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Diálogo com os Espíritos por Vandinha

Ver comentários: 9

Ver lista de capítulos

Palavras: 2112
Acessos: 2858   |  Postado em: 18/07/2019

Capítulo 20

 

Diálogo com os Espíritos -- Capítulo 20 

 

Uma mensagem para ligar para Suélen chegou em seu celular. Fernanda discou o número dela, preparando-se para ouvi-la dizer um punhado de malcriações. 

-- Tá, tá, desculpa -- pediu Fernanda, chorando -- Estava tão perdida. A primeira pessoa que me veio à cabeça foi a Alicia. 

-- Ah, entendo. Imagina se não entendo -- sua voz era dura, mas por pura preocupação -- Estou indo até aí. 

-- Não precisa, estou bem. 

-- Eu sei que você deve estar muito bem no colinho da doutora gostosa, mas, mesmo assim, estou indo -- ela disse e desligou sem esperar pela resposta de Fernanda.  

Pessoalmente fora uma vitória, ter enfrentado os pais e mantido a sua decisão de terminar o noivado. Por outro lado, sabia que emocionalmente estava arrasada. O fanatismo religioso dos pais chegara a um nível insuportável. Na verdade, o que eles cultuam não é Deus, mas sim a religião. Para eles, a religião está acima do próprio Evangelho. Além disso, não admitiam questionamentos. Afinal, o errado é sempre quem vai contra os esses princípios. Ir contra eles é ser apóstata, herege! 

Da cama deitada, ela escutou o barulho do trinco da porta, e em seguida Alicia colocou a cabeça para dentro. 

-- Oi. Como estão as coisas? 

-- Entre! -- disse Fernanda, estremecendo ao revê-la. 

Alicia hesitou antes de entrar, mas por fim, escancarou a porta e entrou. 

-- Como está? 

-- Com uma dorzinha de cabeça irritante -- disse ela num tom manhoso. Era tão gostoso, Alicia a tratava com carinho, cuidava dela. Mas, será que a médica nutria por ela alguma espécie de sentimento além da amizade? Ou fazia isso tudo apenas porque havia prometido cuidar dela? Sentou-se na cama e guardou para si suas ideias -- Não tomei o meu remédio hoje. 

-- Não faça esforço. Diga-me onde está o seu remédio, e eu o pegarei. 

-- Está no banheiro, dentro do armário. 

Alicia se apressou em buscá-los. Ela foi até o armário de remédios, pegou o frasco com os comprimidos e leu o nome: Imussuprex? Mas esse é um imunossupressor! Ficou pensativa. Isso não era nada animador. Os imunossupressores são medicamentos, usados para evitar a rejeição do órgão transplantado. Então Fernanda havia passado por um transplante! Alicia afastou o pensamento quando ouviu a moça tossir. Voltou correndo para o quarto e entregou o remédio a ela. 

-- Obrigada! -- ela parou o que fazia e tomou o remédio com um gole de água. 

-- Deite e tente relaxar -- pediu com delicadeza -- Eu vou preparar um sanduíche, você deve estar com fome. Já volto. 

Fernanda olhou para o frasco em sua mão desejando que uma pílula pudesse fazer com que os seus problemas desaparecerem. Desde que se apaixonara por Alicia, sabia que havia algo que ela mantinha em segredo. Uma pequena parte de si mesma que ela evitava comentar. Toda vez que perguntava sobre ela, Alicia se fechava. Às vezes, os olhos dela demonstravam tanta tristeza que, Fernanda sentia vontade de pegá-la no colo. 

Subitamente, uma onda de exaustão a invadiu. Um sono absurdo, não conseguia nem abrir os olhos. 

Alicia abriu a geladeira e tirou o suco, a alface e o presunto em fatias. Pegou o pão fatiado e depois, pegou um prato do armário e preparou uma bandeja. 

-- Alicia, você é o cheff... Ayez bon appétit, Mlle Fernanda. 

-- Hum, querendo aparecer pra Nanda. Que ridícula! -- disse Cléo, da porta. 

A médica deu um pulo de susto. 

-- Credo, o que faz aí parado? -- Alicia olhou para ele e deu uma risadinha debochada -- Ridículo é você, vestido como a Hello Kitty. 

-- Não vou nem responder -- ele fez um biquinho -- Você pode entender muito de ossos, docteur, mas de moda, você é um fiasco. 

-- Não vou nem conseguir dormir hoje -- Alicia voltou para o quarto e encontrou Fernanda deitada de lado e com os olhos fechados. Ela colocou a bandeja sobre a cômoda e se sentou na beirada da cama. Estava morrendo de vontade de se deitar ao lado dela e abraçá-la. Fernanda parecia uma criança abandonada. Sem uma palavra, pôs a cabeça dela no colo e começou a fazer massagem em sua cabeça. Ela se virou de costas sorrindo. 

-- A massagem está ajudando a aliviar a dor de cabeça? 

-- Ah, sim -- murmurou Fernanda -- Se quiser, pode fazer pelo corpo inteiro. Pensou maliciosa. A psicóloga sentia-se nas nuvens. Não sabia se era o efeito do remédio ou o fato de Alicia estar ali, tão perto, tão carinhosa. Estava com sono, mas não queria dormir, porque não queria acordar e descobrir que ela não estava mais ao seu lado. 

-- Rrrammm, Rrrammm.. -- Suélen pigarreou da porta e Alicia virou a cabeça imediatamente na sua direção. 

-- Oh, Suélen! -- Alicia corou, como se estivesse fazendo algo errado -- Pode entrar. 

Fernanda sentiu que Alicia estava prestes a se levantar então, reclamou: 

-- Não vá -- sussurrou ela, tentando alcançá-la -- Por favor, Alicia, não me deixe -- disse, de olhos fechados. 

-- A sua amiga Suélen está aqui querendo vê-la -- murmurou. 

-- Suélen? -- ela levantou a cabeça -- Que legal!  

Alicia se levantou rapidamente e foi andando de costas até a porta. 

-- Vou deixar vocês duas conversando, caso precisem de mim, estou na cozinha. 

Fernanda sorriu para ela. 

-- Obrigada, Alicia! 

-- Não precisa agradecer, Nanda -- disse Alicia, enquanto fechava a porta atrás dela, dando um suspiro profundo -- Caramba, acho que me passei. 

 

Logo após escurecer completamente, Cléo foi até a cozinha, preparou sanduíches de frango e pegou algumas empadinhas. Pôs tudo numa embalagem térmica e guardou em sua mochila. 

Alicia assistiu tudo da porta, mas não fez nenhum comentário a respeito, simplesmente entrou e se sentou à mesa. 

-- Já vai? -- perguntou olhando para a mochila que ele carregava. 

-- Sim. Ultimamente estou tão caseiro que dava pra eu cuidar de um sítio. 

-- Pensei, se você pudesse ficar mais um pouco hoje. Gostaria que preparasse uma sopa ou qualquer outro alimento que você prefira, não quero que a Fernanda fique sem se alimentar. 

Cléo olhou para o relógio e fez uma careta. 

-- Sinto muito, docteur -- ele ajeitou a mochila no ombro com o semblante triste -- Tenho que estar em casa antes das oito, mas posso ligar e pedir pizza. O que você acha? 

Alicia gostou da dica. 

-- Verdade, todo mundo gosta de pizza -- Alicia esfregou as mãos satisfeita. Com certeza Fernanda e Suélen aprovarão a ideia -- Não pode ficar e comer com a gente? 

-- Não, não. Já comi tanta pizza que daqui a pouco vou cagar um motoboy. 

-- Que horror, Cléo -- Alicia balançou a cabeça -- Antes que eu me esqueça, me passa o número da sua conta corrente para eu depositar o seu salário. 

-- Não tenho conta corrente -- ele respondeu de imediato. 

-- Tá, qualquer conta, então. 

-- Não tenho conta em banco -- ele foi até a geladeira e pegou uma latinha de refrigerante -- Prefiro receber em cash. 

Alicia levantou as sobrancelhas de surpresa. Sua curiosidade sobre o rapaz crescia cada vez mais. Todos os dias ele tinha que estar em casa até as oito da noite. Era estranho para uma pessoa que se dizia morar sozinho. 

-- Tudo bem, amanhã eu passo no banco e saco o dinheiro para te pagar. 

-- Vou pedir a pizza e depois vou embora. Quais os sabores? 

-- Eu te dou uma carona até em casa -- ela sorria enquanto se levantava da cadeira. 

-- Eu posso pegar um ônibus, sem problema algum -- ele disse, pegando o telefone -- Me diz quais os sabores das pizzas. 

Alicia não insistiu. Com certeza ele escondia um segredo e ela, faria de tudo para descobrir. Até mesmo, segui-lo. 

 

Suélen escutou Fernanda atentamente. Ela não escondeu a irritação quando ouviu os desaforos que dona Matilde havia dito para a filha. 

-- Sua mãe é uma bruxa! Me desculpe, amiga, mas não tenho outra palavra que expresse tanta maldade. Parece mais uma madrasta malvada dos contos de fadas que uma mãe.  

-- Eu amo minha mãe do fundo do coração, mas algumas vezes. Bem, digamos que ela pode ser um pouco difícil! 

-- Me amarrota que eu estou passada -- afirmou Suélen, indignada -- Depois de tudo o que ela falou, você só a acha difícil? Ela é fanática, isso sim. E já, já, você vai conhecer o seu lado preconceituoso e intolerante. Escuta o que estou falando. 

-- Por que você está dizendo isso? -- Fernanda franziu a testa. 

-- Cai na real, Nanda! Você está apaixonada por uma mulher! O que acha que vai acontecer quando ela souber? 

Fernanda umedeceu os lábios, nervosa. 

-- Ela nunca saberá. 

Suélen ficou tão triste ao ouvir aquilo que não soube o que dizer. Estava decepcionada com a amiga.  

-- Eu serei bem discreta, nunca terei coragem de me assumir para os meus pais eu tenho medo de ser rejeitada pela minha família. 

-- Começou muito mal, amiga. Será mais uma infeliz trancada em um armário sem ver a luz do dia. Só tenho a lamentar -- completou, Suélen. 

-- Com licença -- disse Alicia da porta do quarto -- Eu vou dar uma saidinha, é coisa rápida. Já volto. 

-- Tudo bem, Alicia -- respondeu Fernanda, sorrindo -- Ficaremos bem. 

-- Ah, não! -- Suélen olhou para Fernanda e deu uma piscadinha -- Minha amiga não está se sentindo muito bem, acho que ela está precisando de atendimento médico. 

-- Suélen! -- Fernanda, chamou a atenção dela -- Pode ir Alicia, não dê ouvidos a ela. Suélen é meia tantã. 

Alicia olhou para Suélen, depois para Fernanda. 

-- Outra coisa, pedi pizza pra gente. Pode receber, por favor? Já está pago é só deixar sobre a mesa. 

Olhando para ela com seus olhos castanhos, Fernanda apenas respondeu: 

-- Claro. Vá tranquila.  

Alicia levantou a mão, deu-lhe um aceno breve, em seguida, virou-se e saiu. Fernanda olhou séria para Suélen. 

-- Não devia fazer isso. Você pode assustá-la. 

Suélen deu uma gargalhada. 

-- Não a trate como um bebê, Nanda. A doutora é muito mais experiente que você. 

-- Pode ser, mas... -- Fernanda parou no meio da frase quando percebeu pela fresta da porta entreaberta, que a luz da sala acendia e apagava sozinha -- Está vendo isso, Sú? 

 

Alicia seguia o ônibus em que Cléo havia entrado, por, pelo menos, uns dez minutos, até que o coletivo desviou da larga avenida para uma ruazinha sossegada e parou no ponto para o rapaz descer. Ele atravessou a rua e entrou em um prédio velho e malcuidado. 

Alicia estacionou o carro junto à calçada. Atravessou a rua correndo e parou diante do portão. Ela olhou para os lados e como não viu nenhum segurança, abriu a pesada porta principal e entrou no prédio, que estava vazio e silencioso. Não havia o menor sinal de Cléo. 

De uma sala à direita vinha o som de teclado de computador. Caminhou até lá e verificou que a porta estava ligeiramente aberta. Ela bateu e entrou. Um homem de cabelos grisalhos digitava vagarosamente com a ponta do dedo indicador. 

-- Desculpe.  

-- O que deseja, moça? -- perguntou ele, olhando para Alicia de alto a baixo -- Não temos mais vaga -- o homem era muito pálido e havia uma expressão desconfiada em seu olhar.  

-- Ah, não. Eu só quero uma informação -- ela disse, olhando ao redor -- Que lugar é esse? Não tem nenhuma placa lá fora.  

-- Aqui é um dos Albergues da prefeitura -- respondeu o homem, ligeiramente impaciente. Tirou uma chave da gaveta e jogou sobre a mesa.  

-- Albergue? -- repetiu Alicia, sem acreditar no que ouvia. Cléo morava em um Albergue. Ele é um morador de rua? Oscilou ligeiramente e sentou-se na cadeira mais próxima. Havia uma expressão de angústia em seus olhos verdes e ela inclinou-se para a frente. 

-- A senhora vai ter que ir embora. O Albergue fecha as oito e só abre as sete da manhã. Eiiii... você não pode entrar assim... 

Alicia não deu a menor importância ao homem, se levantou e a passos rápidos, invadiu o lugar. Não foi difícil de avistar o rapaz de pé no meio de um grupo de idosos distribuindo os sanduíches e as empadinhas que pegou no seu apartamento.  

O senhor da portaria parou ao seu lado com cara de poucos amigos. 

-- Você não pode entrar aqui, mocinha. Esse lado é só para homens. 

-- Conhece aquele rapaz? -- Alicia apontou discretamente para ele. 

-- O Cléo? E quem não conhece? Ele mora no albergue há dois anos. Todos gostam muito dele, tudo o que ele ganha na rua traz para dividir com o pessoal. Ele é realmente uma pessoa muito boa. 

 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 20 - Capítulo 20:
rhina
rhina

Em: 11/08/2019

 

Que delicinha de capítulo 

E o Cléo heim......magnânimo ......amei.

Rhina

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 19/07/2019

Nossa que cap maravilhoso esse a história do Cléo nunca que ia imaginar isso ansiosa pelo próximo cap 

E essa luz acende e apaga será que Nanda vai querer ir embora do apê da Alice kkkk 


Resposta do autor:

Olá Keilaspm!

Nesse capítulo quis mostrar que: "Ninguém é tão pobre que nada possa dar e ninguém é tão rico que não precise receber". Não existe ninguém que não possa ajudar uma pessoa que enfrenta necessidade. Mesmo os desprovidos de recursos financeiros, os que lutam para garantir seu alimento, em determinada situação podem exercer compaixão. 

Bora sermos pessoas melhores!

Beijão. Até.

Responder

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brunafinzicontini
brunafinzicontini

Em: 19/07/2019

Ai... meu Deus! Que sufoco! Vandinha... chorei feito criança com esse final! Que emoção senti com essa história de Cléo! Foi algo inesperado... um soco no estômago! Alguém que parecia tão frívolo, superficial, ter uma atitude dessas... Foi um momento que me tocou bastante! Que bom seria o mundo se na realidade as pessoas fossem assim...

Gostoso ver essa aproximação cuidadosa entre Alícia e Fernanda! Ótimo capítulo, Vandinha!

Beijos,

Bruna


Resposta do autor:

Olá, Bruna!

Bons costumes e atitudes gentis estão cada vez mais difíceis de encontrar. Este mundo moderno em que vivemos e que cada vez mais se valoriza o consumismo, os sonhos de comodidade, de felicidade e de realização pessoal, convida a pessoa ao individualismo. Estamos nos tornando frios e indiferentes. É cada um por sí, minha cara. Infelizmente.

Beijão. Até mais.   

Responder

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Karu Dias
Karu Dias

Em: 18/07/2019

Espertinha como é a Alicia , logo,logo vai descobrir sobre o a procedência do coração que fora transplantado na Fernanda... E o Cléo,que menino de ouro! Torcendo aqui para que a Alicia o ajude, e se possível,ao pessoal do albergue tbm.


Resposta do autor:

Olá Karu Dias! Como vai?

Alicia está começando a ligar os pontos e a sentir fortes sensações na presença de Fernanda. Muitas revelações ainda estão por vir.

Até mais. Beijos.

Responder

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Azevedo
Azevedo

Em: 18/07/2019

A Alicia vai ajudar o Cléo ja vejo uma grande amizade surgindo.

Adorei o capítulo volta logo autora sua linda!!Bjs


Resposta do autor:

Olá Azevedo!

Acredito que ela saberá ajuda-lo da melhor forma possivel. Alicia é muito correta nesse sentido.

Já estou postando um novo capítulo. Espero que goste. Até mais.

Beijos.

Responder

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Mille
Mille

Em: 18/07/2019

Ola Vandinha

Alicia descobriu o segredo do Cléo, e vai ajudar o amigo. E acho que logo ela vai descobrir que a Fernanda fez o transplante do coração. E logo vai ligar os pontos que ja roda em sua cabeça.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille!

Estamos no momento das descobertas, Alicia está começando a sentir uma força poderosa que a liga a Fernanda. São laços profundos que elas, juntas, irão descobrir.

Até mais. Beijos.

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 18/07/2019

Nossa cada capítulo me surpreende ainda mais... Cléo além de ser uma figura engraçada é capaz de dividir até o pouco que consegue para ajudar os precisam.

Com isso podemos nos quesrionar sobre o que estamos fazendo pra ajudar em todos o sentidos nossos semelhantes.

Obrigada


Resposta do autor:

Olá HelOliveira!

Exatamente Hel, relembremos o antigo provérbio português de diz: Ninguém é tão pobre que nada possa dar e ninguém é tão rico que não precise receber.

Até daqui a pouco. Beijos. 

Responder

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jupirema
jupirema

Em: 18/07/2019

Agora sim tô começando entender quem é Cléo, mas ainda quero entender mais rs.

Excelente capítulo. 


Resposta do autor:

Olá jupirema!

E eu vou explicar, com certeza. Ainda vamos falar muito sobre Cléo. 

Obrigada por continuar comigo.

Beijos amiguinha!

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 18/07/2019

Então Cléo é morador de um albergue? E como ele foi parar na vida e no apartamento de Alicia? Ele é cara do bem. Que legal! Acho que Alicia vai sentar com eles para conversar, ver do que precisam e chorar com a Cléo!

Pensei que Alicia fosse perguntar a Nanda sobre os medicamentos. Acho que o coração já foi aceito. Fernanda já passou por tantas emoções, que o coração pegou no tranco kkkkk

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

São através das indagações de vocês que vou bolando o próximo capítulo. Então, pode ter certeza que as respostas vão aparecendo naturalmente nos capítulos. Por isso, não deixe de mandar aqui pra mim, estou sempre ligada em vocês.

Beijos, minha querida.

Responder

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