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ONES - Coletâneas de Contos Eróticos por Rose SaintClair

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Palavras: 3504
Acessos: 8147   |  Postado em: 18/03/2019

Like a Teddy Bear!

            — Xiii, ela vai acordar. – Escutei uma vozinha fina e um corpo pequenino ao meu lado.

—  É cientrifrico, AnaLu… Tô vendo se ela ta morta... – Me segurei para não rir. Uma mãozinha gelada toca meu nariz. – Ela tá respirando! – As duas pequenas comemoram.

— Tá? Como cé sabe? A vó do Jorge morreu e todo mundo achou que ela tava respirando e ela ficou lá que nem um sapo de barriga pra cima e foram ver só depois... – Nossa, essa menina não respirava?

—  Vem cá! Coloca a mão aqui... – Duas mãozinhas estavam no meu nariz.

— PEGUEI! E vou matar de cócegas quem veio me acordar a essa hora da madrugada!!! – Comecei a brincar com as duas crianças de quatro anos.

— Pára, tia Ash!! Páraaaa! – A moreninha disse em um espanhol enrolado.

— Tecnicamente é tarde porque já passou do meio dia, titia! – AnaBea ri com aquela cara sabichona.

— Eu não falei para deixarem a sua tia dormir? – Nanda entra e ralha com as meninas.

— Mainha, a gente salvou a vida da titia, senão ela iria ta como o sapo da vó do Jorge ou era perereca... Não a perereca que a gente tem que nem pepeca...

— Pepeca! Mainha a AnaLu falou P E P E C A! – AnaBea ria.

— Vão lá contar para sua mãe sobre a pepeca da vó do Jorge!

As duas meninas gargalhavam enquanto saiam correndo cantando PEPECA, PEPECA! Sentei na cama e minha cabeça pesou! Holly Shit! Não devia ter bebido tanto.

— Levanta essa bunda e vai tomar um banho. – Minha amiga estava séria.

— Tá, o que foi? – Me fiz de desentendida.

— Ash... Já faz seis meses. – Nanda senta na cama ao meu lado. – Não há nada que você possa fazer. Vocês já procuraram a sua melhor amiga por todo o Estados Unidos e até a Interpool está ajudando. Cara... Eu quis que você viesse passar esse mês aqui pra mudar de ares... Pra seguir em frente... pra parar de pensar em tudo um pouco...

— Nanda, eu não consigo. Eu penso que talvez eu tenha deixado algo passar...

— Ash, promete pra mim que você vai tentar... Vai se divertir! Sai desse quarto... Pára de ficar até tarde na piscina bebendo tequila! Quer que eu ligue pra uma amiga minha? Ela se separou da esposa e tá solta na vida. Tenho certeza que vai fazer bem pra você. Vai, Ash! Vai se divertir na noite do Rio, garota!

— Tá, Nanda, vou tentar! – Minha amiga sorriu.

Naquela mesma noite Sônia, amiga da Nanda e agente da polícia federal, me levou para conhecer a vida noturna da cidade. Eu gostei muito da ruiva que era realmente um furacão em temperamento e acho que até que Nanda teve uma ótima ideia em me fazer sair com ela. Eu estava me divertindo como havia tempos que não acontecia, desde quando Kate desapareceu sem deixar vestígios.

— Então você é agente do FBI? – Nós duas estávamos em um barzinho alternativo tomando um chopp. – Todas são bonitas como você e como a gente vê nos filmes?

— Então... daí eu já não sei... – A mulher era direta. – Você me acha bonita?

— Linda! – Seus olhos brilharam. – Você tem alguém te esperando nos “states”? – Levantou uma sobrancelha.

— Só alguns ficantes. – Vi que ela ficou desapontada com o que eu disse. – E também “algumas” ficantes. – Frisei bem e ela entendeu o que eu queria dizer.

— Você topa fazer uma loucura comigo?

— Depende, é ilegal?

— Talvez em alguns países...

— Imoral?

— Para muita gente sim!

— Engorda?

— Emagrece!

— Então eu topo.

Sônia me mostrou as belezas do Rio de Janeiro e das curvas do seu corpo escultural talhado por horas de treinamento na Polícia Federal. Entramos em um acordo que não haveria sentimento, apenas curtição, pois era exatamente o que nós duas precisávamos naquele momento.

No sábado a noite, a minha amiga ruiva, foi fazer um programa com a sua filhinha e eu fiquei sozinha, mas já conhecia bem as ruas e os prazeres da cidade maravilhosa. Depois da meia noite peguei um carro emprestado da Nanda e me dirigi para a zona sul onde Sônia me levou à uma boate de swing que eu havia gostado bastante.

Chegando lá me dirigi ao bar e fiquei olhando os casais que estavam no recinto. O ambiente todo remetia a luxúria e a sex*, mas com muito bom gosto. Onde eu estava era onde era feito o primeiro contato entre as pessoas que queriam sex* sem compromisso. Meus olhos param em um casal que notavelmente estava fora do seu ambiente. Os dois estavam na faixa dos vinte e poucos anos e eu via que a garota estava completamente incomodada por estar ali.

— Posso me sentar aqui? – Perguntei me dirigindo à mesa deles. A menina enrubesceu e o rapaz estufou o peito achando que havia ganho a noite. “Hey, Dickhead, pode tirar seu cavalinho da chuva porque eu quero ver o que a menina aqui está pensando de tudo isso.”

Depois das devidas apresentações descobri que os dois se chamavam Enzo e Júlia e estavam casados há 1 ano. Na época de solteiro o rapaz gostava de frequentar casas desse tipo. Me perguntaram de onde eu era e falei o estritamente necessário, que meu nome era Ashley, norte-americana, bissexual e estava passando férias na casa de amigas.

— Agora você pode me falar... Não tá feliz em estar aqui, não é? – Perguntei a Júlia quando o marido foi ao banheiro.

— Não. – Ficou vermelha novamente. – Eu não curto essa coisa de estar com várias pessoas. Não me entenda errado, eu ficaria com você... – Sorriu. – Já beijei meninas antes de casar.

— Então por que você aceitou vir até aqui?

— Enzo não me faz goz*r e isso tá deixando ele maluco. Eu só consigo sozinha.

— Nem com oral?

— Ele não sabe.

— Já tentou falar isso para ele?

— Ash… O problema é que ele pensa que é “o” cara... Você entende? Ele não é adepto a muitas preliminares...

— Vocês estão falando sobre o que? – Ele chega todo sorridente.

— Sobre você não conseguir dar prazer a sua mulher. – Enzo ficou vermelho de raiva.

— Porr*, Júlia.

— Calma. – disse firme. – Se você veio aqui é porque quer uma solução e veja o quanto a sua mulher está incomodada com esse ambiente.

— Eu... – Parece que o rapaz caiu em si. – Ju, vem vamos para casa. Desculpe eu fazer você passar por uma coisa que não quer...

— Enzo, a gente já tá aqui... Vamos tentar... – A olhei espantada.

— Bom, eu tenho uma sugestão... – Disse que poderia ensina-lo e que deveria ser fora dali para Júlia poder estar mais relaxada. Nos dirigimos para um motel ali perto e ao entrar, notei que a garota olhou curiosa para mim, pois era a primeira vez que nos vimos sob luz forte. Sorri maliciosa. – Vamos beber alguma coisa, o que você quer, Ju?

— Não gosto muito de cerveja. Pode ser algo mais doce?

— Ju... Caralh*, é muito caro...

— Eu pago. – Pedi uma garrafa de moscatel e ficamos conversando. Não dei a menor bola para o rapaz que estava indócil.

— Tá, a gente vai ficar conversando? – Perguntou irritado.

— Eu e a Ju daqui a pouco não… E você só vai prestar atenção.

— Como assim? Porr*, eu paguei...

— Primeiro, você não pagou nada ainda e nem irá, segundo você quer saber como tratar uma mulher? Ou vai ficar a vida inteira sem fazer nenhuma goz*r? – Ele assente e fica quieto ao nosso lado. Júlia me olhava em expectativa. – Você notou que até agora só tratou a sua esposa com grosseria?

— Eu não tô gostando disso...

— Uma mulher nunca deve ser tratada mal... – Minha atenção toda era para a garota que me fitava com um olhar brilhante. – A preliminar se inicia no momento em que você é carinhoso... – Tirei uma mexa de cabelo do seu rosto e coloquei atrás da sua orelha. - ... No momento em que você dá atenção... Nas pequenas coisas do dia-a-dia... Quando você tira um sorriso dela por algo pequeno... – Enquanto eu falava não deixava de acariciar a mulher a minha frente. Tudo muito sutilmente. Notei que ela já estava com a respiração alterada e molhava os lábios a todo momento. Tirei o cálice das suas mãos e beijei cada um dos seus dedos delicadamente.

— Besteira, vocês gostam é de uma boa pegada! – Enzo diz enquanto bebia a cerveja e mexia no celular. Bom, ele não aprenderia... Mas eu faria sua mulher ter uma noite inesquecível.

— Também... Mas você pode ter pegada, ser bruto – puxei Julia colando seu corpo no meu enquanto o marido mexia na televisão. – E carinhoso ao mesmo tempo. – Acariciei seus lábios com a ponta dos meus dedos enquanto com a outra mão segurava firme sua bunda.

Enzo nem prestava atenção. Júlia não suportou mais e atacou meus lábios me beijando desesperadamente. Suas mãos agarraram a minha nuca por debaixo dos meus longos cabelos negros.

— Deixa ele... Me faz goz*r... – Ela suplica baixinho ao meu ouvido e eu fico completamente molhada em expectativa.

Esqueço o marido e, sem deixar de beija-la, puxo seu vestido para cima. A jovem morena vestia  um conjunto de renda que encheu os olhos. Seu corpo não era perfeito, mas eu via beleza mesmo nas pequenas imperfeições. Sempre preferi me relacionar com pessoas reais, com marcas, com cicatrizes... Com vida. Ela fica subitamente tímida ao perceber que eu a examinada e tenta se cobrir com as mãos.

— Linda... Linda demais. – Me ajoelhei beijando seu abdômen que muitos diriam estar fora dos padrões de beleza, mas para mim o conjunto todo era magnífico. Ajoelhada aos seus pés fico frente a frente ao triangulo da sua calcinha e noto a sua umidade evidente.

Sorrio safada e aproximo meu rosto daquela área tão desejada. A sinto estremecer quando roço meu nariz pela pequena peça de tecido. Abro as suas pernas e arranho levemente a parte de dentro das suas coxas. Meu indicador curioso ultrapassa o elástico da calcinha e sinto a umidade quente das suas dobras.

Subi deixando beijos e ch*pões por toda aquela pele morena. “Amanhã o babaca vai se arrepender de não querer aprender!” Júlia se retorcia nos meus braços, entregue as sensações que as minhas mãos e bocas estavam lhe proporcionando. De canto de olho vejo que Enzo está assistindo a um filme pornô onde duas atrizes fazem sex* com caras e bocas, completamente fakes! “Tá explicado!”

Chego nos seios fartos da garota e mordo os mamilos durinhos por cima do sutiã rendado. Suas unhas arranham meu couro cabeludo e ela arfa de prazer quando ch*po com gana seu pescoço.

A levo até a cama onde o babaca está sentado e a deito confortavelmente. Enzo tem os olhos fixos na TV. Me desnudo completamente tirando o vestido curto e a lingerie. O marido, enfim, dá sinais de interesse.

— Você pode olhar... Mas só!

— Quem vai me impedir? – Ele segura meu braço. “Oh gosh, é só o que me faltava!”. Mesmo nua, agarrei sua mão a virando em um ângulo de 180 graus o que causa uma dor cruciante.

— Acho melhor você ficar quietinho... Sentado no sofá, apenas observando como se faz.

— Tá ok, tá ok! – Ele grita de dor e sai para se sentar onde eu indiquei.

— Desculpe, babe... – Me aproximei da sua esposa que me olhava assustada. – Eu não faria nada para te magoar ou machucar. Confia em mim? – Ela concordou receosa e eu me deitei no seu corpo apenas para que ela sentisse a minha pele sobre a dela.

Apoiei meus cotovelos no colchão para não a machucar com o meu peso. Enquanto dava beijinhos no seu pescoço, rosto e colo, minha perna direita encontrava a umidade do seu sex* fazendo ali uma discreta pressão que ia aumentando conforme ela relaxava.

Quando enfim sinto suas unhas nas minhas costas e seu rebol*r na minha coxa eu aumento novamente a intensidade do que fazia. Ela timidamente lambe meu pescoço e aquilo faz meu sex* pulsar. O corno está sentado no sofá e, pasme, se tocando.

Me ajoelho e tiro seu sutiã revelando os seios fartos com mamilos e auréolas marrom bebê.  Amo seios grandes! Amo curvas generosas! A visão me fez salivar e abocanhei com vontade um dos montes que estavam ao meu alcance. Júlia arqueou as costas enquanto puxava meus cabelos como se quisesse me fundir a ela.

Puxo a sua calcinha para baixo, não quero mais perder tempo. Aquela mulher estava me deixando maluca com seus gemidos e reações a cada toque meu. Desço e abro suas pernas ao mesmo tempo em que lambo sua bucet* encharcada. Deliciosa!

Júlia murmurava palavras desconexas e se retorcia na cama. Minha língua serpenteava ao redor do seu clit*ris enrijecido. Minhas mãos se esbaldavam nos seios que me encantaram. A garota começa a rebol*r na minha boca como se sua vida dependesse disso.  Todas expressões que ela fazia eram para mim, eu sorria orgulhosa em saber que eu estava dando o prazer que há muito lhe era negado.

Quando introduzo dois dedos de uma vez na sua entrada ela grita e começa a falar palavrões que nunca havia ouvido na vida! As minhas estocadas eram firmes e fortes, combinando com os movimentos da minha língua. Em uma última ch*pada mais intensa eu sinto seu gozo e vejo os espasmos pelo seu corpo.

Me deito ao seu lado sorrindo feliz com a sensação de dever cumprido. Ela está completamente suada com os cabelos colados ao rosto. Linda! Retirei uma mecha que teimava em ficar nos seus olhos e coloquei atrás da sua orelha. Ouvimos o som do chuveiro sendo ligado.

— Obrigada. – Ela diz sorrindo. – Eu... Você...

— Eu estou bem, dear. Vou me vestir e ir embora, não quero encontrar o babaca do seu marido… E, linda... Não se acostume com pouco. Você merece o melhor, sempre. – Após me vestir, dei um selinho nos seus lábios e fui embora deixando o motel pago.

 

A última semana de férias passou voando. Me diverti muito com a Nanda e a sua família e amigas. É engraçado como a gente se dá bem de cara com certas pessoas, né? A pequena AnaBea foi a minha sombra. Por onde eu andava ela estava, uma fofa.

Era sexta-feira e como domingo eu iria voltar para casa quis dar adeus a “noite” do Rio de Janeiro. Fui novamente a casa de swing onde eu havia encontrado vários parceiros e parceiras interessantes. Novamente eu estava sentada no bar quando alguém me abraça pelas costas.

— Oi, Ash!

— Júlia! – Estranhei que estava sozinha. – Cade o babaca? Foi ao banheiro?

— Separei, agora tô livre, leve e solta. – Sorriu para mim.

— Que delícia!

Ficamos conversando e ela me contou que o marido resolveu ficar com ciúmes logo após eu ter saído do quarto do motel. Como ela não aguentava mais as grosserias e várias outras coisas, resolveu tomar uma atitude e saiu de casa naquela noite mesmo. A família toda foi contra mas ela nunca esteve tão feliz quanto agora. Pedi uma taça de espumante para ela pois sabia que era o que mais gostava.

Quando olhamos para porta e estava entrando um casal um tanto quanto peculiar. Era um homem e uma mulher na casa dos vinte anos, 25 no máximo, que vestiam roupas de COWBOY! Juro que nunca havia visto aqui no Brasil alguém vestido como um texano!

O homem era moreno, forte e muito bonito. A mulher me encantou. Ela era linda. Rústica. Loira e aparentava ter músculos definidos. Eu podia ver uma tatuagem no seu antebraço.

— Ash... Gostei do Bruno e Marrone...

— Não entendi...

— É uma dupla sertaneja, boba! Desculpa, tô brincando. – Ela quase comeu o rapaz com os olhos. – Gostei dele. Será que aqueles músculos são de verdade?

— Vamos conferir? – Mandei o garçom enviar uma bebida para os recém chegados e eles vieram prontamente.

Ficamos conversando e descobrimos que era a primeira vez dos dois em um ambiente daqueles e eram melhores amigos. Ela veterinária e ele administrador de empresas estão passando uma semana na cidade, antes de ela ir fazer seu doutorado fora do país. Julia ficou conversando com o seu cowboy e eu resolvi descobrir mais sobre aquela mulher.

— Dona, desculpe falar, mas a senhora é muito cheirosa. – Ela falava perto do meu ouvido e eu sentia seu hálito próximo ao meu pescoço. Eu não estava entendendo o porque de ficar tão excitada com quase nada. Talvez a figura dela tenha me fisgado. Eu sempre tive um fraco por tomboys.

— Você acha é?

— Eita, diacho... Demais!

— Vou te contar um segredo... – Me aproximei dela sensualmente. – Não sou cheirosa apenas no pescoço.

— Ah, coração, faz isso comigo não.

— Vem, vamos pra um reservado.

— Só eu e você?

— Se você quiser.

— Quero por demais. – Era até fofo o jeito galanteador dela.

Acenei para o garçom que me disse que a sala 10 estava vazia e que nós poderíamos usar. Peguei minha cowgirl pela mão e a puxei até o local. Chegando lá tranquei a porta. Os reservados são de diferentes estilos e tamanhos. Esse específico tinha uma cama de casal, uma pia e camisinhas a disposição.

A mais nova estava agarrada as minhas costas e dizia algo sobre a minha bunda ser deliciosa. Cute! A virei e a joguei na grande cama.

— Oshi, mas é assim é?..

— Aham... – Já sem o vestido me sentei em seus quadris e abri a sua camisa. Ela estava sem sutiã o que eu achei maravilhoso. Os seios eram pequenos, bem menores dos que eu gostava, mas hoje eu queria algo diferente... Eu estava intrigada com aquela mulher. Suas mãos não paravam um segundo, me tocavam com suavidade e paixão. Eu estava amando aquilo.  No seu abdômen uma tatuagem de um lobo sumia por dentro da calça. Rebolei no seu quadril e senti um volume. – O que temos aqui? Você veio preparada? – Falei abrindo sua calça e baixando sua cueca. Um p*nis de borracha tamanho grande, do jeito que eu gosto, estava escondido... ADOREI! – Sweet!

— Sempre! – Rapidamente ela inverte as posições me deixando por baixo. – Eita... Mas essa gringa é muito gostosa. – Diz entre beijos quentes, molhados... Aquela boca estava me levando a loucura! Arranquei o resto das minhas roupas e exigi... Não... Quase ORDENEI que ela tirasse as suas o mais rápido possível. Nua, apenas vestindo aquela cinta peniana, a loira escultural me olhava avidamente enquanto colocava um preservativo no p*nis.

— Vem logo!

— Gosta de mandar, né?

— Muito! – Ela se ajoelha na cama e sorri cafajeste.

— Mas comigo tem que ser com jeitinho...

— Holy, shit! Você vai me comer ou não? – Já estava ficando brava com aquela mulher.

— Vou sim... Mas antes – ela puxa as minhas pernas e eu deslizo pela cama dando um grito alto. Prontamente coloca meus joelhos nos seus ombros e suga meu sex* com voracidade.

— Oh, my god! – A sua língua parecia que sabia exatamente todos os pontos certos. Os locais que me davam mais prazer. Eu posso ter dado aula, mas essa mulher daria pós-graduação ao babaca. Que delícia! Mas eu não queria goz*r assim. Usando uma técnica de arte marcial eu saí dos seus braços. Ela ficou sem entender. Sorri, e fiquei de joelhos empinando a minha bunda para ela. – Come here, babe. Fuck me, harder...

A loira não se fez de rogada e rapidamente, em apenas um movimento, penetra o grande dildo na minha bucet* completamente encharcada. Os nossos movimentos de quadris eram sincronizados... Suas mãos estavam por toda parte... Hora no meu pescoço, cabelo como um rabo de cavalo, cintura ajudando a me foder, meus seios... Clitóris... QUE MULHER É ESSA!

Eu sentia uma pressão cada vez mais forte se formando no meu ventre e eu sabia que logo goz*ria. Sexo. Carnal. Puramente isso. Delicioso. Meu orgasmo chegou  e eu caí deitada na cama desconfortável.

A mulher, com cuidado, retirou o p*nis de dentro de mim e ficou fazendo carinhos nas minhas costas. Awn, like a teddy bear! Virei sorrindo para ela.

— Cansou? – Ela me pergunta.

— Nem comecei...

— Mais um round?

— Mais uns 10. – Rimos e ela pegou uma garrafinha de água. – Ah, meu nome é Ashley.

— Prazer, Lorenza.

Fim do capítulo

Notas finais:

Oi oi oieeeeeeeeeeee

Curtiram a Lorenza com 24 aninhos? Já era uma fofa né?

Querem alguma ONE? Fala ai pra mim! Comentem <3

No wattpad tem One da Lua de Mel da AnaLu e Luiza, inédita! Corre lá!com GIFSSSSSSSSSS https://www.wattpad.com/user/RoseSaintClair (oi meu nome é Roseeee)

Meu face é Rose SaintClair 

 

beijos e amo vcs <3


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Comentários para 4 - Like a Teddy Bear!:
Lea
Lea

Em: 20/10/2022

Que MARAVILHA! PERFEITAS!

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