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Entre erros e acertos por Lily Porto

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Palavras: 1678
Acessos: 2271   |  Postado em: 16/06/2019

Capítulo 16

– Olha só quem acordou! Eu falei que ela ainda não tinha ido, ela detesta acordar cedo. – Valentina falou rindo da cara feia da amiga

– Shiu. – massageava as têmporas apertando levemente os olhos – Parem de gritar, estou com uma leve dor de cabeça.

– Alguém enfiou o pé na jaca, que horas foi dormir afinal? – Estava pegando um prato no armário, quando se virou a primeira coisa que notou foi a cabeleira ruiva de Olivia molhada, ia perguntar por Manu, quando a mesma apareceu na cozinha também de cabelos molhados. Tratou de disfarçar a cara de boba diante da situação dizendo alegremente: – Bom dia, tudo bem?

– Bom dia – sorriu.

Valentina que estava de costas para a entrada da cozinha quase pulou da cadeira quando ouviu a voz de Manu, apesar de ter ido dormir e deixado a garota bebendo com Olivia, não imaginou que ela tivesse dormido ali.

– Senta, toma café com a gente. – Olhou de Liv para Manu, percebendo os cabelos molhados. – Espero que não esteja com dor de cabeça também.

– Não, eu acho que estou bem. Obrigada pelo convite, mas vai ficar para a próxima. Preciso ir, ou então me atraso para a faculdade.

– Quer que eu te leve? – Olivia perguntou solícita.

– Não precisa, já chamei um táxi. – piscou para Liv. – Bom meninas, obrigada pela noite e pela conversa. Até mais.

O clima após a saída de Manu ficou um tanto quanto pesado. Mel percebeu que o olhar de Tina para Olivia era de desaprovação total. Estava pronta para iniciar uma conversa amigável quando seu celular tocou, Silvana apareceu sorrindo na tela e ela saiu do cômodo para atender.

As médicas ficaram na cozinha sem trocar uma palavra sequer por longos minutos. Embora percebesse a inquietude de Valentina balançando as pernas descontroladamente, Olivia tomava seu café despreocupada e até feliz pelas conversas terem cessado, afinal, sua cabeça parecia que ia explodir.

Não aguentando mais a falta de delicadeza da amiga, Valentina perguntou intempestiva:

– Quando vai criar juízo? Não percebe que as loucuras que faz uma hora trarão consequências?

– Shiuuuuu, – colocou o indicador sobre os próprios lábios incentivando que a outra fizesse silêncio – não grita. Sinto que minha cabeça vai explodir a qualquer momento.

– Ah, claro, para isso sua cabeça está doendo, para outras coisas não.

Olivia estava se esforçando muito para entender sobre o que a amiga falava, mas por mais que tentasse sua cabeça doía e não estava com vontade alguma de ficar aturando Valentina gritando em seus ouvidos.

– Se você puder falar sobre qual assunto estamos conversando e diminuir o tom de voz, eu lhe serei imensamente grata.

– Não se faça de sonsa, sabe muito bem do que estou falando. Sinceramente, esperava mais de você. Eu confiei em você, e o que você me dá em troca, a sua canalhice.

– Você usou drogas foi? Não vá me dizer que anda bebendo? Porque só pode ser isso, de que diabos você está falando Valentina?

– Da safadeza que acabou de fazer aqui.

– Que você é maluca eu sei, mas que andava delirando é novidade para mim. A não ser que tomar café da manhã agora seja canalhice. Só não vou embora agora porque não estou em condições de me manter em pé, quanto mais dirigir.

Melissa que estava na varanda lateral da casa ainda falando com a mãe ouvia os gritos de Tina ralhando com Liv, que ela nem escutava a voz.

– Mãe, conversamos quando eu voltar, tenho algumas coisas para explicar a vocês. Janto com vocês na segunda, eu estou bem e a Tina também. Preciso ir, ou então ela vai esfolar a amiga viva.

– Filha, o que está acontecendo aí? – Perguntou preocupada.

– Nada demais, briga entre amigas, sabe como é. Eu te amo, manda um beijo para o papai, tchau.

– Tchau, cuidado.

Quando voltou a cozinha encontrou Olivia acuada na cadeira com Valentina em pé com a faca suja de manteiga na mão falando e falando gesticulando com a mão que segurava a faca, uma cena muito cômica por sinal.

– Meu bem, – segurou a mão de Tina – sei que não fará nada demais com essa faca, mas está um tanto quanto estranho ver você falando e gesticulando com ela na mão, se não se importa – pegou a faca da mão de Tina colocando na pia.

– Obrigada, Mel! Não sei o que deu nela, resolveu me encher de insultos de uma hora para outra com essa faca na mão, já estava começando a suar frio aqui.

– Acho melhor você ir embora! – Valentina disse seca dando as costas a Liv.

– Que você é mal educada eu sei bem, mas daí expulsar alguém da sua casa já fica pesado. Ainda mais esse alguém sendo eu.

– Tina, não é para tanto.

– Não é Mel, sério? Muita falta de consideração essa dela, não sou obrigada a atura-la aqui por mais tempo.

– Tina, – falou com doçura – você não é assim.

– Parou a palhaçada! – Olivia gritou levando as mãos as têmporas – Dá para me explicar o que está acontecendo aqui?

Melissa olhou de Tina para Olivia, dizendo por fim:

– Não achamos certo você ter se aproveitado da fragilidade da Manu dessa forma.

– Oi? Que papo de fragilidade é esse?

– Você não deveria ter dormido com ela.

– Se eu soubesse que ia causar todo esse desconforto em vocês tinha deixado ela ir embora as 3h da manhã sozinha. Ainda fui gentil, a convenci a dormir na cama, ela queria dormir no chão para não me incomodar.

Só nesse momento Mel resolveu perguntar o que só agora julgava que a médica não tinha perguntado a amiga:

– Você teve alguma coisa com ela?

– Não! Deveria?

– Não se faça de sonsa, eu vi você toda carinhosa com ela antes de eu e Mel nos recolhermos.

– Esse lance de recolher soou um tanto quanto arcaico, mas tá valendo. Se o que querem saber é se transei com a Manuela, não, eu não transei com ela. E se não for incomodo, gostaria de saber de onde tiraram isso. Quanto a sua afirmação, dona Valentina, sabe bem que não posso ver mulher sofrendo de amor que fico comovida, e viro a melhor amiga dela. Já passei por tantas frustrações na vida que sei muito bem como é bom ter um ombro amigo nessas horas.

– Espera, você está de cabelo molhado, a Manu também. O que houve entre vocês então? – Mel perguntou curiosa.

– Ah, quer dizer que o mau julgamento de vocês é proveniente de cabelos molhados. Estão achando que todo mundo é vocês duas, que estavam doidas para se pegar e demoraram um tempão para perceber isso. Palhaçada. Valentina quase me mata com a faca de serra por um pré julgamento. Eu estou de cabelos molhados porque acordei com dor de cabeça e resolvi tomar um banho frio de corpo e alma, para ver se melhorava. Manu estava de cabelos molhados porque estava de ressaca, e pelo adiantar das horas ia daqui direto para a faculdade, tinha um seminário importante para apresentar e lavou os cabelos na intenção de melhorar da ressaca. E como disse anteriormente, apesar de termos dormido na mesma cama, nós não trans*mos. – Olhou para as duas que pareciam não acreditar, dizendo impaciente: – Acreditem se quiserem, eu vou dormir.

– Liv?

– O que foi Valentina?

– Sua história é bem estranha, confesso. Mas é bem a sua cara fazer isso mesmo. – Disse num sussurro – Desculpa.

– Não ouvi o final da sua frase, poderia repetir por favor?

– Desculpa, te julguei mal.

– É bom ver a implacável cirurgiã cardiovascular Valentina pedir desculpas de vez em quando. – gargalhou – Desculpas aceitas, estou esperando as suas agora prof.

– Desculpa, não foi minha intenção duvidar de você assim.

– Muito bom. Tendo a fama que você tem, é fácil duvidar de qualquer um mesmo. – Correu desviando de uma bolacha jogada por mel.

– Vou dormir, não me acordem, estou de folga e não tenho ninguém me esperando em casa. Estou pensando em passar o resto da semana aqui com vocês.

Melissa e Valentina sorriram cumplices, Mel se aproximou da então namorada beijando seus lábios enquanto dizia: – Sinto que nos demos mal.

– Eu também. E a culpa é minha por ser tão dura.

– Ainda bem que sabe disso. Porque ficou tão chateada com o que pensou que a Liv tinha feito?

– Praticamente carreguei a Manu no colo, vi aquela menina crescer, e saber que a minha melhor amiga tinha se aproveitado dela dentro da minha casa, em um momento tão frágil da vida dela me deixou chateada demais.

– Entendo, não tiro a sua razão, mas esse pensamento a fez esquecer de perguntar o obvio a Liv, você já foi acusando ela, dava para escutar seus gritos lá de fora.

– Peguei pesado, não foi?

– Bastante. Nem depois de saber que estávamos realmente juntas ela te tratou tão mal assim. E olha que para ela você ainda ia casar com a minha irmã.

– Pisei na bola. Preciso conversar com ela depois.

– Precisa sim. E nós juntinhas precisamos conversar com meus pais.

– É mesmo necessário?

 – Sim, você estava noiva de uma filha deles e agora está com a outra, isso em menos de 15 dias. É um tanto quanto estranho, não acha?

– Não acho – sorriu levando um aperto de Mel na cintura.

– Malvada. Enquanto eu não enfrento os sogros, acho que podemos fazer coisas melhores enquanto estivermos por aqui.

– Tipo?

Deu uma leve mordida na orelha de Mel a puxando para o quarto.

– Vem, eu te mostro. – disse safada.

– Você não existe! – sorriu fechando a porta atrás de si.

– Claro que eu existo meu bem, quer ver?! – Beijou os lábios de Mel apressada...

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde, desculpem a demora na atualização, mas o dia de ontem foi bem corrido por aqui e para completar acordei com a rinite atacada... Bom, é isso moças, aproveitem a leitura, até sábado que vem, bjs.

 


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Comentários para 16 - Capítulo 16:
Brescia
Brescia

Em: 30/08/2019

           Bom dia mocinha.

 

Esse casal é bem fofo, já era tempo dessas duas ficarem juntas.

 

        Baci piccola.


Resposta do autor:

Boa tarde, moça!

Menina, diga não viu, essas duas deram um trabalhão pra ficarem juntas, rsrs, parece que agora vai.

Se cuida querida, bjs.

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