AMOR ANIMAL por Rose SaintClair e Sylvie
Cueca de Oncinha
ATENÇÃO: NESSE CAPÍTULO TEREMOS INSINUAÇÃO DE AUTOMUTILAÇÃO. O OBJETIVO É MOSTRAR QUE A AJUDA PROFISSIONAL NESSES CASOS DEVE ESTAR PRESENTE. CASO SEJA SENSÍVEL AO TEMA, NÃO LEIA.
Lorenza
Saí da clínica com o demônio no corpo... Eu queria moer a Natália de pancada. Nunca na vida pensei em levantar a mão para uma mulher, mas essa vagabunda tinha ido longe demais.
Assim que parei ao lado da lindinha, enfiei as mãos nos bolsos procurando a chave. Só depois de procurar em todos, me lembrei de que estava com Júnior. Entrei na academia quase correndo procurando meu amigo. Ele estava encostado em um dos equipamentos conversando com Aninha que fazia sua série de exercícios.
— Bro, me dá a chave... – Pedi impaciente fazendo com que os dois me olhassem assustados.
— O que aconteceu, Lorenza? Você está parecendo um pimentão.
— A chave, Júnior... Cara, eu vou arrebentar a Natália. Foi ela que ligou no meu telefone aquele dia e falou aquelas coisas pra Paty... Ela disse que passou aquele dia trepando comigo...
— Calma, Chefinha. – Aninha olhou em volta. Acompanhei seus olhos e vi que alguns curiosos prestavam atenção no que eu falava.
— Bora lá pra fora. – Eu disse e sai, sendo seguida pelos dois.
Já na calçada, contei a eles tudo que Paty tinha me falado. O que eu queria fazer com a Natália.
— Calma, Bro, será que isso não é um mal-entendido? Não acho que ela seria capaz de fazer uma covardia dessa não...
— Ah, gente, agora eu entendi tudo...
Olhamos para Aninha que ria incrédula.
— Entendeu o que? - Perguntei
— Bora sentar ali no boteco do Jorjão, pra gente conversar melhor. – Assim que nos sentamos em uma mesa, ela continuou. —Naquele dia assim que cheguei no trailer Pedro já tinha fechado tudo para ir almoçar, mas estava parado na porta. Perguntei a ele o que ainda estava fazendo ali, e ele disse que estava só esperando uma senhora que pediu para usar o banheiro do trailer. E qual foi minha surpresa ao ver saindo de lá a doutora sem noção. Ela nem se dirigiu a mim, agradeceu o Pedro e foi embora.
— Que pilantra... Foi ela mesma... – Júnior constatou indignado.
Pedi a chave novamente, mas eles não me deixaram sair de perto deles. E depois de muito ponderar, resolvi dar ouvidos aos dois e me concentrar em tentar ajudar minha pequena... E não fazer nada de cabeça cheia. Eu iria fazer merd*! E com certeza desceria o braço em Natália. O que era dela estava bem guardado!
Peguei o telefone e liguei para Verônica, a terapeuta da Patrícia. Assim que ela atendeu me afastei da mesa para ter privacidade e contar que minha pequena tinha voltado a se cortar. Contei tudo a ela... TUDO. A médica se mostrou muito preocupada e triste por minha pequena ter regredido no tratamento. Ela me disse também que já tinha pedido a Paty para procurar uma terapeuta mais próxima, e que era muito importante que ela não parasse com as consultas online. Mas fazia quase um mês que Patrícia não a procurava. Disse que ia tentar contato com Paty assim que desligássemos.
Júnior como sempre grudou em mim, me fez ir até em casa me arrumar para sair com ele e as gêmeas. Mesmo sem animo algum, não o deixaria na mão. E também seria bom revê-las. Seguimos nos dois carros e deixamos o seu na porta do restaurante.
Assim que paramos em frente à casa da família delas, Júnior estava branco de nervoso. Comecei a rir.
— Cara, tu vai assustá-las assim... Tá parecendo um boneco de cera. Calma!!!
— Porr*, Lorenza, tô nervosão... Já faz muito tempo, cara. Você sabe o que eu sentia por ela... O quanto eu sofri por ela ir embora... Nossa, tô me sentindo um moleque!
— Calma, hoje eu posso dizer que te entendo, que sei tudo que você está sentindo. – Toquei seu ombro. — Mas agora bora ver se esse amor ficou só lá no passado... Ver o que vai rolar... – Disse já abrindo a porta e descendo.
Nossa... Como elas estavam lindas! Foi incrível notar nos olhos de Júnior o seu encantamento ao ver Helena. Será que quando eu olhava para minha pequena eu também transparecia esse fascínio?
Depois de nos cumprimentarmos, e de uma rápida conversa com direito a algumas brincadeirinhas para amenizar o clima, nos dirigimos para o restaurante. Júnior e Helena foram no banco de trás e Heloísa ao meu lado. Conversamos banalidades até chegarmos e, assim que descemos em frente ao mesmo, o telefone de Helena tocou. Ela pediu desculpas e se afastou um pouco para atender, e pelo assunto ela conversava com a filha.
— Mas me fala de você, Heloísa, solteira também? Enrolada...
— Não, Lô, já estou fora do mercado há muitos anos. Estou casada há 18 anos com uma política. – Ela deu uma sonora gargalhada. — Se tem uma coisa nesta vida que a gente faz é pagar língua... O tanto que falei mal de papai, quando ele resolveu entrar para política... Hoje estou aí, casada com uma senadora. E muito feliz!
— Uau... Fico feliz que você esteja bem, mas acho que vi alguma coisa na sua rede social de que você tinha se separado, por isso te perguntei. – Ela sorriu novamente e explicou.
— Casei sim, mas foi só de aparência, só ajudar dois amigos nossos que são do babado e também estão neste meio da política. Foi só faz de conta para os conservadores políticos. Mas agora me fala de você, Lôzinha... Noto pela aliança que está noiva, quem é a sortuda? – Helena se aproximou novamente.
— Eu vi as suas fotos com ela Lô, ela é linda. – Helena completou.
Fiquei por uns instantes em silencio olhando para a aliança... Suspirei fundo e Júnior tomou a frente.
— Elas estão afastadas por um mal-entendido que rolou... Mas já já isso se resolve, né Bro? Elas se amam muito! E minha cunhadinha o que tem de linda tem de esquentadinha.
Foi nítido que elas se condoeram por mim, mas tratei logo de quebrar o clima.
— Mas bora entrar, tomando uma fica melhor de papear.
Júnior foi na frente com Helena e Heloísa se segurou em meu braço.
— Problemas no paraíso é normal, Lô. Essas mulheres são tão complicadas... – E eu completei.
— Mas são tão perfeitinhas... – Rimos.
Assim que entrei no salão, meu olhar foi puxado como um imã. Estava ali a minha frente, minha oncinha de mãos dadas com o conversa mole do Ramiro. Parei por alguns segundos me controlando para não ir até lá, e sair arrastando minha pequena para longe dali.
— Está tudo bem, Lô? – Heloísa perguntou me trazendo de volta para a realidade.
— Tá sim! Vamos nos sentar... – Apontei para mesa onde Júnior já puxava a cadeira para Helena se sentar. Assim que Heloísa se acomodou, me sentei a seu lado, ficando de costas para onde Paty estava com Ramiro. Júnior já os tinha notado e me olhava pedindo calma. Concordei com a cabeça.
Assim que o garçom se afastou com nossos pedidos, Heloísa comentou:
— Naquela mesa ali não é Ramiro, filho do seu Joaquim? Ele está bem acompanhado, que linda a morena.
— É, ela é linda mesmo. Mas eles não estão juntos, ele só tenta... Tenta... É afim dela. – Falei tentando controlar a raiva. — Aquela é a minha pequena... Minha noiva, ou melhor, ex-noiva, já nem sei o que pensar.
— Ela não tira os olhos de você – Disse Júnior.
— É... E se olhar matasse, você estava perdida, Mana! Ela está nitidamente soltando fogo pelas ventas... – Completou Helena.
— Mas vamos deixar isso pra lá, não viemos aqui pra falar de coisas tristes, né? Me conta, como vocês estão? O que andam fazendo da vida? – Eu disse com um esforço tremendo para parecer natural, mas a vontade de olhar para trás estava me consumindo.
Conversamos, por um bom tempo. Até eu conseguir me acalmar e aproveitar a presença delas. Vi quando Paty passou rápida até a saída. A vontade que tive de ir atrás foi contida, quando Júnior segurou minha mão assim que fiz menção em me levantar. Virei o copo de cerveja, respirei fundo, e sorrindo para meu amigo.
— Sei que você já deve estar de saco cheio de ouvir conselhos do que fazer ou não fazer..., mas de tempo... Ele é infalível! – Disse Helena.
Depois de uma meia hora da saída de Paty, uma garota muito bonita parou na nossa mesa, ela me era familiar, mas realmente não me lembrava de onde eu a conhecia.
— Oi, galera! – Ela disse toda simpática para nós.
— Oi, filhota, senta. – Disse Helena apontando uma cadeira. — Júnior, Lorenza essa é minha filha Pietra. – Disse enquanto enlaçava a cintura da linda garota.
— Prazer, Pietra! - Júnior disse se levantando e abraçando a garota que era pouca coisa menor que meu amigo. Também me levantei e abracei a morena que deveria ser uns cinco anos mais nova que minha Paty.
— Prazer! Sente-se, por favor. – Eu disse e ela se sentou entre a mãe e a tia.
— O prazer é meu! Essas duas aí sempre falam de vocês com muito carinho, que bom conhecer vocês!
Não vou negar que aquela menina estava mexendo comigo de uma forma bem intrigante. Seus cabelos castanhos, sua pele morena e seus olhos verdes me eram muito familiares... Mas de onde? Tirando a simpatia da menina, ela não se parecia em mais nada com a mãe.
Engatamos novamente em uma conversa animada. A garota era muito gaiata e notei que ela jogava no mesmo time que eu e sua tia. E era legal ver sua naturalidade ao tocar nos casos que ela contava de “suas ficantes” no hospital em que fazia residência na área de cirurgia.
Não sei, mas ela as vezes me lembrava minha pequena. Deve ser porque desde que se sentou conosco, ela devorou uma porção de batatas fritas, e um prato imenso de nhoque à bolonhesa, e de sobremesa duas fatias imensas de torta holandesa. Peguei-me sorrindo vendo todo seu apetite. Dei um gole na cerveja ao mesmo tempo em que acompanhava Pietra prender os longos cabelos em um coque samurai, deixado a mostra seus cabelos raspados por baixo... O susto foi tanto que me engasguei e perdi o fôlego, ao constatar que, eu estava em frente a uma miniatura do Júnior com os olhos verdes do seu Túlio.
“Meu Deus do céu... Será ela a filha do Sr. Túlio? Por isso ela nunca mais voltou na cidade?”
— Levanta os braços, Lorenza... Júnior e Heloisa batiam em minhas costas... E eu só pensava na conversa com Dona Ana.
Fui tomada por uma enxurrada de sentimentos contraditórios em questão de segundos.
— Eu tô bem! Só a cerveja que desceu pelo buraco errado.
— Nossa, Bro. Nunca te vi com uma cara tão assustada assim. Me deixou assustado também.
Depois de olhar meu amigo por alguns segundos, eu achei melhor ir embora. Eu teria que conversar novamente com Dona Ana. Se minhas suspeitas estivessem certas, eu não poderia deixar meu amigo sem saber da verdade.
— Peço desculpas a vocês pelo susto, mas eu realmente preciso ir agora...
Não cedi à insistência para que eu ficasse. Despedi-me de todas e fui embora para casa.
Agora eu estava angustiada por não poder contar minhas suspeitas para Júnior.
Tanto meus pais quanto a Bá já estavam dormindo quando entrei em casa. Peguei uma garrafa de whisky e me sentei na varanda. Comecei a ouvir músicas pelo celular. Eu tentava assimilar tudo que aconteceu nesse dia. Foram muitas informações e sentimentos em um único dia. Fechei os olhos ao me lembrar do cheiro e do sabor da boca da minha pequena...
Começou a tocar uma música que me fez ter uma ideia para tentar domar a minha Oncinha. Subi correndo para meu quarto, tomei um banho, coloquei um top e vesti uma cueca que ela tinha me dado, e que sempre a fazia rir e me agarrar todas às vezes que eu usava. Calcei as botas peguei o violão e praticamente voei para casa dela.
Estacionei bem embaixo da sua janela. Dei mais duas goladas na minha bebida e subi com o violão em cima da lindinha.
Comecei a dedilhar o violão na esperança de que minha oncinha aparecesse na sacada. Só depois de um tempo, comecei a cantar...
(N/A: Ouça BRIAN MCFADDEN - LIKE ONLY A WOMAN CAN https://www.youtube.com/watch?v=4veoNoUjMhc)
I wasn't perfect
Eu não era perfeito
I've done a lot of stupid things
Eu fiz um monte de coisas estúpidas
I'm still no angel
Eu ainda não sou anjo
I wasn't looking for forgiveness
Eu não estava procurando por perdão
Wasn't laid out by my pride
Não fui embora por meu orgulho
Shocked by her attention
Chocado por sua atenção
And someone signed me up for love
E alguém me apresentou o amor
I didn't want it
Eu não queria
And now I can't live without it
E agora eu não consigo viver sem ela
Quando ia começar o refrão, minha pequena apareceu na sacada usando apenas minha camiseta velha do capitão América. Abri um sorrisão e continuei...
She changed my life
Ela mudou minha vida
She cleaned me up
Ela me limpou
She found my heart
Ela encontrou meu coração
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
She pulls me up
Ela me anima
When she knows I'm sad
Quando ela sabe que estou triste
She knows her woman
Ela conhece sua mulher
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
She's kind of perfect
Ela é do tipo perfeita
She's kind of everything I'm not
Ela é tudo que eu não sou
Yeah, she's an angel
É, ela é um anjo
And it's amazing how she's patient
E é incrível como ela é paciente
Even more at times I'm not
Ainda mais que as vezes eu não sou
She's my conscience
Ela é a minha consciência
And who decided I'd be hers
E quem decidiu que eu seria dela
I wanna hate them
Eu quero odiá-los
Cos now I can't live without her
E agora eu não posso viver sem ela
She found my heart
Ela encontrou meu coração
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
She pulls me up
Ela me anima
When she knows I'm sad
Quando ela sabe que estou triste
She knows her woman
Ela conhece sua mulher
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
And who decided I'd be hers
E quem decidiu que eu seria dela
I wanna hate them
Eu quero odiá-los
Cos now I can't live without her
Porque agora eu não posso viver sem ela
Oh, and she changed my life
Oh, e ela mudou minha vida
She cleaned me up
Ela me limpou
She found my heart
Ela encontrou meu coração
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
She pulls me up
Ela me anima
When she knows I'm sad
Quando ela sabe que estou triste
She knows her woman
Ela conhece sua mulher
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
Like only a woman can
Como só uma mulher pode
— Patrícia... Coração... Desce... A gente precisa conversar!
— Vai pra casa, Lorenza! – Ela disse baixinho.
— Patyyyy... Coraçãooooo... Tô beba, mas preciso te contar às coisas que descobri... Desce aqui, oncinha...
Entrei quase em desespero, quando ela nem me deu mais a chance de falar, e simplesmente me mandou embora fechando a porta da sacada, apagando a luz.
Comecei a chorar baixinho, eu não sabia mais o que fazer. Limpei os olhos e pulei de cima da lindinha... Peguei a garrafa de whisky virando aos goles... Eu queria esquecer tudo aquilo nem que fosse com bebida. Deitei na carroceria olhando as estrelas, me lembrando dela deitada no meu peito, me olhando com os olhos mais lindos que eu já vi.
Patrícia
Quando reconheci a música que ela estava cantando, comecei a chorar acompanhando a letra... Ela sempre me dizia isso: Você me apresentou o amor, pequena!
Lorenza estava embriaga. Claro que não completamente, mas com certeza estava com o teor alcoólico acima do permitido. Ela terminou a canção e sorriu.
— Patrícia... Coração... Desce... A gente precisa conversar! – Ela gritava a plenos pulmões.
— Vai pra casa, Lorenza! – Tentei falar o mais baixo possível para não acordar as minhas avós e o resto da fazenda, ou melhor... resto da cidade!
— Patyyyy... Coraçãooooo.... Tô beba, mas preciso te contar as coisas que descobri.... Desce aqui oncinha....
— Não quero falar com você, Lorenza! – Fechei a janela para que ela desistisse e fosse embora. Fiquei em pé ali mesmo com a testa apoiada na madeira. O que eu mais queria era mandar tudo a merd* e ir lá embaixo trazer minha Lô para o meu quarto.
Caminhei até a porta, mas desisti. A voz da Natália ainda estava vivida dentro da minha cabeça. Deitei na cama abraçada ao Alfredo, que tremia. Ele me olhava como se estivesse me recriminando. Só o que me faltava! Pelo menos a cantoria cessou. Lágrimas de tristeza inundaram meus olhos e fui até o banheiro achar alívio na lâmina fria.
Perdi no tempo... Não sabia se haviam se passado minutos ou horas. Alguém bateu na porta do banheiro e eu me atrapalhei fazendo uma grande bagunça com o que tinha em mãos. Joguei umas toalhas por cima e coloquei um roupão antes de abrir.
— Paty, abre!
— O que foi, tia?
— O que foi? O que foi é que a sua noiva parece um alambique! Se riscar um fósforo do seu lado ela explode! Sua vó até chamou o Júnior para dar um jeito.
— Já tô indo, tia. – Como assim? Quando eu fechei a janela ela estava bem... Ok, um pouco alcoolizada mas só. Esperei alguns minutos e coloquei uma calça jeans grossa sem deixar de colocar gazes nas minhas coxas.
Quando enfim desci, meus olhos não queriam acreditar na cena que se desenrolava na minha frente. Júnior, acompanhado das loiras aguadas, tentava em vão tirar a Lorenza da carroceria da camionete. A veterinária estava agarrada a uma garrafa vazia de whisky 24 anos e balbuciava coisas ininteligíveis.
— Patrícia, o que tá acontecendo? – Vovó me perguntou com cara fechada.
Continua....
Fim do capítulo
Oi gurias lindas do SITEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!
Entonces como tão? Turubem?
Prometo que no próximo rola a volta ok?
O que estão achando?
Seguinte minhas lindas, ando meio off (lógico que pensei no Zeca Baleiro - ando tão a flor da pele...) mas tô preparando novidade. Logo logo to de volta! Para noooooooossssssaaaaa alegriaaaaa! Bom... acho que da maioria hehehhe
Então não esqueçam de favoritar as autoras que você recebe as novidades na hora que é postada (novos capitulos e historias).
Facebook da Sylvie de Paula
Meu Wattpad onde to colocando Amor Animal com GIFS e ONES (contos únicos) inéditas https://www.wattpad.com/user/RoseSaintClair
É hora de dar Tchauuuuuu! beijocas
Comentar este capítulo:
Val Maria
Em: 13/05/2019
Ola autoras!Caramba que judiação com a Lolo,também já estou desistindo a Paty. Poh! custa escutar um pouquinho a Lo, ela já provou que ama mais que tudo essa onça,mulher de cabeça dura.
Espero que que a Lorenza der um bom gelo na Paty para ela se orientar,a Lo paga cada mico por conta desse amor e a outra só pisa na menina.
Espero ansiosa pelo próximo capitulo.
beijossss gatas autoras.
Val Castro
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HelOliveira
Em: 10/05/2019
Gente que peninha da Lolo,.a Paty tá sofrendo mas não deu o benefício da dúvida e pra complicar ainda tem esse outro problema né.
Bora esperar pelo próximo cap
Bjos lindas
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Morena Borges
Em: 09/05/2019
Oi Autoras lindas!
Tadinha da Lorenza, fiquei com tanta dó, consigo até imaginar ela chorando. Espero que elas se acertem logo.
Amo muito essa história e as personagens. Parabéns e obrigada por compartilhá-la
Beijos
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Dolly Loca
Em: 09/05/2019
Amo a Lô. Que mulher maravilhosa e sensível, mas quando resolve se enfiar na cachaça...
espero que a Patta dê a volta por cima e possa viver intensamente esse amor.
Bjos
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NandaSulivan
Em: 08/05/2019
Muito bom como foi abordado este assunto de automutilação .
Mesmo a Paty já estando bem melhor , conseguindo superar seus traumas de violência. Ainda não está totalmente livre do que surgiu com isso. Pois bastou uma decepção com a Lorenza para cair nesta novamente.
O bom é que quando elas estiverem juntas a Lolo irá ajudá-la a continuar no tratamento. Amando cada vez mais está história.
Parabéns ??‘???‘???‘?
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