cenas de sexo.
Capítulo 8
Capitulo 8
Gabi
-Alô. Era Karla
-Ei pessoinha, como você está? Me perguntou.
-Estou bem. Falei pensando na cena que vi mais cedo.
-Nossa, esse bem aí não me convenceu.
-Vamos no shopping? Preciso comprar um fone, o meu está podre.
-Vamos sim. Preciso de distração, o Gui não está em casa. Falei lembrando que se ele me visse pra baixo, me perturbaria até eu mudar a cara e ficar alegre, mas ele estava na casa de um amigo jogando vídeo game. Liguei pra ele e chamei ele pra ir com a gente, ele disse que apareceria lá.
-Passo aí ou você vai direto pra lá?
-Vou direto pra lá. Desliguei e fui se arrumar.
Cheguei no shopping, encontrei minha amiga e fomos comprar o fone pra ela. O Gui mandou mensagem perguntando onde nós estávamos, respondi e ele nos encontrou. Me esbarrei numa mulher morena, alta e bela. Eu estava distraída com alguma palhaçada que minha amiga e meu irmão estavam fazendo. Eu já tinha contado pra Karla do episódio com a esposa da Hellen antes do Gui chegar.
-Me desculpe! Falei ao ver que tinha sujado a mulher com a casquinha que eu estava comendo.
-PQP! A mulher falou.
-Me desculpe mesmo. Posso comprar outra blusa pra você? Perguntei toda atenciosa, afinal eu tinha sujado a mulher, era o mínimo.
-Não precisa, tenho sempre uma blusa reserva no carro. Te conheço de algum lugar... onde? A mulher a minha frente falou e se perguntou, como se quisesse puxar na memória de onde me conhecia. Perguntou meu nome.
-Gabrielle. Vi uma interrogação no rosto da mulher e completei – Gabrielle Alcântara.
-Ah sim! Te conheço. Você mora no mesmo prédio que a Hellen.
-Sim, mas eu não lembro de ter te conhecido. Perguntei porque não lembrava mesmo.
-É, certamente você não me viu. Eu te vi outro dia, quando fui pegar a Cris de carro e ela acenou pra você e ele, falou olhando pro meu irmão.
-Prazer, meu nome é Guilherme. Meu irmão todo galante pra cima da mulher já foi se apresentando.
-O prazer é meu! Entrou na brincadeira do meu irmão e riu. Que mulher simpática, pensei.
-Ah, claro! Agora me lembro. Falei. Karla não perdeu a oportunidade e convidou a mulher pra almoçar com a gente. Eu conhecia minha amiga muito bem e sabia qual era a intenção dela. Ela queria saber mais sobre a Hellen e quem melhor que a sua amiga pra falar dela?
-Adoraria. Respondeu. Mas o celular dela toca e ela lê a mensagem. Bufou e se desculpou por não poder almoçar com a gente.
-Ah, não vai faltar oportunidade, você é amiga da doutora, vamos nos ver mais vezes. Disse meu irmão.
-Claro! Não vivo sem a Cris. Respondeu
-Fiquei de apresentar o clube pra Cris/ Hellen, (meu irmão ficou em dúvida sobre como a chamar) mas acho que ela ainda não teve tempo. Quase não a vejo.
-Verdade, A Cris trabalha muito. Tenho que ir, nos vemos outra hora. Ela já ia saindo quando disse:
-A Cris gosta que a chamem de Cris; Hellen é muito formal. E meu nome é Michelle. falou e foi embora.
Eu gostei da Michelle, era simpática, espontânea e super carismática. Iria adorar almoçar com ela. Passamos a tarde no shopping, assistimos um filme e fomos embora. Karla foi pra casa e meu irmão e eu fomos pra casa. Cheguei em casa e liguei pra mamãe, conversamos, ela quis falar com o Gui e depois desligou. Fui lá na caixa de correio pegar umas correspondências e as faturas pra pagar, iria vencer amanhã e tinha que agendar o pagamento pela internet, já que eu poderia não ter tempo. Gostava de deixar tudo preparado pra qualquer eventualidade.
Estava pegando as correspondências quando Hellen se aproxima. Eram umas 19:00h. Percebi que ela estava triste.
-O que houve, você está bem? Perguntei me aproximando dela.
-Estou indo, mas não quero falar sobre isto!
-Tudo bem. Topa ir num lugar comigo? acho que vai te animar.
- Topo sim. Ela falou esperando eu dizer onde era. Mas eu não falei e perguntei
-Tá com a chave do carro aí?
-Sim. Me mostrou a chave.
-Você pode sair? Perguntei sabendo que a esposa dela estava aí.
-Sim, posso a Alê não está aí.
-Vem então! A peguei pela mão e a arrastei. Vi que ela riu com aquele meu gesto e eu nem liguei.
-Posso saber pelo menos onde vamos? Perguntou achando graça do mistério que eu estava fazendo.
-Relaxa, não estou te sequestrando.
-Não?! Estou ficando assustada com tanto mistério. Falou sorrindo. Pelo menos estava dando certo, ela já não estava com aquela carinha triste.
-Não. Entramos no carro e ela deu partida.
-Vire à direita, agora a esquerda. Boa, estaciona ali. Falei apontando uma vaga em frente a uma choparia.
-Você me vai me embebedar pra me alegrar?! Perguntou desacreditando naquilo e com um sorriso no rosto.
-É fofo essa sua cara de desespero, mas não, não te trouxa pra tomar chope. Ali é o lugar que vamos, uma sorveteria.
-Ai, Tomei até um susto agora. Riu
Entramos, tinha uma galerinha tomando sorvete e jogando conversa fora. Peguei a taça dei nas mãos dela, peguei uma pra mim também.
-Então, olha que infinidade de sabores. Tem de todos os sabores que você quiser.
-Qual seu sabor favorito? Ela me perguntou olhando fixamente nos meus olhos.
-Então, gosto de muitos sabores, mas adoro o de salada de frutas, é o meu preferido. E o seu, qual o seu sabor preferido?
-Não tenho um sabor especifico. Gosto mesmo é de açaí, mas quero que você me surpreenda na escolha do sorvete! Escolhe pra mim. Ela falou me desafiando.
-Desafio aceito, mas você vai escolher pra mim, fechado?
-Ai meu deus, não estava contando com isso, mas sim, aceito!
Resolvi pegar um de queijo pra ela; não era industrializado, era caseiro mesmo. O melhor sorvete que tinha ali, e serviam ele com uma calda de goiabada. Pensa num troço bom! Eu sabia que não iria decepcionar, na verdade tinha certeza.
Ela pegou um de cupuaçu pra mim. Nunca tinha experimentado, mas com toda certeza ele passaria pra minha lista de sorvete que eu tomaria, sem dúvida. Que delícia! Aquele azedinho nele era sensacional. Adorei.
Nos sentamos numa mesa que tinha toda a visão da rua, mas quem passasse não nos veria.
-Quando eu era pequena e ficava triste, meu pai levava sorvete pra mim ou me trazia aqui. Eu ficava bem melhor depois de tomar sorvete. Ela falou:
-Achei mesmo que você me levaria pra beber! Rsrsrs
-Não se bebe pra ficar feliz, se bebe por estar feliz.
-Preciso concordar com você! Disse ela e logo depois emendou: que sorvete gostoso! Acho que nunca experimentei algo tão bom assim... nossa muito bom! Falou se deliciando com o sorvete. Confesso que quando você escolheu, eu iria te dizer que você havia errado e errado feio, porque não gosto de sorvete de queijo, mas devo admitir que nenhum dos que já tomei se comparam a este. O que tem de diferente neste?
-Ele é caseiro. Tudo natural e esta calda de goiabada é feita na hora... este contraste entre o quente e gelado o torna mais gostoso ainda.
-E você, o que achou do de cupuaçu?
-Muito bom também. Esse azedinho dele é maravilhoso. Que contraste! Falei me acabando no sorvete.
Tomamos mais um, eu de cupuaçu e ela de queijo. Pedimos e conta. Eu paguei, é claro! Eu tinha convidado ela e eu pagaria, ela não gostou muito, mas prometi que da próxima ela pagaria. Fomos embora; era cinco minutinhos da sorveteria ao prédio onde morávamos.
Entramos na garagem eram 21:30h. ela estacionou o carro, tirou o cinto, me olhou e falou:
-Deu certo! Eu olhei meio que sem entender o que ela estava falando e ela esclarece: estou bem melhor depois que tomei o sorvete, deu certo!
-Ah! Sorvete é tiro e queda na tristeza. Falei toda me achando. queria tirar aquele incomodo que estava sentindo ao olhar nos olhos daquela mulher. Deus! Eu a beijaria se ficasse ali com ela toda fofa me olhando, mas tinha que me controlar.
-Obrigada mesmo. Ela diz e me tira do transe em que estava ao olhar aquela boca.
Subimos conversando. Quando chegamos no meu andar, me despeço dela, quando vou dar um beijo de despedida... meus lábios tocam o cantinho da sua boca. O coração acelerou, as pernas tremeram e eu saí do elevador com o coração saindo pela boca. Antes de entrar em casa me encostei na parede do corredor próximo a porta de casa e fiquei sentindo todo aquele turbilhão de emoção. Eu estava apaixonada por aquela mulher. Sorrir ao constatar isso...
Em um quarto de motel
-O que você quer? Pergunta a mulher morena a outra que a estava esperando.
-Não é óbvio? Eu quero você!
-Qual o seu problema? Já te disse que não vai mais acontecer nada entre nós.
-Meu problema? Meu problema é o mesmo que o seu. Eu quero trans*r com você e você também quer. Fala se aproximando da mulher morena. Esta por sua vez se esquiva das mãos da mulher.
-Você é cara-de-pau demais! Vai pro seu casamento que é mais importante que eu. Eu só sirvo pra isso, né? Pra satisfazer seus desejos.
-Sim, sempre deixei bem claro pra você que era só sex*, não te prometi nada além de SEXO, e se você não quer, vou procurar outra pra me satisfazer. Falou e pegou a bolsa pra sair, quando a morena de forma bem rápida a puxa pelo braço e encosta a mulher na porta que tinha sido aberta pela outra e fechada com o corpo da mesma com a forma até violenta com que a morena a empurrou na porta.
As respirações já estavam bem pesadas. A tensão sexual era tão grande que podia tocar nela. A morena brava e a outra a olha dentro dos olhos, sabia que a morena a amava, mas não mexeria na sua vida, no seu casamento para viver aquele amor que a morena sentia e ela mesmo sentia... tinha medo.
-É sex* que você quer? Sexo você vai ter!
A morena então rasga a blusa da mulher que ainda está presa na porta, pelo corpo da morena. Enquanto a outra já não conseguia controlar a respiração só de imaginar todo aquele furor sendo descarregado em seu corpo.
A morena começa a beijando de um jeito até raivoso. Desce pelo pescoço beijando, ch*pando... enquanto uma mão segurava os braços da mulher acima da cabeça, a outra estava na bunda, por baixo da saia, que neste momento estava na cintura. A morena beija forte, quase que ch*pando a mulher que gemia sem conseguir controlar fala:
-Por favor, não deixa ch*pão. Ah... gem* a mulher quando sente a boca da morena nos seus seios. Agradeceu por ter uma blusa reserva no carro, pois a sua estava toda despedaçada no chão.
-Ah... gem* ao sentir sua calcinha ser invadida pelas mãos habilidosas da morena.
-Vira!!! A morena solta suas mãos e ela sem entender o pedido da morena pergunta:
-O que disse?
-Vira, não quero olhar na sua cara! Ela gem* quando sente as mãos da mulher a virar de um jeito firme para a parede.
A morena coloca as mãos da mulher espalmadas na parede, segura firme seus cabelos e começa a explorar o corpo da mulher. Desabotoou o sutiã da mulher, rasgou a calcinha e com uma mão no cabelo e a outra numa masturbação gostosa fez a mulher quase chegar no ápice do prazer, mas parou ao senti-la quase lá.
-AAAH!!! Por que você parou? Perguntou frustrada e com certo desespero pra mulher.
-Deita na cama! Ordenou. A morena começa a tirar a sua própria roupa, sem presa alguma. Enquanto a mulher deitada babava na visão da morena tirando a roupa. A boca seca, a respiração sem controle nenhum e a morena a punindo. A mulher deitada tira as roupas que lhe sobraram, a morena não rasgou a saia porque não conseguiu, mas sabia que se tivesse conseguido, estaria sem saia também.
-Não me castiga mais! Me faz goz*r...
-Se toca pra mim! Ordenou
-Eu quero goz*r na sua boca, vem! A mulher deitada viu que estava agradando a morena se abriu mais, dando toda a visão do seu sex* sendo tocado pra ela. Viu que a morena goz*ria facilmente foi pra cima dela, mas esta a empurra na cama novamente e diz:
-Aqui sou eu quem mando! Você é acostumada a mandar, mas aqui você é quem recebe as ordens! Fica de quatro! Ordenou. A mulher estava extasiada, já não estava aguentando e intensificava a masturbação em si mesmo, porque sentia o seu sex* doer de tanta vontade de goz*r. A morena vai até a porta onde está a bolsa da mulher, pega um p*nis de borracha que sabia que tinha na bolsa da mulher. Coloca o p*nis e vai em direção a mulher que gem* com aquela visão. Ela não era imune ao mesmo sentimento que a morena tinha por ela.
A morena se colocar atrás da mulher e a penetra, sem dó! Sabia que a mulher estava mais que pronta. A ouviu gem*r e sabia que não precisaria penetrar muito pra mulher goz*r. Parou de novo, a mulher já puta com aquilo fala:
-Porr*, me faz goz*r logo, não me castigue assim. Olhou com desespero pra morena...
A morena lubrifica o ânus da mulher com saliva e a penetrou bem devagar, a mulher não consegue conter o grito que saiu de sua garganta.
-Ahhhhhhhhhh...
-Goz* gostoso pra mim, vai!
-Ah... caralh*!! Ah... goz* comigo! Pediu e se virou de frente pra morena e olhando uma nos olhos da outra... goz*ram juntas.
-Ahhhhhhhh... era só o que se ouviu por um bom tempo naquele quarto. O problema estava fora dele....
Fim do capítulo
Consegui!!! agora quero comentários. bjs e me digam o que acham desse casal ai e quem são.
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lis
Em: 16/08/2019
Poxa a mulher vem para o Brasil e ao invés de ficar com a esposa aproveitar os momentos juntas fica falando mal da profissão dela, evitando contato intimo, pelo jeito o que ela quer desse casamento é apenas o estatus de estar casada com uma cirurgiã e renome, espero que a Cris acorde e comece a enxergar a esposa que tem
Resposta do autor:
Né! só acho que ela deveria aproveitar a loira, mas arruma briga pra fazer sabe lá o que!

Maryana
Em: 12/08/2019
A amante é Michelle com certeza o detalhe da blusa extra entregou ela
Será uma bomba pra Cris por conta de ser uma traição vindo da amiga, mais será um alívio porque está nascendo uma coisa linda entre ela e a novinha...
Porém acho que mesmo a Cris querendo dar um basta nesse casamento RIDÍCULO a esposa abusiva e traidora ñ vai aceitar, aí será o inferno total.... rsrs... o negócio está esquentando... continua que tá gostoso mãe..!
Parabéns excelente capítulo a história está tomando um rumo gostoso de acompanhar
Resposta do autor:
kkkkkkkkkkkkk... adorei o detalhe, mas não sei não! Cris e Gabi são fofos. acho lindinho esse amor que está crescendo dentro delas. e obrigada! s2
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Maryana
Em: 12/08/2019
Muito bom, mas a médica é muito passiva diz sim pra tudo... esse relacionamento abusivo tem que acabar...
Resposta do autor:
acho que ela se acostumou com o jeito da esposa. tem coisas que não nascem de uma hora pra outra nas pessoas, elas sempre estiveram lá, nós que nunca quisemos ver. que bom que gostou!
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Anny Grazielly
Em: 12/08/2019
Caracaaaaaa.... Ale traindo Cris... eu sabia... estava na cara... lindo lindo Gabi com Cris... muito amor ali...
Resposta do autor:
Menina, vc falou com tanta certeza que era a Alê que eu até breve fui ler de novo pra ver se eu deixei tão explicito assim... Rsrs acho que não hein! Quanto a Gabi e a Cris, estou apaixonada por esses momentos delas juntas.
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Brescia
Em: 12/08/2019
Oi mocinha.
Está ficando cada vez melhor, quando penso que será água com açúcar, vc vem , joga álcool e toca fogo, rs. Muito bom, só espero que a amante não seja a Michelle, pois seria um colpe muito baixo e se o ciúme que a Hellen pensa que ela sinta da sua amizade, na realidade não seja da esposa.
Bravissima piccola escrittrice.
Resposta do autor:
Essa morena, que eu não vou revelar o nome e muito... Boa! Mas achei engraçado uma coisa, vc foi a fundo no capítulo anterior, mas neste perdeu um fio de ligação e achou um.. rsrs mistério que desejo que vcs descendem
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