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A Prova de Fogo por Bia Ramos

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Palavras: 1332
Acessos: 2678   |  Postado em: 21/06/2019

Cap. 44 – Juh – Voltando para casa

Júlia

No dia seguinte recebi uma visita, já esperada na verdade, mas não programada. Dr. João veio me ver, alguns amigos estavam presentes, mas se despediram prometendo voltarem noutro dia, Layla e minha mãe continuaram no quarto. O promotor se aproximou da poltrona onde eu estava sentada esticando a mão dizendo:

– Major Oliveira, desculpa vir em um momento tão impróprio.

– Dr. João, é sempre uma honra estar na presença do senhor. – cumprimentei o senhor que estava visivelmente emocionado, apresentei: – Helena, minha mãe o senhor já conhece. – ele apertou a mão dela que retribuiu sorrindo e em seguida: – E essa linda mulher ao meu lado é a Dra. Layla Albuquerque, minha futura esposa.

– Dra. Layla, é um prazer e uma honra conhecer a senhorita.

– O prazer é todo meu Dr. João. – sorriu, mas senti que ela estava nervosa com a visita do esposo da mulher envolvida em nosso acidente. Minha mãe pegou uma cadeira e ele se sentou na minha frente, sorri perguntando:

– Como a Dra. Laura e a pequena Amanda estão?

– Graças a vocês, elas estão muito bem, Major... – o interrompi gentilmente falando:

– Pode me chamar de Júlia, Dr. João, por favor.

– Nesse caso, digo o mesmo a você minha querida, me chame apenas pelo nome. – sorri concordando e ele continuou: – Vim agradecer o que fizeram naquele dia, sei que arriscaram suas vidas pela a de minha família, sou imensamente grato por isso.

– Nós fizemos o que qualquer pessoa faria naquela situação senhor, não precisa... – foi a vez dele me interromper com os olhos cheios de lágrimas:

– Devo agradecer e muito a senhorita. – pegou um lenço no bolso e limpou os olhos, parecia nervoso quando continuou: – Desculpem por estar sendo tão emotivo, mas Deus sabe que por duas vezes eu quase perdi minha família naquele dia, e Ele colocou vocês no caminho delas para que voltassem vivas para mim. – mais uma vez limpou os olhos e olhei para Layla e minha mãe que estavam ao meu lado, ambas emocionadas, segurei a mão do homem na minha frente dizendo gentilmente:

– Senhor, fico lisonjeada por ter vindo me visitar, vejo que está emocionado com tudo o que aconteceu. Mas, o senhor está bem?

– Estou sim e mais uma vez peço que desculpem meu descontrole. – parecia envergonhado, mas recuperou a voz dizendo: – Vocês precisam saber o que aconteceu naquele dia, e certamente entenderão o que estou sentindo nesse momento.

– Tome um pouco de água Dr. João. – minha mãe entregou um copo a ele que agradeceu, e assim que respirou fundo, disse:

– Há um mês, participei de um julgamento, e nesse, o réu pegou uma grande sentença pelos crimes que cometeu. Acontece que, nesse mesmo dia fui ameaçado de morte. – Layla apertou minha mão e eu retribui, o promotor continuou: – Enfim, tive que andar com seguranças até conseguir descobrir quem foi a pessoa que me ameaçou, com isso minha esposa e filha viajaram para outro estado e ficaram lá por segurança. No dia do acidente, as duas estavam retornando para casa, aparentemente o perigo havia passado, desembarcaram e estavam vindo embora, uma vez que as pessoas responsáveis pelas ameaças já estavam detidas. – respirou fundo e deu continuidade: – Porém, tinha alguém vigiando-as no aeroporto, renderam os seguranças que estavam esperando por elas, mas numa distração deles um dos seguranças atirou em um dos homens e rendeu o outro gritando para minha esposa entrar no carro e fugir.”

Layla, minha mãe e eu ficamos sem palavras diante do que ele estava nos dizendo, não o interrompemos e ele continuou:

– Só que Laura não conhecia ninguém na cidade vizinha que pudesse confiar, pegou a estrada vindo para casa, pensou que tivesse despistado os bandidos, mas quando entrou na rodovia que dava acesso a nossa cidade ela percebeu que alguém a estava seguindo, e com medo acelerou...

– E aconteceu o acidente. – Layla disse apertando minha mão.

– Sim Dra., mas felizmente Deus colocou vocês no caminho e nada de mal aconteceu a elas.

– Senhor, não sei o que dizer... – eu estava visivelmente sem palavras diante do que ele havia nos dito, sorriu pegando minha mão e a de Layla dizendo:

– Devo a vida de minha esposa e filha a vocês, serei eternamente grato pelo que fizeram. – nos olhava sincero e finalizou: – Ganharam a lealdade de um amigo, e o que eu puder fazer para vocês em agradecimento, o farei, mesmo assim não será o suficiente.

– Ficamos felizes por ajudar senhor. – sorrimos e ele nos acompanhou, nos narrando mais alguns fatos sobre aquele dia, mas precisou ir embora pois tinha um compromisso, e antes dele sair Layla perguntou:

– Dr. João, suponho que o senhor e sua família não corram mais perigo?

– Espero que não senhorita. – sorriu aliviado e concluiu: – Mas eu decidi que irei me aposentar, vou aproveitar a vida agora, viajar com minha família e participar do crescimento da minha filha, que aliás. – olhou para mim orgulhoso dizendo: – Ela disse hoje, que quando crescer vai ser bombeira. 

– Ela será muito bem vinda na nossa equipe senhor. – sorri feliz quando ele apertou minha mão, agradeceu mais uma vez e saiu.

Minha mãe o acompanhou e Layla se sentou na minha frente aproximando a cadeira tocando meu rosto e perguntando:

– Você está bem?

– Estou ótima meu amor, com a sensação de dever cumprido.

– Impressionante o que ele acabou de nos dizer, acho que devo um pedido de desculpa para a Dra. Laura. – sorri passando a mão em seu rosto sussurrando:

– Você é maravilhosa sabia?

– Sou? – disse beijando meu rosto descendo para meu pescoço, concordei dizendo:

– Sim você é! – sorri quando mordeu meus lábios e sussurrei: – Tenho pensado em uma coisa esses dias.

– Pensando no que amor? – me olhou curiosa, sorri dizendo:

– Estou pensando em comprar uma roupa de super heroína, o que acha?

– Sério? – gargalhou, sorri também e a puxei para mim sussurrando em seu ouvido:

– Mas não é para mim e sim para você. – ela se afastou um pouco olhando em meus olhos, deslizei meus dedos pelo seu rosto segurando seu queixo beijando seus lábios, sorriu perguntando também baixinho:

– Porque vai comprar uma roupa de super heroína para mim? – corei diante de meu pensamento, mas disse mesmo assim:

– Porque quero me deliciar vendo você tirar ela para mim. – me olhou de um jeito que fez meu corpo arrepiar e disse beijando meu pescoço me provocando:

– Se você quiser vou comprar agora. – gem*ndo baixinho em meu ouvido continuando a falar: – Já que está me deixando super excitada para fazer isso.

– Será que conseguimos terminar antes de minha mãe voltar?

Ela se afastou me olhando, segundos depois caímos na risada. Naquele momento Anny entrou nos olhando, perguntou o que estava acontecendo e não aguentamos e rimos de novo, claro que para me provocar Layla contou para minha irmã, que acabou usando aquilo contra mim o tempo que estive internada.

Três longos dias depois o médico veio me dar boas notícias, iria me liberar para ir pra casa. Já não era sem tempo. Me encheu de recomendações e repouso absoluto até segundas ordens. Naquela tarde seguimos para casa de minha mãe, ela faria um jantar especial para nós, meus sogros também foram convidados.

Diego e mais alguns amigos apareceram para me dar boas-vindas. Mas a felicidade maior foi quando entrei na sala que sentei no sofá, Faísca veio para cima de mim latindo e dançando, me lambendo todo feliz, precisou a interferência de Layla que se sentou ao meu lado segurando-o que finalmente se acalmou. Com minha pequena e nosso filhote ao meu lado, meus amigos e familiares em minha volta, pude respirar aliviada. Estava em casa.  

Fim do capítulo

Notas finais:

Tarde meninas... tudo bem com vocês?

Eis que hoje temos dobradinha... logo mais, assim que revisar... ;)

Bjs, até daqui a pouco...

Bia


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