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Entre Vampiros e Lobos por Freya

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Palavras: 1703
Acessos: 1756   |  Postado em: 28/06/2019

Capítulo 13

 

Segui dirigindo até anoitecer, sem paradas desde o almoço. Sophie continuava na mesma posição, vez ou outra me encarando e sempre com a mão repousada na minha coxa.

 

Sacha e Jade dormiram quase a tarde inteira, o que foi bom porque mesmo com o carro o cheio parecia que só havia eu e a vampira ali naquele espaço fechado. O cheiro dela preenchendo todo o interior do automóvel. Consigo bloquear os cheiros da humana e da felina e me concentrar somente no de Sophie. Doce, convidativa, como uma fruta suculenta, daquelas que você morde e o sumo escorre pelos cantos dos lábios. Vez ou outra eu esticava minha mão e passava os dedos no seu braço esquerdo até chegar ao queixo e maçã do rosto. Sua pele é tão macia e sedosa, claro que é, tudo nela é convidativo, e eu sou só mais uma presa.

 

Para hoje os planos são pernoitar em uma das cidadezinhas litorâneas, saí da rodovia em direção a primeira localidade que as placas me indicaram. Sacha despertou com o solavanco do carro e iniciou uma conversa com Sophie. Poucas milhas depois e a já era possível ver o lugarejo, um posto de gasolina, uma cafeteria e restaurante e ao final da estrada um Motel 6. Estacionei na recepção do motel e fizemos o check-in, 2 quartos, 1 de casal e 1 de solteiro. Infelizmente estava lotado o que foi possível arranjar foi um quarto de casal com uma cama de armar. Teria que servir! Fomos as 4 para o quarto, nos acomodamos, libertamos o gato da caixa de transporte que se espreguiçou, miou reclamando e se pôs a afiar as unhas no carpe. Dali saímos em direção ao restaurante, poucas pessoas na rua, algumas paravam para nos observar, aquele trio de mulheres diferentes e estranhas.    

 

Entramos na cafeteria sendo alvo de todos os olhares e nos acomodamos em uma mesa. Logo a garçonete veio nos servir café e entregar o cardápio, uma loira tingida na faixa dos 50 anos, se apresentou e sorriu simpática e tinha batom nos seus dentes. Olhei rapidamente as opções e fiz meu pedido: “Uma sopa da casa, 2 burgers malpassados e 1 prime rib com um ovo sunny side up (gema mole sem virar).” Ela anotou rapidamente e fez menção de sair, segurei com gentileza no seu braço. “Não vai anotar o pedido delas?”. A garçonete atrapalhada riu e ficou vermelha, “Me desculpe eu achei que você estava pedindo para todas. Nossa! Que fome!”. Não falei nada apenas sorri em resposta e ela tirou o pedido de Sacha. Sophie pediu uma sopa para enrolar e me deu um olhar duro.

 

“O que foi? Chutei tua canela?”, perguntei. “Não precisa ser tão simpática assim...”, grunhiu Sophie.

 

“Com a garçonete? Você não espera que eu seja mal-educada com as pessoas não?”. “Não precisava pegar no braço e ficar sorrindo desse jeito...quer deixar ela mais atrapalhada?”. Me repreendeu a vampira irritada.

 

Ela ficou com ciúmes!!! Que coisa mais fofa, aposto que se ela pudesse estaria com as bochechas coradas agora. Olhei de relance para Sacha só para confirmar se ela tinha captado, pelo seu olhar divertido tive certeza que nada escapou à sua percepção.

 

“Ok princesa Sophie! Eu prometo que não vou mais deslumbrar a garçonete com o meu charme irresistível. Não precisa ficar com ciúmes.” Para quê eu fui dizer isso?!!!

 

“CIÚMES!!!!!”. Exclamou alto a vampira irritada. “Shhhhhh, fala baixo! Não queremos atrair mais atenção” – repreendeu a humana sem nenhuma noção do perigo.

 

Eu escutei o ranger de dentes da vampira e suas mãos cravadas na mesa, sem aparentar esforço algum um naco de madeira foi arrancado. O olhar mortal que ela deu para Sacha parecia lançar mil espadas. O clima foi quebrado com a volta da garçonete trazendo o nosso pedido, agradeci silenciosamente.

 

“Aqui está o pedido de vocês.” – disse a garçonete e listou os pratos enquanto os dispunha na mesa. Ao final olhando para mim acrescentou: “Como você parece estar faminta trouxe uma fatia da nossa torta de noz pecã, é por conta da casa!”. Sorriu e se afastou, murmurei um agradecimento inaudível. Sentia meu rosto queimando com o olhar da vampira, não me atrevi a corresponder o olhar, só baixei os olhos e comecei a comer.

 

Eu não fazia ideia de quê estava tão faminta!

 

POV Sophie:

Que ódio dessa cachorra!!! Fica aí toda cheia de sorrisos para garçonete e ainda vem dizer que estou com ciúmes! E como se não bastasse ainda vem essa humana me pedindo para falar baixo.

 

Eu não estou com ciúmes, mas também não posso ignorar enquanto ela dá um sorriso “mela calcinha” para garçonete.

 

 

Retoma POV Ashley:

 

Depois de devorar tudo que foi colocada na minha frente olhei para Sophie. Ela ainda aparentava estar brava um pouco menos raivosa  talvez...Estiquei minha mão lentamente até pousá-la na sua coxa. Ela não me impediu e tampouco tirou a minha mão. Fiquei mais confiante para me aproximar.

 

“Ei! Não vão dar aquele show de novo né? Eu pensei que a intenção fosse NÃO CHAMAR ATENÇÃO.” Exclamou Sacha enquanto finalizava seu burger.

 

Dessa vez a raivosa fui eu, dei uma rosnada em resposta e antes de reclamar Sophie se levantou e me puxou. “Me acompanha até o banheiro?”

 

“Sim! Com certeza!” respondi de imediato sem disfarçar a minha empolgação. A humana riu divertida e completo: “Saiam logo daqui e me deixem comer em paz!”

 

Providencialmente o banheiro feminino era ao final de um corredor e ao longo deste fomos nos pegando até a porta. Uma Sophie irritada me agarrando, arranhando e apertando, como se quisesse me punir por algo que eu nem sei que fiz...Entramos porta a dentro, trancando em seguida. “Não rasga a minha roupa!”

Fome! Coloquei a mão por dentro da sua blusa alcançando seus seios, raspando meus dedos no seu mamilo. Um gemidinho em resposta, minha boca na dela, as nossas línguas se tocando, massageando em cima, embaixo...Desci minha mão até sua calça, abrindo o botão para facilitar minha passagem. Senti imediatamente o quanto ela estava molhada e minha calcinha encharcou ao mesmo tempo.

Com movimentos circulares do meu dedo médio fiz pressão sobre o seu clit*ris. Sophie gemia e me apertava mais, me arranhando e a sua língua na minha boca querendo mais contato. Eu estava entorpecida, pelo seu cheiro e o gosto da sua saliva. Tirei minha mão rapidamente da sua calcinha, só para provar o seu gosto. Ela deu uma resmungada e em resposta coloquei a mão de volta em um único movimento penetrando-a com meu dedo médio. O gritinho fino que ela deu foi o som mais delicioso que eu já escutei. Com a outra mão puxei seu quadril de forma que suas pernas abraçassem a minha cintura. Sem tirar meu dedo de dentro do local mais quente e gostoso que ele já esteve.

Coloquei suas costas contra a parede e continuei o movimento de vai e vem. A sua boca queria engolir a minha, tal qual sua bucet* fazia com a minha mão. As minhas pernas já estavam tremendo, eu estava tão excitada que achava que iria goz*r antes dela. E suas pernas me apertaram com força e todo seu corpo se impulsionou para frente em pequenos espasmos. “Paraaaa”. Eu queria continuar, mas ela tinha derretido na minha mão. Ficamos assim por alguns segundos, enquanto ela descansava a cabeça no meu ombro. Ela me fitou, bem próximo com o nariz quase encostando no meu e falou: “Se quiser continuar me comendo nunca mais use o seu sorriso ‘mela calcinha’ com ninguém!!! “

 

Eu segurei para não rir, segurei muito! Primeiro ela já estava tomando posse, segundo esse negócio de ‘sorriso mela calcinha’ nada a ver...só se for a calcinha dela...aí faz sentido! De qualquer forma, não vamos estragar o que está maravilhoso!

 

“Princesa eu prometo, olha hein é mais uma promessa, além das que eu tenho como sua Guarda Real! Eu prometo que nunca mais na minha vida vou sorrir dessa forma que você acha que eu sorri para ninguém além de você!” – falei.

 

“Ah tá, é coisa da minha cabeça então? Você não seduz as pessoas, é tudo imaginação minha, como se eu não tivesse prestado atenção enquanto você era somente minha guarda...” Se exaltou Sophie, e não era o que eu queria!

 

“Sophie, olha só, eu não vou sorrir para mais ninguém, as pessoas nem vão saber que eu tenho dentes! Tá bom querida? Juro! Vão ficar se perguntando se eu sou banguela. Mas eu não posso garantir nada quando estiver em forma de loba tá!”

 

“Tá sua boba, não é para tanto. Hahaha”. Nos checamos no espelho e saímos do banheiro.

 

A humana esperava na mesa, já havia pagado a conta. Algumas pessoas olharam com interesse para nós. A garçonete não estava a vista o que era bom para evitar mais alguma situação indesejada.

 

Andamos até o carro, Sacha e Sophie se sentaram em seus lugares e quando eu estava para embarcar a garçonete apareceu saída não sei de onde.

 

“Eu sei o que você é! No momento que entrou no restaurante eu senti o seu cheiro! Pelo que vi você já matou a sua fome..” – E a descarada olhou direto para Sophie.  

 

“Então agora você é quem vai matar a minha fome!” e dizendo isso ela me agarrou. Para uma garçonete cinquentona ela tinha uma pegada forte. Sem dizer nada ela me arrancou um beijo, eu empurrava ela, mas nem movia do lugar, alguma coisa entorpecente na sua boca, a minha língua estava começando a ficar dormente.

 

Súcubos! Ela é uma súcubos, não suspeitei porque as que conheci sempre era sexys e exuberantes.

 

Um empurrão fez com que a doida me soltasse! Sophie me salvou, graças! Me escorei no carro, estava me sentindo um pouco tonta. Alguns metros além vejo as três mulheres discutindo, ou melhor duas querendo se avançar e uma terceira no meio. Preciso me sentar um pouquinho. Abro o carro e sento no banco, vou fechar os olhos só por alguns segundos, para recobrar as energias.

 

Fim do capítulo


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Comentários para 13 - Capítulo 13:
Brescia
Brescia

Em: 28/06/2019

           Boa noite mocinha. 

 

Como é ciumenta a Sophie,  não imaginava, Ashiley arrumou sarna para se coçar, mas o que fazer,  elas se amam.  Sophie sabe como marcar território. Essa súcubo  velha saiu de qual cemitério? Rs. 

 

          Baci piccola escritrice. 

 


Resposta do autor:

Bom dia!

As baixinhas, possessivas e ciumentas são as melhores! De vez em quando tem que colocar um limite senão elas botam coleira na gente.

A sucubus é só o começo...se a gente enxergasse as pessoas como elas são veria que estamos cercados de sucubus... ;)

 

un bacio caro lettore

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