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A Prova de Fogo por Bia Ramos

Ver comentários: 1

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Palavras: 2177
Acessos: 2843   |  Postado em: 21/06/2019

Cap. 45 – Layla – A Surpresa

Layla

Os dias seguintes foram de cuidados e atenção com a Juh, além de mim claro, dona Helena e Anny passavam todo o tempo livre cuidado da nossa paciente. Durante os dias ela recebia visita de nossos amigos, mas sempre mantendo o repouso necessários. E em menos de vinte dias não conseguíamos mais segurá-la em casa, nos finais das tardes Jonas, Paulinho e até mesmo Diego apareciam para irem caminhar com ela.

A minha rotina mudou um pouco também nesse último mês, tenho diminuído os plantões, estava pensando em dar um tempo no Socorro e ficar apenas na Clínica, no hospital mesmo já que o médico especialista nesse setor estava se aposentando. Desde o acidente venho pensando nisso, ainda estava muito vivo na minha memória o fato de ter quase perdido uma pessoa que eu amo e isso me fez refletir muito sobre a minha vida.

No começo do segundo mês, depois do acidente, fomos convidadas para almoçarmos com o Dr. João e família. A Juh estava animada, e eu ansiosa, estaria pela primeira vez diante da mulher e filha depois daquele dia. Fiz um julgamento errado dela, mas no momento estava transtornada e só pensava no que poderia ter acontecido a minha namorada, a culpei sem saber de fato o que aconteceu.

Mas, disse isso a ela assim que chegamos na casa deles. Conversamos bastante a respeito daquele dia, choramos ao recordarmos um momento tão intenso e sofrido para as duas. Pedi desculpa por ter sido tão dura e iniciamos um laço que futuramente poderia vir a ser uma grande amizade. A pequena Amanda estava caminhando com o protetor na pequena perninha ainda em recuperação, nos recebeu sorridente.

Logo a Juh e o Dr. João se juntaram a nós na sala onde nos serviram as bebidas, em meio a conversa fiz novamente o pedido de desculpa, a qual a senhora muito gentil disse que não precisava, mas insisti e no ato da emoção contei do meu medo de perder aquela que eu mais amei e amo nessa vida. Criamos um vínculo naquela sala, porque todos presentes ali quase perdeu alguém que amava no mesmo dia.

Depois daquela conversa tudo ficou mais natural entre nós, o almoço foi servido entre risos e histórias engraçadas que a Juh nos brindava, e assim, a tarde iniciou super tranquila que quase nem a vimos passar. Até convite para dormirmos lá, recebemos, mas não podíamos claro, não queríamos tirar a privacidade deles e ainda tinha nosso filhote que ficou em casa. Nos despedimos pouco mais das seis e seguimos embora.

Estava planejando fazer uma surpresa para a Juh, então quando chegamos ela foi tomar banho primeiro e sentei na sala escolhendo algumas músicas. Quando retornou perguntou sentando ao meu lado:

– Que tal pedirmos uma Pizza, faz um tempinho que não comemos? – beijou meu rosto e sorriu concluindo: – Assim podemos passar um tempinho juntas.

– Vou aceitar sua proposta, até por que, estou com vontade de comer pizza também. – inclinei minha cabeça em seu ombro e beijei seu pescoço ainda sussurrando: – Vou tomar um banho e já volto, você faz o pedido?

– Sim senhora.

Ela piscou tocando meu nariz com a ponta do dedo, pegou o telefone e segui para o quarto. Tinha comprado uma roupa especial para usar com ela, só estava esperando ela se recuperar bem e uma oportunidade. Peguei no guarda roupa e entrei no banho, demorei tempo suficiente para não despertar a curiosidade dela pela minha demora e me arrumei. Aliás, me arrumei em partes, coloquei a lingerie primeiro e depois eu voltaria ao quarto para colocar o restante da roupa.

Comprei o que eu achei de mais sensual possível, uma roupa da “Mulher Maravilha”. A Juh havia dito no hospital que gostaria de me ver com uma roupa de super heroína, na ocasião ela estava brincando, mas levei bem a sério aquela possibilidade, e lógico, porque não agradar a minha namorada?

Coloquei um roupão e voltei para a sala, me deu um beijo e foi tomar banho, quando voltou, foi difícil seguir com o plano, ela queria porque queria tirá-lo o tempo todo. Felizmente a pizza chegou, comemos e ficamos por ali curtindo uma música.

Passava um pouco das dez quando levantei dizendo que já voltava, me olhou sorrindo pedindo para não demorar e corri para o quarto. Terminei de me arrumar e voltei para a sala, ela estava com os olhos fechado no sofá, troquei a música quando entrei, vi que ela os abriu curiosa, desceu o olhar para minha mão e depois para minhas pernas e voltou para meus olhos, se sentou no sofá perguntando:

– O que vai fazer?

– Você já vai ver...

Sorri aumentando um pouco o som e bem lentamente abri meu roupão, ela sorria olhando ainda em meus olhos, mas logo desceu seu olhar quando abri e deixei cair aquela peça que cobria meu corpo. Mesmo no escuro vi o olhar curiosa dela se transforma em um olhar de excitação e quando mordeu os lábios deixando os ombros caírem, vi que havia conseguido alcançar meu intuito.

Eu usava um corpete vermelho que ressaltava meus seios, nas mãos luvas douradas. Um scarpin vermelho nos pés e uma meia que ligava por uma cinta a lingerie que eu estava usando por baixo de uma mini sai azul com estrelinhas. Joguei as mãos nas pernas, inclinei meu corpo sensualizando e deslizei meus dedos para cima propositalmente para provocá-la, sorri quando nossos olhos se cruzaram e sussurrei perguntando:

– Era isso que você queria?

– Eu... Não... Você... Nossa... – apontou para meu corpo sem conseguir falar muito além disso, sorri:

– Sim ou não? – ainda provocando-a, me aproximei colocando um pé no sofá no meio de suas pernas, ela começou a descer seu olhar pelo meu corpo me deixando ainda mais excitada, levantou, dei um passo a trás, sorriu se aproximando colocando sua mão em minha cintura aproximando nossos corpos.

– Você está maravilhosa. – sussurrou antes de tomar meus lábios com um beijo delicioso.

Gemi quando sua língua alcançou a minha, me levando ao delírio. Joguei meus braços em volta de seu pescoço e sem esforço ela me levantou, fiquei preocupada com as costas dela, mas logo vi que estava bem e me deixei levar. Enlacei minhas pernas em volta de sua cintura e senti suas mãos espalmarem minhas coxas sustentando meu peso, deu dois passos para trás e se sentou no sofá comigo em seu colo. A ideia, era eu guiar aquela noite, mas não sei o que ela fazia que meu corpo ficava entregue e não tive forças para mais nada.

Senti seus lábios deixarem os meus e deslizar para o encaixe de meu pescoço, mordiscando de leve, a alça do corpete ser lançado para o lado e sua língua quente queimando a minha pele. Uma de suas mãos firme espalmando em minhas costas, deslizou até a lateral de minha coxa apertando com vontade.

Ela levantou a cabeça e nossos olhos se encontraram novamente, o meu em chamas... Os dela refletiam uma intensidade de desejo que jamais havia visto antes, aproximei meus lábios dos dela mordiscando de leve e mais uma vez sua língua veio de encontro a minha, sugando com vontade. Em minhas costas senti o zíper deslizando e aquela primeira peça ser tirada lentamente do meu corpo, ao mesmo tempo em que eu tirava sua camiseta colando meu corpo seminu ao dela buscando calor sem desgrudarmos nossos lábios.

Mas estávamos na sala e o espaço naquele sofá era pequeno demais para nós naquele momento, propus:

– Amor vamos para o quarto? – não disse nada, ainda em seu colo ela levantou me levando colada a ela.

Quando chegamos lá, dei um jeitinho de descer e fiz com que ela se deitasse e ainda sensualizando meu corpo fui tirando as luvas. O scarpin havia ficado na sala, desliguei a cinta da meia e as tirei lentamente jogando de lado, fiquei apenas com aquela saia curta e a calcinha, virei de costas para ela e deslizei lentamente a saia tirando-a de meu corpo, rápida ela se aproximou segurando minha calcinha, fez com que me virasse e sussurrou:

– Preciso de você agora...

Nos olhos a faísca do desejo, senti seus lábios molhados em meu seio me sugando com vontade, coloquei meus dedos prendendo em seus cabelos e ela em um impulso me deitou na cama, sem desgrudar sua boca de mim... Lambia e sugava meus seios arrancando gemidos de prazer de meus lábios... Ora um... Ora outro ela estava me levando a loucura.

Desceu contornando minha barriga com beijos molhados até alcançar meu sex*, ainda com a calcinha, prendeu meu clit*ris com os dentes de leve joguei a cabeça para trás em entrega total, ela abriu minhas pernas deslizando sua língua em minha virilha me deixando ainda mais desejosa por sua boca, afastou um pouco a calcinha passando a língua em toda a extensão de meu sex*, já pulsante.

Inclinei meu corpo intensificando mais o contato da sua boca, ela entendendo desceu um pouco a língua e encaixou, entrando em mim lentamente e naquele frenesi comecei a rebol*r e não aguentando muito g*zei... Ouvi seu gemido enquanto meu corpo se espasmava, e ela ainda entre minhas pernas me lambendo e bebendo de meu gozo mostrando o quanto estava deliciada, não aguentei e minutos depois meu corpo reagiu e g*zei novamente.

Fechei os olhos com a respiração alterada, senti o peso de seu corpo sobre o meu e seus lábios se encaixarem nos meus, ainda sem forças me virei sobre o corpo dela e busquei com meus dedos seu sex* que pulsava, senti a umidade e percebi que ela havia goz*do também, massageei de leve seu clit*ris e olhando em seus olhos vi quando eles se reacenderam no momento em que seu corpo estremeceu abaixo do meu, capturei seus lábios e ela gem*u goz*ndo gostoso em meus dedos.

Lentamente fui parando a massagem e soltei metade do peso de meu corpo sobre ela, respirado ainda com dificuldade, não dissemos nada, a Juh beijou minha testa e ficamos naquele contato por algum tempo até nossos corpos se acenderem novamente e nos entregarmos até o cansaço nos vencer e adormecermos uma nos braços da outra.   

No começo da semana seguinte recebemos uma ótima notícia, ela seria homenageada no final do mês, devido a sua bravura no ato heroico do qual eu posso dizer, sou orgulhosa de ter presenciado a minha namorada participar, junto as autoridades da cidade e a corporação.

Mas, a vi passar da euforia para a tensão em poucos dias daquela semana, agora estava saindo do quarto e ela estava lá novamente presa em seus pensamentos, perguntei:

– Amor, está tudo bem? – me aproximei sorrindo tocando seu rosto, ela não me ouviu: – Hei, você está bem?

– Oi amor. – sorriu tocando minha mão, e dizendo: – Estou um pouco tensa.

– Você está assim há dias Juh, tenta relaxar meu amor.

– Vou tentar. – sorriu me puxando e me abraçando pela cintura perguntado: – Não está atrasada não?

– Hoje eu vou entrar as nove.

– Verdade, esqueci que sábado você entra mais tarde, desculpa.

– Hei, estou ficando preocupada em deixar você sozinha em casa. – sorriu me puxando para seus braços, beijou meus lábios dizendo divertida:

– Eu vou pra casa de minha mãe, e de lá sigo com eles para a cerimônia. – me apertou forte perguntando manhosa: – Você vai estar lá, néh?

– Com certeza meu amor. – Faísca latiu como se dissesse que iria também e rimos com ele balançando o rabinho animado.

Ela me acompanhou até o carro e segui para o hospital, de lá para a rua com a ambulância. O dia fluiu tranquilamente até umas três horas quando estávamos voltando para casa e na rodovia recebemos um chamado urgente, acidente. Depois do acidente que envolveu a Juh e a mim, eu ficava em transe quando precisávamos atender algum chamado.

Esse em especial era próximo ao local onde ocorreu o nosso, mas felizmente sem nenhuma vítima, o problema é que com a colisão quando tiraram o carro, o morro veio abaixo e a dificuldade era em passar. E voltar estava fora de cogitação, estrada estava congestionada, além da chuva que caia sem parar. Liguei para a Juh por volta das quatro e meia dizendo que provavelmente iria chegar atrasada, mas não era para se preocupar.

Do outro lado maquinas estavam trabalhando para liberar a passagem e cerca de uma hora depois conseguimos acesso e seguimos com a ambulância e dela para o hospital, as vítimas estavam bem, apesar de poucos ferimentos. Uma vez lá entreguei meu relatório e fui para casa. Cheguei no local onde seria realizada a cerimônia vinte minutos antes de começar.

Quando entrei a vi de longe, estava linda fardada, aliás, ela era linda de qualquer forma. Meus olhos brilharam quando a vi sorrindo, aparentemente despreocupada, segui em sua direção orgulhosa de fazer parte da vida daquela mulher maravilhosa, meu amor crescia a cada segundo que passávamos juntas.

Fim do capítulo

Notas finais:

Eis meninas, como prometido... ;)

Volto no começo da semana que vem... 

Bjs a todas... Se cuidem

Bia


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Comentários para 45 - Cap. 45 – Layla – A Surpresa:
HelOliveira
HelOliveira

Em: 23/06/2019

Oi que capítulos gostoso ...Juh ganhando surpresa hennn bem merecida néh ....

Bjos


Resposta do autor:

Oiie Hell... tudo bem?

Cê viu, Layla arrasou nesse caps... E a Juh merece, néh... hehe

Bora pro próximo??

Bjs, se cuida

Bia

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