quanto mais tempo demora, mais violento vem...”. AnaLu quase choramingava murmurando palavrões e palavras desconexas. Fiquei com dó e abocanhei o seu sex* com gana. A minha mulher gritou agarrando os meus cabelos e segurando a minha cabeça rente ao seu corpo.

Serpenteava seu clit*ris com a minha língua ao som dos seus gemidos e pequenas contrações involuntárias das suas pernas que eu tentava manter abertas. Seu gosto sempre me inebriava, era o melhor do mundo. Estando sem calcinha eu senti a lubrificação que escorria pelas minhas coxas.

AnaLu chamava meu nome... Gritava... Eu sabia que ela estava próxima ao orgasmo... Mais um pouco... Parei.

— AI, CARALHO!

— Xiu, se comporte... – Suas mãos cobriram seu rosto e ela apertava as pernas na tentativa de um pouco de liberação. – Falei que você iria implorar. Agora eu vou te comer... – Ela enfim olhou para mim e seus olhos se arregalaram ao me ver nua e vestida com um strapless mas com cinta porque eu não era acostumada e a moça da sex shop me aconselhou a usar para dar mais firmeza. – E eu vou deixar você goz*r só quando eu quiser...

— Você tá sexy pra caralh*, gata! – Tentei aparentar que eu sabia o que eu estava fazendo, mas ela notou a minha hesitação e ficou de quatro. – Vem, amor, assim vai ser mais fácil pra você... Vem... Me fode...

AnaLu sendo maravilhosa como sempre. Ela olhava por sobre o ombro sorrindo safada, a bunda empinada para mim... Fui ao seu encontro e senti o objeto se mover dentro de mim e WOW... Puta que los pariu! Que delícia! Eu estava tão excitada com toda a situação que apenas o mínimo estímulo já me causava prazer...

Lembrei de como ela fazia e passei o p*nis na sua intimidade o lubrificando. Quando achei que era o suficiente coloquei a cabeça do p*nis falso na sua entrada empurrando levemente. Por um momento eu precisei respirar fundo porque a sensação dentro de mim era muito gostosa e a cada arremetida o objeto também se movia no meu sex*.

“Que bela dominatrix né, Luiza... Agora tá com medo de goz*r e não conseguir terminar a brincadeira...” AnaLu estranhou a demora e perguntou se estava tudo bem, com a minha concordância a danada empurrou o próprio corpo ao meu encontro e... NOSSA! Gem*mos alto em uníssono!

Agarrei a sua bunda para me firmar e comecei, meio que desajeitadamente, um movimento de vai e vem constante que nos fazia gem*r a cada arremetida. AnaLu balbuciava meu nome e eu tive mais segurança e mexi os quadris a fodendo forte.

A minha esposa gozou e caiu deitada na cama me levando com ela. Esqueci da brincadeira! Esqueci do meu papel! Aquilo foi divino! Quase g*zei, mas não consegui. Tudo bem.

A minha esposa me agarrou e me deitou na cama. Sentando no dildo logo depois. “Ai... puta que los pariu!”. Aquela mulher estonteante requebrava os quadris em cima de mim me dando prazer.

— Goz*, gatinha... – Pediu se apoiando nos meus ombros. Nossos seios se tocavam, nossas bocas se procuravam, o ritmo era ditado por ela, por mim, por nós duas... Pouco importava... Eu não me contive e mordi seu ombro deixando um orgasmo intenso me levar dali... Me tirar de órbita... Só ela tinha esse poder.

 

AnaLu

Fazia desenhos imaginários nas costas da minha Luiza e lembrava do que tinha acabado de acontecer... Ela vestida para matar, o chicote, o oral, ela tentando manter a personagem enquanto me comia...

A minha felicidade era gigantesca porque ela dizia que todas as fantasias sexuais que ela tinha já havia realizado me deixando triste e conformada porque 20 anos de diferença dá nisso, né? Mas o que aconteceu? BAM! Ela apareceu de dominatrix... Essa devia ser uma daquelas vontades que nunca teve coragem de dizer a ninguém...

— Ju... – Tirei o cabelo do seu rosto e vi que estava quase dormindo.

— Oi, gata.

— Na próxima eu vou conseguir e você vai ter que implorar, tá?

— Lu... Você pode treinar quantas vezes quiser até conseguir... Sou toda tua... sempre fui e sempre serei.

 

Fim do capítulo

Notas finais:

One da Lua de Mel das lindas AnaLu e Luiza!

beijocas suaslindas do meu core!

Comentem aqui qual one vcs gostaria de ler!

<3


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Comentários para 5 - Velha e Louca? Foda-se!:
Tintia
Tintia

Em: 31/01/2024

Ah, como eu amo esse casal até na hora do sexo os pensamentos da AnaLu são parecidos com os meus.

Responder

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Ana lucia
Ana lucia

Em: 29/09/2022

Luiza sempre vai ser minha preferida e ela junto com a AnaLu é fogo no parquinho certo,nunca canso de ler sobre elas

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manuca
manuca

Em: 21/10/2019

Que hot foi esse gente!morri,meu casal

Responder

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Elna Vale
Elna Vale

Em: 18/08/2019

Foda... maravilhosa essas suas one Rose...

Não tenho a preferida,acho q minha opinião fica muito suspeita por já ser sua fã..

Bjs

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