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  • Capítulo 32 - Agnes: Sobre amar...

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Desejo e Loucura por Lily Porto

Ver comentários: 1

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Palavras: 1445
Acessos: 1292   |  Postado em: 28/05/2019

Notas iniciais:

Música do cap:

Kell Smith – Mudei https://www.youtube.com/watch?v=7u2-x-wTHQI

Capítulo 32 - Agnes: Sobre amar...

Agnes

Já perceberam como o tempo demora a passar quando estamos esperando por notícias? Sinto que já tem umas 12hs que estou esperando nessa recepção, e ao contrário disso, tem apenas 3hs que estou aqui.

Não consegui fechar os olhos, a cada passo que escutava no corredor levantava na esperança de ser alguma notícia boa sobre a Clara, ela precisava acordar, temos tantas coisas para conversar. Eu fui muito burra, jogar com a sorte não foi a atitude mais acertada que tive.

– Sra. Bartolli?

Levantei de um pulo dizendo apressada: – Sim, sou eu.

A gentil enfermeira sorriu se aproximando de mim.

– A Sra. Vidal pediu para que a informasse que já pode ir embora.

– Como assim? – sorri nervosa – Estou esperando ela ter alta.

– Bom, não sei os motivos, ela apenas pediu para que desse esse recado. Sinto por não ter mais informações.

– E quem vai leva-la se eu for embora?

– Senhora, não sei responder. – Se aproximou mais de mim dizendo constrangida: – Ela falou que não quer ver a senhora aqui quando receber a liberação do médico. – Me olhou sentida completando: – Sinto muito, mas se não sair agora serei obrigada a chamar os seguranças para acompanhá-la. – Passei a mão no rosto na tentativa de acordar daquele pesadelo, sim, era isso, cochilei e estou no meio de um pesadelo. – Senhora? – senti um toque no ombro.

Olhei sorrindo para a moça dizendo apenas:

– Perdão, disse alguma coisa?

– A senhora precisa ir agora!

Não era um pesadelo, aquilo era real. Não tinha o que, nem porquê discutir. Era um pedido direto da Clara, a moça a minha frente nada tinha a ver com a minha canalhice, único motivo da minha amada estar ali. Respirei fundo e com um leve aceno de cabeça me afastei.

Cheguei em casa com a mente longe, cheia de dúvidas. A maior delas era quanto tempo duraria aquela situação com a Clara. Pensei em passar o dia em casa, mas minha secretária ligou para lembrar que precisava visitar alguns campos onde estavam acontecendo a colheita do mês. Até que seria bom ocupar a mente, assim esqueceria das várias perguntas que estavam rondando a minha cabeça.

Entretanto, a ideia não deu muito certo, acabei ligando várias vezes para a Clara, como ela não atendeu, mandei diversas mensagens me desculpando na tentativa de iniciar uma conversa. Vai ver ela só não queria me ver e escutar minha voz, quem sabe por mensagem não conseguiria uma aproximação?

Triste ilusão, já passa das 15h e até o momento nenhum sinal dela. Estava me preparando para voltar para casa quando sua mensagem chegou fria, cheia de buracos, demonstrando todo o desconforto dela em fazer tal coisa. Preferi não insistir, respeitar o tempo dela é o melhor que tenho a fazer no momento. Não adianta forçar uma aproximação sem ela querer me ver. O importante é que depois do susto elas estão bem.

Já em casa, me esquivei do convite da Ki para jantar, estava sem cabeça para "social". Já estava de roupa de dormir quando ouvi batidas na porta, quem poderia ser a essa hora, levantei meio a contragosto e fui até a porta.

– Ah, é você!

– Que desânimo é esse, o que houve? – perguntou fechando a porta atrás de si.

– Não estou nos meus melhores dias.

– Isso é perceptível. O assunto que me trouxe aqui é rápido, embora já imagine a resposta, preferi vir conversar pessoalmente. – Sentou ao meu lado perguntando calmamente: – O que aconteceu entre você e minha irmã? Eu não vi, mas me informaram que rolou um estresse na mesa da primeira dama, que estava em companhia do marido e do enteado almoçando no meu restaurante hoje, depois de um aviso dado por sua namorada.

Olhei para ele surpresa. Como assim a Clara deu um aviso a Carolina, ainda mais na frente da família? Até onde eu saiba, ela sempre foi uma mulher muito equilibrada, não causaria uma cena com a primeira dama da cidade dentro de um lugar público assim.

– Cadu, não faço ideia do que tenha acontecido no seu restaurante. Minha namorada, se é que ainda posso chama-la assim, não quer me ver devido a uma loucura causada por sua irmã!

– Sério que aquela maluca aprontou novamente para cima de vocês. O que ela fez agora?

– Me mandou fotos de lingerie e nua. Não bastando isso, mandou mensagens ameaçando contar para a Clara que eu estava ocultando as fotos e tal. Para completar, fez uma cena para a Clara encontrar as tais fotos que ela tinha mandado e para o meu azar ainda estavam no meu celular.

– Meu Deus, a Carolina passou de todos os limites dessa vez.

– Você nem imagina o quanto, estávamos no bistrô jantando, quando ela apareceu não sei de onde, para armar aquela encenação típica dela.

– Ela só pode ter enlouquecido de vez, aquele lugar vive cheio a noite, nem pensou que fazendo o que fez estava expondo vocês e ela própria. Preciso fazer alguma coisa, ela precisa ser parada antes que atrapalhe a relação de vocês completamente.

– Você não vai fazer nada, se alguém tem que fazer alguma coisa, sou eu. Já fui conivente demais com essas alienações dela. Nessa última então, foi muito maior a minha participação, afinal, não disse nada do que estava acontecendo a Clara, e graças a minha canalhice ela foi parar no hospital.

– Quando foi isso?

– Ontem a noite, Clara passou a noite em observação no hospital e desde que acordou não quer me ver.

– Desculpa por isso Ag, não sabia.

– Não tem porque se desculpar. Assim que resolver as coisas com a Clara, terei uma conversa definitiva com a Carolina. Já chega de deixar ela achar que ainda tem controle sobre mim. Já passou da hora de enfrentar os meus fantasmas do passado.

– Devo confessar que para mim essa sua atitude demorou a ser tomada.

– Eu sei! Você e a Kiara compartilham da mesma ideia, tenho certeza que se tivesse contado das fotos a você ontem, diria o mesmo que ela também.

– Bom, se ela sugeriu que contasse a Clara o que estava acontecendo quando recebeu a primeira mensagem, eu teria dito a mesma coisa sim.

– Não sei, Cadu. Mas lá no fundo alguma coisa nela ainda mexe comigo, não sei dizer o que, mas sinto isso em alguns momentos. Deveria ter dado um basta desde a primeira vez que ela aprontou, – levantei inquieta, andando de um lado para o outro – não sei dizer se foi por medo, receio, sei lá. Simplesmente não consegui ir até ela e cortar de uma vez por todas esse elo que ela ainda faz questão de mostrar que tem comigo hora ou outra.

– Você ainda a ama?

– Não, isso eu sei bem que não.

– Então o que te liga a ela ainda?

– Não faço ideia do que seja, mas amor não é. Mesmo porque, para mim amor é a vontade de estar sempre perto, fazendo o bem para quem se ama, dividindo alegrias e tristezas, tornando os momentos difíceis mais fáceis, essas coisas. Amor, amor é... – respirei fundo olhando em seus olhos – amor é o que eu sinto pela Clara agora. – Senti uma lágrima correr por meu rosto e meu amigo correu para me abraçar.

– Meu bem, não fica assim, você vai conseguir resolver esse problema. A Clara é uma mulher sensata, ela só deve estar pensando. Sei que é difícil, mas dá um tempo para ela pensar, e assim que vocês conversarem blinda a relação de vocês contra a louca da minha irmã. Agora, vamos animar um pouquinho. – Olhou por cima dos meus ombros: – A julgar pela limpeza daquela cozinha, tenho certeza que não jantou ainda.  – Se afastou de mim sacudindo minhas mãos: – Vou preparar alguma coisa para nós.

Conversamos muito sobre nossos relacionamentos e os vários planos que tínhamos para o futuro deles. Cadu quer casar, está se preparando para fazer o pedido a namorada já.

Eu? Bom, eu estou pensando em convidar a Clara para morar comigo de uma vez.

Passar um dia inteiro sem a companhia dela é horrível, uma semana então, nossa, é perturbador. Mas como o meu amigo sugeriu e eu já tinha pensado antes, dei um tempo a ela. E agora estou eu aqui, dentro de um carro, ao lado dela praticamente, indo para a capital com nossas amigas. O que será dessa viagem? Não faço ideia, espero apenas que em meio a ela consigamos nos acertar.

Fim do capítulo

Notas finais:

Boa noite moças, tudo bem?! Como prometido, cap atualizado. 

Bjs. 


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Comentários para 32 - Capítulo 32 - Agnes: Sobre amar...:
Baiana
Baiana

Em: 30/05/2019

Pronto Agnes! Agora que já sabe o que sente pela Clara, é só deixar claro para a Carolina isso e ameaçar entrar com medida protetiva, duvido que ela vai querer se envolver em escândalos,ainda mais depois da bomba que a Clara jogou no colo dela durante o almoço com o marido e o enteado

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