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Entre erros e acertos por Lily Porto

Ver comentários: 1

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Palavras: 2266
Acessos: 2566   |  Postado em: 08/06/2019

Capítulo 15

Se curtiram bastante antes de ligarem para seus respectivos locais de trabalho e pedir o restante da semana de folga.

Para Melissa, o pedido foi concedido mais rápido que para Valentina, essa precisou falar diretamente com o chefe de seu departamento, que mesmo depois de confirmar todas as horas que ela tinha no banco de horas do hospital, ainda procurou dificuldade para libera-la.

– Senhor, se não fosse necessário não lhe faria um pedido desses tão em cima da hora. Sei que meu plantão se inicia as 18h de hoje, por isso liguei diretamente para sua casa, e peço que me desculpe por isso.

– Dra. Valentina, com esse seu pedido precisaria reordenar o quadro de cirurgiões, entenda, não é por mim, e sim por seus colegas, com o seu afastamento durante o restante da semana precisaria colocar o médico que trocará o plantão contigo hoje para trabalhar amanhã. Ele não terá o devido descanso, entende?

– Entendo sim. – Melissa parou na sua frente falando que não tinha problema se ela não conseguisse a folga, fez sinal para que ela esperasse e voltou a falar com seu chefe: – Queria resolver essa questão diretamente com o senhor, mas vejo que terei que falar com o diretor.

O cara pigarreou do outro lado da linha, sentiu que sua ação tinha alcançado o objetivo esperado.

– Não precisa chegar a esse extremo, acabei de olhar minha agenda, tenho tempo suficiente para te substituir. Curta seus dias de folga, nos vemos na segunda.

– Obrigada, tenha um bom dia.

Encerrou a chamada batendo palmas sorrindo. Mel se jogou em seus braços perguntando:

– Posso saber o motivo da animação?

– Claro, – beijou seus lábios – vamos passar o resto da semana aqui, juntinhas.

– Que maravilha! Achei que seu chefe estivesse implicando na sua liberação.

– Achou certo, mas ele sabe da boa relação que tenho com o diretor geral, e digamos, que eles não se toleram muito, disputa de egos, não sei bem. Mas o importante é que quando apelei, – piscou para Mel que sorriu beijando seus lábios – dizendo que falaria com o cara, ele mudou de ideia rapidamente e me liberou.

– Jogando baixo, Dra. – mordiscou os lábios da médica que gem*u em resposta.

– De vez em quando não mata ninguém jogar assim – falou de forma sensual, ao mesmo tempo que puxava a camiseta branca e o short floral que Melissa vestia. – Não acha?

– Deveria? – Enquanto esperava a resposta ajudou a médica a abrir seu sutiã, se encaixando ainda mais em seu colo.

– Claro! – beijou Mel ofegante, percorrendo seu colo com os lábios, juntou os seios da professora lambendo e ch*pando com desejo.

– Quer mesmo... huuum... jogar... ahhh... – os gemidos de Mel tomavam conta da sala, enquanto Valentina se deliciava em seus seios, apertando levemente seu quadril.

– Quero sim... – Melissa não a deixou terminar, beijou seus lábios desejosa, rebol*ndo loucamente em seu colo, enquanto levava uma das mãos de Tina ao seu sex* já pulsante de desejo.

– Me faz sua, – pediu entre os lábios da médica – faz, agora. – Valentina entrou em seu sex* rapidamente, com estocadas aceleradas, sentia Mel puxar ainda mais seus dedos, rebol*ndo loucamente. Levando a médica a um prazer incomparável. Em determinado momento a professora segurou sua mão – Não tira, só soca bem gostoso... huuuum... isso, me faz sua. – Afastou as laterais do roupão de Tina abocanhando seus seios mordiscando os bicos rijos, ouviu a médica gem*r alto, buscou contato com seu sex*. – Huuum, alguém está muito molhada. – lambeu os dedos na frente de Tina, que gem*u em resposta, com estocadas rápidas e precisas levou a médica a um orgasmo intenso no mesmo momento em que ela gozou alegre e satisfeita. – Delícia de café da manhã, – disse cansada – quero degustar dele todos os dias agora. – beijou os lábios da médica que apenas sorria balançando a cabeça.

– Não sei se aguento te servir assim todos os dias.

– Aguenta sim. – encostou os lábios no ouvido de Tina: – Devo avisar que ainda estou faminta!

– É sério?

– Claro, nunca fui tão bem servida assim.

Beijou a médica com desejo, o tesão estava estampado nos olhos de ambas, se amaram mais uma vez na sala antes de partirem para o quarto em busca de conforto.

– Desse jeito quem vai precisar de uma cirurgia no coração sou eu.

– Vai nada. Você está em ótima forma. – falou apoiando o queixo na barriga de Tina. – E aí, quais os planos para hoje?

– Passar o dia no quarto? – perguntou sorrindo.

– Não seria má ideia, mas acho que vai ser bom te dar umas horinhas de folga.

– Que alma boa a sua, não é mesmo. – Começou a fazer cócegas em Mel que correu para o banheiro.

Depois de um banho relaxante, fizeram um lanche rápido, caindo exaustas na cama. Valentina conseguiu dormir como há muitos dias não fazia, acordou horas depois sentindo o cheiro de bolo de chocolate. Se espreguiçou tateando o travesseiro onde Melissa esteve antes, sorriu com o rumo que as coisas estavam tomando, vestiu o pijama e saiu pela casa em busca da sua “visita”.

– Então você está... – emudeceu ao perceber que Mel não estava sozinha ali.

– Até que fim, você dorme demais!

Olivia correu em sua direção para abraça-la, Mel balançou a cabeça sorrindo e fez sinal para ela com os olhos. Dizendo sem som: – Desculpa, ela chegou e não sabia o que fazer.

– Liv, o que faz aqui?

– Você já foi mais carinhosa! – disse afetada. – Bom, vim ver como vocês estavam, depois que encerraram a ligação, a “rádio corredor” do hospital divulgou que você tinha pedido o resto da semana de folga, achei que tivesse matado a Mel e estava arrumando meios de sumir com o corpo dela, passei em casa para pegar algumas coisas e vim direto para cá.

– Que imaginação fértil. Pensou mesmo que eu pudesse fazer isso?

– Claro, vocês malmente estavam se falando, do nada viajam juntas e somem de uma hora para outra. O que queria que pensasse?

Melissa que apenas ria da conversa das duas, abraçou Tina dando-lhe um selinho tirando uma mecha de cabelos que caía em seu rosto.

– Dormiu bem? Quando essa maluca chegou tocando a campainha achei que fosse te acordar.

– Para tudo. – puxou a cadeira perguntando surpresa – O que aconteceu por aqui?

– Falei que se você viesse seria a nossa vela, mesmo assim não pensou duas vezes antes de vir. – Segurou a mão de Tina: – Você deve estar com fome, não almoçamos hoje, preparei um café e fiz um bolo de chocolate, quer que eu te sirva?

– Isso é mesmo real? Devo estar sonhando, só pode. Fala alguma coisa Valentina.

A médica já estava com um pedaço de bolo nas mãos, procurando uma xícara para se servir de café; olhou para a amiga sorrindo ao responder:

– Não tenho nada para falar, acredito que já tenha percebido tudo o que está acontecendo aqui, você não é mais uma criancinha para precisarmos explicar tudo minunciosamente.

 – Quanta grosseria. É assim que você vai deixar essa ogro, que correu tanto atrás, tratar as suas visitas quando chegarem na casa de vocês?

– Ela não é uma ogro, nem tratará mal as nossas visitas, dá um desconto, ela acabou de acordar.

– Começaram esse envolvimento a o que, dois dias, e já estão se defendendo assim! As coisas estão avançando muito rápido entre vocês. É melhor eu ir embora, estou realmente sobrando aqui está bem nítido isso.

– Mas não vai mesmo, – puxou a amiga que já estava de pé – não vai nos fazer essa desfeita. Não era para vir, mas já que veio, nada mais justo que ficar ao menos essa noite.

– Precisa rever seu quesito gentileza, está fraquíssimo. – Balançou a cabeça fazendo as duas mulheres a sua frente sorrirem cumplices.

Tomaram o café da tarde atualizando Olivia sobre tudo o que tinha acontecido entre elas. Em alguns momentos ela ficou bem assustada com os relatos, mas logo desencanou, afinal, vindo de Valentina e Melissa, nada a surpreendia mais.

– Tina, – desviou os olhos do celular que segurava – Manu quer saber se queremos fazer uma noite de massas hoje?

– Por mim tudo bem, avisa a ela que a melhor pizzaiola do estado já está aqui esperando. – apoiou a mão nos ombros de Olivia, que a olhou de cara feia.

A noite não poderia ter sido melhor, apesar de terem sido “empatadas” por Olivia, a visita dela e Manu renderam boas risadas ao novo casal.

A médica percebeu uma seriedade nunca antes vista no olhar da amiga mais nova, para completar sua preocupação a mãe da garota enviou uma mensagem para ela enquanto jantavam falando que a filha estava estranha desde a noite anterior. Preferiu perguntar o que estava acontecendo quando estivessem a sós, e assim o fez quando Olivia saiu arrastando Melissa com a desculpa de limparem a bagunça que tinham deixado na cozinha.

– Manu, você está bem?

A garota mexia as mãos de forma calma, parecia perdida nos movimentos que fazia com as mesmas. Sem levantar a cabeça respondeu chorosa:

– Marta resolveu dar uma nova chance a ex esposa.

Valentina não sabia o que dizer, afinal, nunca lidou com relacionamentos, o mais perto que esteve deles eram os inicios e términos da Liv. Estava em dúvida se perguntava o que ligava Marta a ex mulher, ou se incentivava Manu a lutar pelo amor da ex.

– Manu, – sorriu tímida incentivando a garota a olha-la – não entendo muito bem de relacionamentos, ao menos ainda. Por isso me perdoe se falar alguma coisa errada, mas, não seria bom você lutar pelo amor da Marta?

– Até seria, se já não estivemos brigando há um tempo por conta desse assunto. Me levando a perceber que se em algum momento isso acontecesse, ela não hesitaria em me deixar.

– Você esteve com ela em um momento bem difícil da vida dela, sem falar que vivia batendo de frente com a sua mãe para continuar ao lado dela. Jurava que o amor de vocês suportaria tudo.

– O meu amor por ela sim, o dela por mim não!

– Foi por isso que terminei com o meu ex, ele não entendia o que era amor de verdade. – Olivia voltou a sala com outra garrafa de vinho – Se não optou por você, simples, não te merece.

– Liv. – Tina reprendeu a amiga com o olhar. O que não passou despercebido por Manu.

– Ela está certa. E imagino que minha mãe deva ter dito alguma coisa a você, desde que a Marta saiu de lá ontem a noite que ela está sondando o terreno para saber o que eu tenho. Fiquei sem coragem de contar, afinal, ontem ela até a convidou para jantar, né. – deu um riso fraco. – E algumas horas depois terminamos, é estranho.

– Querida, – fez um leve carinho no rosto de Manu – não vale a pena derramar lágrimas por quem não quis ficar em sua vida. Sei que é doloroso, mas, já foi. Logo essa dor passará e você lembrará de tudo o que viveram apenas como momentos bons em sua vida. Não dê as coisas, principalmente as pessoas, mais valor do que realmente merecem.

– Faz muito sentido tudo o que disse, mas sei lá, tudo parece tão complicado agora.

– Importe-se menos, vai por mim, – entregou a taça da garota cheia – um novo amor aparecerá em sua vida quando menos esperar.

– Estou bem achando que já apareceu, ela só não percebeu ainda. – Melissa sentou no colo de Tina beijando seus lábios.

– Disse alguma coisa prof?

– Eu? – se fez de desentendida – Não falei nada Liv. Continua seu papo aí com a Manu, não quis interromper.

– Manu, desculpa. Não achei que minha amiga ficaria te alugando com esse assunto tão doloroso.

– Está tudo bem Tina, Olivia só disse a verdade, de certa forma o que ela disse até me incentivou a ter coragem de conversar com a dona Iracema sobre o término.

– Boa garota, – deu um beijo estalado no rosto de Manu, deixando a garota envergonhada – Conversa sobre esse assunto o quanto puder, logo verá que foi apenas mais uma fase da sua vida e só. Se precisar de alguém para falar sobre isso me liga a hora que quiser – entregou um cartão a garota que apenas sorriu.

– Acho que algo interessante está começando entre aquelas duas – Mel disse no ouvido de Tina.

– Será? – perguntou incrédula. – Tá, vá lá que seja que a Liv é o que denominam por aí de desbloqueada, mas daí se envolver com a Manu, sei não.

– Olivia precisa de alguém como ela, de alma livre e que a complete. Assim como a Manu.

Valentina olhou para as duas mulheres sentadas lado a lado sorrindo cumplices. Será que Mel tinha razão? Tudo bem que a afinidade nasceu entre elas assim que foram apresentadas, mas pensar nelas tendo uma relação amorosa já era algo prematuro demais para ela.

As quatro mulheres ficaram por ali conversando e rindo até o momento que Tina e Mel alegaram cansaço e se despediram, deixando Manu e Liv aos risos, se esbarrando propositalmente em alguns momentos.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa tarde!!!

Meninas, sei que andei sumida, peço desculpas por essa falta. Por esse motivo farei as postagens uma vez por semana até concluir a história.

Muito obrigada pela companhia e carinho sempre. Vocês são maravilhosas.

Retorno com um novo cap no dia 15/06.

Bjs.


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Comentários para 15 - Capítulo 15:
Lili
Lili

Em: 09/06/2019

Opa estarei esperando.

Mas não esqueça nossa aposta viu. Kkkkkkk....


Resposta do autor:

E aê xará!

Cara, aquela aposta eu ganho, cê vai ver, kkkkkkk.

Muito obrigada pela companhia e paciência sempre.

Se cuida, bjs.

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