Morena de Olhos Verdes
Lorenza
As últimas semanas tem sido terríveis, mesmo assim eu me sentia feliz. Sentada na jacuzzi em plena madrugada eu imaginava como a vida podia dar uma reviravolta tão grande de uma hora para outra. Pensando aqui, se as coisas fossem diferentes... Se tivessem acontecido de uma forma diferente talvez eu tivesse que viver viajando para o Rio... Ainda pensando nela, ouço um farfalhar na água e vejo a morena de olhos verdes de corpo escultural vestida com um biquinizinho branco. Ela se move para perto de mim...
— Eita, diacho! O que você tá fazendo aqui, morena? – Pergunto mas ela não responde. Ela se senta no meu colo colocando uma perna de cada lado da minha cintura. A minha cabeça fica bem na altura dos seus seios, firmes, apetitosos... Procuro seus olhos com os meus, os meus braços estão abertos e agarro a beirada da banheira com força... Por algum motivo eu preciso resistir, mas a tentação é muito grande... “Te controla, Lorenza!”.
Ela sorri de lado e levanta as mãos prendendo o cabelo em um coque frouxo, me dando uma visão completa do seu pescoço e colo. Alguns pequenos fios teimavam em cair e eu queria sentir o gosto daquela pele que estava tão próxima da minha boca.
— Mas... – Tento falar novamente, mas seus dedos cobrem a minha boca.
—Shiii... Não fala nada. – Sua voz rouca entrou pelos meus ouvidos enviando impulsos elétricos que fizeram que o meu sex* pulsasse. “Eita diacho, lascou-se tudo!”
Seus dedos contornaram a minha boca e seguraram meu queixo, fazendo com que eu olhasse diretamente para seus olhos. E eu fiquei completamente embriagada por aquele olhar. Verde. Profundo. Fico com a boca entreaberta tentando respirar, pois o ar me faltava. Ela se aproxima e ch*pa o lóbulo da minha orelha.
— Não fala nada, Lorenza, só me come bem gostoso. – Sussurrou enquanto mordia meu pescoço. Eu sentia seu corpo sobre o meu. Quente. O calor da sua pele sobre a minha. Eu estava perdida. Completamente e irrevogavelmente perdida.
Agarrei sua bunda com gana fazendo com que sua bucet* se arrastasse pelo meu abdome. Ela deu um gritinho fino que só fez com que eu me ascendesse ainda mais. Minha boca procurou seu seio direito, ch*pando o mamilo ainda coberto pelo fino tecido... Suas unhas arranhavam a minha nuca enquanto gemidos baixos saiam dos seus lábios. Que delícia!
Sai da banheira e a puxei para fora. Eu queria vê-la completamente. Queria senti-la. Queria sentir o seu gosto, sua pele contra a minha sem a água atrapalhando... Me encachei nas suas costas e fomos até a espreguiçadeira acolchoada onde eu havia deixado as minhas coisas.
Ainda de pé a puxei para um beijo profundo, intenso... Molhado. Sua língua explorava a minha boca como a minha, a dela. Suas mãos agarravam o meu corpo, meus seios, minha bunda, meu sex*... Assim como eu fazia com ela. Estávamos ofegantes e podíamos sentir as batidas dos nossos corações.
Retiro o meu top e sunga e me sento a chamando com o dedo. A safada me olha com um sorrisinho malicioso, morde os lábios e tira lentamente a parte de cima do biquíni.
— Se toca pra mim... Vai... – Ela pede olhando para o meu corpo enquanto apertava os próprios seios. Eita...
Fiz o que ela pediu sob seu olhar atento. Meus dedos circundando meu próprio clit*ris, me dando prazer. A morena de olhos verdes sorri e se vira lentamente deixando a sua bunda próxima ao meu rosto. “Ô, papai!”
Ela coloca os polegares em cada lado do quadril dentro do fino biquíni e começa um movimento de descida... Desnudando-se aos poucos e deixando à mostra a sua bucet* e bunda, empinadas... só para mim. Não me contenho e seguro seus quadris puxando aquela delícia para a minha boca. Suas mãos tocam o chão e eu lambo a sua bucet* exposta, sentindo seu gosto... Ela rebol*va a cada lambida, soltando gemidos...
Me deitei e a fiz sentar no meu rosto, em uma posição mais confortável e prazerosa para ela. Seus joelhos dobrados em cada lado da minha cabeça... Ela literalmente me cavalgava, não se importando com o que eu fazia, ou onde estava a minha língua e boca. Sua bucet* se esfregava pelo meu nariz, boca, queixo... Em movimentos muitas vezes descontrolados. A sua lubrificação me melava toda e eu estava AMANDO aquilo. Sabia que ela estava perto... Muito perto... Até que seguro com força seu quadril a deixando quieta e sugo seu clit*ris, que é um pouco mais avantajado que a maioria, fazendo com que ela grite e goze intensamente sobre mim. “Que mulher gostosa!”
Com cuidado eu saio debaixo dela enquanto ela se acalma. Seu corpo nu de bruços na grande espreguiçadeira... Eita, diacho!... Só me lembra que ainda não g*zei. Me aproximo e me deito em cima dela suspirando.
Ela começa a rebol*r os quadris lentamente e eu gemo baixinho. Ela solta um risinho rouco e remexe o quadril de novo, do mesmo jeito, o que faz com que eu morda as suas costas. Sua bunda roçando no meu clit*ris estava me enlouquecendo. A coloquei de quatro e levei a minha mão por baixo do seu corpo procurando a sua bucet* e a encontrei ainda molhada, pronta novamente. “Puta que pariu!”.
Separo as suas pernas entrando no meio delas com a minha coxa, ainda friccionando... Arrastando meu grelo na sua pele. Eu podia ver o rastro molhado que eu estava deixando e aquilo só me dava mais tesão.
Sem parar de me dar prazer, espalmei a sua bocet* por traz. O que fez com que ela rebol*sse ainda mais. Penetrei dois dedos na sua entrada e ela gem*u alto. Comecei a intensificar os meus movimentos. Fechei meus olhos sentindo as paredes da sua bucet* nos meus dedos e a sua bunda no meu clit*ris. Eu senti a sua mão na minha e não entendi o que estava acontecendo... “EITA DIACHO!”. Ela pegou meu polegar e colocou no seu ânus. “Que mulher é essa?!”.
Ajeitei-me melhor abraçando-a com o braço esquerdo, e trocando os dedos que estavam dentro dela. Ela murmurou um palavrão querendo que eu continuasse logo, mas vi que gem*u quando se sentiu preenchida novamente. Seus movimentos auxiliavam o meu prazer e o dela. Ch*pei bem os dedos da mão direita, que ainda tinham o seu gosto maravilhoso, e direcionei a minha mão para a sua bunda.
Aquela parte da sua anatomia já estava bem lubrificada com o que escorreu do orgasmo anterior e, mesmo não querendo, eu vou com calma. Uso o indicador para circular o seu ânus meladinho, mas ela quer mais e empurra o corpo para os meus dedos. Então eu mordo meus lábios e penetro o indicador e o médio, sentindo as paredes apertadas... E gemo... Gem*mos as duas... As sensações das paredes da sua vagin* nos meus dedos, da sua pele no meu clit*ris e do seu ânus nos meus dedos me fizeram ter um orgasmo tão avassalador que acabei gritando.
— PUTA MERDA, LÔ! Você tá roncando de novo! Já não consigo dormir por estar como uma porca de tão gorda com a sua filha aqui dentro e quando durmo você me acorda! Puta merd*! – Dou um pulo me sentando na cama com meu coração quase saindo pela boca. Olho para o lado e vejo a minha petiça se virando de costas para mim, mal-humorada... “Caralh*, ainda bem que foi sonho”. Me deito fechando os olhos com o coração aliviado... Graças a Deus, assim não preciso dar explicação. Mas amanhã mesmo mando uma mensagem pra contar o sonho pra Luiza. Vou ser zuada eternamente pela sua Nalu. Eita diacho!”. Suspirei sorrindo aliviada.
Fim do capítulo
oi saslindas!
Então, Lo e Paty são do Amor Animal - http://www.projetolettera.com.br/viewstory.php?sid=1914
E Lu é do Sweet Child of Mine e R U Gonna Be My Girl.
To colocando Ones ineditas em https://www.wattpad.com/RoseSaintClair
bora lá?
beijoquinhas
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