Aqui esta meninas mais um capitulo :) Espero que gostem e comentem por favor
Bjinhos
Capítulo 8
Entro dentro do carro de Catarina porque tinha vindo com o Ricardo e com a Luísa, e olho para ela que tinha um sorriso no rosto. Meu deus como aquela mulher ainda aquecia o meu coração mesmo apos três anos de ausência e distancia. Não conseguia lutar mais contra ela, tentei, mas não dava, o amor que sentia era mais forte.
Catarina entra no carro feliz e agarra na mão de Luísa e sem nada lhe dizer deposita lhe um beijo na mão e sem a largar conduz ate a sua casa. Sai do carro e abre-me a porta, de mãos entrelaçadas entramos em silencio dentro da sua casa.
Sem jeito fico a olhar para ela e para a sala como se fosse a primeira vez que estivesse naquela casa. Aquela sala que tantas vezes fora testemunha do nosso amor. Ela parecia tao nervosa quanto eu ou seria impressão minha.
Catarina pousa a mala apos fecha a mala e dirige se devagar ate Luisa.
- Queres beber alguma coisa? Acho que tenho vinho ou se preferires outra coisa.
Sorriu e toco lhe na mão.
- Catarina Ventura, impressão minha ou estas nervosa?
- Eu nervosa?? Não… bom talvez um cadinho… mas queres beber algo? Fica a vontade, acho que ainda te lembras da casa não mudei muita coisa.
Sento me no sofá cruzando as pernas e olha a nos olhos. Ela vai ate ao bar da sala e enche dois copos de vinho branco. Olho a de cima abaixo e mordo o lábio… aquele vestido vermelho acentuava lhe tao bem as curvas do corpo. Ela da-me o copo e toca de leve no meu fazendo um brinde e bebendo um gole olhando me nos olhos onde eu faco exatamente o mesmo.
- Temos que falar... ela diz pousando o copo e alisando o vestido com as mãos num ato de nervosismo.
O meu coração dispara ao ouvir tais palavras. Não sabia o que sairia daquela boca apos tantos dias de ausência. Pouso o meu copo ao lado do dela.
- Sim, também acho que é o me…
Catarina silencia me com um dedo na boca.
- Por favor deixa me falar ate ao fim antes que perca a coragem. Eu sei que desapareci estes dias todos apos a nossa última conversa e sobre a tua revelação. Mas eu posso explicar tudo.
Olho a nos olhos e aceno com a cabeça incentivando a falar.
- No dia a seguir a toda aquela a nossa conversa eu foi procurar o meu pai! Espera! Deixa me terminar! Diz ela quando me vê baixar o rosto e abanando o.
- Ele confessou tudo! Tudo o que disseste foi verdade. Ao início ele não quis admitir, mas eu disse que já sabia a verdade e fiz pressão sobre ele. Doeu tanto! O meu próprio pai traiu me! E da pior maneira! Eu não quis acreditar quando me contaste… era demasiado cruel, demasiado irreal… ela para para respirar e eu levanto me fico a olhar para a janela enquanto ela volta a falar…
- Parece que o meu pai e o teu sempre foram amigos mas o meu sempre quis mais e tinha inveja da empresa do teu pai e queria para si e não perdeu a oportunidade quando a Telma foi o procurar. A Telma queria-te a forca para ela, aquele amor obsessivo e o meu pai não nos queria juntas e queria a empresa do teu pai na falência para ele próprio a comprar… a Telma armou o plano todo e o meu pai apenas teve que lhe dar o dinheiro e os meios... as fotografias… o meu carro incendiado…
Uma lagrima corre me pelo rosto e Catarina levanta se vindo ate mim. Poe as mãos nos meus ombros e encosta a sua cabeça a minha. Eu continuava de costas para ela, olhando a noite daquela janela.
- Bom o resto… tu já sabes da historia… eu... ela para engolir em seco... briguei com ele, discutimos e fiz o ver que ele não tinha esse direito! Ele destruiu duas vidas de duas pessoas que se amavam por um mero capricho… reputação…dinheiro… empresas.. a verdade e que o odiei… mas odiei me mais a mim, por ter voltado com sede de vingança… por não ter te procurado e pedido uma explicação…por não ter te deixando falar e ouvir-te como merecias…
Sinto uma lagrima no meu ombro e viro me ficando de cara a cara com ela, afasto-lhe o cabelo do rosto, seu rosto estava vermelho, seus olhos mostravam arrependimento…dor… tristeza… afago lhe o rosto e limpo lhe as lagrimas…
- E agora?
Ela encosta a testa a dela a minha e olha me nos olhos.
- Não posso voltar atras e apagar o que foi feito ou o que fiz, nem a forma que te tratei, mas posso tentar ser uma pessoa melhor, ouvir te mais, estar mais presente. Porque por mais que eu fuja tu estas sempre dentro de mim.
Ela para e agarra me na minha mão pondo a no seu coração.
- Eu amo-te, acho que nunca deixei de te amar. Por favor conseguiras um dia me perdoar?
Sem me conter mais solto as minhas lagrimas envoltas num sorriso.
- Porque demoraste tanto tempo a voltares?
Puxo a para mim e dou lhe um beijo apaixonado, começando lento como se fosse a primeira vez que as nossas bocas se tocavam. As suas mãos pousam na minha cintura e apos uns minutos que não sabíamos ao certo quantos foram, ficamos ali nos beijando. Ela termina o beijo e olha me nos olhos com um brilho e com aquele sorriso que eu tanto amo.
- A tua namorada teve que fazer uma grande viagem ao passado, mas já voltou, e voltou para ficar para sempre a teu lado, caso a queiras.
Entrelaço as minhas mãos nas dela e puxo lhe o lábio.
- Acho que é uma excelente ideia. Não me contento com menos que uma vida a teu lado. Eu amo-te Catarina Ventura!
Ela pega em mim ao colo e começa a girar comigo na sala, rindo se e beijando me.
- Prometo fazer-te a pessoa mais feliz do mundo!
Riu me e beijo a com paixão. Catarina caminha comigo ao colo para o seu quarto. Ah! Aquele quarto que tantas vezes fora testemunha das nossas noites de paixão.
Ela entra dentro do quarto e pousa me no chão, não precisávamos de falar. Os nossos corpos estavam entregues, as barreiras caídas por terra. Apenas o amor reinava. Viro lhe as costas para que ela me abrisse o vestido. As suas mãos afagam-me o pescoço e estremeço. Os seus lábios percorrem-me os ombros a medida que sinto o fecho abrir se e as suas mãos deslizarem pelos meus ombros. Viro me para ela e enquanto o meu vestido desce pelo meu corpo abaixo, abro lhe o fecho de lado e os meus lábios percorrem o seu pescoço em beijos intensos e sedentos.
Apenas de roupa interior, beijamos nos e as nossas mãos percorrem devagar o corpo uma da outra reconhecendo se.
Ela conduz me ate a cama onde me deito e puxo a para mim, sem nos largarmos as nossas mãos tiram o resto da roupa que tínhamos nos corpos.. Pele sobre pele, sem presa. Ela olha me nos olhos.
- Que saudades deste corpo… destes lábios… não quero viver mais sem eles.
- Não precisas, o importante agora e o nosso presente e o nosso futuro, digo lhe entre beijos. Nunca mais vou deixar ninguém se meter entre nos Cat. Amo te tanto…
Os nossos beijos intensificam se, e os toques também, os gemidos começam se a ouvir no silencio da noite. La fora a lua era testemunha do nosso amor e iluminava o quarto.
Olho a safada e puxo lhe o lábio com os meus e troco de nos de posição ficando eu por cima, beijo lhe os seios e desço a minha boca ate o seu sex*. Abro-lhe as pernas e encaixo me bem no meio. Sedenta, lembo lhe o clit*ris e acaricio a entrada do seu sex* com um dedo. Sinto ela gem*r o meu nome e entusiasmo me, abocanhando a boca no seu sex* e a minha língua em movimentos circulares intensos e precisos no seu clitoris. Sinto as mãos dela na minha cabeça e o corpo dela arqueando se pedindo por mais. Penetro lhe com os meus dedos bem fundo e num entra e sai rápido e intenso conjugado com a minha língua sinto o corpo dela explodir num orgasmo na minha boca.
Ela puxa me para ela e beija me ofegante do orgasmo sentido a segundos. Ela olha me com olhar a puta e roda ficando ela agora por cima.
-Agora e a minha vez…
E sem perder tempo com toda a sua sede faz me vir não uma… não duas.. mas sim três vezes na sua boca.
Ela sobe e cola o seu corpo ao meu… ofegantes, mas ainda não satisfeitas beijamos nos. Encaixamos os nossos sex*s e amamo-nos pela noite dentro, sem pressa matando as saudades de três anos de ausência.
Fim do capítulo
Comentar este capítulo:
Deixe seu comentário sobre a capitulo usando seu Facebook:
[Faça o login para poder comentar]