Senti meu sex* se contrair enquanto a via lamber e ch*par sensualmente os dedos cobertos de chantilly. “Ah, filha de uma puta!”. Completamente molhada, eu fitava o seu indicador sendo sugado para dentro daquela boca carnuda... a língua pôde ser vista por um momento enquanto serpenteava pela pele de cada dedo que se seguiu...

O que eu não daria para sentir essa língua e esses lábios em mim... A safada sorriu sensualmente. “Deliciosa!”. A minha garganta estava completamente seca. O calor que me tomou contrastava completamente com o frio que estava lá fora.

— Tem certeza que não quer um pouco, titia. – Perguntou tomando o cappuccino e ficando com um bigodinho branco do creme. A mania que ela tinha de me chamar de tia... titia... “Caralh*, isso tudo fica mais pecaminoso ainda!”.

— Não! – A minha voz saiu mais rouca do que eu pensei. — Vou ficar apenas no meu chá. – Tomei um grande gole e o líquido quente queimou a minha garganta.

— Papai chega hoje? – Perguntou enquanto passava os dedos pela xícara e os levava para os lábios... novamente naquele balé sensual e enlouquecedor.

— Amanhã. – Tentava não admirá-la... tentava... mas nesses dias, desde que ela viera passar as férias da faculdade com seu pai... estavam me deixando louca! E o pior de tudo, ele precisou viajar me deixando sozinha com ela que a todo momento dava uma desculpa para me tocar, abraçar...

— Oba... então vou dormir com você... odeio dormir sozinha...

— NÃO!

— Por que não? Você mesmo não disse que seria para mim uma BOAdastra? – Levantou e se aproximou. Os seios volumosos quase pulando do cardigã. — Então... eu quero ver o quanto BOA você é... – Falou ao meu ouvido enquanto ch*pava o lóbulo da minha orelha. Fiquei anestesiada enquanto ela saia da cozinha como se nada houvesse acontecido.

Fim do capítulo