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  • Cronologia Criminal Dia 4 – Terça-feira, 17/04/2018, 20:57

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Faces Ocultas por oliviahayes

Ver comentários: 1

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Palavras: 1911
Acessos: 974   |  Postado em: 10/05/2019

Notas iniciais:

Meninas, aviso da Tia Liv aqui! Esse capítulo contém cenas de sexo (goxxxtosinho) entre Laura e Honora, com uso de palavras que podem ser consideradas de baixo calão. Se vocês não gostam, não se sentem à vontade lendo algo do tipo, por favor, pulem para o próximo capítulo. Obrigada e bebam água!

Cronologia Criminal Dia 4 – Terça-feira, 17/04/2018, 20:57

A respiração de Honora apresentava-se descompassada, mas não tanto quanto a de Laura. As mulheres não ousaram mover um músculo sequer de seus corpos, ponderando sobre o anseio, o desejo, a luxúria que havia deixado de ser latente. Elas não faziam ideia se aquela tensão sexual era advinda do álcool circulando em suas veias, no entanto, era pulsante física e internamente.

A policial e a criminosa não deveriam ceder ao tesão momentâneo, dadas suas posições sociais e convenções de valores particulares. Mas, há tempos já haviam cruzado a linha tênue que as separava. Não eram mais capturante e capturada; eram apenas duas belas mulheres no auge de seus trinta e poucos anos, saudáveis, bem resolvidas e que sentiam uma forte atração sexual uma pela outra.

Randik não estava com suas faculdades mentais em pleno funcionamento, pois se tivesse, jamais teria tirado a sua blusa – ainda mais com a dificuldade de um braço latejante e dolorido –, como tirou, diante de uma bandida, e nas condições em que estavam.

– Laura, não é novidade para você que estou tentando me controlar absurdamente para não te beijar de novo e... Caramba! – Ofegante, ela direcionou seu olhar para os mamilos rígidos que delatavam o tesão da outra. Não era como se já não os tivesse visto antes - como quando trocara a roupa de Randik após tê-la resgatado da emboscada -, mas agora a conotação era totalmente diferente – Você está me enlouquecendo assim... - Andrey gem*u em um fio de voz, ao passo em que inspirou o cheiro do pescoço da mulher à sua frente.

– É agora que eu devo pedir a você que não faça isso? – A policial fechou os olhos, deleitando-se com a sensação da boca da tatuada fazendo uma trilha de beijos do seu lóbulo até seu colo – Estou perdendo o meu autocontrole.

– Então o perca de vez, porque eu já nem sei mais o que é isso… - Uma boca encostou-se à outra, fazendo ambas desconhecerem completamente, o significado da palavra prumo.

Andrey tomou os lábios de Laura de uma forma deveras voraz. Suas mãos apertavam a cintura da policial, e seus corpos roçavam um no outro, com a criminosa tomando o máximo de cuidado para não encostar no ferimento – que a essa altura, já nem era lembrado por Randik.

Delicadamente deitaram na cama. A tatuada explorava a boca da outra com sua língua habilidosa, ao mesmo instante em que tinha suas curvas exploradas por dedos ávidos de ação. Quando Honora passou a descer os beijos que dava no queixo, alcançando o pescoço da mulher seminua que se encontrava na sua cama - dando pequenos ch*pões e mordidelas ali -, sorriu, ao ouvir um gemido longo, alto.

– Honora, eu não... – A detetive não conseguiu completar o raciocínio, uma vez que já era tarde demais para fazer outra coisa senão se render ao desejo.

Ela não podia fazer aquilo. Elas não podiam fazer aquilo. Contudo, ambas queriam mais do que qualquer outra coisa no momento. O que estavam prestes a cometer, era suicídio, era algo totalmente. Muito errado. Errado até demais. No entanto, era bom na mesma proporção. Era prazeroso. Era a coisa mais prazerosa que aparentemente já tinham experimentado.

– O que foi, Laura? – A bandida indagou, ofegante e preocupada, quando viu de relance uma careta no semblante da outra.

– Nada.

– Tem certeza? Seu braço...

– Eu disse que não é nada. É tesão, é vontade de goz*r, pelo amor de Deus! Vai, continua. Continua, Ho-no-ra... – A detetive implorou, sem nenhum resquício de razão por ali, deixando a voz da inconsequência vencer aquela batalha.

E novamente, Andrey deu-lhe um beijo voluptuoso, ao mesmo instante em que mexia seu corpo em movimentos sensuais. De repente, a criminosa interrompeu o ato e, com os lábios bem colados nos de Randik, sussurrou:

– Odiei não ter podido fazer isso desde que chegamos nessa casa e você começou a me desafiar com o olhar, com suas palavras duras. Você é uma completa imbecil, anjo, mas é uma merd* de mulher cheirosa, gostosa, que me dá um tesão pra caralh*.

Trêmula, bamba de vontade de trans*r com aquela bandida vagabunda que estava bagunçando a sua mente, gem*ndo baixo, reagindo ao seu hálito quente bem perto de sua orelha, Laura respondeu, tal como a insanidade permitiu:

- Eu devia te mandar para o inferno por ficar me chamando de anjo, por ser quem é e me fazer sentir o que estou sentindo por você, mas não consigo falar ou pensar muita coisa agora, então, só faça o que tem que fazer...

A detetive já se sentia completamente molhada só com o fato de Andrey friccionar sua vagin* – mesmo por sobre os tecidos das duas calças – em sua perna. Como quem tinha o poder de ler pensamentos, a bandida foi tateando o corpo da outra até alcançar as beiradas da sua calça, tirando-a junto com a calcinha.

A criminosa não olhou para o centro das pernas de sua “hóspede”. Encarando-a, apenas colocou a mão em sua intimidade, constatando o quão excitada Laura estava. Sem delongas, Honora penetrou-a com dois dedos, a fodendo rapidamente. Parou, de súbito, mantendo um sorriso malicioso nos lábios. Com os olhos fixados nos da outra, saiu de dentro dela e lambeu seus dedos sensualmente.

– Não é só o cheiro que é bom, o gosto também.

As suas palavras instigaram a policial de uma forma absurda, a fazendo desejá-la ainda mais. A tatuada passava do romantismo à safadeza em segundos, e não havia nada mais excitante que aquilo.

– Eu quero você. Eu preciso de você dentro de mim... de novo. – Randik murmurou.

Em um impulso, um tanto quanto desajeitado por conta do braço, a policial inverteu suas posições, ficando por cima dessa vez. Tal como Andrey havia feito há pouco, beijou-a com volúpia. Um beijo molhado, com línguas cheias de apetite, com mordidas e balbucios de quem iria explodir de tesão a qualquer momento.

Parando por alguns segundos à fim de recuperar o fôlego, a bandida afastou o cabelo da outra do rosto, observando atentamente cada centímetro daquela face.

– Você é tão linda, Laura! - Aquele era um elogio emocionado, que confundiu ainda mais a cabeça da detetive, que não sabia se era o vinho falando. Não, não era. Existia um grau ímpar de veracidade em suas palavras, o que fez Randik crer que o que faziam não poderia ser tão errado assim - Tão… Linda!

Lentamente, a detetive foi erguendo – com uma mão - a camiseta que a outra usava, beijando e mordiscando os espaços do rosto, do pescoço, descendo para os seus seios de tamanho médio, empinados e de mamilos escuros. Ela nunca tinha visto seios tão assimétricos e delicados, brindados com pequenas sardinhas sexy's.

Laura beijou cada um de seus seios, demorando bastante nos mamilos. Sugou-os com delicadeza, circundando-os com a ponta da língua. Apalpar aquelas delícias fez a secreção de sua lubrificação natural escorrer um pouco, sujando o jeans da outra, deixando-a enlouquecida.

A detetive desceu ainda mais as linguadas, ajoelhando-se e encarando aquela mulher que se contorcia e ensandecia um pouco mais à cada toque seu. Mordendo o lábio inferior de maneira maliciosa, fez um movimento com a cabeça, pedindo a Andrey que tirasse a calça. De prontidão, a bandida o fez.

Por cima da calcinha, Randik passou a massageá-la, mordiscando e lambendo seu clit*ris, nunca tirando os olhos dela. Sentiu seu nervinho endurecer e sua bocet* pulsar, prontinha lhe esperando. Devagar, a policial tirou a peça úmida que escondia o paraíso, inspirando o cheiro bom e excitante que vinha dele.

Estavam vidradas uma na outra, completamente nuas, excitadas. Laura sentou-se em cima de Honora, encaixando suas vagin*s de forma que uma roçasse na outra, rebol*ndo e arqueando a cabeça para trás com a sensação de êxtase a tomando por inteiro. Ela teve que usar de um autocontrole indescritível naquele momento, pois, mesmo sem penetração, estava prestes a goz*r.

Os estímulos as faziam gem*r em sincronia, assim como os movimentos que executavam. De súbito, a policial mudou novamente mudou de posição, subindo o corpo até encaixar o centro de suas pernas na cara da tatuada, se esfregando ali sem pudor algum.

– Me ch*pa, Ho-no-ra… Ch*pa a minha bocet*, vai...

Ela não precisou pedir duas vezes. Imediatamente sentiu uma língua quente explorar meus grandes lábios por dentro e por fora, demorando em seu clit*ris. Andrey o sugava com tanta voracidade que a outra berrou, devido ao tesão que sentiu. Indo além, a criminosa meteu - outra vez e devagar - seus dedos dentro de Randik, entrando firme e fundo. A detetive retomou o rebol*do, sentindo-a girar e tocar as paredes de sua bocet* latejante, úmida e quente, a fodendo de uma forma absurdamente prazerosa.

Enquanto a outra cavalgava com força, Honora a beijava bem gostoso por entre as coxas. Delicadamente, a bandida interrompeu o ato, afastando a mulher de perto de si, deixando Laura frustrada e sem entender absolutamente nada. Sorrindo maliciosa, após ajeitar alguns travesseiros na cama, Andrey colocou a detetive de quatro e a comeu por trás. Movimentos fortes, ininterruptos e por vezes raivosos, iam se repetindo e repetindo, levando Randik a goz*r deliciosamente em sua mão.

– Merda, Laura! Você é gostosa demais! Não imaginava que comer pudesse ser tão bom assim!

Aquelas palavras foram combustível em fagulha, deixando a policial com mais e mais vontade de trans*r. Mesmo trêmula, com os músculos retesos e sensibilizada pelo orgasmo, Laura não interrompeu suas rebol*das, nem a criminosa parou de fodê-la. A cada metida, Andrey forçava, de uma forma deliciosa, a sua entrada dentro da outra, fazendo a policial gem*r mais manhosa.

Mais uma vez, Honora saiu de dentro de Randik, a pegando pelos braços – sem deixar de preocupar-se com o ferimento - como se fosse a carregar no colo. Fez sinal para que a outra entrelaçasse as suas pernas em seu quadril. Com cuidado, a tatuada as conduziu até uma cômoda próxima, prensando o corpo da detetive contra o móvel, à fim de livrar uma das mãos para que pudesse jogar os objetos que estavam por perto no chão.

Encarando a outra com um tesão imensurável, Andrey sentou-a, deixando suas pernas bem abertas, voltando a comê-la com avidez. O barulho do encontro de seus dedos com a bocet* úmida pela secreção, o som do sex* bom que faziam, se repetia como em uma melodia provocante. A bandida não parava de falar todos os tipos de obscenidades no intuito de atiçar a outra e a encher ainda mais de desejo, ao mesmo tempo em que socava devagar, mas com força.

– Porr*, Honora...

Quando percebeu que a policial estava prestes a goz*r outra vez, a tatuada desceu-a da cômoda, retornando para a cama. Agora, sentadas uma de frente para a outra, passaram a se foder mutuamente, em movimentos precisos dos dedos nas vagin*s e das línguas dentro das bocas.

Assim, goz*ram. Honora um pouco antes que Laura, mas em uma sincronia mais que perfeita, como talvez não tivessem experimentado em nenhuma outra trans*.

Suadas, ofegantes, exaustas, porém muito satisfeitas, sorriram ao sentir o melado da viscosidade branca que saia de suas bocet*s. Cuidadosamente, a mulher que tirava Randik dos eixos, deitou-a, cobriu-a e depositou um longo selinho em seus lábios. Ambiguidades. Em um segundo, Honora fodia a detetive vorazmente; no outro, a tratava como uma preciosidade a ser bem cuidada. O que aquela bandida pretendia afinal?

Fim do capítulo


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Comentários para 11 - Cronologia Criminal Dia 4 – Terça-feira, 17/04/2018, 20:57:
Brescia
Brescia

Em: 10/05/2019

       Oi mocinha. 

Capítulo sexy, excitante,  voraz, extasiante e ao mesmo tempo delicado. Vc colocou sensualidade, beleza e desejo num momento de pura prazer.  Foi delicioso!!

       Parabéns piccola. 

 

 


Resposta do autor:

Ahhhh eu estou em extase com seu comentário! 

Que delicia é saber que fizemos algo bem feito e que agradou a quem leu!

Obrigada, "anjo". Eu, Laura e Honora somos eternamente gratas pelo seu elogio! <3

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