Esconderijo por Lou
Capítulo 12 - Sobre ser especial
Capítulo 12 – Sobre ser especial
Vitória chegou em casa acompanhada de Carla, mas sua cabeça estava no tal compromisso que Laísa disse ter ao recusar seu convite.
Desanimada, pois queria a presença da loira, e não de sua secretária, Vitória foi até o bar que tinha em sua sala de estar e tomou um longo gole de whisky, desejando tirar seus pensamentos de Laísa.
- Vai com calma, chefinha, desse jeito não vai se lembrar da nossa noite. – Carla falou se aproximando de Vitória e tentando lhe abraçar.
Mas Vitória foi ágil e se esquivou, mais preocupada em beber todo o líquido forte em seu copo.
- Não estou a fim de noite nenhuma com você, Carla. Aliás, eu disse que aquele dia foi a última vez.
Vitória findou o whisky do copo e logo encheu-o novamente.
Carla percebeu que Vitória permaneceria irredutível e passou a incentivar para que ela bebesse cada vez mais enquanto conversavam, até perceber a chefe dando sinais de embriaguez.
- Você está muito tensa, Vitória. Venha comigo.
- Eu disse que não vai rolar nada. – Falou embolado por sentir os efeitos da bebida.
- Venha, eu vou apenas te fazer uma massagem relaxante.
Carla conseguiu levar Vitória até seu quarto e tirar suas roupas, deixando a morena só de roupas íntimas.
Convenceu Vitória a deitar na cama e começou a massagear as costas e ombro da chefe, mas sentiu frustração ao perceber que a morena pegou no sono.
Carla bufou indignada, mas não perderia a oportunidade de dormir ao lado de Vitória. Tirou suas roupas, ficando só de calcinha, e deitou aconchegada ao corpo de Vitória.
…
- Vim te convencer a continuar perto de mim!
Ana Júlia sorriu ainda mais ao escutar o motivo que levou Laísa até seu apartamento. Não havia como negar que estava cada vez mais encantada pelo jeito alegre e sensível de sua até então amiga.
Abriu espaço para que a loira entrasse.
- E como exatamente você pretende fazer isso? – Perguntou enquanto fechava a porta do apartamento.
Laísa sorriu sem jeito antes de responder.
- Ah, eu não cheguei a pensar nessa parte. – Confessou, fazendo Ana Júlia gargalhar. – Mas eu vou conseguir, tenho fé!
- Bom, eu estava tomando um vinho, me acompanha?
- Claro!
Laísa tirou os saltos que usava e deixou sua bolsa em cima de uma poltrona, se sentindo a vontade por estar ali com Ana Júlia.
Ana Júlia logo voltou da cozinha com duas taças de vinho e entregou uma para Laísa.
- Vem cá.
As duas foram para a varanda do apartamento de Ana Júlia e sentaram no pequeno sofá que tinha ali, apreciando a bela visão do apartamento que ficava no 18º andar do prédio.
- Sério, Lai, você é muito doida, eu nunca deixaria você pedir demissão por causa de mim. – Naju comentou.
- Eu é que nunca deixaria a Vitória fazer uma injustiça dessa com você, Naju! Logo você que é a melhor de lá.
- Ah, também não precisa ficar puxando meu saco para me convencer a continuar no escritório, viu!? – Brincou.
Laísa revirou os olhos.
- E você não precisa fingir modéstia.
As duas sorriram e seguiram aquela conversa gostosa. Sequer perceberam a garrafa de vinho chegar ao fim.
Ana Júlia sentia seu corpo finalmente relaxar depois daquele dia tão estressante. Por mais que o vinho ajudasse nisso, a presença da loira ali era o principal fator.
Laísa também estava se sentindo leve naquele momento. Gostava de estar perto de Naju, sem cobranças e preocupações, apenas aproveitando a companhia uma da outra.
- Vamos abrir outra garrafa? – Naju perguntou ao perceber a taça vazia de Laísa e a sua chegando ao fim.
- Ana Júlia, fica parada! Sério! Tem uma barata gigantesca atrás de você! – Laísa falou séria, pois sabia o quanto a amiga tinha pavor de baratas.
- Para com isso, Laísa! Eu moro no 18° andar, aqui nunca deu barata. – Falou com a voz quase chorosa.
- Sério! Fica quieta, eu vou te ajudar.
Laísa levantou e se aproximou de Ana Júlia calmamente, segurando a vontade de rir de sua feição desesperada e apreensiva.
Quando estava perto o suficiente, foi rápida e pegou a taça que Naju segurava, tomando o gole de vinho que ainda tinha ali.
Ana Júlia ficou encarando a amiga sem entender nada e Laísa acabou gargalhando.
- Não tem barata, eu só queria o restinho do vinho. – Falou tentando controlar o riso pelo breve desespero de Naju.
Naju olhou para trás e constatou o que a loira falava, realmente não tinha qualquer bicho ali.
- Ah, mas você vai me pagar!
- Não! – Laísa falou se afastando e deixou a taça vazia sobre a mesa de centro. – Eu juro que não faço mais isso!
- Agora você jura? Agora não tem mais jeito!
Ana Júlia deu de ombros e correu até Laísa, que também correu para não ser pega. As duas já estavam levemente embriagadas e quando Naju alcançou Laísa, as duas escorregaram no tapete e caíram no sofá.
As duas gargalharam daquela pequena brincadeira, mas foram envolvidas pelo momento e pela proximidade que se encontravam.
Laísa engoliu em seco ao encarar o rosto sério de Ana Júlia tão próximo do seu. Nenhuma das duas queria quebrar o contato visual, mas também não sabiam como deveriam agir dali em diante.
Ana Júlia fez um leve carinho no rosto de Laísa ao colocar uma mecha de seu cabelo para trás da orelha, mas quando ameaçou acabar com a pequena distância entre elas, as duas ouviram o ronco do estômago de Laísa, quebrando aquele clima envolvente.
Laísa sorriu sem graça e Ana Júlia se levantou rapidamente, se recuperando das sensações que a proximidade entre elas lhe causou.
- Nossa, eu nem te ofereci nada para comer, né!? Que péssima anfitriã! – Falou tentando esquecer o que passara ali. – Que tal pedirmos uma pizza?
Laísa sentou no sofá, ainda zonza pela correria e pelo momento. Respirou fundo, tentando não pensar no que teria acontecido ali se não tivessem sido "interrompidas".
- Pizza! Com certeza eu quero pizza! E vinho, precisamos de mais vinho!
Laísa deixou uma Ana Júlia confusa na sala e foi em direção a cozinha, buscando encontrar outra garrafa de vinho para tirar a tensão que se apossou de seu corpo. Não demorou muito para encontrar outra garrafa e servir as taças.
Chegou a sala e entregou a taça novamente cheia para Ana Júlia.
- Quer voltar lá para a varanda? A pizza daqui a pouco chega.
- Uhum.
As duas se acomodaram novamente no sofá, agora com o clima voltando ao normal.
- Naju, eu posso fazer uma pergunta íntima?
- Fique à vontade.
Laísa pensou bem antes de perguntar, pois não queria ser invasiva, mas estava curiosa sobre o assunto.
- O que aconteceu para você e Vitória se afastarem tanto a ponto de viverem em pé de guerra?
Ana Júlia suspirou, não era o seu assunto preferido. Além disso, não queria acabar falando algo sobre Vitória que a loira não se agradasse.
- É um assunto chato, Lai, e eu não quero criar nenhum tipo de intriga entre vocês.
- Entendo. É que, às vezes, eu sinto como se a Vitória não quisesse se abrir, como se ela escondesse coisas. E esse ciúme que ela sente da nossa amizade, eu sei que não é uma coisa normal, tem um motivo a mais nisso. – Falou sincera.
Ana Júlia fechou os olhos e respirou fundo, tentando não se deixar levar pelas lembranças nada agradáveis que aquele assunto lhe trazia.
Laísa percebeu que aquele assunto era mais sério do que ela pensava e que realmente tinha ocorrido algo entre elas que nenhuma das duas queria falar.
Naju pegou a mão de Laísa e segurou firme.
- Olha, o que eu posso te dizer é que eu torço muito, de verdade, para que a Vitória seja muito feliz, mas eu também não vou permitir, de maneira nenhuma, que ela te magoe! – Falou séria, olhando nos olhos de Laísa, e depositou um beijo leve em sua mão.
Laísa suspirou, entendeu que aquele era o fim do assunto, mas que realmente havia algo sério que ela precisaria saber em algum momento.
- Obrigada! – Laísa agradeceu sincera pelo cuidado demonstrado e fez um leve carinho no rosto de Naju. – Você é um dos melhores presentes que a vida me deu!
Ana Júlia sorriu encantada, mas antes que pudesse responder, escutou seu interfone tocar, indicando a chegada da pizza.
As duas se divertiram enquanto comiam a pizza e conversavam amenidades, trazendo novamente um clima leve para o apartamento.
- Eu estou chocada com o quanto você consegue comer! – Laísa falou espantada. – Como você ainda é magra comendo desse jeito?
Ana Júlia só ria da indignação da loira.
- Eu sou grande, tem bastante espaço para comida! – Esclareceu sorrindo. – Mas eu estou realmente muito cheia.
- Lógico que está cheia, comeu a pizza praticamente sozinha, quase tive que brigar para conseguir alguns pedaços.
Naju revirou os olhos.
- Ah, fica quieta! – Falou sorrindo. – Você já tem que ir?
Laísa olhou as horas em seu celular e viu que ainda estava cedo. Além de não estar com vontade de ir embora.
- Ainda não, por quê?
- Vamos assistir um filme? Lá fora está esfriando, não quero voltar para a varanda.
Laísa concordou e foi em busca de mais vinho, enquanto Ana Júlia arrumava o quarto para assistirem um filme juntas.
- Ótimo! Qual vai ser o filme? – Laísa perguntou ao se acomodar ao lado de Ana Júlia em sua cama.
- Estava te esperando para decidir. Romance? – Perguntou.
Laísa fez que não com a cabeça.
- Drama?
- Acho que não estou no clima para drama, não quero ficar chorando na sua frente, você vai ficar rindo de mim.
Ana Júlia deu gargalhada.
- Eu jamais faria isso!
Laísa revirou os olhos.
- Desenho? – Ana Júlia tentou algo mais leve.
- Acho que não...
- Ah, você decide então!
Laísa riu da irritação de Ana Júlia.
- Annabelle! – Falou animada.
- Achei que você tivesse um gosto melhor para filmes, você sabe que eu não gosto de terror!
Ana Júlia fez uma careta.
- Ah, por favor, Naju! Eu juro que esse é leve, nem tem muito susto!
Mesmo a conta gosto, Ana Júlia aceitou ver o filme para alegrar Laísa.
As duas começaram a ver o filme e Ana Júlia até tentou se manter indiferente, mas bastou o primeiro susto para, num impulso, se aproximar de Laísa e segurar firme em sua mão.
Apesar de estar interessada no filme, Laísa sentiu o cansaço daquele dia lhe abater e sequer percebeu quando foi se aproximando de Ana Júlia até pegar no sono.
Ana Júlia, que prestava atenção no filme, mesmo com medo, sentiu o peso do corpo de Laísa sobre seu ombro e notou que a loira dormia. Sem coragem de acorda-la ou manda-la para casa, resolveu mandar uma mensagem para Adriana.
“Boa noite, Dri!
Laísa e eu bebemos um pouco de vinho aqui em casa e ela acabou pegando no sono.
Não quis acorda-la, então estou te avisando pra não ficar preocupada.
Boa noite!”
Depois de mandar a mensagem, garantindo que os pais de Laísa não ficariam preocupados com ela, Ana Júlia se ajeitou na cama e não demorou a pegar no sono, mesmo com Laísa deitando cada vez mais sobre seu corpo.
...
No dia seguinte, Vitória acordou e se deparou com Carla deitada apenas de calcinha ao seu lado. A cabeça da morena doía e ela não se recordava com clareza do que tinha acontecido na noite anterior.
Resolveu tomar um banho para ver se as coisas se esclareciam em sua mente, mas não surtiu o efeito esperado.
- Bom dia, Vi! – Escutou Carla dizer ao voltar para o quarto já pronta para seu dia.
- Carla, o que foi que aconteceu aqui ontem? – Perguntou enquanto chegava no espelho sua roupa. – Eu realmente não me lembro de muita coisa.
- Ah, eu não acredito que você não se lembra, para mim foi uma noite inesquecível. – Carla respondeu com um sorriso malicioso, dando a entender que alguma coisa tivesse acontecido.
Vitória colocou as mãos sobre o rosto, irritada com ela mesma.
- Você está falando sério? – Carla fez que sim com a cabeça. – Carla, eu preciso que você entenda de uma vez por todas que, o que quer que tenha acontecido entre nós ontem, não vai mais acontecer!
- Você já falou isso outras vezes, Vitória, mas nunca foi tão insistente nisso. O que está acontecendo com você, hein?
Vitória bufou irritada com a situação.
- Está acontecendo que estou indo trabalhar e você deveria fazer o mesmo, até onde sei você tem horário para estar no escritório. – Respondeu ríspida.
Carla revirou os olhos, insatisfeita com seu plano falido.
- Vou colocar minha roupa e vou contigo para o escritório!
Vitória estava tão irritada que sequer se importou com aquilo. As duas desceram e Vitória partiram no carro de Vitória para mais um dia de trabalho. No caminho, Carla ainda tentou puxar assunto, mas foi ignorada em todo o trajeto.
...
De volta ao apartamento de Ana Júlia.
Laísa acordou e logo percebeu uma presença ao seu lado. Esfregou os olhos, se acostumando com a pouca claridade do quarto e notou Ana Júlia dormindo ao seu lado. Percebeu que ela estava num sono profundo e não quis acorda-la, então decidiu correr para casa, imaginando que seus pais estariam muito preocupados por seu novo sumiço.
Antes de sair, deixou um bilhete para que Ana Júlia lesse assim que acordasse.
“Não quis te acordar, mas tive que ir para casa tomar um banho e trocar de roupas. Te espero daqui a pouco no escritório, não me deixe esperando! Laísa.”
Assim que chegou em casa, escutou vozes vindas da cozinha e foi até lá, imaginando que estava encrencada.
- Bom dia, filha! – Seu pai falou assim que a viu.
- Bom dia, pai! Bom dia, mãe! – Cumprimentou os dois com um beijo. – Eu sei que pisei na bola de novo com vocês por ter dormido fora sem avisar, mas eu juro que foi sem querer.
Antes que Laísa continuasse, viu seus pais rindo um para o outro e não entendeu.
- Nós sabíamos onde você estava, filha. Não se preocupe, ok? – Sua mãe falou. – Mas você realmente deveria ter nos avisado sim.
- Como assim vocês sabiam onde eu estava? – Perguntou confusa.
- Ana Júlia me mandou uma mensagem depois que você dormiu, avisando que não viria para casa.
Laísa não escondeu sem semblante surpreso.
- Vocês estão ficando íntimas mesmo, né!?
Adriana sorriu, percebendo o espanto da filha.
- Ana Júlia é muito especial, minha filha. Eu já gosto muito dela!
- Essa casa tá virando um fã-clube para Ana Júlia. – Falou sorrindo, pois realmente não se importava que seus familiares gostassem de Naju. – Vou tomar um banho rápido, não posso me atrasar hoje.
Laísa tomou um banho rápido e se arrumou para mais um dia, estava animada e esperançosa quanto a Ana Júlia permanecer trabalhando no escritório.
Foi com o carro de seu pai para o escritório, para não se atrasar, mas não foi uma boa ideia. Estava procurando vaga para estacionar o carro na garagem do escritório quando notou Vitória saindo de seu carro junto com Carla, inevitavelmente, sua mente a levou até o dia anterior e lembrou-se da cena que presenciou na sala de Vitória.
Decepcionada com o que viu, Laísa estacionou o carro e foi direto para sua sala, sem saber bem o que pensar e como agir em relação a Vitória.
...
Ana Júlia acordou e sentou-se em sua cama, lembrando da noite anterior. Há algum tempo não tinha uma noite tão leve e prazerosa como aquela.
Inconscientemente, pegou seu travesseiro e notou que o cheiro de Laísa ainda estava ali, o que a fez sorrir de maneira instantânea.
Quando foi pegar seu celular, encontrou também o bilhete deixado pela loira e leu sorrindo novamente, completamente encantada. Mas logo se recriminou, não poderia desenvolver sentimentos ou se envolver com Laísa, não cometeria o mesmo erro duas vezes, pensou.
Esquecendo aqueles pensamentos, tomou um banho rápido e partiu para o escritório. Mesmo não querendo admitir para si mesma, se antes já estava propensa a continuar no escritório, depois daquela visita de Laísa, sequer passara pela sua cabeça tomar outra decisão.
Chegou ao escritório e encontrou Luciano, que ficou todo feliz e abraçou a amiga.
- Ai, Naju, que bom te ver aqui! Laísa me contou toda a confusão, eu fiquei tão apreensivo com medo de você nos deixar.
- Pois é, Lu. Eu pensei bem e percebi que seria muito precipitado sair daqui agora, mas esse ainda é um plano que tenho para o futuro.
- Não me diga que pensa em abrir seu próprio escritório?
Ana Júlia sorriu. Já vinha programando-se para isso havia um tempo, mas ainda não era a hora certa.
- Sim, mas, como eu disse, são planos futuros. – Explicou. – Laísa já chegou?
- Chegou sim, mas nem saiu da sala ainda. – Luciano falou. – Mas vai lá falar com ela, tenho certeza que ela vai adorar te ver aqui!
Ana Júlia acatou o que o amigo disse e foi até a sala de Laísa. Abriu a porta da sala e percebeu que a loira estava pensativa, pois sequer percebeu sua chegada.
Deu dois toques na porta, chamando finalmente a atenção da loira, que abriu um sorriso feliz ao ver Ana Júlia.
- Você não achou que fosse ficar livre de mim tão fácil, né?
Fim do capítulo
Oi, meninas! Mais um capítulo!
Para as leitoras #teamVitória, ela é inocente dessa vez! hahahha
E para as #teamNaju, será que ela finalmente está reconhecendo que tem sentimentos por Laísa?
Posto capítulo novo na terça, gente! E vou tentar postar dois juntos essa semana, mas não garanto, ok?
Até o próximo!
Beijos,
Lou.
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cristiany
Em: 17/06/2019
Boa noite, não acho a Vitória inocente, primeiro ela nem devia ter posto a mulher em seu carro. E a sena no escritório, foi lastimável. Peguei um ranço da Vitória... kkkkkkkkk. Caso ela venha a ter um "final feliz com a Laísa, por favor, faça um final alternativo de Laísa e Naju... ????????????
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Josiane
Em: 16/06/2019
Boa noite sua linda, Ate quando a Vi é inocente ela leva a culpa rs tadinha ela nao fez nada pq nao tirava a Laisa da cabeça enquanto essa ai nem lembrou dela em nenhum momento, nao gostando nada desse envolvimento da Laisa e Naju (carinha triste aqui kkk )
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Brescia
Em: 16/06/2019
Boa noite mocinha.
Acho que ainda tem muitas coisas para serem reveladas e só aí poderemos realmente torcer para os eventuais casais. A Anaju é amiga, companhia, divertida, por outro lado temos uma Vi que é passional, irritante, mandona, ciumenta, mas não vejo a Laísa dividida. Só nos resta esperar pelos próximos capítulos, rs.
Baci tesoruccio.
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