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Diálogo com os Espíritos por Vandinha

Ver comentários: 4

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Palavras: 2095
Acessos: 2940   |  Postado em: 28/06/2019

Capítulo 14

 

Diálogo com os Espíritos -- Capítulo 14 

 

-- Bom diaaaa... a doutora Becker, loira, linda, maravilhosa e magérrima, está dormindo. Por favor, deixe seu recado. 

Cristina empurrou a porta e entrou a força. 

-- O que significa isso? Onde está a Alicia? -- ela parou no centro da sala e colocou as mãos na cintura -- Quem é você? Diga logo o que fez com a minha amiga. 

-- Qual foi a primeira pergunta, mesmo? Já esqueci. 

-- O que significa isso? 

-- Ah! Fui contratado por Alicia para ser o seu "Breakfast Preparer" e "Dog Shit Cleaner". 

Cristina fez uma careta. 

-- O que? 

-- Ai, odeio gente inculta. "Breakfast Preparer": preparador de café da manhã. 

-- E Dog Shit Cleaner é limpador de merd* de cachorro. 

O rapaz olhou para as unhas bem polidas. 

-- Impressão minha ou vi um sorrisinho irônico em seus lábios? 

A médica revirou os olhos. 

-- Eu não acredito, a Alicia deve estar louca. 

-- Louca não! -- Alicia disse, da porta do quarto -- Estava bêbada -- ela saiu em direção a cozinha e os dois foram atrás dela. 

-- Bêbada? -- Cristina estava indignada e surpresa -- Desde quando você está bebendo? 

-- Você é a mamãe dela? -- perguntou o rapaz e recebeu um olhar congelante como resposta -- Não estou mais aqui. 

-- Acho bom! -- Cristina resmungou. 

Alicia deu um sorriso, inclinou a cabeça e inspirou o ar. 

-- Ah, café! 

-- Preparei um Cappuccino termogênico: ele tem um efeito termogênico e antioxidante. Coloquei chocolate e canela, então, resulta em uma combinação perfeita -- O rapaz olhou para Cristina e deu um sorrisinho meio de lado -- Se preferir por uma versão com menos calorias é só usar adoçante -- ele arreganhou os dentes brancos e fez uma mesura. 

-- Está me chamando de gorda? 

-- Não coloque palavras na minha boca. Coloque chocolate. 

-- Chega Cris e... e... -- Alicia tentava lembrar do nome, mas não conseguia. 

-- Cléo -- ele disse, todo orgulhoso. 

-- Cléo de Clécio? -- perguntou Cristina, curiosa. 

-- De Cleópatra, mesmo. Vou servi-las. 

Cristina colocou os braços sobre a mesa e se inclinou para frente. 

-- De onde você desencovou essa figura? 

Alicia apertou com as mãos as têmporas latejantes de dor. 

-- Deixa ele em paz, Cris. O cara sabe fazer café e limpar cocô-de-cachorro. Vai ser bem útil pra mim. 

-- Grandes coisas -- ela disse com desdém -- Falando nisso, já comprou o cachorro ou está esperando aparecer um espírito de cachorro? 

-- Kkkk... -- Cléo caiu na gargalhada -- Estou até imaginando a doutora passeando pela pracinha, puxando a guia com um cachorro invisível -- o rapaz de repente ficou sério -- Espirito faz cocô? 

Alicia bufou alto e revirou os olhos. 

-- Quer ser demitido no primeiro dia de trabalho, Cleópatra? -- ela sorveu um gole do seu cappuccino, fechou os olhos e recostou-se na cadeira, com as pernas estendidas -- Isso é bom demais! 

Cristina fez o mesmo e também aprovou. 

-- Tenho que concordar com você, está divino! 

-- Eu sou,"the best breakfast preparer" -- ele disse rodopiando, depois saiu da cozinha cantarolando. 

-- Que figura! -- ela riu dos gestos exagerados do rapaz. 

-- O Cléo disse que você estava bêbada. Que novidade é essa? 

-- Me encontrei com um espírito obsessor, ontem. Ela pode ter sido uma alcoólatra em suas vidas passadas e por isso ainda está presa a Terra, tentando alimentar seu vício praticando o vampirismo nas pessoas. Você precisava ver, ela sentia prazer através de minhas energias captando a minha frequência de pensamentos sentindo o mesmo prazer que eu em beber. 

Cristina balançou a cabeça de um lado para o outro. 

-- Prometi que não ia dizer mais nada e não vou. Você é uma irresponsável. Deixa o médium Juarez saber disso! 

Alicia deu um último gole no seu café e levantou-se. Cristina lançou um olhar de surpresa em sua direção. 

-- Vai sair? 

-- Sim, vou comprar o meu cachorro. Quero aproveitar os dias de folga que peguei, para adaptá-lo ao novo lar. Terei tempo para passear e brincar com ele. 

-- Espera que eu vou descer contigo. 

 

 

Fernanda abriu a porta, sorrindo. Suelen mal aguardou que ela abrisse a porta por completo. Entrou como um furacão na sala e olhou ao redor, desconfiada, como se não esperasse encontrá-la sozinha. 

-- Onde ele está? 

-- Ele quem? -- Fernanda perguntou, um pouco perdida. 

-- Seu noivo, criatura! -- Suelen disse, sem paciência. 

Após fechar a porta do apartamento, Fernanda caminhou em direção a enfermeira. 

-- Ah, o Salomão! 

-- Por que? Tem outro? -- os olhos castanhos brilhavam, quando ela brincou. 

-- Salomão está trabalhando -- Fernanda apressou-se a puxar a amiga pela mão e levá-la até o sofá sob a janela -- No telefone você me disse que tinha novidades. 

-- Sim. Minha namorada me deu a ideia de procurar pela médica ‎no site do Conselho Federal de Medicina. E olha só o que eu encontrei! -- sem perder tempo, Suelen abriu a bolsa e tirou um envelope. 

Imediatamente, Fernanda pegou o envelope da mão da amiga e abriu. 

-- Você conseguiu a foto dela! -- sentiu um calor nas faces ao encarar aqueles olhos verdes, um tanto luminosos e brilhantes que lhe emprestavam um ar misterioso -- Ela é linda! -- disse com voz profunda, mas vibrante. Seu aspecto nórdico a deixava fascinada -- Ela me parece uma mulher quase inalcançável. 

-- Larga de ser boba. Ela é uma mulher como outra qualquer. Apesar, desse nariz bem-feito sobre uma boca profundamente sensual. O queixo de boneca e o sorriso perfeito, hum... pensando bem, ela é gostosa demais pra ser uma mulher como outra qualquer. 

-- Ah, Suelen, desse jeito você me desanima! -- reprovou Fernanda, mas o tom de sua voz era acariciante e divertido. 

-- Não diga isso, Fernanda. A ortopedista Becker vai suspirar por seu belo rosto e seus olhos castanhos. 

Fernanda olhou-a em silêncio por alguns momentos, surpreendida. 

-- Você descobriu o nome completo dela? 

-- E também o hospital que ela trabalha -- Suelen deu um pulo do sofá -- Vamos até o hospital! -- disse a enfermeira num tom ansioso, dando um passo em direção à amiga -- É na Barra, fica bem perto daqui. 

Fernanda balançou a cabeça negativamente. 

-- Hoje não, Suelen. Não estou preparada psicologicamente para esse encontro com a doutora. 

-- Por que não? Você mesma disse que Alicia não saía de seus pensamentos e mal podia esperar para vê-la novamente. Então, deixe de me enrolar e vá colocar uma roupa bem bonita. 

Fernanda esfregou as palmas úmidas das mãos contra as pernas tensas. Com a boca seca e um nó na garganta, ela piscou várias vezes imaginando o que diria quando estivesse frente a frente com a doutora. 

Suelen ergueu o queixo da amiga com a ponta de um dedo e perguntou: 

-- Você está com medo? 

Fernanda respondeu com um aceno de cabeça. Suelen segurou a mão dela e disse: 

-- Você precisa entender que sentimento é esse tão avassalador que sente por ela, de uma vez por todas. Não pode ficar traindo o Salomão dessa forma. 

-- Eu não estou traindo o Salomão! -- ela retrucou, irritada. 

-- Está sim! -- replicou, Suelen -- A traição vai além de uma relação física com uma terceira pessoa. Uma relação amorosa convencional funciona como uma espécie de contrato de confiança e respeito e, tudo que descumprir esse contrato, constitui uma traição.  

Fernanda respirou fundo e assentiu, não se atrevendo a continuar com aquela, discussão.  

-- Você tem razão -- ela concordou, com um suspiro desanimado -- Pareço uma louca obcecada por uma pessoa que vi apenas uma vez. 

Bastante séria, Suelen estudou-a enquanto franzia a sobrancelha. Por um momento, lembrou-se de vários relatos sobre pessoas que encontraram a sua alma gêmea. Elas acreditam que viveram outras vidas antes de chegarem a esta e acreditam que se reencontraram novamente. Essa é a crença consistente que todos nós temos. Por isso, é muito provável que conheçamos espíritos de uma vida antes desta. 

-- Eu penso que o seu coração sabe de algo que sua mente não pode analiticamente entender. Há uma diferença entre amar alguém e realmente se apaixonar por ela. Nós amamos nossos pais, nossos amigos, familiares e outros amantes do passado. Quando você encontra a sua alma gêmea, essas formas de amor não podem medir a intensidade e a paixão por sua outra metade. 

-- Então, pode ser apenas um encontro de almas, mas não necessariamente uma paixão? 

-- Acredito que sim. Não entendo muito bem dessas coisas, mas é o que penso. 

Fernanda ponderou por um momento antes de falar. 

-- Eu vou. Vou para acabar com essa dúvida -- a psicóloga olhou para a foto em sua mão -- Ah! Esses olhos! -- exclamou ela para Suelen 

-- O que tem os olhos dela? -- retorquiu Suelen, impressionada com os devaneios da amiga. 

-- Os olhos dela fazem lembrar aquelas florezinhas verdinhas, macias e aveludadas. 

-- Oh, Deus! -- Suelen fez uma careta -- Vai logo trocar de roupa! 

 

 

-- Alicia! 

A ortopedista virou-se depressa ao reconhecer a voz de Natália. 

-- Está tudo bem? 

Natalia parou diante dela. 

-- Cristina me disse que você comprou um cachorro. 

-- Acabei de pegá-lo no petshop. Ele é um fofo, todo enrugadinho -- disse, com entusiasmo -- Está lá no carro. 

-- Legal! -- vendo Alicia olhar pensativa para o interior do hospital, ela perguntou:  

-- O que se passa nessa sua cabecinha? Parece que está carregando nas costas toda a tristeza do mundo! 

-- Cada vez que entro aqui, tenho a impressão que encontrarei a Thais andando pelos corredores com o estetoscópio no pescoço, sorrindo e conversando com os funcionários e familiares dos pacientes. Ela era carinhosa, brincalhona e apaixonada pela medicina. 

-- Eu a admirava muito -- Natália confessou, mordendo os lábios -- Ela era uma profissional exemplar. 

-- É melhor eu ir logo, então -- disse Alicia, consultando o relógio -- Já passei no RH para assinar os papéis da folga. Semana que vem eu volto -- A ortopedista beijou o rosto da ex-namorada e fazendo um gesto de despedida com as mãos, saiu em direção à rua.  

Alicia empurrou as portas de vidro duplas e deu de cara com Cristina, que entrava. 

-- Loira! Que coincidência! 

-- Vim assinar os papéis para a folga, mas já estou indo. 

-- Vou contigo até lá fora, quero te mostrar a foto do meu sobrinho. 

 

 

Suelen virou o volante e colocou o carro em direção à entrada do estacionamento do hospital.  

-- Tem certeza que ela sai as 12 horas para o almoço? -- Fernanda perguntou, se remexendo impaciente no banco do carona. 

-- Absoluta. A recepcionista disse que ela sai as 12:00 para o almoço e retorna as 13:00. 

Fernanda olhou para o relógio e apertou a foto de Alicia contra o peito. 

-- Ainda falta meia hora, temos tempo de sobra. Como estou?  

-- De tirar o fôlego -- Suelen jogou um beijo em direção a ela -- Poderosa. 

De repente, a enfermeira freou bruscamente. 

-- O que houve? -- Fernanda perguntou, assustada. 

Suelen não respondeu, estacionou e saiu para abrir-lhe a porta. 

-- Não me assusta, Suelen! 

-- Vai sair ou eu vou ter de carregar você? -- perguntou ela -- Olha lá quem está indo embora. 

Fernanda estremeceu devido ao pânico, e estava prestes a fugir quando Suelen pegou o braço dela. 

-- Não foge, lembre-se de tudo o que conversamos. 

Era uma sensação estranha estar a metros de distância dela. O friozinho que sentiu no estômago, e o que a deixou de pernas bambas, não tinha nada a ver com medo. Desejava-a muito. 

-- Vai Fernanda, mas não corre -- pediu. 

-- Tá bom, tá bom -- ela saiu caminhando com moderação. 

-- Deixa a foto -- disse Suelen, mas já era tarde. Fernanda, quando percebeu que Alicia havia ligado o carro, acelerou o passo. 

-- Droga! Não vou conseguir! 

-- Fernanda! A foto... -- berrou Suelen, novamente. 

-- O que disse? -- a psicóloga olhou rapidamente para trás e quando voltou a olhar para frente, esbarrou violentamente com Cristina.  

-- Ahhh... -- ela se assustou, deixando a foto cair no chão. 

-- Mas, afinal, o que está acontecendo com você, mulher? -- Cristina murmurou inadvertidamente -- Olha por onde anda, quase que você cai no chão. 

-- Desculpa eu... -- com a boca seca e um nó na garganta, Fernanda mal conseguia falar. Ela ameaçou se abaixar, mas Cristina foi mais rápida. 

-- Deixa que eu pego para você -- disse Cristina, se abaixando para pegar o papel. 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 14 - Capítulo 14:
rhina
rhina

Em: 11/08/2019

 

Kkkk kkkk

Cléo......que figura.....até queria um especialista em café como ele.....me faria muito feliz.

Fernanda e Cristina....

Rhina

Responder

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HelOliveira
HelOliveira

Em: 29/06/2019

Cleo vai ser a figura...kkk

Aí que.ansiedade, será que a Cris vai atrapalhar esse encontro..

Tô.mais nervosa que a Nanda.rs

Até o próximo


Resposta do autor:

Olá HelOliveira!

Só falta mais um capítulo. Elas vão se encontrar, mas como será esse encontro? Será que Fernanda vai se decepcionar? Ou não?

Beijos. Até.

Responder

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perolams
perolams

Em: 28/06/2019

Tomara que Cristina não fique com medo e tente atrapalhar o encontro entre as duas. Tenho a mesma dúvida de uma moça aí em cima, será que o coração pode reconhecer a amiga ou pior, sentir as vibrações de Natália?


Resposta do autor:

Boa tarde, perolams.

Como respondi para a Mille, a Nanda não vai reconhecer a Cristina, mas vai sentir o que chamamos de: Memória celular.

Memória celular é uma hipótese que postula que memórias, hábitos, interesses e gostos podem ser memorizados por outras células do corpo humano para além dos neurónios. Baseia-se principalmente no fato de alguns receptores de órgãos transplantados terem adquirido, após a operação, novos hábitos ou gostos, semelhantes aos dos doadores.

No livro chamado "The Heart's Code". O autor descreve a experiência de diversos transplantados, como a história de uma menina de dez anos que recebeu o coração de outra de oito, poucas horas depois de esta ter sido assassinada. Tempos depois, ao fim de uma sucessão de pesadelos, ela "reviveu" a cena fatal de sua doadora - o rosto do assassino, uma arma, um lugar. A polícia foi informada e capturou o criminoso, que confessou tudo.  

Os sentimentos bons que Thais sentia por Cristina também poderão ser sentidos por Fernanda. Já as vibrações positivas quem poderá sentir é a Cristina. 

Espero ter sido clara. No próximo capítulo abordaremos mais a fundo.

Beijos. Até.

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 28/06/2019

Quase elas se encontram  ansiosa aqui o que será que a Cris vai pensar de Fer uma mulher andando com a foto da Alice assim no estacionamento do hospital ai ai ansiosa aqui 


Resposta do autor:

Boa tarde, Keilaspm.

Com certeza Cristina vai fazer uma enchurrada de perguntas a Fernanda. A psicologa foi pega em uma situação bem sinistra.

Beijos.

Responder

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