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Diálogo com os Espíritos por Vandinha

Ver comentários: 6

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Palavras: 1865
Acessos: 2767   |  Postado em: 15/07/2019

Capítulo 19

 

Diálogo com os Espíritos -- Capítulo 19 

 

Fernanda sorriu com o pedido de Alicia. Mas é claro que pode, você pode qualquer coisa, pensou. Desde que seja ao seu lado. 

-- Tem certeza que quer ir? Fica do outro lado da cidade. 

-- Não tem problema, estou de folga do trabalho. Não tenho muita coisa o que fazer. 

-- Então, pra mim está ótimo! -- Fernanda falou com sinceridade e, num impulso, deu um beijo no rosto de Alicia -- Obrigada! 

Alicia sorriu, meia sem jeito. 

-- Só me dá uns minutinhos pra eu trocar de roupa. Já volto. 

-- Não tem pressa -- ela sorriu e depois desviou o olhar para o interior do apartamento. A decoração estava bem de acordo com a dona: vibrante, de uma beleza moderna, sem muitos enfeites, mas bem feminina. O tapete era creme e os móveis coloridos. O ambiente era bonito e aconchegante. Alicia era ortopedista em um grande hospital, na opinião de Suélen ela deve ter um padrão de vida elevado e, vendo o lugar onde ela morava, só podia concordar com a amiga. 

-- Pronto! -- Alicia retornou fechando o zíper da jaqueta -- Podemos ir. 

Ela parecia deliciosa em uma jaqueta preta com a calça combinando. O cabelo loiro puxado para trás caindo em seus ombros.  

-- Aonde vai? -- indagou Cléo, chegando na sala apressado -- Não está pensando em me deixar sozinho, está? 

-- Estou indo com a Fernanda até a casa dos pais dela -- explicou Alicia, paciente.  

-- Mas, docteur, você não pode sair assim e me deixar sozinho com a menina chorona! -- protestou Cléo. 

-- Deixa de ser covarde -- disse Alicia, sucinta, e se encaminhou à porta. 

-- Quem é a menina chorona? -- Fernanda, perguntou curiosa. 

Alicia coçou a cabeça. 

-- É uma longa história, te conto em outra ocasião. Vamos -- Alicia se virou para Cléo e deu de dedo -- E você, fique aqui cuidando do Yuki. 

-- O lado bom de ficar sozinho é que se você demorar no banheiro ninguém vai bater à porta gritando: "morreu aí dentro?" -- ele ficou pensativo por um momento -- O lado ruim é se você tiver morrido mesmo... Eu quero ir junto -- ele agarrou-se a roupa de Fernanda -- Me leva com você, por favor, eu imploro. A docteur é cruel, mas você é uma alma bondosa. 

 

 

Minutos depois... 

 

Um louco pensava ser um milho. Toda vez que perguntavam a ele o que ele era, ele dizia: 

-- Sou um milho! 

Foi para o Sanatório para se recuperar e depois de 6 meses, estava praticamente recuperado. O agora ex-louco foi conduzido a sala do diretor do sanatório, onde o diretor perguntou: 

-- O que você é? 

-- Sou um homem, diretor! 

-- Tem certeza? 

-- Perfeitamente! 

-- Parabéns! Você está curado, pode ir para casa! 

E o louco sai do sanatório todo satisfeito. Minutos depois ele retorna desesperado e ofegante, fechando a porta rapidamente, tentando mantê-la fechada. O diretor vendo aquela cena pergunta: 

-- O que houve, rapaz? 

-- Tem uma galinha lá fora! 

-- Mas você não é um milho! 

-- Eu sei doutor, mas será que a galinha sabe? -- Kkkk... -- Cléo caiu na gargalhada, rindo sem parar de sua própria piada. 

Alicia olhou para Fernanda, erguendo uma sobrancelha. 

-- Viu o que você fez? Eu disse que não era para trazê-lo. O cara está falando a quinze minutos sem parar. Nem respira. 

-- Fiquei com pena. Ele parecia tão desesperado. 

-- E estava! -- Cléo inclinou-se para frente -- Aquele apartamento está cheio de fantasmas. 

-- Fantasmas? -- perguntou Fernanda, olhando como se ele estivesse louco. 

Alicia freou o carro bruscamente. Fernanda, Cléo e Yuki foram jogados para frente. 

-- Aiiii... sua louca! -- berrou o rapaz, do banco de trás -- Quase quebrei o pescoço. 

-- Por que isso, Alicia? -- Fernanda se arrumou no banco e massageou o pescoço. 

A médica sorriu cinicamente. 

-- Vocês não param de tagarelar, fui obrigada a parar o carro. Já chegamos no viaduto, quero saber qual rua devo pegar agora.  

-- Próxima a esquerda -- avisou, Fernanda. 

-- Está brava porque eu e o Yuki viemos juntos. Por que será né? -- Cléo disse, com ironia. 

-- Não entendi o comentário -- Alicia olhou para ele pelo retrovisor. 

-- Hum. Será que não? -- retrucou, debochado. 

-- Só acho que não precisava vir todo mundo. Tá parecendo a família Buscapé -- resmungou, Alicia. 

-- "Vamu lá Zé! Vamu home, acorda!" -- brincou Cléo, imitando a velha Bié. 

-- É ali -- indicou, Fernanda -- No prédio bege. 

-- Vou estacionar naquela vaga -- disse Alicia, encostando o carro bem à entrada do prédio. 

Fernanda soltou o cinto de segurança e se virou para ela. 

-- Obrigada pela carona. Você foi maravilhosa -- ela disse com um sorriso, desesperada para não a deixar notar o quanto estava nervosa -- É o momento de enfrentar as feras. 

-- Boa sorte! Qualquer coisa, você sabe onde me procurar. 

-- Claro! -- Fernanda deu um beijou demorado no rosto de Alicia, sorriu para Cléo e saiu do carro. 

Ela caminhou lentamente até a porta do prédio, mas antes de entrar olhou para trás. Alicia estava parada ao lado do carro olhando para ela. Fernanda acenou com a mão e subiu depressa. 

 

Fernanda pegou a chave e, finalmente, abriu a porta. Deu alguns passos para dentro do apartamento e parou, o coração saltitando de nervoso. Nada aconteceu. Após alguns segundos de desconforto, a moça ergueu o olhar. 

A psicóloga esboçou um sorriso. A mãe sempre incentivou os filhos a serem corajosos e honestos, mas também ensinara a eles as leis de Deus. Ela ficaria chocada se soubesse quem eram os novos amigos da filha. O sorriso da moça se desfez abruptamente. Imponente, a silhueta da mãe contra as janelas não se mexeu. Fernanda procurou conter a ansiedade, mas em seu íntimo estava longe da aparente calma.  

-- Estava com seu amante? -- Matilde lançou um olhar gelado a Fernanda. 

-- O que? -- Fernanda perguntou, surpresa.  

-- Salomão acabou de sair daqui -- o rosto firme, com ar critico, não se alterou -- Que vergonha, como pôde sujar o nome de nossa família dessa forma? 

-- Que amante? -- perguntou, indignada. 

-- Não se faça de vítima, Fernanda. Salomão contou que você mesma disse a ele que não o amava mais e está apaixonada por outra pessoa -- Matilde deu um soco no encosto do sofá -- Você nem se preocupou em me dizer. 

-- Achei que devia contar primeiro a ele -- Fernanda declarou, exasperada -- Essa afirmação de que eu tenho um amante é absurda! 

-- Você está negando que tem uma outra pessoa? 

Fernanda corou. 

-- Não gosto das suas insinuações! -- demonstrou a raiva que manteve sob controle desde o momento que a mãe começou a acusá-la -- Também não gosto de ser tratada como se fosse culpada de algum crime! 

-- Você deveria ter-me contado o que estava acontecendo!  

-- Nada teria mudado, mãe -- respirando profundamente, Fernanda lutava para controlar as emoções. 

-- Se soubesse antes, jamais deixaria que você contasse a ele da sua traição. Salomão é um rapaz maravilhoso, um homem de família, religioso e honesto. Não merece ser tratado dessa forma. Ele está arrasado. Com vergonha de sair em público. 

-- Mas, eu não traí, Salomão! -- protestou. 

-- O adultério começa muito antes da traição em si. Ele começa com a cobiça, com o olhar o outro e desejar. Muita gente diz: "Olhar não arranca pedaço." Na verdade, o simples olhar de relance ou casualmente não arranca mesmo. Mas se você olha com cobiça, isso é adultério -- Matilde inclinou a cabeça para o lado, com expressão de ceticismo e censura -- Eu só permiti que você fosse morar com ele antes do casamento, porque Salomão é um homem de Deus. 

Um movimento atrás de si acordou-a para a presença do pai e dos irmãos na sala e para as explicações que eles deveriam querer. No momento não queria explicar nada, sentia-se em um tribunal. 

-- Quem comete adultério precisa se arrepender e parar de trair. O que fez foi muito errado e poderá ter muitas consequências negativas. Mas Deus perdoa quem se arrepende e dá uma segunda chance (1 João 1:9) -- disse Osvaldo, enquanto amarrava o roupão -- Você deve pedir perdão a Deus e a Salomão, minha filha. 

Fernanda fechou os olhos com força, aquelas palavras fizeram o seu estomago embrulhar.  

-- Chega! Não aguento mais ouvir tanta asneira -- ela disse, irritada. 

-- Não fale assim com sua mãe! -- Osvaldo levantou a voz -- Não estou mais a reconhecendo. Isso só pode ser obra do inimigo. 

-- Estou indo embora -- Fernanda disse, nervosa -- Não vou pedir perdão a Salomão, muito menos me reconciliar. Eu falei a verdade, fui honesta com ele, portanto, não pequei. Minha consciência está tranquila perante Deus. 

-- Mas, Fernanda, você não pode sair assim. Vai morar com seu amante? Meu Deus, acho que vou morrer de vergonha -- protestou Matilde, chorando. 

-- Vocês só pensam em si mesmos e no que os outros vão pensar, em nenhum momento se importam com o que estou sentindo, se estou sofrendo, se estou precisando de ajuda -- sua garganta doía, devido ao esforço enorme que fazia para tentar conter as lágrimas -- Fui uma tola em pensar que vocês me apoiariam. 

-- Apoiar uma heresia dessas? Jamais! -- disse Matilde -- Sua sorte é que Salomão é bondoso e não vai deixá-la ao relento. 

Fernanda caminhou até os irmãos. Beijou Pedro, ele ficara parado, olhando para a irmã com os olhos úmidos. Depois beijou Ritinha, a menina apertou firmemente as suas mãos, e sorriu, mesmo estando perdida, confusa quanto a tudo o que acontecia. 

-- Você não pode ir embora! -- o pai disse, em tom selvagem. 

-- Não? Então, observe -- decidida, encaminhou-se à porta -- Apesar do apartamento também ser meu, não vou brigar com Salomão por causa dele. Sei muito bem me virar sozinha. 

Dizer adeus aos irmãos fora uma das coisas mais difíceis que se lembrava de ter feito. Sair de casa nem tanto, o que quer que fosse acontecer lá fora, não poderia ser pior do que havia passado naquele momento. 

Os pais não tentaram detê-la quando ela saiu do apartamento. A caminhada até a recepção fez abrandar a sua ira. Agora a decepção e a revolta tomavam conta do seu novo e ainda frágil coração. 

Do lado de fora, Fernanda virou-se e olhou para o prédio. Sentiu as lágrimas rolarem.  

-- Por que fizeram isso comigo? Eu os amo tanto! 

-- Sinto muito! -- a voz macia dispensava qualquer apresentação. 

-- Alicia! -- o primeiro impulso foi pular em seu colo, mas controlou-se e perguntou, com a voz embargada: 

-- Não foram embora? 

Alicia tirou a jaqueta e colocou sobre o ombro de Fernanda. 

-- A família Buscapé resolveu te esperar. 

Fernanda levantou os braços, cruzou as mãos por trás do pescoço dela e encostou a cabeça em seu peito. 

-- Obrigada! 

-- Venha. Não chore mais, vou levá-la para o meu apartamento. Você precisa descansar -- ela abraçou Fernanda e a conduziu ao carro. 

 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 19 - Capítulo 19:
rhina
rhina

Em: 11/08/2019

 

Salomão foi ligeiro.

E os pais de Fernanda egoístas......nem por um momento pensaram na filha. ...

Ainda bem que a família buscape estava a espera.

Rhina

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Mille
Mille

Em: 15/07/2019

Ola Vandinha 

Que pais da Nanda heim, agora se eles souberem que é uma mulher o motivo da separação acho que ela sairia de lá machucada fisicamente e mentalmente.

Fernanda pode contar com pessoas maravilhosas e creio que a Suellen também se iria tomar partido da amiga.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille.

Quem dera essas coisas acontecessem apenas na ficção, não é mesmo? Infelizmente quantos e quantos casos estão acontecendo por aí. Mas, como você disse, Fernanda tem sorte por ter amigos e eles farão a diferença em sua vida.

Beijos. Até mais.

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 15/07/2019

Difícil entender o amor desses pais que só lembram do cuidar e proteger se a vontade e a felicidade dos filhos estiver de acordo ou submissa a deles, caso contrário mandam embora usam palavras que agride e magoa a pessoa pra sempre.

No caso da Fernanda nem deixaram ela falar, tomaram como verdade o que o Salomão e pronto e ainda usam as Leis de Deus para justificar esses absurdos que vem de uma cegueira causada pelo fanatismo.

Alícia é um ser iluminado que mesmo com todas as suas dores é capaz de se prontificar a ajudar quem precisa. Mas acredito que a Fernanda vai encontrar mais pessoas amigas para ajudar e Suelen será uma dessas

 E será que Alicia vai perceber logo os sentimentos da Nanda

Bjos até o próximo


Resposta do autor:

Olá HelOliveira.

Você disse tudo. Esse fanatismo louco pela religião que esquece Deus e cria as suas próprias leis. Matam em nome Deus, destroem as pessoas, perseguem, agridem. Fernanda tem sorte em ter amigos dispostos a ajudar, mas quantos não tem, quantos no desespero se suicidam. É muito triste.

Beijão. Até mais.

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Brescia
Brescia

Em: 15/07/2019

         Oi mocinha. 

 

Mesmo nas injustiças e em momentos de tristeza encontramos forças nos amigos. Alícia não imagina como a Fe está precisando desse apoio e da alegria da Cléo ( ainda vou pegá -la para mim, rs). 

 

       Baci piccola. 


Resposta do autor:

Olá Brescia.

Dizem que: Nenhum caminho é longo demais quando um amigo nos acompanha. Bela frase né, e verdadeira. Tudo fica mais facíl quando temos alguém do nosso lado. Somos mais fortes e destemidos.

Beijão. Até mais.   

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 15/07/2019

Alice é maravilhosa em esperar a Nanda ali 

As coisas não vão ser fácil pra Nanda mais com a ajuda da Alice vai ser bom pra ela já quero ela juntas como um casal 


Resposta do autor:

Bom dia!

Alicia ainda sente muito a morte recente de Thais. Talvez ainda leve um tempo até que ela consiga entrar em um novo relacionamente de corpo e alma.

Beijos. Até.

Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 15/07/2019

Se os pais de Fernanda já estão descontrolados desse jeito pensando que é um homem, imagina quando eles souberem que é uma médica linda e gostosa?

Preciso apresentar minha filha para você kkkkkk ela fica contando piadas e todas às vezes eu fico lembrando de você com suas personagens. A última dela foi: " Mães! Qual o carro que faz a previsão do tempo?" E ai, Vandinha, você sabe? Kkkkk Não vou deixar sem resposta. 

O carro que paz previsão do tempo é "o celta preto"

E aí vem a pergunta da criança kkkk "entendeu? O céu tá preto"

Vandinha! Não tem como não rir! Kkkkkk

Abraços fraternos procês aí!


Resposta do autor:

Olá!

Sua filha deve ser uma garota e tanto, como dizem os entendidos: Pessoas bem-humoradas são mais interessantes, conquistam com maior facilidade seus objetivos, pois parecem "abrir portas" com a sua alegria e simpatia. Eu concordo. Que ela permaneça assim, sempre alegrando a sua vida.

Beijão pra vocês. Até mais.

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