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  • Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale
  • Capítulo 8:A difícil tarefa de amar e não ser amada (Adriana)

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Segunda chance para amar - parte 1 por Elna Vale por Elna Vale

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Palavras: 1787
Acessos: 2183   |  Postado em: 17/06/2019

Capítulo 8:A difícil tarefa de amar e não ser amada (Adriana)

#Adriana

Desde o dia do autódromo, percebi que Laura estava diferente. Ela sempre foi muito reservada, já que era uma pessoa muito conhecida, nunca fez a linha romântica, sempre foi muito racional. Mas naquele dia estava diferente.

Saímos do autódromo e todas resolvemos ir até Icoaracir (é uma cidade satélite de Belém, fica a beira mar). Juliana e Vanessa estavam desejando comer um belo peixe ao molho de camarão servido em um restaurante que era muito freqüentado por todas. Ficamos o resto da tarde no restaurante, assim que o sol começou a se pôr resolvemos passear na orla. Encostamos em uma barraquinha e pedimos uma água de coco e ficamos a observar o movimento, as crianças a brincarem, casais de namorados a fazerem juras de amor eterno tendo como testemunha aquela bela obra de arte da natureza de fundo. A noite começou a cair e decidimos que já era hora de irmos embora, afinal segunda todas trabalhávamos.

Estava sem carro e fui com Laura, nos despedimos com a promessa de marcarmos um novo encontro. As amigas de Laura, se tornaram minhas amigas também, todas torciam para que eu e Laura nos acertássemos. O que também era meu desejo, não queria ser mais uma das tanta mulheres que passaram pela vida de Laura, queria ser sua mulher, amante, companheira. Mas não podia me enganar, Laura sempre foi muito sincera quanto ao que sentia por mim, tudo entre nós aconteceu muito rápido, o primeiro beijo, a primeira trans*, tudo.

Fomos o trajeto todo em silêncio, não trocamos uma só palavra e aquilo já estava me irritando. Som, somente da música que ecoava no carro. Quando saímos da rodovia, percebi que Laura seguia o caminho da minha casa, estranhei, porque tínhamos combinado de que passaríamos o fim de semana juntas.

-Não tínhamos combinado de que passaríamos o fim de semana juntas, Laura?- falei olhando para ela.

-Eu sei. Entregando, amanhã tenho uma reunião importante com alguns empresário que estarão vindo do Rio de Janeiro e preciso esta bem para recebe-los, se trata de um negócio muito importante para a empresa- falou e virou a cabeça para perceber minha reação.

-Claro...entendo que você tenha que descansar para amanhã- falei com a voz embargada de tristeza seguida de um aperto no peito.

Continuamos o trajeto até minha casa sem nada dizermos. Como já era noite chegamos em minutos. Laura parou na frente do meu prédio, se virou para mim, pegou em minha mãos e beijou perguntando se eu entendia, assenti com a cabeça em sinal de positivo. Ao entrar no prédio, olhei para trás, mas Laura já tinha ido embora.

Entrei no meu apartamento, coloquei uma música, acendi um incenso e fui para o banho. Tomei um banho demorado, fiquei um tempo embaixo do chuveiro tentando colocar minhas idéias em ordem, refazer todos os passos desde sexta a noite quando depois de sairmos juntas fui para casa de Laura. Desde que, começamos a nos envolver, esquecir que tinha casa. Passava mais tempo no apartamento de Laura que no meu, tanto que havia dado uma cópia da chave para minha mãe para levar pelo menos 3 vezes uma diarista para tirar o pó das coisas. Minha mãe não aceitava muito a idéia de me envolver com mulheres, foi quando me envolvi com Laura que me assumi para minha mãe. Quando contei a Laura sobre a minha decisão de me assumir para minha mãe ela não interveio, não falou se concordava ou não, apenas que estaria do meu lado.

Minha mãe colocava a culpa de eu ter me desviado do "caminho do bem" em Laura. Para ela, foi Laura quem me seduziu. Mal ela sabia, que no fundo fui eu quem a seduzi. Me apaixonei por ela no momento em que a vi na empresa. Minha mãe ainda tinha a esperança que eu conhecesse algum rapaz, casasse, tivesse filhos e leva-se uma vida que ela chamava de “normal”...seria impossível. Não depois que fiquei com Paula, até tentei sair com alguns rapazes mais comecei a sentir um certo nojo do sex* masculino.

Sai do banho e ao me vê no espelho, percebi que estava igual a um maracujá de gaveta- ri do meu pensamento. Enxuguei meu corpo, meus cabelos, coloquei uma roupa confortável e me joguei na cama, apesar de Laura ter me dispensado com uma conversa que até aquela hora não tinha descido, o fim de semana foi agradável, apesar de não ter terminado como havia planejado.

Quando estou muito cansada, custo a pegar no sono. Foi inevitável, não refazer os passos desde sexta e lembrei da menina do autódromo que tinha chamado a atenção de Laura. Apesar de esta nas arquibancadas vi como Laura ficou ao vê aquela menina, balancei a cabeça, só podia estar vendo coisas. Apesar de morrer de ciúmes de Laura, não demonstrava ou pelo menos tentava já que ela não gostava e também não tinha o direito de ter ciúmes de alguém que nem minha namorada era. 

Acordei com os primeiros raios de sol, a entrarem no meu quarto. Dei um pulo da cama quando vi o horário no relógio, acho que inconscientemente o desliguei quando despertou no horário em que tinha programado. Tomei um banho rápido, escolhi uma roupa, sai do meu apartamento comendo uma maçã.

Sempre saia de casa no mesmo horário para evitar trânsito, mas naquele dia me atrasei alguns minutos e peguei trânsito. Mesmo trans*ndo com a filha do dono a quase 3 anos, aquilo não me dava o direito de chegar na empresa a hora que bem quisessem, da empresa para fora dormia com a filha do dono, mas da porta para dentro era uma empregada e tinha que ser profissional. Alguém lá em cima me ajudou, porque cheguei a tempo de passar no cartão no leitor de ponto.

Peguei o elevador até o andar onde Laura trabalhava, perguntei a sua secretária se ela já tinha chego e fiquei surpresa quando falou que ainda não havia aparecido na empresa. Ela era tão pontual, algo devia ter acontecido. Recusou minha companhia no dia anterior alegando que tinha que dormir bem pois tinha uma reunião importantíssima na segunda, Laura não suportava Dr's, mas era nítido que tinha algo de errado acontecendo. Agradeci, dei meia volta e segui para o andar onde trabalhava.

Apesar de ter muito trabalho, estava com a pulga atrás da orelha, meu sexto sentido dizia que haveria de agir rápido. Liguei para o ramal do escritório de Laura, sua secretária me informou que ela já tinha chegado, porém estava de saída para uma reunião. Agradeci e falei que depois falaria com ela. Continuei a trabalhar ou pelo menos tentei, só dei conta que tinha chegado o horário do almoço quando as pessoas com quem trabalhava passavam por mim convidando-me para almoçar. De forma educada recusei os convites, pois queria encontrar-me com Laura, novamente liguei para o seu ramal e a secretária falou que ela ainda estava em reuniões com os tais empresários e com Roberto. Agradeci e resolvi ir almoçar sozinha mesmo, antes de sair da empresa falaria com Laura, queria descobrir porque ela estava tão distante. Não minha cabeça, não tinha feito nada de errado.

Quando retornei do almoço, fui pessoalmente até a sala de Laura a secretária informou que ela e Roberto haviam levado os empresários para almoçarem e que não era certeza se voltariam para a empresa, agradeci e fui trabalhar, faltava revisar alguns projetos. Já era umas 16: 00 hrs quando de longe vi Roberto e Laura chegarem. Só de vê-la já me alegrei. Como consegui  terminar a análise dos projetos que estava supervisionando, dei um tempo e segui rumo a sala de Laura. Pedi para ser anunciada, apesar de muita das vezes entrar sem avisar. Márcia só me anunciava quando Laura estava com o pai ou algum cliente em seu escritório.

Agir sem pensar e me dei conta que estava agindo como se fossemos namoradas. Laura me olhou de um jeito diferente e mesmo assim lembrou-me da reunião que teve com os tais empresários. Somente então, caiu a ficha sobre o meu comportamento. Como sabia os ponto fraco dela, conforme ela ia explicando fui me aproximando dela, só percebeu que estava sentada em seu colo quando terminou de falar. Já nem estava mais prestando atenção nas explicações de Laura. Comecei a beija- lhe no pescoço, minhas mãos percorriam seu corpo. Apesar de já termos trans*do algumas vezes em sua sala, paramos de correr este risco certa vez que fomos pega-as por Roberto e seu Fernando. Foi apartir desde este momento que Roberto começou a tratar-me diferente. Ambos sabiam, do nosso envolvimento. Somando ao que presenciaram começaram a me vê com outros olhos. Deixo a cargo da imaginação de vocês a cena que eles presenciaram...rs

Laura nunca fugiu das minhas investidas.  Delicadamente ela lembrou-me de onde estávamos e que estava cansada. Estranhei a desculpa dela porque se uma coisa que ela tinha era disposição para trans*r, esta certo que depois de sermos flagradas por seu irmão e seu pai nunca mais tínhamos passado dos beijos em seu escritório.

-Adriana, por favor, estamos em nosso local de trabalho!- falou irritada

-Estou com saudades de você, desculpa...falei olhando para ela e fui levantando ao mesmo tempo ajeitando minhas roupas...acho melhor lhe deixar sozinha, vejo que não quer minha companhia! Antes mesmo que Laura pudesse falar algo, fiz o que ela “queria” e a deixei sozinha em sua sala.

Sai da sala de Laura e fui ao banheiro. Joguei uma água no rosto, respirei fundo e voltei para minha mesa, estava preste a pegar o elevador quando meu celular toca, reconheci o número como da empresa...hesitei em atende-lo por um momento, mas tomei coragem e atendi. Era a secretária de Laura informando que esta gostaria de falar comigo urgente. Estranhei, pois tinha pouco tempo que sair da sua sala, será que estava arrependida pela maneira como me tratou? -pensei. Comuniquei que estaria indo até sua sala e assim o fiz. Ao cheguar, a secretária pediu para que eu esperasse que ela iria me anunciar, estranhei novamente, mas aceitei. A secretária levantou bateu na porta e nada, toda aquela situação estava me deixando estressada.  Informei, que estaria entrando na sala de Laura e que arcaria com as conseqüências afinal foi Laura quem pedii, que gostaria de falar comigo. Sua secretária nada disse. Entrei e encontrei Laura de costa olhando a vista da cidade. Sua sala, era uma das poucas da empresa que tinha o privilégio de trabalhar com a imagem de nossa cidade como nem mesmo o melhor dos pintores conseguiria retratar aquele espetáculo.

A chamei, mas esta não ouviu de imediato...

-Laura! ? quer falar comigo? a pouco estiver aqui e você parecia nem me querer por perto...mudou de idéia?!

Continua...

 

Fim do capítulo

Notas finais:

Agradeço aos comentários e todas que estam lendo meu conto mesmo sem se pronunciarem..

Não sei se está semana voltarei a publicar,farei o possível..

Bjs e boa semana a todas


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Comentários para 9 - Capítulo 8:A difícil tarefa de amar e não ser amada (Adriana):
Brescia
Brescia

Em: 29/06/2019

         Boa noite mocinha. 

 

É  difícil quando vc pressenti que algo não está bem e foi isso que aconteceu com a Adriana,  esse aperto no peito,  mas será melhor do que a Laura apareça  com outra na sua frente. 

 

         Baci piccola. 

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Mille
Mille

Em: 18/06/2019

Olá autora 

É Adriana infelizmente a Laura já está gamada na menina do autódromo.

É triste mais vida que segue.

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Oi moça...tdo bom?espero q sim...

Existem males que vêm para o bem...este "mal" fará bem p ela...

Bjs e obrigada pelo comentário

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