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DESAFIO DA IMAGEM por Conexao Literaria e Anonimo 403998

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Palavras: 3195
Acessos: 1453   |  Postado em: 17/07/2019

Doce surpresa – Ritinha

Observava a contagem decrescente torturante, enquanto aguardava a chegada do elevador. — 15, 14, 13… —  O tempo passava devagar e rápido ao mesmo tempo, desafiando as leis da física, e eu apertava com tanta força o buquê de lírios, que eles já estavam a ficar murchos. 12, 11, 10, 9… — “Ela não sabe que eu já cheguei, eu posso voltar para casa e dizer que houve um imprevisto, tentar marcar o jantar para outra data…não, para Beatriz! Deixa de ser covarde! Já está mais do que na hora de dizeres tudo o que sentes por aquela mulher linda, maravilhosa, incrível, perfeita… e completamente fora do teu alcance. Eu nunca irei ter qualquer hipótese com uma mulher daquelas, ela vai rir da minha cara! Meu Deus, eu vou embora!”

— Boa noite. – disse um senhor simpático que acabara de chegar, interrompendo o meu debate interno. Eu estava tão nervosa que não consegui responder com palavras, simplesmente dei o melhor sorriso que consegui no momento.

— 8, 7, 6, 5… – eu nunca tive o menor jeito para relações, contam-se pelos dedos de uma mão o número de namoros que tive durante os meus 28 anos de existência. Sempre fui tímida demais, mas isso nunca me importou, até a ter conhecido. Ela nunca me olhou como se eu fosse estranha, nem me tratou com o desdém a que eu já estava acostumada. Ela é sempre tão gentil com as pessoas, foi isso o que me encantou desde o início, e conforme o tempo passou, o encanto só cresceu, e transformou-se no mais sincero amor que alguma vez senti por alguém, e hoje, depois de tanto tempo a guardar este sentimento só para mim, finalmente, tenho a oportunidade que tanto queria…claro que foi ela a tomar a iniciativa, e a convidar-me para jantar, mas eu vou agarrar esta chance.

— Menina, não vai entrar? – olhei assustada para o simpático senhor que segurava a porta do elevador para que eu entrasse.

— Já chegou?! – perguntei o óbvio, num tom bem mais alto e agudo do que o necessário. Fiquei tão absorta nos meus pensamentos, que nem me apercebi da chegada do elevador. O senhor continuava a segurar a porta, já um pouco impaciente, e eu estava ali parada, sem reação alguma.

— Menina…

— Eu vou pelas escadas! – Interrompi o pobre senhor que olhou para mim sem entender nada. — Tenha uma boa noite. – dirigi-me para as escadas o mais rápido que pude, mas ainda consegui ver a expressão de perplexidade do homem, enquanto as portas do elevador fechavam. De certo ficou a pensar que eu sofro de algum distúrbio psicológico, o que não foge muito da verdade…

O prédio tem 16 andares, e, adivinhem onde ela mora…

Depois de muito esforço, e suor derramado, enfim, cheguei ao último andar do prédio. Precisei sentar no degrau para recuperar as forças. Pensei que talvez, se ganhasse mais tempo, pudesse acalmar um pouco, mas ainda foi pior. Fiquei suada, cansada, e ainda mais nervosa. Mas, reuni todas as minhas forças, levantei do chão, e caminhei até à porta do apartamento dela. Respirei fundo, sequei as minhas mãos suadas nas calças, e toquei à campainha.

Depois de intermináveis segundos, que pareceram horas, ela finalmente abriu a porta, e eu senti as pernas fraquejarem com a visão da mulher à minha frente. Como era possível ela estar ainda mais linda?

— Bia! Finalmente chegaste, pensava que te tinhas perdido. – disse ela com a sua voz melodiosa, e o sorriso lindo que nunca abandonava o seu rosto.

— Olá Sofia, desculpa a demora. Toma! – entreguei-lhe o buquê, de uma forma completamente desajeitada. — São lírios, as tuas flores preferidas. – ela sorriu ainda mais, e eu? Tive ainda mais a certeza de que amava aquela mulher.

— Obrigada, são lindas! – então, ela abraçou-me, apertado, como sempre, e eu senti-me no melhor lugar do mundo. Eu adorava o perfume dela, o calor do seu corpo. Nunca me iria cansar disso.

Afastei-me dela, repentinamente, e ela não entendeu o meu gesto. — Vim pelas escadas, e transpirei muito, desculpa... – admiti, envergonhada. Ela riu alto, e eu senti o meu rosto queimar.

Segurou a minha mão. — Não me importo com o teu suor, adoro o teu cheirinho mesmo assim. – Sofia disse aquilo de uma forma tão doce, que eu não tive alternativa a não ser acreditar nas palavras dela. Ela sabia desarmar-me como mais ninguém.

 Entrámos então no seu apartamento, eu já tinha estado lá antes, mas naquela noite ele tinha uma atmosfera diferente. A iluminação estava mais baixa do que o normal, a mesa estava posta de uma forma simples, mas bela, tudo tinha um ar intimista, o que me agradou muito, mas também me deixou nervosa. Podia sentir as batidas aceleradas do meu coração.

— Fiz risoto de camarão. – falou Sofia enquanto pousava a travessa na mesa.

— É o meu prato preferido! – a minha boca encheu-se de água nesse momento. Ela deu mais uma daquelas gargalhadas que me encantam.

— Eu sei. Podes sentar-te. – eu obedeci, enquanto a observava servir a comida com todo o cuidado. Foi à cozinha buscar a bebida, e qual não foi o meu espanto, quando reparei que ela trazia nas mãos uma garrafa de 2L de Coca-Cola.

— Não devíamos beber vinho?

— Tu não gostas de vinho. – respondeu naturalmente, enquanto abria a garrafa.

— Mas tu gostas. – ela continuou a servir a bebida, e no fim, olhou para mim com aqueles grandes olhos castanhos, que parecem ter a capacidade de desvendar os meus segredos mais profundos, e falou simplesmente.

— Esta noite é tua, e eu vou fazer tudo o que puder para te agradar.

O jantar foi ótimo, a comida estava deliciosa, e a companhia melhor ainda. Rimos muito, falámos sobre tudo, o que era estranho para mim, eu nunca gostei de falar, mas com a Sofia, eu tinha sempre vontade de conversar sobre tudo, e sobre nada, um assunto puxava o outro, poderia passar horas só a ouvi-la falar, o entusiasmo com que se expressava era contagiante. Sofia cumpriu a promessa, e fazia de tudo para me agradar, fez a minha sobremesa preferida, até assistimos a um dos meus filmes preferidos depois de jantar. Eu não sabia como agir, nunca ninguém tinha tido este cuidado comigo, era tudo novidade para mim.

— Tu sempre me intrigaste, desde o primeiro dia em que te vi. – estávamos sentadas no sofá, a comer a terceira taça da mousse de chocolate que ela havia feito.

— Eu? Mas eu não tenho nada demais. – o meu rosto começava a ficar vermelho de novo, dava para sentir. Ela sorriu.

— Tu não tens ideia de como és especial, Beatriz.

— Eu sou estranha, isso sim! -ri com o que eu disse, mas desta vez não fui acompanhada.

— Tu és muito reservada, e isso instiga a minha curiosidade.

— Eu sou um bicho-do-mato!

— Para Bia! – deu um leve empurrão no meu ombro. — Será que não percebes o efeito que tens em mim? Nestes meses todos, nunca reparaste na minha alegria sempre que te vejo entrar pela porta da livraria?

Eu fiquei sem saber o que dizer. Eu sempre adorei aquela livraria, mas desde que a Sofia passou a trabalhar lá, as minhas visitas tornaram-se muito mais frequentes, tanto, que acabámos por ficar próximas. Mas o tom com que ela falou, indicava algo mais do que uma amizade, eu fiquei sem palavras.

— Eu nunca conheci ninguém como tu. – continuou. — Tu és sensível, generosa, tens um coração do tamanho do mundo...Eu tentei de tudo para me aproximar de ti, mas quanto mais me aproximava, mais tu te afastavas, e eu fiquei insegura. - ela agora estava muito próxima de mim, eu conseguia sentir o calor dela. — Eu não quero perder a tua amizade, não quero que saias da minha vida, mas é impossível continuar a guardar tudo o que sinto, aqui dentro. – apontou para o próprio peito, sem desviar os seus olhos dos meus. — Diz alguma coisa, por favor. – Olhava para mim com tanta intensidade, que eu senti vontade de gritar o quanto era apaixonada por ela, mas, como sempre, não consegui.

Levantei-me tão rápido do sofá, que acabei por derrubar a taça com a mousse no chão.

— Desculpa Sofia... – não conseguia encará-la. Comecei a tentar limpar tudo com o guardanapo, mesmo. Estava perdida.

— Deixa, Bia, eu limpo. – ela estava triste, tentava segurar o choro. A sua voz não tinha mais a mesma firmeza. Saiu rápido da sala, e eu fiquei sozinha, a sentir-me a pior pessoa do mundo.

— Desculpa... – ela estava de costas para mim, apoiada na pia da cozinha, e assustou-se com a minha presença.

— Não tens que pedir desculpa, não fizeste nada de mal. – continuava de costas, mas eu percebi que secava o rosto. — Eu sabia que muito provavelmente não sentias o mesmo, mas era um risco que eu tinha que correr. – tirou os panos do armário, e tentou passar por mim sem dizer mais nada, mas eu segurei o seu braço. Ela olhou-me, surpresa com a minha atitude.

— Tu foste a melhor coisa que me aconteceu na vida. – olhei fundo nos olhos dela, desta vez, não ia recuar. — Eu não sou muito boa com as palavras, não sei explicar o que sinto por ti, só posso dizer que é mais forte do que qualquer coisa que já tenha sentido. Quando estou contigo, tudo parece tão certo, como se ali, ao teu lado, fosse exatamente o lugar onde eu devia estar, onde eu pertenço. – toquei o rosto dela. — Quando sorri para mim, tudo o resto deixa de ter qualquer importância, é como se tu me mostrasses um mundo novo, onde não há razão para ter medo, nem insegurança, onde eu sou verdadeiramente feliz... e eu só quero estar ao teu lado todos os dias da minha vida. Tu és perfeita, Sofia. – Falei tudo sem hesitar, tomada por uma coragem que desconhecia.

— Estou muito longe de ser perfeita. – falou quase num sussurro. — Tenho muitos defeitos...

— E eu não trocaria nenhum deles, pois eles também fazem de ti a mulher que eu amo. – Sofia presenteou-me com um sorriso tão lindo, que, se ainda houvesse dúvidas sobre os meus sentimentos por ela, elas teriam sido completamente desfeitas naquele instante.

Ela segurou o meu rosto, e beijou-me de uma forma serena, mas cheia de significado. Eu deixei-me levar por aquele beijo tão desejado por mim, querendo que ele não terminasse nunca. Afastamo-nos por breves segundos, para respirar, mas logo as nossas bocas voltaram a encontrar-se num beijo, agora mais intenso. As minhas mãos já corriam soltas pelo corpo dela, enquanto ela arranhava a minha nuca, fazendo-me arrepiar inteira. Encostei-a na parede atrás de nós, e ela enlaçou a sua perna na minha cintura. Como estava de vestido, pude sentir a maciez da sua coxa, e perdi o pouco discernimento que ainda me restava.

— Espera... Bia... – a Sofia tentava afastar-me, mas eu queria ter aquela mulher para mim, nunca pensei que um dia fosse possível tê-la assim tão entregue, e não estava disposta a largá-la. — Bia! – ela fez-me olhar para ela. — Calma, meu amor. – sorriu para mim.

Afastei-me um pouco envergonhada, puxei o meu cabelo para trás. — Desculpa, acho que me excedi. – olhava para o chão. Ela segurou o meu queixo.

— Não peças desculpa. Eu só não quero que te precipites, e acabes por fazer algo que ainda não te sentes preparada...

— Mas eu estou preparada! – falei apressada. —  Eu amo-te Sofia, e eu quero viver tudo ao teu lado. – voltei a aproximar-me dela, e assumi com toda a paixão que sentia naquele momento. — Eu quero fazer amor contigo...

Não dissemos mais nada, as palavras não eram necessárias naquele momento. O caminho até o quarto de Sofia foi feito entre muitos beijos apaixonados, abraços quentes, e olhares que diziam tanta coisa, que não poderiam ser traduzidos.

O beijo tornou-se mais intenso novamente, eu estava viciada no beijo daquela mulher, meu Deus! Como é que eu vivi sem isto por tanto tempo? Abandonei a sua boca, e comecei a ch*par o seu pescoço, lambi, mordi, não me importei com as marcas, eu queria prová-la inteira, e os seus gemidos, cada vez mais altos, eram o incentivo que eu precisava para continuar. Abri o fecho do seu vestido, e baixei-o, deixando os seus lindos seios cobertos apenas pelo sutiã, tentei despir a Sofia rapidamente, mas ela interrompeu-me.

— Calma, meu amor! – estávamos as duas ofegantes. — Onde é que está aquela mulher tímida que eu conheci?

— Eu perdi o controlo. É que eu desejei isto durante tanto tempo, eu quero-te tanto, que não consegui controlar a vontade de te ter, e… – ela colocou o seu dedo sobre os meus lábios.

— Eu não estou a reclamar, só não precisas de ter pressa. – roçou os seus lábios nos meus. — Nós temos a noite toda para nos amarmos. – depois de dizer isso, beijou-me com amor, lascívia, paixão. Agora, era ela que ditava o ritmo, e eu simplesmente entreguei-me à sua vontade.

Sofia terminou o nosso beijo com uma mordida suave nos meus lábios, mas que incendiou ainda mais o meu corpo. Ela fez-me sentar na cama, e terminou de despir o vestido, ficando apenas com uma lingerie preta, que acentuava as suas curvas generosas. Se eu já estava com o coração acelerado, naquele momento ele quase saiu pela minha boca. E com certeza ela percebeu o que provocou em mim, porque deu-me um sorriso bem safado, com direito a mordida no canto do lábio, e aquele olhar…eu estou perdida!

— Gostas? – eu só consegui assentir com a cabeça. — Que bom, comprei especialmente para ti. – sentou no meu colo, e eu sustive a respiração por um segundo. — Eu comprei-a já há algum tempo, na esperança de um dia poder usá-la para ti… – envolveu o meu pescoço com os seus braços, e começou a falar no meu ouvido. — Eu fiquei doida por ti desde a primeira vez que te vi. Apaixonei-me pelo teu jeitinho tão tímido… – deu uma mordida no lóbulo da minha orelha, e a minha calcinha molhou vergonhosamente. Apertei a cintura dela com força. — Tu também reparavas em mim?

— Hum-hum… – ela beijava o meu pescoço, tornando quase impossível o ato de falar.

— Não entendi, amor.

— Sim…eu reparava… – ela empurrou-me para trás, e fez-me deitar, ficando por cima de mim.

— Eu sempre te achei tão linda, a melhor parte do meu dia era quando eu te via chegar… – abriu as minhas calças, enquanto olhava nos meus olhos, e eu pude ver que tudo o que ela dizia era verdade, os olhos dela eram transparentes. — Eu amo-te! – Eu não aguentei mais, e puxei-a para mais um beijo, já estava sedenta da boca dela.

Ela tentava tirar as minhas calças de qualquer maneira, e eu ajudei, precisava sentir a pele dela em contato com a minha, urgentemente. Finalmente conseguimos tirá-las, e junto foi a minha calcinha. Ela tirou também a minha camisa, e em seguida, o meu sutiã. Fiquei completamente exposta para ela, e no entanto, senti-me mais segura do que nunca. Inverti as posições, e iniciei o caminho que não teria mais volta. Livrei-me da sua lingerie, e pude contemplar a beleza da mulher que eu tanto amava. Agora era ela que parecia tímida.

— Como é que alguém pode ser tão perfeito assim? – o rosto dela corou um pouco. Voltei a beijá-la com paixão, primeiro a boca, depois o rosto, o pescoço, até chegar aos seus seios… eles estavam tão convidativos, que eu não resisti. Ch*pei com vontade um, enquanto apertava o outro, eles estavam rígidos com a excitação, e os gemidos da Sofia já inundavam o quarto. Ela puxava os meus cabelos enquanto eu me perdia ali, só parei de lhes dar atenção, quando senti necessidade de mais.

Trilhei um caminho, com a língua, pelo abdómen dela, até chegar onde pretendia. Beijei o seu sex*, e ouvi-a suspirar, sorri, era incrível poder causar-lhe prazer… passei a língua pelos lábios do seu sex*, e brinquei um pouco com o seu ponto de prazer túrgido, senti as mãos da Sofia na minha cabeça, a pedir por mais. Ch*pei o seu clit*ris com vontade, e ela contorceu-se na cama, gem*ndo alto. Nossa! Que delícia vê-la delirar de prazer! Aprofundei o contato, e passei a penetrá-la com a língua, ela abriu-se mais para mim, e começou a rebol*r cada vez mais rápido. Eu estava louca de tesão com os seus gemidos, ela dizia palavras desconexas, apertava os lençóis, o meu cabelo, e eu estava quase a goz*r, só com o prazer dela, e com aquele sabor.  Nada se compara ao sabor do prazer da mulher que amamos. Troquei a minha língua pelos meus dedos, e beijei a boca dela, para que ela pudesse também saborear o seu próprio gosto.

— Tu estás tão molhada, amor! – falei no ouvido dela. – Está bom assim?

— Mais…forte… – atendi ao seu pedido, e aumentei a intensidade das estocadas. – Assim…hummm… – ela gemia cada vez mais alto. Ela estava quase a goz*r, mas eu não queria que fosse assim…

Tirei os meus dedos de dentro dela, e ela choramingou desesperada, então, uni os nossos sex*s, num encaixe perfeito, e gem*mos em simultâneo. Ofereci-lhe os meus dedos para ela ch*par, e ela aceitou-os de bom grado, ch*pando-os bem devagar, sem desviar o seu olhar do meu, numa cena carregada de erotismo. Apertou a minha cintura e uniu ainda mais os nossos corpos, como se quisesse fundi-los num só. Passámos a rebol*r em total sincronia, numa coreografia perfeita. Encostei o meu rosto no pescoço dela, e deixei-me levar por aquele prazer intenso. Aumentámos o ritmo, não iríamos aguentar muito mais tempo…

— Ahhhhhhh, Bia… amor!

— Vamos goz*r, amor…hummmm – Sofia mordeu forte o meu ombro, e o orgasmo chegou para as duas, de uma forma avassaladora. Deixei cair o meu corpo, agora suado de prazer, em cima do seu e fiquei ali, a escutar o seu coração, que batia na mesma cadência que o meu, enquanto ela acariciava preguiçosamente os meus cabelos.

Não sei quanto tempo ficámos naquela posição, até que a Sofia quebrou o silêncio. – Como é que te sentes? – beijou a minha testa.

— Bem... e tu?

— Ótima! – eu escondi o meu rosto no seu peito, e ela riu. — Parece que a timidez voltou! – começou a fazer-me cócegas.

— Para, Sofia! – eu consegui segurar as mãos dela, e parar com aquela tortura. Ela ria, daquele jeito que me encantava. Beijei-a, com todo o meu amor. — E agora? – olhei nos olhos dela, em busca de uma resposta.

— Agora vamos ser felizes, meu amor! – e voltámos a selar os nossos lábios, num beijo cheio de promessas.

Fim

Fim do capítulo

Notas finais:

O Grupo Conexão Literária Agradece a Participação da Autora e informa que a mesma autorizou o compartilhamento do seu texto.


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Comentários para 6 - Doce surpresa – Ritinha:
manuca
manuca

Em: 21/10/2019

Uau,amei o conto,meus parabéns autora!👏👏👏👏👏🥰

Responder

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rhina
rhina

Em: 09/08/2019

 

Olá 

Boa noite 

É realmente mágico quando o amor é correspondido......quando ele nasce em ambos os corações .......daí é só felicidade 

Rhina

Responder

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Rosangela451
Rosangela451

Em: 09/08/2019

Meninaaaaaa que foi isso ...? 

Bia  toda tímida... 

Grata surpresa o seu conto 

Beijos 

Responder

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marianamarques
marianamarques

Em: 20/07/2019

Eiiita miito bom ,muitas da vezes nao conseguimos expresar os sentimentos ,mas se a oportunidade devemos abraça_lá


Resposta do autor:

Olá Mariana :)

De facto, temos que correr certos riscos na vida, para podermos ser felizes.

Ainda bem que gostaste do meu conto!

Beijos!

Responder

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