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Diálogo com os Espíritos por Vandinha

Ver comentários: 9

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Palavras: 1974
Acessos: 3411   |  Postado em: 04/06/2019

Capítulo 2

 

Diálogo com os Espíritos -- Capítulo 2 

 

Terça-feira 08:00 

 

Segura teu filho no colo 

Sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui 

Que a vida é trem-bala, parceiro 

E a gente é só passageiro prestes a partir 

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá 

Laiá, laiá, laiá, laiá, laiá 

 

Embora nunca tivesse sido uma pessoa preguiçosa, Thais odiava acordar cedo. Deixar o paraíso que era a sua cama estava ficando cada vez mais difícil. 

Perdida em pensamentos, Thais não percebeu a chegada de Alicia, a não ser quando dois braços a agarraram pela cintura.  

-- Ai bebê, que susto! -- ela se virou depressa -- Eu não ouvi você chegar.  

-- Estava quietinha, ouvindo você cantar -- Alicia segurou-a de encontro ao corpo, beijando-a suavemente -- Eu vou sofrer muito de saudades de você, amor. Só Deus sabe o quanto você me faz falta.  

-- Também vou sentir saudades, bebê -- ela disse, acariciando o rosto de Alicia e olhando em seus olhos com ternura -- Se tudo correr conforme o previsto, eu volto amanhã pela manhã. 

Alicia beijou-a na boca com delicadeza. 

-- Não lembro a última vez que ficamos longe uma da outra. 

-- Eu lembro. Foi quando a minha tia faleceu -- sorriu divertida -- Você me ligou a noite inteira dizendo que não estava conseguindo dormir.  

Alicia também sorriu. 

-- Agora eu sou grande, não faço mais isso -- disse, ainda sorrindo. 

-- Acho que dessa vez quem vai passar a noite ligando, será eu -- Thais foi até a cafeteira e encheu duas canecas -- Estou tão assustada -- a oncologista disse, os olhos castanhos estranhamente assombrados.  

-- Thais, meu amor -- Alicia pegou suas mãos frias -- Vai dar tudo certo. Você vai ver a sua filha, vai pegá-la no colo e a cobrir de beijos. 

Lágrimas súbitas inundaram os olhos da morena. 

-- É muita injustiça o que estão fazendo comigo. Por que o juiz deu a guarda ao Jean e não a mim? 

Alicia tirou as canecas das mãos de Thais e as colocou sobre a mesa. Depois, a abraçou com carinho. 

-- Aquele juiz é um homofóbico -- Alicia disse, acariciando o rosto dela e olhando em seus olhos com ternura -- Nós vamos recorrer e ganhar, você vai ver. 

Alicia abraçou-a ainda mais forte. Ficaram assim por um longo tempo. Thais fechou os olhos e encostou a cabeça no peito dela.  

-- Eu te amo, Ali -- Thais sussurrou com a voz rouca -- Sempre vou te amar. 

 

Hospital do Coração  09:00 

Deitada no leito da ala de cardiologia do Hospital do Coração, Fernanda observava o sol brilhante que entrava pela janela aberta. Mais um dia naquele ambiente que já era tão familiar. Mais um dia de espera. 

O tique-taque do relógio sobre a porta, o ruído dos passos dos enfermeiros pelo corredor, o som dos instrumentos cirúrgicos na sala de esterilização, não mais incomodava. 

A porta se abriu e dona Matilde entrou sorridente. 

-- Bom dia, meu amor -- a senhora caminhou sobre o piso branco e curvou-se sobre o leito para beijar o rosto da filha -- Você parece bem melhor hoje. 

Fernanda ajeitou-se contra os travesseiros. 

-- Já passou -- ela balançou a cabeça -- Fico depressiva cada vez que a cirurgia de transplante é cancelada. 

Matilde passou a mão pelos cabelos de Fernanda. Amava demais a filha, sem pensar duas vezes trocaria de lugar com ela e ficaria doente no seu lugar. Infelizmente não podia, e apenas restava lutar ao seu lado e orar a Deus para que a proteja. 

-- Você tem que estar bem para quando o seu novo coração chegar. 

-- Eu sei mamãe, mas é tão difícil -- Fernanda fez uma pausa para respirar profundamente -- Tenho passado por momentos de angústia. Isto porque quanto mais espero por um doador, mais as chances de viver vão diminuindo. 

-- Bom dia! -- a porta se abriu e doutor Daniel entrou no quarto acompanhado de um enfermeiro -- Como vai a minha paciente preferida? 

-- Não se empolgue, querida. Ele fala isso pra todas -- disse o rapaz, com desdém. 

-- Não dê ouvidos ao José... 

-- Jô, por favor. 

-- Jô -- corrigiu o médico -- Ele é bem desagradável.  

Doutor Daniel riu, José fez uma careta.  

A risada dele pareceu contagiá-la e logo Fernanda ria também. 

-- Bem, Fernanda -- afinal, quando parou de rir, ele a encarou com expressão de seriedade absoluta -- Me contaram que você está muito desanimada.  

Fernanda suspirou e balançou a cabeça. Doutor Daniel prosseguiu: 

-- Ontem, estávamos na esperança de acontecer um transplante. Um dos familiares aceitou que fosse doado o coração, mas outros familiares não concordaram. E como você sabe, precisamos ter total compreensão de todos para poder ser doado. 

Fernanda abaixou a cabeça. 

-- Eu espero que as pessoas sejam mais compreensivas em saber doar. 

-- Também espero, Fernanda. 

-- Não existe outra forma do doador garantir que o seu desejo de doação seja respeitada? -- indagou, Matilde. 

-- Apenas a família do falecido pode autorizar a doação de órgão, o que dificulta o processo em muitos casos. Não adianta deixar em cartório, porque se a família disser não, nós temos que respeitar. 

-- Seis pacientes tiveram mortes encefálicas no estado durante o período que estou internada, doutor. O problema foi que na maioria dos casos as famílias deles não aceitaram doar os órgãos.  

-- Muito triste, pois, não é apenas o coração que perdemos. São mais de dez órgãos que podem ser transplantados: coração, pulmão, fígado, pâncreas, intestino, rim, córnea e osso, entre outros -- disse José, com pesar.  

-- Eu sei que é muito frustante, Fernanda, mas vamos ter que aguardar -- o médico sorriu e deu um tapinha no ombro dela -- Enquanto isso, o José vai coletar sangue para realizarmos os exames de rotina. 

Fernanda esticou o braço e fechou os olhos. Fazia tempo que orar, esperar e confiar, eram as suas prioridades de todos os dias, é o que a fazia se manter firme. 

 

10:30 

-- Até amanhã, amor. Te amo muito! -- disse Thais, acariciando os cabelos dourados de Alicia. 

A ortopedista ficou quieta, olhando-a entrar no veículo e desaparecer na primeira curva. Depois fechou olhos e sussurrou: 

-- Se algum dia eu perder o seu amor, então temo que não terei mais razão para viver. 

Logo depois entrou no carro e saiu cantando os pneus em direção ao hospital.  

 

 

Hospital da Barra 16:00 

 

Doutora Cristina meneou a cabeça, fazendo um gesto negativo.  

-- Podem parar. Não há mais nada o que fazer por ele -- a médica olhou para o jovem sem vida -- Paciente Vinícius Ferrari. Hora do óbito: 16:01. 

Cristina saiu da sala de emergência e foi direto para o conforto médico. Encontrou Alicia sentada na poltrona do canto com uma caneca de café na mão. 

-- Sabe o que realmente me estraga o dia? 

-- Não -- respondeu Alicia, olhando fixamente para ela. 

-- Ver um jovem, cheio de vida e sonhos, morrer dessa forma tão trágica, não é fácil aceitar. Isso me destrói. Sem contar que tenho dificuldade em comunicar a família. 

-- É natural que a morte de um paciente nos provoque dor, Cris. Principalmente os jovens. Emocionar-se é uma grande capacidade do homem e não deve ser inibida pelo profissionalismo. Compartilhar a dor com os familiares nos torna mais humanos. 

Cristina soltou um suspiro e sentou-se no sofá ao lado dela. 

-- E a Thais, como está? 

-- Em guerra com o ex marido. Nesse momento ela deve estar implorando para ver a menina e, isso me revolta. 

-- Uma mãe nunca deveria ser separada do seu filho, é desumano. 

-- Também acho -- Alicia tomou um gole de seu café, pousou sua caneca cuidadosamente sobre a mesa e se levantou -- Vou visitar os meus pacientes da Ala B. Vem comigo? 

-- Não posso. Tenho que voltar ao PS. 

-- Então tá -- Alicia caminhou até a porta e a abriu -- Amanhã tenho plantão, mas se quiser ir jantar com a gente, ficaremos muito felizes. E pode levar a Natália, se quiser. 

Cristina riu com ironia e se reclinou melhor no encosto da poltrona. 

-- Jamais! Sabe muito bem que a Natália é apaixonada por você. 

-- Deixa de ser boba, ela está com você e é com você que ela vai ficar. 

-- "É só você fazer assim. Que eu volto" -- Cristina estalou os dedos e riu -- Não esquenta, eu não me importo. Quando comecei a namorar a Natália, sabia que estava pisando em terreno perigoso.  

-- E eu sou a pessoa mais apaixonada do mundo. Para mim só existe uma mulher no mundo: Thais. 

-- Eu sei, doutora, mas, mesmo assim, caso aceite o convite, prefiro não levá-la comigo. 

Alicia sorriu e saiu do conforto médico. Adorava Cristina, era a sua melhor amiga. Infelizmente, o destino prega peças e ela foi se apaixonar justo por Natália, sua ex namorada. 

-- Doutora Alicia! 

Ela não tinha percebido o quanto estava perdida em seus pensamentos até ouvir seu nome ser chamado tão alto que a fez pular. 

-- Senhor Hans, que susto! -- disse e respirou fundo, ainda se recuperando do sobressalto -- Não dei alta para o senhor? O que ainda faz por aqui? 

-- Em 27 de abril de 1941, deixamos a Alemanha fugindo da implacável perseguição nazista. Não havia outra opção. Era fugir ou morrer nos campos de concentração e extermínio que já se espalhavam pelo continente europeu àquela altura da Segunda Guerra Mundial -- ele disse, na penumbra do corredor. 

Alicia passou a mão pela testa. 

-- Senhor Hans, acho melhor voltar para o quarto. Vou chamar uma enfermeira para ajudá-lo. Não devia ficar andando por aí com o pé quebrado. 

O idoso de 99 anos, se virou e sumiu na escuridão. Alicia balançou a cabeça e sorriu amavelmente. 

-- Que vovô danado -- Alicia deu meia volta e, rapidamente, se dirigiu ao balcão de enfermagem -- Raquel! 

A enfermeira se virou para fitá-la. 

-- Sim, doutora. 

-- Por que não me avisaram que o senhor Hans voltou? 

Raquel ficou parada, olhando-a por alguns instantes, depois caminhou até ela sem entender. 

-- O senhor Hans foi para casa ontem. Foi a doutora quem o liberou, lembra?  

Alicia empalideceu por um momento, atônita. 

-- Impossível...Eu... -- ela olhou em direção da porta do corredor. Como podia? Tinha certeza que era o senhor Hans -- Bem, devo ter me enganado. Desculpa, Raquel. 

-- Você me assustou, doutora. 

Alicia deu risada, mas Raquel pode perceber que ela não estava achando engraçado. 

-- Melhor eu ir embora. Amanhã, estarei de plantão apenas à tarde, caso algum parente quiser conversar comigo, avise que passarei pelos quartos depois das 16:00. 

-- Quando a doutora Thais voltará de Niterói? 

-- Amanhã de manhã. Por isso estou saindo mais cedo -- Alicia sorriu com satisfação -- Vou passar na floricultura e comprar um buquê de rosas azuis.  

-- Hum, rosas azuis que significam: Amor profundo e espiritual, sentimento de transcendência e harmonia. 

-- Meu amor merece. Também vou comprar empadinha de frango, de queijo, de camarão, de palmito... 

-- Nossa! 

Alicia riu. 

-- Acredite, ainda não conheci nessa vida alguém que gostasse tanto de empadinhas como Thais! 

-- Percebi -- comentou Raquel, divertida.   

Alicia balançou a cabeça, acenando com uma das mãos, em um gesto de despedida -- Até mais. 

O celular assobiou com uma mensagem no WhatsApp. Sem deixar de caminhar, pegou o aparelho e verificou quem tinha mandado a mensagem.  

 

 

100Palavras 

Cristina, Raquel, Alicia, Thais, Sérgio... 

 

04 de junho de 2019 

 

Angelina 

Domingo é o niver do chefão. Vou levar um bolo 

17:50 

 

Cristina 

Estou de regime 

17:51 

 

Sérgio 

Levo refri 

17:52 

 

Natália 

Regime, de novo? 

17:52 

 

Sérgio 

Cristina 

Estou de regime 

Sobra mais pra nós 

17:53 

 

Alicia 

Levo salgadinhos 

17:54 

 

Thais 

Levo uma torta gelada 

17:55 

 

 

 

Fim do capítulo


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Comentários para 2 - Capítulo 2:
Syene
Syene

Em: 15/09/2023

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rhina
rhina

Em: 11/08/2019

 

Olá 

Bom dia

Perder a pessoa que ama 

Perder a mulher amada ....

Uma dor devastadora 

Rhina

Responder

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Brescia
Brescia

Em: 22/06/2019

          Oi de novo. 

 

Capítulo com ar de despedida,  mesmo sem saber o que virá,  sentiram a necessidade de externar o quanto se amam e foi lindo.

Alicia se conectando com os espíritos, ela tem um dom mais aflorado.

 

         Baci piccola .

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perolams
perolams

Em: 04/06/2019

Já vi que a história promete muitas emoções, começando com a partida de Thais. Uma das minhas maiores curiosidades depois desses dois capítulos é o que acontecerá com a filha dela. Algo me diz que o caminho dessa criança vai cruzar com o de Fernanda.
E Raquel hein? Se tivesse o dom de Alícia, teria ainda que conviver com o senhor Hans.
Resposta do autor:

Olá perolams

Que prazer te encontrar por aqui! Muitas emoções mesmo. Pensa o espírito do senhor Hans dia e noite atrás da Raquel. Coitada.

Beijos. Até amanhã.

Responder

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Mille
Mille

Em: 04/06/2019

Ola Vandinha 

Muito triste a Thais ter que se humilhar para ver a filha, só espero que esse Jean trate a filha bem. 

Será que choque para a Alicia perder a esposa, mais ela como médica irá permitir a doação dos órgãos. 

Deve ser horrível essa espera, a esperança vai se escorrendo a cada dia que não aparece um doador. 

Bjus e até o próximo capítulo 


Resposta do autor:

Olá Mille

Ainda existem milhares de pacientes que morrem antes do transplante acontecer, tendo em vista que 47% das famílias brasileiras se negam a doar os órgãos de um parente falecido, aliado a que, até mesmo pessoas em vida tem receio de fazer a doação dos mesmos. A espera é angustiante.

Beijos. Até amanhã.    

Responder

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Keilaspm
Keilaspm

Em: 04/06/2019

Cap massa adorando ansiosa pelo próximo cap quando sai o próximo Vandinha ? 


Resposta do autor:

Olá Keilaspm.

Amanhã, 08:00

Beijos.

Responder

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Karu Dias
Karu Dias

Em: 04/06/2019

Estou amando essa nova estória!  

Coração apertadinho com essa viagem da Thaís...

Como será a (não)aceitação da Alicia com a partida da sua amada? 

E a filhinha de Thaís, será que é feliz longe  dela?

Ela ficarácom o pai após a morte de sua mãe?  

Se um dia chegar a partir,mainha sabe que quero doar  o que for possível e dar uma nova chance a alguém que quer muito viver e continuar seu caminho.


Resposta do autor:

Olá Karu Dias.

Doar é muito mais que um ato de coragem. É um ato de bondade. É permitir que outras pessoas possam continuar a viver. O que levaremos depois de nossa morte? E o que podemos deixar? Podemos deixar como lembrança o que fizemos pelos nossos semelhantes. E com toda a certeza, a família e o receptor dos órgãos serão gratos.

Parabéns por sua atitude de amor ao outro e de desapego.  

Beijos. Até amanhã.

Paz e Luz. 

Responder

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zilla
zilla

Em: 04/06/2019

Estou adorando essa sua nova história Vandinha! 

Mas, ñ sei estou com leve pressentindo de que vai acontecer algo muito ruim com a Thais nessa viagem snif!

Já estou de coração partido pela a Alicia!

E a Fernanda (in)felizmente ficará bem com isso que irar acontecer!

Bjs e até o próximo capítulo sua linda haha!

Quais serão os dias de postagens?? Ou ainda não tem dias certos Van!?!?!?!


Resposta do autor:

Olá minha querida, zilla!

Que bom que esteja gostando.

Doação de órgãos: "a vida que se refaz da dor". A alegria de salvar vidas ajuda a superar o luto da perda.

Até 15 de junho, postagens todos os dias.

Beijos.

Paz e Luz.


Responder

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NovaAqui
NovaAqui

Em: 04/06/2019

Por isso todos em minha família estão avisados que sou doadora de órgãos. Não tem conversa. É para doar o que for possível e se for possível.

Será essa foi a última mensagem?

Vamos ver

Abraços fraternos procês aí


Resposta do autor:

Olá NovaAqui.

Parabéns pelo ato de amor ao próximo.

Para entender a importância da doação, basta se colocar no lugar dos que precisam. Como nos sentiríamos se fossemos nós na fila de transplantes? A ansiedade e angústia na espera do telefone tocar com a possibilidade da doação. 

Abraços, querida.

Até amanhã.   

Responder

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