AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie
Sobremesa
Capítulo 43
Lorenza
Nunca imaginei na vida, sentir tanta dor ao olhar para os cortes da minha pequena... Uma dor lancinante por minha incompetência, pois eu poderia ter ajudado mais a minha Oncinha, e evitar que isso acontecesse. Dor por eu ter achado que nunca mais nada de ruim voltaria a lhe acontecer, que apenas os meus braços seriam suficientes para separá-la das mazelas do mundo... Dor misturada com raiva de mim mesma.
Só senti algo parecido, porém infinitamente menor, quando tirei Amanda daquele lugar... Ela me contou que ainda havia duas garotas lá com ela. Tentei negociar com o traficante, mas ele quis me extorquir, pedindo por cada uma, mais que o triplo do tinha pago pela minha amiga. Com a ajuda de Mário, conseguimos que a polícia federal estourasse o cativeiro, mas infelizmente, só uma das garotas ainda estava viva.
Sentindo seu perfume e seu calor, tendo-a segura dentro dos meus braços, eu fiz uma promessa a mim mesma. A partir de agora, não esperaria mais o momento certo para nada. Acho que enfim minha relação com a Paty estava totalmente às claras. Passei o dia na cama com ela. Nos curtindo, namorando e matando as saudades.
Contei a ela o que eu tinha ficado sabendo de Natália, de dona Ana e das minhas suspeitas em relação àquela garota, a Pietra... E ela também achava que o melhor mesmo era procurar a mãe de Júnior para sanar essa dúvida.
À noite, levei minha pequena para conhecer meus pais. Ela estava com as mãos geladas quando entramos pela porta da sala. Eles estavam com Bá, sentados jogando carteado.
Bá fez tanta festa ao ver Paty que minha Oncinha relaxou um pouco. Mamãe ficou encantada com ela, disse que estava muito feliz por termos nos acertado, pelo meu noivado com a neta de uma grande amiga sua, e também disse que era a mesma coisa de ter voltado no tempo, e estar diante de Dona Carolina na juventude. Papai, galanteador como sempre, beijou a mão de minha pequena piscando para mim.
— Tchê... Barbaridade, guria, tu és uma formosura só!!! – Disse, lhe puxando para um abraço apertado. — Dê cá um abraço neste velho gaudério... Mas não aperta muito, pois o velho tem coração fraco pras prendas bonitas.
Foi uma noite muito agradável. Mamãe, Patrícia e Bá engataram em uma conversa sobre os preparativos do casamento. Elas falavam tanto entre si, que só restou a mim e papai as observar, e concordar com as coisas que elas planejavam.
Estávamos tomando café na manhã seguinte quando Júnior apareceu com a filha de Helena. Pietra queria conhecer o Rancho do Riachão, e Júnior sugeriu que fossemos a cavalo. Paty e ela se deram super bem. Enquanto conversavam, devoraram juntas quase todos os quitutes que havia sobre a mesa.
Foi um dia incrível! Deixei de lado minhas suspeitas, afinal poderia ser apenas uma coincidência infeliz. Resolvi me concentrar em minha pequena, ela estava tão feliz conversando e brincando com Júnior e Pietra. Ela ria das palhaçadas que os dois faziam para ela. Se não fosse por meu amigo ter 40 anos e Pietra ter dito que tinha 23, eu diria que ela era filha de Júnior mesmo. Mas pelas minhas contas, Pietra nasceu um ano e oito meses depois que elas foram embora.
Na volta do Riachão, encontramos Dona Ana e Seu Túlio sentados com meus pais na área da churrasqueira. Como tudo aqui virava festa, resolvemos fazer um churrasco e chamar as gêmeas e as avós de Paty. Fiquei só observando Dona Ana que olhava encantada para Pietra, que estava sentada ao lado de Paty, contando um dos seus causos e arrancando risadas da minha pequena. Ela sorria junto com minha pequena a cada gracinha que Pietra fazia.
Com a chegada de todas ao final da tarde, a festa estava formada. Fiquei observado as reações dos pais de Júnior com a chegada das gêmeas, mas não consegui captar nenhum sinal de desconforto.
Eu, papai, Seu Túlio, Zefa e Júnior comandávamos os trabalhos na churrasqueira, e nos desdobravamos em atenção as nossas prendas.
Fui ao banheiro e vi Pietra conversando com a mãe, na varanda, elas não me viram. Estanquei ao ouvir sobre o que falavam:
— A senhora tem que contar a verdade pra ele... Ele é muito legal, mãe. Tem que falar que nunca o esqueceu. Cara, tá na cara que ele ainda é apaixonado pela senhora... Os olhos dele brilham quando te olha. É até fofo ver como ele fica, todo atrapalhado, quando a senhora se próxima dele...
— Para de besteira! Ele é tão lindo... E eu... Eu já estou velha...
— Pode parar, mãe, a senhora é uma gata! E eu só não pego a tia Helo, por medo de ter pesadelos depois, sonhar que é a senhora. – Sorri junto com Pietra, assim que sua mãe lhe deu um tapa na bunda, mandando que ela a respeitasse. Realmente essa garota era uma figura. — Não perde mais tempo não, Dona Helena, Já foram praticamente 25 anos longe de quem a senhora ama. – Pietra abraçou a mãe. Vi que a menina também começou a chorar, e continuou a falar. — Amei passar o dia com ele. Eu também já estou apaixonada pelo meu pai peão, mãe!!!
Levei a mão a boca, paralisada no mesmo instante que senti os braços de minha pequena em volta de mim.
— Tá tudo bem, coração? – Paty perguntou chamando também a atenção delas. Helena me olhou espantada e com os olhos cheios de lágrimas. Não respondia a Paty e, segurando a mão dela, me aproximei de Helena e sua filha.
— Mas como? Não tem como... Ela tem 23... – Pietra se adiantou.
— Tenho não, Lorenza, eu menti... Sabia que vocês ligariam os pontos se eu dissesse que daqui seis meses eu farei 25 anos.
Me sentei na mureta da varanda...
— Meu Deus... Eu pensei tanta besteira quando vi que você era uma cópia do Júnior. Eu tô chocada!!!
Paty tomou iniciativa e abraçou a garota.
— Nossa! Se eu amei saber disso, ele vai pirar! Ele adorou você.
Me levantei e abracei Helena apertado.
— Você tem que contar. Ele tanto merece saber por você, quanto tenho certeza que ele vai amar essa notícia. Ele entender as suas razões...
— Isso mesmo, Lô, me ajuda com essa cabeça dura aí. São anos tentando convencê-la. E só estamos aqui hoje porque fui eu quem te enviei a solicitação de amizade. E bati o pé que queria conhecer meu pai. Se ele fosse um vagabundo, que tivesse nos abandonado ou rejeitado, eu não estaria aqui. Tenha certeza! Mas ela sempre fala dele com tanto carinho... E, poxa, ele nem sabe que eu existo... Não é justo!
— E você, sua gaiata, vem aqui! – A segurei pelo rosto. — Bem-vinda à família!!! – A abracei junto com Helena. E Paty se juntou a nós. Estávamos assim quando ouvimos a voz do meu irmão.
— Deixa de ser gulosa, Bro! Deixa pelo menos uma pra mim!
Nos afastamos e Paty se agarrou com Júnior, brincado.
— Pronto, tem pra você também!
— Eiiiii... Pode ir soltando aí!!! – Dei um beijo no rosto de cada uma e me afastei, puxando Paty de perto do meu irmão. — Essa aqui é minha! – Abracei minha pequena. E sorri para elas, as encorajando.
Júnior se aproximou de Helena que estava com os olhos vermelhos.
— O que aconteceu, Lena? Porque tá chorando?
Puxei Paty para dar privacidade a eles. Era um momento só deles. Fiquei os observando de longe, Júnior chorava olhando para as duas, mas permanecia calado. Chorei ao ver ele se levantando e puxando Pietra para um abraço demorado... Ele estendeu a mão para Helena. Assim que ela se levantou, ele a agarrou pela cintura, a beijando com paixão. Pietra me viu e fez um coração com as mãos.
Estava ali um cara que merecia tudo de bom nesta vida! Um homem com um coração maior que ele, que conheceu o amor muito novo e que, de certa forma, ele sempre o cultivou.
Quando os três voltaram para a mesa, em volta da piscina, meu amigo veio até mim com um sorriso enorme no rosto.
— Eu tenho uma filha, Bro... – Me abraçou com os olhos cheios de lágrimas — E é com a mulher que eu sempre amei.
— Cara, eu tô muito feliz por você! Demais, Bro! Aquele dia eu vi como ela se parecia com você, por isso fui embora. Estava tentando processar a informação.
— E eu e Helena nos acertamos também, nossa... Tô feliz demais! Vontade de gritar pra todo mundo saber!
— O que te impede??? – Apontei a mesa.
Ele sorriu travesso e deu um grito dizendo:
— MEU POVO!!! Agora vamos comemorar, pois hoje descobri que eu já sou PAAAAI!!!
— Tá doido, guri?!... Assim tu matas o velho aqui de susto!
Todos riram de papai.
Depois de Júnior contar a novidade, foi uma farra só. Todos fizeram questão de abraçar a Pietra. Dar as boas-vindas à família.
Dona Ana e seu Túlio choraram muito ao saber que tinha uma neta e se agarraram com ela.
Vi quando Júnior saiu à francesa com Helena para dentro de casa, e minutos depois a luz do quarto de hóspedes se acender. Sorri. Esse era o meu brother!!!
Os nossos dias passaram repletos de carinho e cumplicidade. Conversei com minha pequena que eu iria procurar Natália para colocá-la no lugar dela. Mas Paty pediu para que eu esquecesse isso, que ela não conseguiria mais infernizar nossas vidas, pois agora ela já estava preparada para esses percalços. Ainda tentei argumentar, mas ela se despiu sentando no meu colo com aquela cara de safada, me fazendo esquecer de tudo.
Paty ainda terminava sua aula de defesa pessoal quando acabei minha serie e fui tomar uma ducha. Após o banho, assim que sai do reservado, Natália estava me esperando encostada na parede.
— Preciso falar com você, Lorenza – Ela disse vindo em minha direção. Levantei a mão, a alertando.
— Não se aproxime nem mais um milímetro, que eu te juro que te arrebento inteirinha. E não fale comigo, pois de gente como você, eu quero é distância!!!
— Lorenza, eu amo você! Eu sei que pisei na bola... Mas foi por amor... E me arrependi do que eu fiz – Tentou se aproximar e eu me afastei mais.
— Não chega perto! O que você fez foi de uma baixeza injustificável... E eu quero que você vá para o quinto dos infernos, pois nem como inimiga eu te quero. – Me abaixei para pegar minhas coisas que estavam no banco.
— Lô, me dá uma chance... – Ela segurou o meu braço.
— Eu já disse pra você não me tocar! Se Deus me permitir, nem como paciente! – Me soltei. — E nos deixe em paz!
— Coração... Eu...
— Coração é a puta que pariu, sua Panicat recalcada! – Minha pequena apareceu ao meu lado, parecendo uma onça atrás de comida, juro que até eu fiquei com medo dela. Patrícia falava baixo e com raiva. — Lorenza, me deixa sozinha com essazinha aí. Quero ter uma conversa séria com ela...
— Paty, calma, eu não fiz nada... – Falei já prevendo a merd* que daria ela me ver ali com Natália. Ela me olhou com carinho transbordando dos seus olhos, se aproximou enlaçando meu pescoço.
— Ei... Sei que não, nem se preocupa, Lolo. – Me deu um beijo de tirar o fôlego, me fazendo esquecer que Natália nos observava.
Ainda permaneci de olhos fechados sentindo o gosto daquele beijo que continha milhares de significados, mas o mais importante, foi sentir que ela confiava em mim. Ela se virou de lado, mas permaneceu com um braço em volta do meu pescoço e apoiou a outra mão no meu peito, encarando a médica.
— Bem, Natália, vou ser bem direta para não desperdiçar nem mais um segundo do nosso tempo com você. Jamais espere que eu desça ao seu nível. Fique tranquila quanto a isso. Posso ter milhares de defeitos, mas desleal, dissimulada e mentirosa eu não sou...
— Eu não tenho nada a falar com você... Meu negócio é com a Lorenza.
— Bom, então nem preciso gastar meu latim, né?! Pois minha mulher já deixou bem claro que não te quer. Faz um favor a você mesma... Desaparece! Pois já tá feio demais pra você. Uma mulher adulta, bem sucedida, correndo atrás de alguém que tá pouco se lixando para você? Nossa, Natália... Imagina se isso vem a público? E a sua credibilidade como médica? Pode até não abalar muito, mas você irá ser alvo de fofocas por muito tempo, sabe como é cidade pequena, né? – Paty me olhou e deu um lindo sorriso — Vamos amor?!
— Vamos, CORAÇÃO!!! - Dirigimo-nos para nossos armários, pegamos nossas coisas e saímos de mãos dadas, sobe o olhar paralisado de Natália.
Nosso final de ano foi incrível. Festejamos com nossas famílias e amigos durante uma semana. A virada foi uma festa mais que animada lá no Rancho do Riachão. E nas águas mornas do rio, renovamos as nossas energias.
Já fazia dois dias que eu estava na Argentina em um Workshop de Genética e Produção Animal. Insisti tanto para minha pequena vir comigo, mas ela estava atolada de cirurgias naquela semana. O jeito foi me contentar em falar com ela por vídeo. Dei crise de riso dentro do táxi que me levava para o centro de convenções. A música que tocava no rádio era uma comédia, mas me fez lembrar dos meus Montes Everestes... Até suspirei de saudades de senti-los no meu rosto... Salivei de vontade de sentir os biquinhos endurecendo na minha língua... Procurei rapidamente a música que estava tocando, Tus Tetas por Liquits, no youtube e enviei a minha Oncinha. Recebi em poucos minutos um vídeo da minha pequena, filmando de pertinho, seus dedos apertando o biquinho do seu seio... Ele ficando durinho... Aiii... Ela não dizia nada, e eu só ouvia sua respiração ofegante. Puta que pariu! Assim que desci do taxi, coloquei os fones procurando em volta algum lugar mais tranquilo para ligar pra ela. Eu não aguentaria esperar chegar ao hotel no final da noite para finalizar aquela provocação. Entrei no Centro de convenções agradecendo por ainda não estar muito movimentado e procurei a escada de emergência. Me sentei nos degraus, e fiz uma vídeo chamada. Ela estava nuazinha deitada em nossa cama. Arrepiei todos os pelos do meu corpo.
— Não sei porquê, mas eu tinha certeza que você iria me ligar... – A safada arqueou uma sobrancelha e mordeu seu lábio inferior.
— Sua gostosa! Quer me matar de Tzão??? Eu estava dentro do táxi. Desci correndo pra poder falar com você... Nossa, pequena, que delícia esse biquinho aí durinho assim... Que vontade de te ch*par... – Vi que ela levou uma das mãos para o meio das suas pernas. — Safada... Se toca bem gostoso, vai! – Comecei a falar um monte de putaria pra ela...
— Ai, Lolo... Queria sua boca em mim... Tô toda melada, olha... – A safada me mostrou seu sex* todo molhado... Ouvi o som dos seus dedos em contato com a sua lubrificação. Umedeci os lábios de vontade de sentir aquela delícia toda na minha boca. — Você tá vendo? – Ela provocou.
— Estou toda molhada, coração. Sentada nas escadas de emergência, mas só saio daqui quando você goz*r bem gostoso pra mim!!!
— Que saudades da sua boca me ch*pando forte... Tô subindo pelas paredes, Lolo...
— Ô, judieira... Toda molhadinha assim...
A lembrança dos seios fartos com os mamilos endurecidos, dos olhos azuis mais escuros pelo Tzão, dos gemidos que ela deu ao se tocar... Diacho... Dos seus dedos no clit*ris e ela gem*ndo meu nome não me abandonou um segundo sequer enquanto eu estava na Argentina. Patrícia conseguiu me desfocar, mesmo sem querer. Só em pensar em sentí-la na minha boca eu já ficava molhada.
Movi céus e terra para antecipar o voo. Gastei um “colhão e a metade do outro” como meu pai diz. Só para vê-la mais cedo, mesmo que seja por algumas horas.
Cheguei em casa sedenta na esperança de encontrá-la jantando, mas Ba me disse que ela já havia ido deitar, mas que tinha levado a sobremesa. “Eita diacho, liguei avisando que iria chegar mais cedo! Será que eu vou ter que acordar a minha oncinha com beijos?”.
Subi as escadas correndo pensando em tomar um banho e me esbaldar naquela delicinha que é a minha Paty. Abri a porta do quarto com cuidado para não a acordar e quase caio no chão ao vê-la deitada sensualmente... Completamente nuazinha... Seu corpo estava lambuzado com linhas de chocolate derretido.... Nos seios granulados coloridos como se fossem dois brigadeiros gigantes...
— Oi, coração... – A voz da minha Oncinha estava rouca e ela lambia uma colher com chocolate. Se antes eu estava excitada, agora tremia de tesão. — Como eu sei que você jantou no aeroporto, pensei em te esperar com a sobremesa.
— Eita, diacho... Oncinha... Assim você me mata... Eu vou tomar um banho e já venho rapidinho... – Falei já quase completamente sem roupa.
— Não! Eu quero você assim mesmo... Vem Lolô – Ela se sentou e inúmeras partículas coloridas caíram dos seus seios descendo vertiginosamente até o seu abdome e sex*. Salivei!
Tirando a última peça de roupa me ajoelhei aos seus pés enquanto ela me esperava acomodada nos cotovelos. Notei a sua bucet* rosinha completamente molhada... Encharcada para mim... Mas eu iria cuidar dela depois... Eita... Agora eu vou me esbaldar nesses Montes docinhos... Docinhos...
Abaixei o rosto e fui lambendo a trilha de chocolate, e agora granulados, do seu umbigo para cima. A minha língua serpenteava, sugava, ch*pava... Sei que ficariam marcas, mas como ir com calma, MEU DEUS? A mulher que eu mais desejei na vida estava ali completamente a minha mercê e, melhor ainda, toda trabalhada no doce!
Paty arqueou as costas gem*ndo enquanto agarrava os meus cabelos curtos. Seu quadril roçava no que encontrava da minha pele desnuda: braço, seios, abdome... Na tentativa de alívio. Quando enfim eu cheguei aonde eu mais queria, enchi a boca mamando aquela deliciosa combinação de doce e pele da minha pequena. Meu sex* apertou e senti uma fisgada no clit*ris diante ao gosto que a minha língua estava sentindo.
— Gostosa! Quando eu penso que não pode melhorar... MELHORA! – Parti para o outro seio enquanto ela cruzava as pernas ao redor do meu quadril. A safada havia aprendido um movimento nas aulas de autodefesa em que imobilizada o oponente com as pernas e ela usou disso para que eu ficasse presa onde ela queria. Suas unhas cravadas nas minhas costas me faziam gem*r de prazer e dor.
Nossa, eu estava enlouquecendo nos braços daquela menina. Os corpos nus grudavam devido ao suor e ao melado do doce. Não aguentando mais, eu a virei de bruços e pedi que se apoiasse na cabeceira da cama. Naquele momento eu precisava tê-la na minha posição favorita.
Coloquei seu cabelo para o lado e mordi sua nuca enquanto a sua bunda encontrava o meu sex*. Paty gritou e percebi que havia mordido um pouco forte demais. Já ia parar e me desculpar quando ela agarrou meu pescoço e puxou meu rosto para um beijo sôfrego e intenso. Aquilo me fez perceber que eu ainda não a havia beijado aquela noite. “Mas como, se tinha tudo aquilo de doce pra comer?”.
Paty sugou a minha língua para dentro da sua boca e segurou a minha mão esquerda levando-a até o seu seio. Apertei o mamilo enrijecido com gana.
Murmurando palavrões - sim, Paty estava falando palavras chulas - ela agarrou na guarda da cama enquanto eu a penetrei com dois dedos de uma vez. Seu grito fino e o movimento do seu quadril de encontro aos meus dedos, me deram a certeza que ela estava amando.
— Mais forte, Lô... Me come mais forte... Mais... – “Essa menina está num fogo!” Segurei o seu pescoço, apoiei mais a perna para me dar sustentação e reiniciei as investidas. As paredes da sua bucet* apertavam os meus dedos e isso refletiva diretamente no meu clit*ris.
Baixei a cabeça e dei uma longa lambida nas suas costas. A respiração ficava cada vez mais difícil na proporção que aumentava o volume dos nossos gemidos. O engraçado é que antes dela eu sempre fui silenciosa, mas essa pequena fez com que uma nova Lorenza aflorasse.
Deitando a cabeça nas suas costas eu desci a outra mão segurando o clit*ris entre meus dois dedos, o firmando. Assim, conforme ela ia se mexendo, ela mesmo se dava mais prazer ainda.
Notei que ela estava perto quando sua bunda fazia movimentos descontrolados e o aperto nos meus dedos aumentava. Mordi suas costas mais uma vez e ela segurou a respiração em um gemido estrangulado, apertando a minhas mãos entre as suas pernas, enquanto tremia o corpo todo.
A abracei, ouvindo seus suspiros pós gozo e a puxei para o chuveiro. Paty estava naquele estado límbico em que ficava quando o orgasmo era intenso, no qual ela quase apagava. Então, dei um bom banho nela, tirando todo resquício de chocolate do seu corpo e do meu. Enquanto eu me ensaboava notei que ela já estava mais acordada.
— Se for pra ser recebida assim, acho que eu vou viajar toda semana. – Ela riu.
— Nem pense nisso, dona Lorenza. Não durmo direito sem você na cama comigo. – Paty me abraçou e eu estava louca para continuar a brincadeira, já que não havia goz*do ainda. Só que uma coisa havia me chamado atenção, o tanto que ela estava úmida.
— Coração? Antes de eu chegar... Você tava treinando? – Paty enrubesceu.
— Ah... Eu subi com o doce, estava esperando o barulho da camionete para passar no corpo... Você tava demorando...
— Então... A gente vai voltar pro quarto... Trocar os lençóis e você vai me mostrar exatamente como você estava me esperando... Só para eu ficar olhando...
Fim do capítulo
Oieeeeeeeeeeeeeee
Então! Próximo capítulo termos crossover! Alguém se arrisca a falar quem vai aparecer por aqui?
Gente, estamos com um grupo no face para cultura les e girl power! Quem quiser dá uma olhada no Grupo e na PAGE fique a vontade a casa é sua!
Lembrando que se você favoritar as autoras, automaticamente todas as atualizações chegarão até vc na hora que for postada!
Tô com insta novo e logo vai sair um site. Quem quiser seguir tá aqui, @rosesaintclairwriter e vai rolar uns sorteiozin de um serto livrin que ta pra sair em junho... boatos que seja My Sunshine... boatos!!!
Facebook da Sylvie de Paula e meu Rose SaintClair - add lá pra trocar uma ideia
Meu Wattpad onde to colocando Amor Animal com GIFS e ONES (contos únicos) inéditas https://www.wattpad.com/user/RoseSaintClair
beijoooooooooooo saslindasssssssss
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Rosangela451
Em: 30/05/2019
Foi granulado colorido pra todo lado ...
E uma graça essas duas .... Além de temperatura altíssima
Realmente foi uma puta parceria essa de vocês
Parabéns pelo ótimo conto
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Isabella Nunes
Em: 23/05/2019
Gente... gente do céu! Que isso aí!?
Meninas que capítulo! Parabéns, essa sobremeasa aí quem não quer?
Mas acho que o noivo da Paty ainda vai voltar e não sei porque, acho que algo de ruim ainda vai acontecer com a Lô, estou "encucada" com aquele carro que quase atropelou ela na prota da clínica da Paty...
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NandaSulivan
Em: 22/05/2019
Que capítulo delíciaaaaaaa!!!!
Não me canso de parabenizar vcs duas, conseguem se superar em cada capítulo.
Simplesmente perfeito...
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Keilaspm
Em: 22/05/2019
Pqp que sobremesa deliciosa deu até água na boca de novo
Mano eu aqui imagino que Pietra era filha do seu Túlio kkkk e foi melhor ainda é do Bro ele merece
Queria que a Paty revesse dado na cara daquela bisca da Nathalia mas fazer o que né
Por mas sobremesas assim PQP de cap kkkk
Parabéns meninas
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Kamila Alves Brito
Em: 22/05/2019
To amando a história, porem to com medo pq as coisas andam se resolvendo rapido demais, tenho até medo do que está por vir...
Realmente quando vc acha que não tem como melhorar, melhora!!! Sorteio de My sunshine é pra enlouquecer as fãs... kkkk
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