Amores, cena de masturbação feminina, sexo e palavriado xulo.
Cronologia Criminal Dia 5 – Quarta-feira, 18/04/2018, 20:42
Honora mal entrou em seu quarto e já foi se livrando dos sapatos e das roupas, seguindo para o banheiro. A água gelada caindo sobre o seu corpo, em contraste com a temperatura ambiente, fez sua pele se arrepiar. Naquele instante a bandida percebeu que não eram só suas vestes que a incomodavam, a luxúria detinha sua grande parcela de culpa.
Laura era uma mulher deveras atraente e instigava Andrey de formas bastante maliciosas. A tatuada não conseguia se conter; ficava molhada só de se imaginar fodendo com a detetive. Era tesão, era carnal, era combustível em fagulha.
A questão era que aquela merd* toda de desejo estava saindo do controle e Honora detestava perder a direção do que quer que fosse. Precisa conduzir cada mínimo segundo de sua vida tal como a sua vontade. Era assim que ela se sentia segura, e não era nada daquilo que estava acontecendo no momento.
A tatuada passou um longo tempo debaixo do chuveiro, pensando e pensando sobre os últimos dias, pensando sobre a conversa com o seu pai e em como faria para se livrar da morte. Seus pensamentos vagueavam de um canto para outro, entre questões realmente sérias, mas estavam sempre se voltando para um único ponto: Randik.
Banho terminado, Andrey deu início ao seu rito de hidratação da pele. Olhando-se no grande espelho que tinha em seu banheiro, passou o creme em cada centímetro de suas curvas, ficando perfumada ao extremo, tal como adorava estar.
Mirando seu corpo nu ali refletido, um sorriso de canto, safado, surgiu em sua face. Ela não mentiu quando disse à outra que precisava goz*r. A bandida amava sex*, mantinha sempre a sua libido no auge, chegando até a ultrapassar os limites. Não era à toa que, às vezes, por noite, comia várias e várias mulheres. E agora ela se via presa dentro de sua própria casa, pensando em foder uma só v*gin*, que infelizmente pertencia a quem a odiava e do qual ela também não simpatizava – em termos.
Enlouquecida com seus anseios, foi até seu closet, escolhendo uma camisola curta, de renda preta, transparente e sexy. A calcinha era minúscula, quase sem tecido suficiente para cobrir sua intimidade. Voltando a se olhar no espelho, a criminosa sorriu, gostando do que via. Tinha um corpo invejável, bem cuidado, e se sentia ainda mais bonita com o corte e a cor nova de seus cabelos. Gostava de si, era fato, mas gostava ainda mais e do que podia fazer com aquele sentimento.
Atravessando o corredor às pressas, foi até a adega e pegou uma garrafa de vinho – sua bebida preferida. Ao retornar para o quarto, abriu o recipiente, servindo-se de uma taça. Ao sorver um gole do líquido, pôde sentir o delicioso aroma, capaz de inebriar os sentidos de qualquer ser humano.
– Maravilhoso! – Falou consigo mesma, mantendo-se de olhos fechados, a sorrir, experimentando uma sensação deliciosa de bem estar.
Para melhorar ainda mais aquele clima, Honora ligou o som, baixo, para não acordar sua hóspede, caso estivesse dormindo. Devagar, foi permitindo que o seu corpo fosse guiado pelas notas musicais. Enquanto dançava, bebericava do vinho. Riu, maliciosa, ao sentir algumas gotas escorrendo pelo seu colo, indo parar em seus seios.
Ansiando por uma dose cavalar de prazer, a tatuada deixou a taça sobre o criado mudo, deitando-se na cama em seguida. Não conseguiu conter um gemid* baixo quando suas mãos começaram a percorrer seu corpo, lentamente, apreciando cada segundo daquele ato. Andrey mordeu o lábio quando seus dedos alcançaram sua v*gin* e a apertaram por sobre a calcinha. Outro gemid* escapuliu quando sentiu o quão molhada estava.
“Delícia!”, pensou.
Sua mão esquerda foi subindo pelo seu abdômen até chegar a seu seio, que já apontava o mamilo rígido pela excitação. A mulher apalpava a si mesma delicadamente, brincando com o biquinho em meio à auréola sensibilizada.
De olhos fechados, a essa altura sua respiração já se mostrava demasiada ofegante, assim como seus gemid*s, altos, agudos. Desviando a atenção do peito, Honora retirou a sua calcinha, agora já apressada. O tesão aumentara descomunalmente, exigindo um orgasm* intenso, voraz, que arrebatasse todos os seus sentidos. O êxtase sexu*l* deveria vir urgente, antes que ela explodisse de desejo.
Em sua mente, a imagem da detetive nua, cavalgando sobre si, a melando com sua secreção, a fazia ficar mais e mais encharcada. Rebolando, a bandida se penet*ou, retirando os dedos logo em seguida, levando-os à boca para sentir seu próprio gosto. Não voltaria a se penet*ar. Não estava afim de um orgasm* v*gin*l, preferia o clitoriano, mais intenso, como se tivesse vários fogos de artifício explodindo entre suas pernas.
Andrey arreganhou-se o máximo que podia, conduzindo os dedos molhados de saliva até seu nervinho. Poucos segundos depois de tê-lo tocado, começou a massageá-lo, fazendo-o inchar, endurecer. Seus movimentos eram precisos, em forma de “oito” e causavam uma sensação perfeita.
– porr*! - As rebol*das ficavam mais rápidas conforme o auge do prazer ia se aproximando. Mais uma vez a imagem da policial povoou a sua mente, a fazendo gem*r alto o seu nome – Laura...
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Randik sentia-se estranha. Sabia que não era só sonolência; parecia estar sonhando, mas ao mesmo tempo tinha ciência do que se sucedia à sua volta. Era um estado letárgico, mas consciente. Talvez estivesse experimentando a sensação de ter um sonho lúcido, talvez não. A detetive não tinha certeza de absolutamente nada naquele momento.
Depois que a criminosa saiu de seu quarto, deixando explícito o que faria nos seus aposentos, Laura virou-se para o canto, enfim podendo gem*r baixinho pelo incômodo da dor. Estava leve, quase imperceptível, mas ainda assim permanecia ali. Por precaução, pegou mais um comprimido para tomar, no entanto, a voz da razão falou mais alto. A dose poderia ser além da recomendada. A policial voltou atrás com a sua intenção e tomou apenas metade. Burrice! Metade ou inteiro, o efeito colateral do que tinha tomado anteriormente já estava agindo em seu corpo.
A letargia estava sumindo para ceder espaço a um estado de euforia, quase de alucinação. A morfina, em si, não altera o comportamento de nenhum usuário; é considerada uma droga segura. Contudo, levando em conta o estresse agudo que vinha sofrendo há dias, com a adaptação do organismo à substância, o medicamento acabou alterando o seu estado emocional. Era um caso raro, geralmente com as poucas ocorrências registradas associadas a alguma doença que atingia o sistema nervoso periférico, mas era o que estava acontecendo com Randik.
Sem saber se alucinava ou se tudo aquilo era real, de repente começou a ouvir gemid*s, intensificados com o passar dos minutos. O que era espaçado tornou-se quase rítmico, alto, excitante. A detetive estreitou os olhos ao sentar-se na cama, como se o ato fosse fazê-la escutar melhor. E fez. Ela conseguiu identificar de quem era a voz: Honora. A criminosa tinha mesmo cumprido com a sua fala, indo se masturbar em seu quarto.
De súbito, atenta, Laura sorriu, imaginando a cena que se dava a poucos metros dali. Sua confusão mental não foi impeditivo para que sentisse um tesão intenso. A dor já não existia mais, somente uma curiosidade extasiante. E por conta dessa curiosidade, a policial levantou-se, caminhando até o quarto da outra. Encontrou a porta entreaberta, possibilitando sua espiada pela fresta. Que cena deliciosamente excitante que presenciou! Andrey vestia uma camisola preta, transparente. Estava com as pernas abertas, toda exposta, se tocando de olhos fechados. A visão do brilho da secreção e do clit*ris pulsando entre uma fricção de dedos e outra era demasiada prazerosa para que Randik ficasse parada, apenas observando.
Devagar, ela foi caminhando até a cama, sorrindo extasiada ao ouvir a bandida chamar pelo seu nome enquanto goz*va. Sem delongas, met*u-se entre as pernas da outra, dando uma lambida precisa de baixo para cima, passando a pontinha da língua no nervinho que pulsava.
– Laura! Merd*! – Honora assustou-se com a invasão, fechando as pernas instintivamente, tentando sentar-se e puxar o lençol para se cobrir, sendo impedida pela outra, que a encarava com olhos cheios de desejo – Que porr* pensa que está fazendo?
– É muito melhor goz*r a duas, não acha? – A detetive abriu o espaço para sua boca voltar a trabalhar no centro da tatuada – Eu não posso morrer sem experimentar seu gosto de novo. – Andrey ainda estava relutante, mas a sensação um bocadinho gélida da língua de Laura em sua v*gin* era por demais gostosa para se pensar no que quer que fosse – Sua bocet* é uma delícia! Uma das mais deliciosas que já provei.
A bandida franziu o cenho, notando que algo estava errado com a outra, pelo tom de voz, atitudes, por tudo. Mas antes que pudesse reagir em negativa, foi penet*ada lentamente por dois dedos, contorcendo-se de prazer.
– Laura... Por que está fazendo isso? Ahhh... – O gemid* foi prolongado por segundos, denotando o quão boa tinha sido a sensação de ser tocada no “ponto G”.
– Não é óbvio? Eu quero você, quero desde sempre. Eu preciso te sentir. Preciso muito... Goz* na minha boca de novo, vai! Sei que você quer. Eu sei que você me quer.
– Laura... Seu braço... – A tatuada estava desconfiada, preocupada, mas excitada infinitas vezes mais, o que anulava qualquer outra coisa senão o foco em dar o prazer que a detetive queria.
– Dane-se meu braço. Só trans* comigo. Se entrega pra mim.
E foi o que ela fez. Andrey relaxou, entregando-se, abrindo mais as pernas para deixar que Randik fizesse o que bem entendesse ali.
– Hum... isso... Vai, detetive. Fode a minha bocet*. Fode gostoso. Mais forte! – O pedido era quase uma súplica gritada em meio aos gemid*s.
Laura tirou a boca do clit*ris de Honora para encará-la, para observar seu corpo todo se remexendo e suando com as rebol*das intensas que dava na ânsia de ser penet*ada, ainda mais fundo e com força. A policial manteve o ritmo alucinante das estocadas, sorrindo ao ver a outra totalmente indefesa em seus braços.
– Ah, isso é perfeito! Imagina a cara do Sr. Nickolai quando souber que a filha do cara que quase fodeu com a vida dele, uma de suas maiores inimigas, agora está fodendo a sua menininha.
– O que? – Honora arregalou os olhos, sentando-se de súbito na cama, fazendo os dedos da policial saírem abruptamente de dentro de si, quase a machucando – Que porr* você está falando? – Ela estava demasiada ofegante. Seu peito arfava descontroladamente. A bandida engoliu em seco, sem praticamente piscar ao mirar a outra – Que merd* você disse?
O grito não intimidou a outra, pelo contrário, a fez rir. Agilmente, Andrey tateou a lateral da cama, pegando uma P-96M, um revólver russo 9mm, com cerca de 15 cm, pequeno, mas extremamente poderoso.
Laura zombou, fazendo uma careta simulando medo. Pôs-se de pé, erguendo o braço bom como em rendição.
– Ah, qual foi? Vai me dizer que não sabe que foi o seu pai quem matou o meu? Vai me dizer que tudo isso aqui não é um jogo seu e daquele filho da puta para acabar comigo? Aquele demônio, aquele animal. Todos os dias eu desejo a morte dele, lenta, dolorosa, como foi a do meu pai. Eu achei que fosse uma tremenda ironia do destino o fato de eu trepar com a filha do cara que acabou com a minha vida. Mas é coincidência demais para uma só ocorrência. Você sabe de tudo. Você está me manipulando e vai me entregar pra ele na hora certa, não é isso? Vão fazer o que, comigo? Me torturar de novo? Vai permitir que eles me estuprem dessa vez? Quem vai ser? Danny, Liam ou o desgraçado do Nickolai?
– O que está havendo com você? Isso só pode ser uma brincadeira de muito mal gosto... – Andrey ainda estava desacreditada do que se sucedia ali.
– Brincadeira? Acha que foi brincadeira ver o meu pai sendo carbonizado? Gostou de ver a sua mamãezinha sendo corroída pelas chamas? Gostou de ver seu papaizinho riscando o fósforo e jogando em cima dela? Qual foi a sensação de ouvi-la gritando, ao mesmo tempo em que os estalidos do fogo destruindo a carne ficavam mais altos? Ah, e como foi, no meio de tudo isso, do cheiro de carne humana tostada, ouvir o som inesquecível da risada do seu pai?
Os olhos de Honora estavam marejados, seu coração disparado de tal maneira que parecia que pularia para fora do peito. A raiva, o ódio crescente pela mulher à sua frente e as palavras que proferia a consumiam e faziam suas mãos tremerem. A arma em punho, apontada para a policial, balançava, arriscando ser disparada a qualquer instante. Irada, sentindo-se traída, quando Laura virou-se de costas, rindo e meneando a cabeça em negativa, a criminosa avançou contra ela, prensando-a com violência contra a parede, encostando a arma bem no meio de sua cabeça.
– Sua puta desgraçada! Você não vai morrer pelas mãos do meu pai, quem vai te matar sou eu.
Um disparo. Apenas um disparo foi dado e o corpo da detetive caiu inerte sobre o tapete.
Fim do capítulo
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